NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:



Documentos relacionados
Lavagem e Preparo e Esterilização de Materiais Utilizados em BLH

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

Responsabilidades/Autoridades. Supervisionar e garantir o cumprimento das atividades Bioquímicos

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria


LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

ESTERILIZAÇAO PELO CALOR

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

Química Geral Experimental - Aula 10

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

Sandra Heidtmann 2010

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

MÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: Última revisão:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA:

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

Manual de Instrucoes. Carro Termico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:


EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

NORMAS PARA O PROCESSAMENTO DE ARTIGOS - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO.

Lavagem e Esterilização/Inativação. Farmácia UNIP

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.

PDF created with pdffactory trial version

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Norma Técnica SABESP NTS 014

LABORATÓRIO: FISIOLOGIA HUMANAI

Limpeza de vidraria de laboratório

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno

CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA METODOLOGIA DE AULA PRÁTICA DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA TÍTULO DA AULA: MEDIDAS E ERROS

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO

INFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO

LISTA DE PREÇOS - PROMOCIONAL 2011 PLATAFORMA TIPO JACK MODELO

Determinação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal

GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de segurança no laboratório

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

Manual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601

Manual de Instrucoes. Vitrine Expositora Refrigerada Euro. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

:: Sabão Líquido :: Em um balde ou recipiente bem grande, despejar a soda e 1 litro de água, mexendo por ceca de 5 minutos;

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima

3 Manual de Instruções

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

Idrodiamant IDRODIAMANT EXTRA CAMPO DE APLICACAO

Laboratórios de Pesquisa da Biologia

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

AL º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO

DNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4

SISTEMAS DE PISO EPOXI

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Analisador de cianetos ANALYSER AUTOMAÇÃO ANALÍTICA CASA AMERICANA MARCONI TECNOVIP WAISER. Analisador de área superficial LABCONTROL REOTERM TECNOVIP

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

Final 5 de Maio de 2012

DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015

HIGIENIZAÇÃO, LIMPEZA E PARAMENTAÇÃO

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Prática 2: Cultura de Microrganismos

TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA

Ubiquidade de microorganismos. Introdução. Materiais Necessários

Limpeza de superfícies

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE

Manual de Instrucoes. Frigideira Basculante a Gas. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Transcrição:

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais

FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP 20550-020 Tel/fax: (021) 2553-9662 www.redeblh.fiocruz.br Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais Utilizados em BLH Origem Centro de Referência Nacional para Bancos de Leite Humano Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz / Ministério da Saúde Autores Vander Guimarães; João Aprígio Guerra de Almeida & Franz Reis Novak Palavras-Chave: Banco de leite humano. Esterilização. Lavagem. Material. Preparo. 5 páginas SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Documentos Complementares 3. Definições 4. Condições Gerais 5. Condições Específicas 1. Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para lavar, preparar e esterilizar os vários tipos de vidrarias e materiais usados para manipulação e controle da qualidade do leite humano em Banco de Leite. 2. Documentos Complementares Na elaboração desta Norma foram consultados: NBR 11257: 1990. Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais

Portaria MS-322/88. Normas para Implantação e Funcionamento de Bancos de Leite Humano. DOU 26/05/1988 Portaria MS-698. Organização e Funcionamento dos Bancos de Leite Humano no Brasil. DOU - 09/2004/02 Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Manual do Participante. Fundação Oswaldo Cruz Instituto Fernandes Figueira Rio de Janeiro. 2002 3. Definições Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte definição: 3.1 Esterilização: inativação de todos os tipos de microrganismos, inclusive os esporulados, por processos físicos ou químicos. 4. Condições Gerais Para o preparo de materiais a serem utilizados em procedimentos realizados pelo Banco de Leite, visando assepsia e esterilização de forma completa, os seguintes acessórios e reagentes serão necessários, de acordo com a NBR 11257: 1990 (*) : 4.1 Acessórios 4.1.1 O tipo e a quantidade dos acessórios aqui relacionados devem ser considerados segundo a realidade operacional de cada Banco de Leite. Algodão hidrófobo Autoclave Balança semi-analítica, com legibilidade de 0,1g Balões volumétricos de 1000 ml de borosilicato ou vidro neutro Bandejas de ácido inoxidável Bastões de vidro Destilador para água Escovetes de tamanhos diversos Esponjas de aço, de espuma e de fibra sintética Espátula de aço inoxidável Estufa para esterilização e secagem, equipada com termômetro e termostato Folha de papel de alumínio ou papel Kraft Lavador automático de pipetas Luvas de amianto ou raspa de couro Luvas de borracha Proveta graduada de 1000 ml, de borosilicato ou vidro neutro Tesoura

