Estratégias e Ações do Governo Federal para a Prevenção e Controle da Obesidade

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Brasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde

Transcrição:

Estratégias e Ações do Governo Federal para a Prevenção e Controle da Obesidade Encontro com as referências estaduais de Alimentação e Nutrição 16 e 17/06/2015 - Brasília/DF Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Secretaria-Executiva da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional

Breve diagnóstico e indicadores sobre estado nutricional da população no Brasil Fonte: VIGITEL, 2014

Breve diagnóstico e indicadores sobre estado nutricional da população no Brasil Fonte: VIGITEL, 2014

Breve diagnóstico e indicadores sobre estado nutricional da população no Brasil Fonte: VIGITEL, 2014

Breve diagnóstico e indicadores sobre estado nutricional da população no Brasil Fonte: VIGITEL, 2014

O enfrentamento do sobrepeso e obesidade no Brasil exige atuação conjunta dos diferentes níveis de governo, por meio de ações intersetoriais e participação social

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.273, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2007. Cria, no âmbito do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN, a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Art. 1 o Fica criada a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, no âmbito do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN, com a finalidade de promover a articulação e a integração dos órgãos e entidades da administração pública federal afetos à área de segurança alimentar e nutricional, com as seguintes competências

CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA INTERSETORIAL Composição: MDS, MEC, MS, Cidades, MAPA, CONSEA, OPAS e reuniões setoriais (MDA, MAPA/CONAB, MF, MTE e PESCA) Inclusão: MPOG, CONAB e Esporte

Nesse contexto... Abril 2011 instalação CT6: Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: promovendo modos de vida e alimentação adequada e saudável para a população brasileira. http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/educacao-alimentar-enutricional/estrat,pc3,pa9gia,p20intersetorial,p20de,p20preven,pc3,pa7,pc3,pa3 o,p20e,p20controle,p20da,p20obesidade.pdf.pagespeed.ce.msfetitorx.pdf

Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: recomendações para estados e municípios Lançada em abril de 2014, tem o objetivo de prevenir e controlar a obesidade na população brasileira, por meio de ações intersetoriais, promovendo a alimentação adequada e saudável e a prática de atividade física no ambiente que vivemos. http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/educacao-alimentar-enutricional/estrategia_intersetorial_prevencao_controle_obesidade%20/ %20Documentos%20/Estrategia_Intersetorial_Obesidade_recomendacoe s_estados_municipios.pdf.pagespeed.ce.qd9wch09ii.pdf

Estratégia Intersetorial de prevenção e controle da obesidade: recomendações para estados e municípios

1. Disponibilidade e Acesso a alimentos adequados e saudáveis Ações que visam: - Facilitar o acesso físico das comunidades e famílias aos alimentos e preparações tradicionais - Ampliar a oferta de alimentação adequada e saudável nos equipamentos públicos: Principais ações que podem ser realizadas pelos estados e municípios: Incentivar a organização de feiras de alimentos produzidos localmente, inclusive orgânicos, facilitando o acesso a alimentos adequados e saudáveis da população em geral; Realizar compras institucionais (modalidade PAA) de alimentos adequados e saudáveis produzidos pela agricultura familiar por meio de chamada pública em instituições filantrópicas e equipamentos públicos; Realizar a Semana dos Alimentos Orgânicos;

1. Disponibilidade e Acesso a alimentos adequados e saudáveis Com o PAA Compra Institucional as entidades, como HOSPITAIS públicos ou privados 100% SUS que compram alimentos com recursos financeiros próprios, podem contar com uma forma mais simplificada, com dispensa de licitação, mas por meio de chamadas públicas. Cada localidade possui uma lista de alimentos com base na oferta da produção da agricultura familiar local, o que facilita o processo de compra. Os produtos vão desde arroz e feijão, frutas, verduras, legumes, laticínios e carnes, entre outros. Exemplo bem sucedido: Em 2013, a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do RS articulou com o Grupo Hospitalar Conceição (GHC) a chamada pública para a compra da agricultura familiar, no volume de 21 toneladas de arroz, o equivalente a R$ 37,8 mil.

