Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF

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Transcrição:

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Boletim da Conjuntura Imobiliária Descrição Capa: SQN 314, bloco F Fotógrafo: Vitor Delduque - delduquefotografia@gmail.com Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF Sumário Visão do Presidente... 3 Ressalvas Técnicas... 3 Introdução... 4 Atividade Econômica... 5 1.1. Cenário Nacional... 5 1.1.1. Consumidor (ICC)... 5 1.1.2. Indústria... 5 1.1.3. Construção Civil... 7 1.1.4. Serviços (ICS)... 7 1.1.5. Taxa de desocupação... 8 1.2. Distrito Federal... 8 1.2.1. Volume de Vendas no comercio varejista do DF... 8 1.2.2. Construção Civil... 9 Índice de Preços... 11 2.1. IGP-M (FGV)... 11 2.2. IGP-DI (FGV)... 11 2.3. IPC (FIPE)... 11 2.4. IPCA (IBGE)... 12 2.5. INCC (FGV)... 12 O Sistema Financeiro Nacional... 12 3.1. Base Monetária... 12 3.2. Operações de Crédito... 13 3.3. Distribuição Setorial de Crédito... 13 3.4. Setor Financeiro Habitacional. 14 Benchmark... 15 4.1. Índices Econômicos... 15 4.2. Rentabilidade... 17 4.2.1. Residencial... 17 4.2.2. Comercial... 19 4.3. Conceitos... 22 4.3.1. Poupança... 22 4.3.2. Certificado de Depósito Bancário CDB... 22 4.3.3.Índice Bovespa Ibovespa 22 4.3.4.Índice Brasil 50 IBrX-50.. 22 4.3.5.Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC... 22 4.3.6.Índice Imobiliário IMOB.. 22 4.3.7. Índices de Rentabilidade Imobiliária... 23 Oferta de Imóveis DF... 23 5.1. Comercialização... 25 5.1.1. Imóveis à venda... 25 5.1.2. Imóveis comerciais à venda... 29 5.2. Locação... 30 5.2.1. Imóveis residenciais para locação... 31 5.2.2. Imóveis comerciais para locação... 34 Séries Históricas... 35 6.1. Residencial... 35 6.1.1. Venda... 35 6.1.2. Locação... 37 6.2. Comercial... 38 6.2.1. Venda... 38 6.2.2. Locação... 39 Índice Imobiliário SECOVI-DF... 41 7.1. Comercialização... 41 7.2. Locação... 42 Conclusão... 43 Coordenação e Execução... 45 Contato... 45 Equipe Técnica... 46 Contato... 46

Visão do Presidente O mercado imobiliário é de crucial importância para a economia nacional, sendo o maior gerador de empregos diretos e indiretos do país, gerando renda e consumo. Altamente sensível ao volume e qualidade do crédito habitacional, depende da política pública para o seu desempenho. É urgente que o governo federal restabeleça as condições para a recuperação da atividade. Em consonância com os indicadores de desempenho econômico, o índice imobiliário SECOVI de comercialização apresenta retração, acumulando nos últimos 12 meses, variação negativa de 1,46%. Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os Apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de 50.281 observações de modo que os dados aqui presentes são referentes ao mês de fevereiro do ano de 2016. Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Vale ressaltar que essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do capital de investimento no imóvel e, assim, não leva em consideração a valorização do imóvel. 3 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, em que podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Por fim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o SECOVI-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato (www.secovidf.com.br). 4