Pinças de aço inoxidável Indicadores de esterilização (fita, tinta ou ampola com suspensão de esporos de Bacillus esthearothermophillus) Bico de Bunsen Tripé Tela de amianto de 22cm de diâmetro Béqueres de borosilicato ou vidro neutro Estilete de ponta fina Cestas de arame de aço inoxidável para acondicionar tubos de ensaio para esterilização Barbante, cordonê ou fita adesiva tipo crepe Gaze Cestas de aço inoxidável com fundo perfurado para secagem de material Porta-placas de Petri em aço inoxidável ou alumínio, com tampa 4.2 Reagentes Dicromato de potássio Ácido sulfúrico Água destilada Detergente neutro, líquido ou em pó, atóxico e biodegradável Meio de cultura adequado à cepa padrão utilizada no teste de características inibidoras do detergente 4.3 Preparo de soluções Para o preparo da mistura sulfocrômica, dissolver 60g de dicromato de potássio em 200ml de água destilada quente e deixar a solução esfriar. Colocar o recipiente em água fria ou banho de gelo, adicionando lentamente 800ml de ácido sulfúrico, com agitação constante. 5. Condições específicas 5.1 Descontaminação de Material (*) O texto assinalado em itálico corresponde a uma transcrição na íntegra de parte da NBR 11257: 1990, citada entre os Documentos Complementares desta Norma. Antes da lavagem, todo o material contaminado deve ser esterilizado em autoclave a 121 C, por 30 minutos. 5.2 Preparo de Provetas, Balões, Frascos de Erlenmeyer, Béqueres e Funis 5.2.1 Lavagem Lavar com água e detergente, utilizando esponja e escovete Caso os materiais apresentem incrustações ou resíduos gordurosos, proceder a imersão destes em solução sulfocrômica

Enxaguar dez vezes com água corrente, enchendo e esvaziando totalmente a vidraria Utilizar, no último enxágüe, água destilada Deixar drenar a água das vidrarias em cestas de aço inoxidável com fundo perfurado Secar em estufa a 100 C 5.2.2 Preparo e esterilização Colocar tampão de algodão hidrófobo e gaze no bocal dos balões e frascos de Erlenmeyer. Cobrir com folha de alumínio ou papel Kraft e fixar com barbante, cordonê ou fita adesiva tipo crepe Cobrir os bocais e as hastes dos funis e os bocais das provetas e dos béqueres com folha de alumínio ou papel Kraft e fixar com barbante, cordonê ou fita adesiva tipo crepe Identificar o material com data de esterilização e prova de esterilização Esterilizar em autoclave a 121 C, por 30 minutos, a 170 180 C por 2 horas Nota: frascos destinados ao preparo de meios de cultura, que são submetidos a autoclavação, dispensam esterilização prévia 5.3 Preparo de Placas de Petri Autoclaváveis 5.3.1 Lavagem Retirar o ágar com auxílio de espátula Lavar com água corrente, detergente e esponja, retirando todos os resíduos do interior da tampa e fundo das placas, assim como todas as marcas externas Enxaguar aproximadamente dez vezes em água corrente Utilizar água destilada para o último enxágüe Colocar em bandejas as placas emborcadas (tampas e fundos) e secar em estufa à temperatura compatível com o tipo de material usado nestas e por tempo necessário à operação 5.3.2 Esterilização Juntar tampa e fundo adequadamente e acondicionar para esterilização em porta-placas ou embrulhar individualmente, ou em grupos de dez, em papel Kraft Identificar o material e datar. Colocar indicador de esterilização Esterilizar em estufa a 160 C, por 2 horas, ou a 180 C, por 1 hora, ou em autoclave, por 30 minutos, secando em seguida em estufa a 100 C, pois a esterilização pelo calor seco não é compatível com todos os materiais 5.4 Preparo de Pipetas 5.4.1 Lavagem Retirar o algodão do bocal de cada pipeta com estilete de ponta fina ou pinça Imergir as pipetas em solução detergente por 24 horas Enxaguar em água corrente Imergir em solução sulfocrômica até total eliminação dos resíduos Transferir para lavador automático de pipetas e lavar por tempo necessário à remoção dos resíduos