2. Ações de educação, comunicação e informação Ações que visam: - Educação permanente, estratégias de comunicação e campanhas para informar, sensibilizar e compartilhar conhecimentos e práticas que possam contribuir para que a população adote estilos de vida mais saudáveis. Principais ações que podem ser realizadas pelos estados e municípios: Implementar ações de EAN (Marco de Referência de EAN para as PP) Difundir os princípios e recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira e do Guia alimentar para crianças menores de dois anos; Elaborar materiais e outros subprodutos dos Guias Alimentares, como por exemplo: cursos de autoaprendizagem, para informar, comunicar e orientar a população quanto às escolhas alimentares saudáveis, com a previsão de estratégias de formação dos profissionais que deverão utilizar os Guias;

2. Ações de educação, comunicação e informação http://www.ideiasnamesa.unb.br/

2. Ações de educação, comunicação e informação

2. Ações de educação, comunicação e informação Boas práticas: - Brasil e no mundo..

2. Ações de educação, comunicação e informação

3. Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes específicos ambiente de trabalho, ambiente escolar, nas redes de atenção à saúde sócio assistenciais

3. Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes específicos No ambiente de trabalho:

3. Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes específicos No ambiente escolar: Divulgar o Manual das Cantinas Escolares Saudáveis - promovendo a alimentação saudável e estimular as escolas e cantineiros a transformarem as cantinas das escolas privadas em cantinas saudáveis; Sensibilizar e incentivar as escolas e donos de cantinas escolares privadas a realizarem o curso de autoaprendizagem à distância Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a Alimentação Saudável disponível no site da RedeNutri.

3. Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes específicos Ambiente escolar:

3. Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes específicos Nas Redes de Atenção à Saúde: Implantar a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil; Estimular as Unidades de Saúde a criarem grupos de promoção da alimentação adequada e saudável e de prevenção do excesso de peso. Utilizar o espaço da Academia da Saúde para promoção de modos de vida saudável e alimentação adequada e saudável;

4. Vigilância Alimentar e Nutricional Principais ações que podem ser realizadas pelos estados e municípios: Fortalecer e garantir a VAN nas redes de atenção à saúde para todas as fases do curso da vida; Adquirir equipamentos antropométricos adequados; Alimentar o sistema de informação vigentel; Realizar o diagnóstico nutricional e alimentar nos pontos de atenção à saúde e monitorar a prevalência de sobrepeso e obesidade da população do Estado e Município a fim de apoiar a qualificação do cuidado nutricional e ações de promoção da saúde; Priorizar a Vigilância Alimentar e Nutricional de crianças, gestantes e mulheres no pós-parto, principalmente para as famílias do PBF; Fortalecer as ações do pré-natal promovendo o ganho de peso adequado das mulheres durante a gestação;

5. Atenção integral à saúde do indivíduo com sobrepeso/obesidade na rede de saúde Principais ações que podem ser realizadas pelos estados e municípios: Garantir o cuidado integral ao indivíduo com excesso de peso e obesidade na rede de atenção à saúde, desde os serviços de Atenção Básica até os pontos de atenção de maior densidade tecnológica (serviços de média e alta complexidade); Definir as diretrizes clínicas e organização da linha de cuidado para o tratamento da obesidade na rede de atenção a saúde do SUS, conforme orientação da Portaria nº 424/GM/MS, de 19 de março de 2013;

6. Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos Agenda de reformulação de alimentos processados acordo MS e ABIA para a redução das quantidades de açúcar, gorduras e sódio nos alimentos processados. Aprimoramento das normas de rotulagem de alimentos embalados para melhorar visibilidade e legibilidade.

6. Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos Projetos de Leis voltados a regulamentação da publicidade infantil, no âmbito do legislativo. Estímulo para estados e municípios regularem a venda e comercialização de alimentos nas cantinas escolares.

Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN) Esplanada dos Ministérios Bloco C, 4 Andar, Sala 412 CEP: 70046-900 Brasília/DF Fone: (61) 2030-1607 caisan.nacional@mds.gov.br Coordenação-Geral de Educação Alimentar e Nutricional (CGEAN) Esplanada dos Ministérios Bloco A, 4 Andar, Sala 435 Brasília/DF Fone: (61) 2030-1617 educacaoalimentarenutricional@mds.gov.br janine.coutinho@mds.gov.br

Considerações Finais: -Maior articulação intersetorial no nível estadual com as CAISANs -Pacto pela Alimentação Adequada e Saudável