Atividade Econômica No último encontro do COPOM (Comitê de Política Monetária), realizado no dia 10 de março, foi exposta a conjuntura relacionada à incerteza mediante o balanço de riscos, bem como ao processo de recuperação dos sintomas inflacionários. Desse modo, foi decidida a manutenção da Taxa Selic em 14,25% a.a., sem viés. A votação para garantir tal medida foi composta por seis votos a favor da manutenção e dois votos pela elevação da taxa em 0,50 p.p.. Às expectativas do cenário inflacionário do país, somam-se as incertezas do ambiente macroeconômico e da economia internacional. O conjunto desses fatores levou à decisão do Copom de manter a taxa no mesmo patamar. Assim, o valor de 14,25% da Taxa Selic, um dos mais altos em 10 anos, deve ser mantido até a próxima reunião do comitê, que está prevista para o dia 26 de abril de 2016. 1.1. Cenário Nacional 1.1.1. Consumidor (ICC) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), revelou um acréscimo de 3,16% quando comparado ao mês de janeiro e assim, atingiu o patamar de 68,5 pontos. No acumulado de 12 meses, esse índice atingiu queda de 10,69%. Além disso, vale ressaltar que esse índice, em fevereiro de 2016, teve o processo de ajuste sazonal revisado de modo que toda sua série histórica foi revista. A alta do índice é atribuída à diminuição da insatisfação do consumidor em relação à situação atual de suas finanças familiares e da sua evolução ao longo dos próximos meses, conforme a FGV. No entanto, segundo a mesma instituição, essa alta ainda não é o suficiente para indicar reversão da tendência, geral, de queda. 69 ICC 68,5 68 67 66,9 66 65 65,4 66,4 64,9 66,4 64 63 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 1.1.2. Indústria Em relação ao mês de janeiro, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) sofreu queda de 1,97% e atingiu o valor de 74,7 pontos. Conforme a FGV, esse resultado reforça a concepção de que a alta do índice nos últimos meses poderia não sustentar-se ao longo do primeiro semestre. No acumulado de 12 me- 5 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF ses, esse índice resultou em queda de 12,01%; Por outro lado, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), também calculado pela FGV, mantevese praticamente constante em relação a janeiro em 73,6%, apenas 0,67% menor do que o registrado no mês anterior. No acumulado de 12 meses, o NUCI registrou notória queda de 6,84%. Vale ressaltar que esses dois índices tiveram o processo de ajuste sazonal revisto de modo que ambas as séries históricas foram revistas. 76,5 76 75,5 75 74,5 74 73,5 73 ICI 76,2 75,8 75,6 75,1 74,7 74,1 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 85% NUCI 80% 75% 75,1% 74,8% 74,8% 74,8% 74,1% 73,6% 70% set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Já a produção industrial apresentou um aumento de 0,4% no mês de janeiro, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), promovida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a primeira variação positiva do índice desde maio de 2015. Em contrapartida, este valor é bastante inferior quando comparado à variação entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015, que foi de 2%. Dessa forma, na variação de 12 meses, esse índice de produção industrial obteve queda de 13,8%. 6

Produção Industrial Mensal 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% -3,00% 2,00% 0,60% 0,40% -0,30% -0,90%-0,80% -1,20% -1,50% -1,20%-1,30%-0,70% -0,70% -2,40% 1.1.3. Construção Civil Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. A Sondagem da Indústria de Construção, índice publicado pela CNI, apresentou um aumento discreto, de 0,9% em janeiro. O movimento de alta levou o índice ao valor de 33,6 pontos; mas ainda indica uma queda no nível de atividade do setor, uma vez que o valor registrado encontra-se abaixo de 50 pontos. No acumulado de 12 meses, esse índice apresentou variação negativa de 8,95%. Sondagem da Indústria da Construção 43 38 33 36,9 36,6 37,9 36,5 37,7 37,5 38,2 36,2 35,9 36,7 36,3 33,3 33,6 28 Fonte: CNI; Elaboração: Econsult. 1.1.4. Serviços (ICS) O Índice de Confiança de Serviços (ICS) atingiu o valor de 68,8 em fevereiro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que é equivalente a uma queda de 1,01% em relação ao mês de janeiro de 2016. No acumulado de 12 meses, esse índice apresentou queda de 15%. Esse índice teve o seu processo de ajuste sazonal, em fevereiro de 2016, revisado de modo que toda a série histórica foi revisada. 7 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF 70 69,5 69 68,5 68 67,5 67 66,5 66 65,5 65 64,5 ICS 68,8 67,9 69,5 67,1 66,4 67,6 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 1.1.5. Taxa de desocupação De acordo com o IBGE, a taxa de desocupação variou 10,14% em janeiro e passa de 6,9% para 7,6% entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. Portanto, no acumulado de 12 meses, a taxa de desocupação apresentou aumento de 43,4%, já que, em dezembro de 2014, essa taxa era de 4,3%. Taxa de Desocupação 4,3% 5,3% 5,9% 6,2% 6,4% 6,7% 7,5% 7,6% 7,6% 7,9% 7,5% 6,9% 6,9% 7,6% dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 1.2. Distrito Federal Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. 1.2.1. Volume de Vendas no comercio varejista do DF No primeiro mês do ano, o valor de 83,3 pontos foi registrado pelo Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista, o que representa uma diminuição de 15,86% em comparação com dezembro de 2015. Como resultado, o índice apresenta uma variação negativa de 17,03% nos últimos 12 meses. 8

