UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA. Departamento de Arqueologia. Disciplina Museologia Arqueológica. Professora: Ms. Marcelle Pereira Museóloga EMENTA



Documentos relacionados
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

Bacharelado em Humanidades

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC DOCÊNCIA CONTEMPORÂNEA: NOVOS OLHARES, NOVAS PERSPECTIVAS

Plano de Ensino Docente

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM MUSEOLOGIA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM PATRIMÔNIO, DIREITOS CULTURAIS E CIDADANIA

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado II

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

Conversando sobre Museu. >> Saiba mais e faça sua inscrição

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Plano de Curso 2012

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/26

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE Escola de Ciência da Informação CARGA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS HORÁRIA ANO LETIVO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

Programa da Disciplina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS

Arqueologia em construção

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

PROGRAMA DA DISCIPLINA

CETEB. A adolescência e o ensino da língua inglesa 60. A aprendizagem criativa e o prazer de aprender 45. A comunicação em sala de aula 300

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Didática da Matemática

Plano de Ensino Docente

PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÂO Bacharelado 2009 OPÇÃO

I Jornada de Humanidades - PROMOVENDO POSSIBILIDADES TEORIA E PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO COLÉGIO SESI SUB SEDE I

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO

Domínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

OBJETIVOS GERAIS 1 Fornecer subsídios para a construção do Mapa Conceitual da Publicidade.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO MIELT. Plano de Curso 2014

Academia Brasileira de Ciências

CURSO Pedagogia DISCIPLINA Elaboração de projetos de pesquisa

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º

A Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Educação Popular. Educação Popular

Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde Mestrado em Educação Profissional em Saúde

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

ELABORAÇÃO DE CURSO DE EXTENSÃO SOBRE A CONSTRUÇÃO DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

Instituto de Educação

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS ADOTADAS PARA O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Introdução

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

Componente Curricular: GESTÃO E PLANEJAMENTO DE SAÚDE PLANO DE CURSO. - Analisar os atuais instrumentos de gestão no SUS.

PROGRAMA DA DISCIPLINA

JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

Ementa. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO 2º Semestre 2006 ANO DO CURSO 1º ano

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Curso Educação Artística Habilitação: Artes Plásticas. Disciplina Prática de Ensino. Professor(a) José Paulo de Assis Rocha JUSTIFICATIVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Plano de Ensino Docente

ÁREA INFORMÁ TICA CURSO LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

EIXOS TEMÁTICOS REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Departamento de Arqueologia Disciplina Museologia Arqueológica Professora: Ms. Marcelle Pereira Museóloga EMENTA Esta disciplina pretende apresentar, discutir e problematizar aspectos relacionados aos processos de musealização, com destaque para os fundamentos teóricos e práticos da museologia e sua contribuição para o desenvolvimento da arqueologia. A abordagem estará especialmente relacionada com as práticas de arqueologia pública. Para isso, vamos abordar e discutir como as práticas de Educação podem contribuir com a transformação social por meio do patrimônio cultural. Discutiremos como a Educação Patrimonial, compreendida aqui como ferramenta metodológica, pode contribuir com o fortalecimento da arqueologia e sua dinâmica com a sociedade. PROGRAMA A Disciplina Museologia Arqueológica será dividida em dois eixos: 1º Museologia e seus fundamentos teóricos e práticos Discussão conceitual sobre os museus e a museologia, com ênfase para a museologia social e os aspectos relacionados aos objetos e as narrativas dos museus; apresentação e discussão dos aspectos mais relevantes e necessários ao processo de desenvolvimento de exposições. Serão realizadas leituras de textos acadêmicos destacando a visão de autores e suas produções, além de discutir a importância e a responsabilidade dos profissionais na escolha dos objetos e das narrativas museológicas para o desenvolvimento das exposições; 2º Musealização de Sítios Arqueológicos Os processos de musealização de sítios arqueológicos podem ser considerados uma das principais formas de dinamização da arqueologia a fim de tornar suas práticas mais acessíveis e compreensíveis para a sociedade, promovendo a discussão em torno do valor e importância dos patrimônios culturais para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. Assim, compreendemos que a Educação Patrimonial deve ser exercida como um processo educacional pautado em métodos e técnicas que promovam o exercício da cidadania e a resolução de questões sociais que envolvam a cultura material em seus diferentes níveis. -- Textos escolhidos para o 1º Eixo do Programa:

1- CERÁVOLO, Suely Moraes. Delineamentos para uma teoria da museologia. Anais do Museu Paulista, Junho-dezembro, ano\vol 12. Número 012 Universidade de São Paulo, São Paulo Brasil. pp 327-268 2- CHAGAS, Mário de Souza. Memória e Poder: dois movimentos. Cadernos de Sociomuseologia, número 19. 3- MORAES, Nilson Alves de. Políticas públicas, políticas culturais e museu no Brasil. MUSEOLOGIA E PATRIMÔNIO - vol. II no 1 - jan/jun de 2009. 4- CURY, Marília Xavier. Planejamento e montagem de exposições. 5- Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Catálogo da Exposição 500.000 anos. 1ª aula: Apresentação dos alunos e do professor conversa para saber quais os interesses dos alunos, o que conhecem sobre museus, quais as expectativas com relação à disciplina; Apresentar a disciplina - destaque para os três momentos em que serão divididas Discussão conceitual sobre os museus e a museologia; apresentar a perspectiva de Musealização dos sítios arqueológicos e a discussão sobre a pertinência e efetiva realização de programas de educação patrimonial, com foco em uma visão crítica do termo e de seus resultados; 2ª Aula: Aula expositiva e discussão de textos. Teoria museológica, ênfase para a museologia social e os museus em sociedade. Apresentação do Museu de Favela e do Museu da Maré como paradigmas contemporâneos. Texto 1 e 2 3ª Aula: Aula expositiva sobre políticas públicas de museus. O papel do Instituto Brasileiro de Museus. O Estatuto de Museus e a regulamentação do setor. Política Nacional de Museus. Texto3 4ª Aula: Planejamento de exposições projeto expográfico, processos de musealização, avaliação de exposições, interdisciplinaridade nas exposições. Texto 4 e 5 2º Eixo: Musealização de sítios arqueológicos 5ª Aula: Leitura de Cristina Bruno Musealização de sítios arqueológicos e discussão dos seus aspectos mais importantes;

Avaliação I (início ás 10:30) trabalho escrito e apresentado (individualmente) contendo um pré-projeto de exposição, levando em consideração a existência de um Museu de Arqueologia na Universidade Federal de Rondônia. 5 minutos de apresentação por aluno. Textos: 1- RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de História. Chapecó: Argos, 2004. 2- SANTOS, M. Processo Museológico e Educação: contribuições e perspectivas. Cadernos de Sociomuseologia. Centro de Estudos de Sociomuseologia, América do Norte, 7, Jun.2009.http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view /275/184 Acesso em: 09 Out. 2013. 3- HORTA, M. L. P.; GRUNBERG, E.; MONTEIRO, A. Q. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial. 1999. 4- FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. http://acervo.paulofreire.org/xmlui 6ª Aula: Discussão crítica sobre o que é educação patrimonial. Destaque para a necessidade de elaborar instrumentos de avaliação dos procedimentos adotados; Textos: 1, 2, 3 7ª aula: Continuação da aula expositiva educação patrimonial. Textos: 4, 5 e 6 8ª Aula: Avaliação II Prova escrita. Duas questões dissertativas. 10ª Aula: Resultado parcial 11ª Aula: Repositiva Bibliografia Complementar ABREU, Regina e CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

