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CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2014.2 Professor: Maria Antonieta Pereira Tigre Almeida CH Total: 30 Horas Turma: 8º Semestre Titulação: Especialista em Educação Inclusiva ênfase em surdez Universidade Estadual da Bahia - UNEB EMENTA PLANO DE CURSO Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. A forma e a estruturação a gramática da LIBRAS e o conjunto do seu vocabulário. OBJETIVO GERAL Compreender os princípios básicos da Libras, como língua viso espacial, usada pela comunidade surda brasileira, para oportunizar a inclusão do aluno surdo no sociedade com ênfase no ambiente medico hospitalar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conceituar a surdez; Discutir o implante Coclear; Reconhecer a importância da Libras para comunidade surda como língua oficial. Identificar aspectos gramaticais da Libras; morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos; Analisar a historia da surde fazendo uma interface com a atuação do profissional da área da saúde. Identificar as possíveis áreas de inclusão e apoio ao paciente surdo e o papel do

interprete nestas áreas. Analisar a legislação sobre a Libras; Investigar a condição de atendimento ao surdo nos diversos serviços de saúde do município de Vitória da Conquista. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Relacionar os conteúdos referentes a libras com o espaço de atuação do profissional da área Analisar a possibilidade de vocabulário específico da área da saúde em libras; Identificar, analisar atuação de interpretes na área da saúde; Relacionar a atuação do interprete na área da saúde, com a situação do nosso município, através de pesquisa de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I I O conceito de surdez e suas implicações para a inclusão do surdo II alfabeto manual; III A constituição da Libras como língua da comunidade surda brasileira; IV- Historia das Línguas de Sinais; V Morfologia da libras: VI Composição lexical da libras VII Sintaxe VIII Montagem de um questionário para pesquisa de campo; UNIDADE II

I Sintaxe II - Semântica e Pragmática III Conversação em libras - diálogo IV A relação da surdez com o contexto histórico da humanidade e a área da saúde; V- As possíveis áreas de atuação do profissional intérprete na área da saúde; VI A Lei de Libras 10.436 24/02/2002 e o decreto 5626 22/12/505 VII - diálogos em libras; VIII - Filme Meu nome é Jonas; UNIDADE III I Conversação em libras diálogos. II- Palestra com um surdo sobre o atendimento medico hospitalar em Vitória da Conquista; III A condição do surdo no nosso município IV Apresentação dos dados da pesquisa sobre o atendimento ao surdo no atendimento a saúde. V Construção e interpretação de frases simples. VI Aspectos da sociolingüística. VII Expressões não manuais; VIII Resultado da pesquisa. METODOLOGIA Aulas expositivas para expor conteúdos teóricos, usado recurso tecnológicos quadro e pincel. Prática comunicativa com diálogos elaboração de frases em libras; Atividade de pesquisa de campo e apresentação de resultados sobre AVALIAÇÃO I Unidade Avaliação teórica 7,0 / Resumo /individual e debate ) 3,0 (Comunicação em libras com vistas a demonstrar a reconhecimento dos seus parâmetros ).

II Unidade Avaliação teórica - 7,0 / Trabalho de grupo / - 3,0 ( comentário sobre o filme Seu nome é Jonas) III Unidade Avaliação teórica- 7,0 / Trabalho em grupo relatório da pesquisa de campo - 3,0 (Apresentação oral do resultado do trabalho) RECURSOS Utilização de recurso tecnológico data show, computador e DVD quadro e pincel. Artigos, textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS, Beatriz F. Narrativas em LSCB: um estudo sobre referência. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992. FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de Fala: O pedido em língua brasileira de sinais. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro. UFRJ, 1995. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRA. Rio de Janeiro: 1997. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRA. Rio de Janeiro: 1997. QUADROS, R.M. Educação de Surda aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artmed- 2008. Complementar QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas de Sinais. Editora: Arara Azul. -2006. QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos lingüísticos, Porto Alegre: Artmed 2004 SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. SP. Plexus, 2007. STROBEL, Karin. Fundamentos da Educação de surdos 2008, UFSC

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº. Edição: 7-2007. QUIROZ, Mylene. Aspectos da interpretação comunitária em contextos médico-hospitalares no Brasil. Florianópolis. UFSC. 2010. QUIROZ, Mylene. Interpretação Medica no Brasil. Dissertação de Mestrado. Florianópolis. UFSC. 2011. QUADROS,R.M. Estudos Surdos I, Petrópolis: Arara Azul, 2006. QUADROS,R.M. Estudos II, Petrópolis: Arara Azul, 2007. QUADROS,R.M. Estudos III, Petrópolis : Arara Azul, 2008. SACKS, O. W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. SP. Companhia das Letras, 1998. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. SP. Plexus, 2007. SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre.199 Aprovado em / / Aprovado em / / Profª Giovana Fernandes Araújo Coordenadora do Colegiado do Curso de Enfermagem Profº Edgard Larry Andrade Soares Presidente do Conselho Acadêmico