Índice do Volume de Vendas 120 110 100 90 80 100,4 87,3 97,8 91,7 94,6 92 94,3 91,9 86,6 89,9 88 99 83,3 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Variação do Volume de Vendas do Comércio Varejista* - DF -5,90% -6,31% -7,21% -8,00% -11,66% -13,48% -12,33% -13,55%-15,92% -17,53% -15,43% -17,15% -17,03% *Em relação ao mesmo mês no ano anterior Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult * A Série Histórica foi atualizada considerando a nova base utilizada pelo IBGE jan/2011=100. 1.2.2. Construção Civil Em fevereiro, o Custo Unitário Básico (CUB) por m², que é publicado pelo Sinduscon-DF, registrou o valor de R$ 1.156,28. Registra-se assim, uma queda de 0,16% em relação ao CUB/m²-DF observado no mês de janeiro. Além disso, com base nesse dado, pode-se afirmar que, no acumulado de 12 meses, houve aumento de 7,7% nesse índice. 9 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF 1180 1160 CUB/m²* - DF 1151,61 1154,92 1154,66 1156,36 1158,1 1156,28 1140 1120 1100 1080 1060 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 *Valores em R$/m² Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% CUB/m² - Variação Mensal 4,56% 1,18% 0,95% 0,29% 0,36% 0,29%-0,02% -0,08% 0,28% 0,15% -0,12% 0,15% -0,16% Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 10

Índice de Preços 1,80% 1,50% 1,20% 0,90% 0,60% 0,30% Índices de Preços - Variação Mensal 0,00% IGP - M IGP - DI IPC - FIPE IPCA INCC Janeiro 1,14% 1,53% 1,37% 1,25% 0,39% Fevereiro 1,29% 0,79% 0,89% 1,22% 0,54% Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE. Elaboração: Econsult. 2.2. IGP-DI (FGV) Divulgado pela FGV/IBRE, o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) apresentou em fevereiro variação de 0,79%, crescimento menor em relação a janeiro. Em relação aos índices que compõe o IPG-DI, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou uma variação de 0,84% no mês de referência e o Índice de 2.3. IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-FIPE) é feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FI- PE) e toma como base famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos. O índice registrou uma variação de 0,89% 2.1. IGP-M (FGV) O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) é calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, tendo como base os dados obtidos a partir do dia 21 do mês anterior até o dia 20 do mês referência. O IGP-M é composto por três outros índices: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa 60%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), representando 30% e o Índice Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC-M) totalizando 10% do índice geral. Com isso, verificou-se uma variação de 1,29% no IGP-M em fevereiro de 2016, demonstrando aceleração dos preços em relação ao mês anterior. Dos três índices que compõem o IGP- M, o IPA apresentou variação de 1,45%, o IPC, de 1,19% e o INCC-M, de 0,52. Preço ao Consumidor (IPC) 0,76%, variações menores do que as apresentadas do primeiro mês de 2016. Já o último índice que compõem o IGP-DI, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), obteve variação maior do que no mês anterior, com o valor de 0,54%. em fevereiro. Esse percentual foi menor do que a variação registrada em janeiro, que foi de 1,37%, mas aproximado do valor observado em dezembro de 2015, de 0,86%. 11 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF 2.4. IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é elaborado levando em conta as famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos. No mês de referência, verificouse o valor de 1,22%, apresentando 2.5. INCC (FGV) Um dos componentes do IGP- DI, o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC), também conhecido como INCC-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês de fevereiro, o índice geral e o da categoria de Mão de manutenção em relação ao nível de janeiro de 2016, que demonstrou variação de 1,27%. No segmento de Habitação no Distrito Federal, fevereiro de 2016 apresentou variação negativa de 0,57%, demonstrando uma desaceleração em relação ao mês de janeiro. Obra apresentaram variações maiores que as de janeiro, com 0,54% e 0,56% respectivamente. Já a parcela de Materiais, Equipamentos e Serviços foi de 0,51%, demonstrando leve queda em relação ao resultado da variação de janeiro, que foi de 0,53% O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária Em fevereiro, a base monetária manteve o comportamento de retração observado no mês anterior e demonstrou uma variação negativa de 2,93%. Base Monetária O montante contabilizado, como base monetária, no mês foi de R$ 244,27 bilhões. No entanto, em relação ao período de 12 meses, houve variação positiva de 0,97%. 260 251,65 240 230,97 237,34 237,07 256,35 244,27 220 200 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 *Valores em bilhões de R$ Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. 12

Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. Os valores divulgados são calculados a partir da média dos saldos nos dias úteis do mês. 3.2. Operações de Crédito O Volume Total de Crédito relacionado ao valor do PIB, no mês de janeiro, alcançou o valor de 53,7%, o que representou decréscimo de 0,5 ponto percentual se comparado ao mês de dezembro de 2015. O índice foi estimado através da utilização do PIB, acumulado nos últimos 12 meses, projetado pelo BACEN, em valores nominais, de R$ 5.957.145 milhões. 56,0% Volume Total de Crédito/PIB 55,0% 54,6% 55,0% 54,7% 54,0% 53,8% 54,2% 53,7% 53,0% ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. 3.3. Distribuição Setorial de Crédito No mês de janeiro, o comportamento observado na oferta de crédito do Setor Habitacional seguiu demonstrando crescimento, obtendo uma variação de 0,32% em relação ao mês anterior. O setor de Comércio demonstrou uma retração de 3,63% na oferta de crédito, uma mudança de comportamento se comparado ao mês anterior. Os setores de Indústria, Serviços e O montante indicado pelo saldo total das operações de crédito no mês de janeiro foi, em valores absolutos, de R$ 3.199.191 milhões, o que representa uma retração de 0,55% em comparação com o montante do mês de dezembro. o Setor Privado obtiveram, assim como o setor de Comércio, variações negativas no mês de janeiro, obtendo, respectivamente, as variações de -1,30%, -1,32% e -0,7%. O crédito destinado ao setor habitacional acumulou uma variação positiva de 13,43%, nos últimos 12 meses, demonstrando uma redução modesta em comparação a dezembro. 13 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF Variação na Oferta de Crédito Comércio Serviços Setor Privado -3,63% -1,32% -0,70% Janeiro Em 12 meses Setor Público Indústria Setor Habitacional -1,30% 0,60% 0,32% 13,43% -5% 0% 5% 10% 15% Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. 3.4. Setor Financeiro Habitacional Em janeiro, a fração da participação do crédito habitacional no crédito total apresentou, em relação ao mês anterior, um comportamento de suave crescimento, desempenho que difere do mês de dezembro, onde houve uma pequena retração. Assim, o volume de crédito oferecido ao setor habitacional, que obteve um crescimento em relação a dezembro, atingiu um valor de 17,95% em relação ao volume de crédito total. Ao total, foram disponibilizados, conforme o Banco Central, em torno de, R$ 574.148 milhões de reais para crédito no setor habitacional, o que indica aumento de 0,32% em relação ao mês anterior. Esse valor foi obtido ao somar a quantidade de recursos disponibilizados para pessoa física e pessoa jurídica. No que diz respeito ao volume de crédito habitacional em relação ao PIB, no mês de janeiro foi alcançado o valor de 9,64%, uma pequena retração em comparação ao mês anterior. 19,00% 18,00% 17,00% 16,00% 15,00% 14,00% 13,00% 17,65% Volume de Crédito do Setor Habitacional / Crédito Total 17,63% 17,83% 17,86% 17,79% 17,95% ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. 14