Enxaguar com água destilada Secar em estufa a 100 C 5.4.2 Esterilização Colocar algodão hidrófobo no bocal das pipetas Acondicionar em porta-pipetas ou embrulhar individualmente em papel Kraft Identificar o material com nome, volume, data de esterilização e prova de esterilização Esterilizar em autoclave a 121 C, por 30 minutos, ou em estufa a 160 C, por 2 horas, ou 180 C, por 1 hora 5.5 Preparo de Tubos de Durham 5.5.1 Lavagem Lavar os tubos com água e detergente Colocar, se necessário, os tubos em recipiente com solução sulfocrômica até total eliminação dos resíduos Enxaguar dez vezes em água corrente, enchendo e esvaziando totalmente os tubos Utilizar água destilada para o último enxágüe Secar em estufa a 100 C. Os tubos de Durham dispensam prévia esterilização 5.6 Preparo de Tubos de Ensaio Tubos de ensaio com tampas rosqueadas 5.6.1 Lavagem Esvaziar o conteúdo do tubo, lavar com água e detergente, utilizando escovetes e esponjas para retirar as marcas externas e resíduos internos Enxaguar em água corrente Colocar, se necessário, os tubos em recipiente contendo solução sulfocrômica até total eliminação dos resíduos Enxaguar e lavar com água e detergente Enxaguar dez vezes em água corrente, enchendo e esvaziando totalmente os tubos Utilizar água destilada para o último enxágüe Deixar escorrer bem toda a água, colocar os tubos em cesta de aço inoxidável perfurada, em posição emborcada, secar em estufa a 100 C. Nota: as tampas devem ser fervidas em água e detergente, enxaguadas e secas em estufa a 100 C. 5.6.2 Esterilização Nota: Este procedimento só e necessário quando os tubos são utilizados para conter meios de cultura já estéreis ou que não precisam ser esterilizados, bem como para soluções e/ou ensaios complementares específicos. Vedar os tubos secos com as tampas, acondicionar em cestas de arame e esterilizar em autoclave a 121 C, por 30 minutos, ou em estufa a 160 C, por 2 horas, ou a 180ºC, por 1 hora

Tubos de ensaio comuns 5.6.3 Lavagem Proceder à lavagem segundo as técnicas mencionadas para tubos de ensaio rosqueados, exceto a Nota. 5.6.4 Esterilização Nota: Este procedimento só e necessário quando os tubos são utilizados para conter meios de cultura já estéreis ou que não precisam ser esterilizados, bem como para soluções e/ou ensaios complementares específicos. Colocar as tampas de algodão hidrófobo e gaze no bocal de cada tubo Acondicionar em cestas de arame e cobrir com papel Kraft Esterilizar em autoclave a 121 C, por 30 minutos, ou em estufa a 160 C, por 2 horas, ou 180 C, por 1 hora