ARAÚJO, Marcelo e BRUNO, Maria Cristina Oliveira (orgs.). A memória do pensamento museológico contemporâneo: documentos e depoimentos. São Paulo: Comitê Brasileiro do ICOM, 1995. BOMENY, H. Os intelectuais da educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BOURDIEU, Pierre e DARBEL, Alain. O amor pela Arte. Os museus de arte na Europa e seu público. Tradução de Guilherme J. F. Teixeira. São Paulo: EDUSP: Zouk, 2003. BRUNO, Maria Cristina Oliveira. A Museologia como uma Pedagogia para o Patrimônio. In Ciências & Letras. Porto Alegre, nº 31, p. 87-97, 2002. CANCLINI, Nestor Garcia. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. In Revista do patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Cidades, nº 23, Rio de Janeiro, IPHAN/Minc, 1994, p. 94-115. CHAGAS, Mário e SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. A vida social e política dos objetos de um museu. In Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro, vol. 34, p. 195-220, 2002. CHAGAS, Mário. Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mário de Andrade. In Cadernos de Sociomuseologia. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, vol. 13, 1999. CHAGAS, Mário. Memória e poder: focalizando as instituições museais. In Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares do PPCIS da UERJ. Rio de Janeiro: UERJ, NAPE, ano 3, nº 2, p. 5-23, 2001. CHAGAS, Mário. Museu, literatura e emoção de lidar. In Revista do Museu Antropológico. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, vols. 5 e 6, nº 1, p. 293-324, jan.-dez., 2001-2002. CHAGAS, Mário. Diabruras do Saci: museu, memória, educação e patrimônio. Revista Brasileira de Museus e Museologia MUSAS. Rio de janeiro, vol. 1, nº 1, p. 13, 2004.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1987. GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989. GRISPUM, Denise. Pensando Educação Patrimonial no Museu Lasar Segall. In Museu Lasar Segall 1967 1992 História, Análise e Perspectivas. São Paulo: Museu Lasar Segall, 1992, p. 127-134. GUARNIERI, Waldisa Russio Camargo. Conceito de cultura e sua interrelação com o patrimônio cultural e a preservação. In Cadernos Museológicos. Rio de Janeiro: IBPC, nº 3, 1990. GUARNIERI, Waldisa Russio Camargo. Cultura, patrimônio e preservação (Texto III). In ARANTES, Antônio Augusto (org.) Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio cultural. São Paulo: Brasiliense, p. 59-64, 1984. LOPES, M. M. A favor da desescolarização dos museus. In Educação e Sociedade. Rio de Janeiro, nº 40, dezembro de 1991. MENESES, Ulpiano Terra de. A exposição museológica: reflexões sobre pontos críticos na prática contemporânea. In Ciência em Museus. Belém, vol. 4, p. 103-120, 1992. MENESES, Ulpiano Terra de. A problemática da indentidade cultural nos museus de objetivo (de ação) a objeto (de conhecimento). In Anais do Museu Paulista. História e Cultura Material, Nova Série, nº 1, São Paulo: USP, 1993, p. 207-222. MENESES, Ulpiano Terra de. Do teatro da memória ao laboratório da História: a exposição museológica e o conhecimento histórico. In Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material. São Paulo, vol. 2, p. 9-42, jan.-dez., 1994.

MOUTINHO, Mário Canova. A construção do objecto museológico. In Cadernos de Sociomuseologia. Lisboa: ULHT, Centro de Estudos de Sociomuseologia, nº 4, 1994. MOUTINHO, Mário Canova. A Declaração de Quebec de 1984. In A Memória do Pensamento Museológico Contemporâneo Documentos e depoimentos. São Paulo: Comitê Nacional Brasileiro do ICOM, 1995, mimeo, p. 26-29. SANTOS, Maria Célia T. M. A Declaração de Santiago do Chile (1972). In Seminário A Museologia Brasileira e o ICOM: Convergências ou Desencontros? Promovido pelo ICOM-BR. São Paulo: FIESP, novembro de 1995, mimeo. SANTOS, Maria Célia T. M. Documentação Museológica, educação e Cidadania. In Repensando A Ação Cultural e Educativa dos Museus. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, p. 93-107, 1993. SANTOS, Maria Célia T. M. O papel dos museus na construção de uma identidade nacional. In Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro, nº 28, p. 21-36, 1996a. SANTOS, Maria Célia T. M. Processo museológico e educação: construindo um museu didático-comunitário. In Cadernos de Sociomuseologia. Lisboa: ULHT, Centro de Estudos de Sociomuseologia, nº 7, 1996b. SANTOS, Maria Célia T. M. Reflexões museológicas: caminhos de vida. In Cadernos de Sociomuseologia. Lisboa: ULHT, Centro de Estudos de Sociomuseologia, nº 18, 2002. SANTOS, Maria Célia T. M. Encontros Museológicos: reflexões sobre a museologia, a educação e o museu. Rio de Janeiro: MinC, IPHAN, DEMU, 2008. (Coleção Museu, Memória e Cidadania, nº 4) SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Políticas da Memória na criação dos museus brasileiros. In Cadernos de Sociomuseologia, nº 19, 1999.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo, Cortez, 1983. (Coleção Polêmicas do nosso tempo, nº 5) SCHWARCZ, Lilia K. M. O Nascimento dos Museus Brasileiros, 1870 1910. In MICELI, Sergio. (org.) História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Sumaré, p. 29-90, 2001. SCHWARCZ, Lilia K. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SUANO, Marlene. O que é museu? São Paulo: Brasiliense, 1986. XAVIER, Libânia Nacif. Para além do campo educacional: um estudo sobre o Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova. Bragança Paulista: Edusf, 2003.