10,20% 9,80% 9,64% Volume de Crédito do Setor Habitacional / PIB 9,70% 9,76% 9,61% 9,65% 9,64% 9,40% 9,00% 8,60% ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Benchmark 4.1. Índices Econômicos Em fevereiro, todos os índices obtiveram um crescimento em relação ao mês anterior, desempenho diferente do mês de janeiro, onde todos os índices, com exceção do IMOB, registraram variação negativa. O índice Ibovespa alcançou uma variação de 5,91%. O IBrX-50 e o IGC obtiveram, respectivamente, as variações de 5,64% e 5,65%. Já o IMOB, que assim como em janeiro, alcançou o maior desempenho, demonstrou maior variação do mês, ou seja, 12,13%. As moedas estrangeiras, dólar e euro, mantiveram o comportamento de valorização em relação ao real, obtendo, respectivamente, as variações de 0,42% e 0,88%. Os investimentos em renda fixa, a Poupança e o CDB, obtiveram, respectivamente, as variações de 0,60% e 0,97%.. Desempenho dos Índices 12,13% 5,91% 5,64% 5,65% 0,60% 0,97% 0,42% 0,88% Ibovespa IBrX-50 IGC IMOB Poupança¹ CDB² Dólar Euro Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. O gráfico de índices acumulados demonstra a variação dos índices nos últimos doze meses e a variação destes levando em consideração o ín- 15 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF dice acumulado durante o ano de 2015, representados, respectivamente, pelas barras de cores mais escuras e pelas barras de cores mais claras e desbotadas. Analisando o gráfico abaixo, percebe-se que todos os índices continuaram a manter um desempenho de retração até o mês de fevereiro. O IBrX-50 registrou uma retração de 17,28% no acumulado em um período de doze meses, comportamento semelhante ao observado no acumulado em 2015, onde o registrou uma variação de -13,09%. Por sua vez, o índice Ibovespa, obteve uma retração de 17,04% no período de doze meses, maior do que a retração no acumulado em 2015, cujo valor está em -13,31%. Os outros dois índices, IGC e IMOB, obtiveram, respectivamente, as retrações de 13,04% e 9,65%, no período de doze meses. As moedas estrangeiras, dólar e euro, registraram os maiores rendimentos em relação ao rendimento acumulado no período de doze meses, as variações foram de, respectivamente, 41,35% e 37,10%. Os outros investimentos, poupança e CDB, alcançaram rendimentos próximos aos do mês anterior, com os respectivos valores de 8,26% e 13,38%. -13,31% -13,09% -17,04% -17,28% Índices Acumulados (Bovespa) -11,97% -13,04% -9,65% -21,36% Assim como em janeiro, todos os índices obtiveram uma retração até o mês de fevereiro. O IMOB obteve a menor retração no período de 12 meses. No período de doze meses Desbotado -> Índice acumulado em 2015 Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. Índices Acumulados (Conservadores e Moeda) 49,04% 41,35% 37,10% 33,71% O dólar e o euro obtiveram as respectivas variações de 41,35% e 37,10%, em 12 meses. 8,26% 8,13% 13,38% 13,08%. A poupança e o CDB obtiveram as respectivas variações de 8,26% e 13,38%, em 12 meses. No período de doze meses Desbotado -> Índice acumulado em 2015 Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. 16

15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% -15,00% IMOB O IMOB continuou demonstrando um comportamento de crescimento e, no mês de fevereiro. Fonte: BM&fBpvespa; Elaboração: Econsult 1,30% 1,20% 1,10% 1,00% 0,90% 0,80% 0,70% 0,60% 0,50% 0,40% Investimentos Conservadores Poupança¹ CDB² Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. A rentabilidade dos investimentos conservadores, o CDB e a Poupança, continuou a demonstrar um comportamento de queda quando comparados com a rentabilidade dos meses anteriores. As variações desses investimentos conservadores foram de 0,97%, para o CDB, e 0,60%, para a poupança. 4.2. Rentabilidade 4.2.1. Residencial O Índice de Rentabilidade Imobiliária mensura o quanto o aluguel em determinada região rende ao mês em relação ao preço de mercado do imóvel. Para o cálculo desse índice, foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará por possuírem amostras mais expressivas do que as outras regiões. Águas Claras, novamente, foi a região que obteve as maiores rentabilidades do mês em todas as categorias, sendo que, na categoria Quitinete, o Guará registrou a mesma rentabilidade 17 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF que Águas Claras. Brasília, por sua vez, foi a região que atingiu os menores índices de rentabilidade durante o mês de fevereiro Índice de Rentabilidade Imobiliária (Residencial) 0,50% 0,40% 0,30% 0,20% 0,10% 0,00% Quitinete Apart. 1 dormi. Apart. 2 dorm. Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. Apart. 3 dorm. Águas Claras 0,47% 0,47% 0,39% 0,36% Brasília 0,42% 0,40% 0,28% 0,30% Guará 0,47% 0,42% 0,35% 0,32% Nos gráficos, em seguida, pode-se observar a variação da rentabilidade residencial durante um período de doze meses nas regiões de Águas Claras, Brasília e Guará. 0,50% Águas Claras 0,45% 0,40% Quitinete Apart. 1 dormi. 0,35% Apart. 2 dorm. 0,30% Apart. 3 dorm. Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 18

0,50% 0,45% 0,40% 0,35% 0,30% 0,25% Brasília Quitinete Apart. 1 dormi. Apart. 2 dorm. Apart. 3 dorm. Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 0,55% 0,50% 0,45% 0,40% 0,35% 0,30% 0,25% Guará Quitinete Apart. 1 dormi. Apart. 2 dorm. Apart. 3 dorm. Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 4.2.2. Comercial O Índice de Rentabilidade Comercial mede a relação entre o aluguel do imóvel e seu valor mediano. O índice foi calculado para Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga, por possuírem amostras mais significativas. Na modalidade Loja, em fevereiro, a região de Águas Claras foi a que obteve o maior índice de rentabilidade, alcançando o valor de 0,67%, bem próximo do valor obtido pela região de Brasília, que foi de 0,65%. Já no âmbito das Salas Comerciais, Águas Claras também foi a região que obteve a maior rentabilidade, com o valor de 0,53%, seguida por Brasília e pelo Setor de Indústria, que obtiveram a mesma rentabilidade de 0,44%. 19 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF Índice de Rentabilidade Imobiliária (Comercial) 0,70% 0,60% 0,50% 0,40% 0,30% 0,20% 0,10% 0,00% Loja Sala Águas Claras 0,67% 0,53% Brasília 0,65% 0,44% Setor de Indústira 0,60% 0,44% Taguatinga 0,50% 0,36% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. Nos gráficos a seguir, é possível notar a evolução das rentabilidades comerciais dos últimos 12 meses nas regiões de Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga. 0,70% Águas Claras 0,65% 0,60% 0,55% 0,50% Loja Sala 0,45% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 20

0,70% Brasília 0,60% 0,50% 0,40% Loja Sala 0,30% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 0,70% Setor de Indústria 0,60% 0,50% 0,40% 0,30% Loja Sala 0,20% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 0,80% 0,70% 0,60% 0,50% 0,40% 0,30% 0,20% 0,10% Taguatinga Loja Sala Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 21 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF 4.3. Conceitos 4.3.1. Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao ano, em valores mensais, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3.2. Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um Fonte: Banco Central do Brasil 4.3.3.Índice Bovespa Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída 4.3.4.Índice Brasil 50 IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. em 1968. Retrata o comportamento dos principais papéis negociado na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa www.bmfbovespa.com.br BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa www.bmfbovespa.com.br 4.3.5.Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta 4.3.6.Índice Imobiliário IMOB por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte:Bm&fBovespa www.bmfbovespa.com.br O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa www.bmfbovespa.com.br 22

4.3.7. Índices de Rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. Oferta de Imóveis DF É evidenciada, no gráfico apresentado em seguida, a amostra utilizada nesse boletim para o total de imóveis do Distrito Federal no decorrer dos últimos doze meses. Entre os meses de janeiro e fevereiro houve um aumento de 1905 imóveis, representando um acréscimo de aproximadamente 4% no número total de amostras. Total da Amostra 60.000 50.000 40.000 45.424 44.599 51.469 49.810 52.987 55.200 50.564 49.938 47.609 47.973 48.376 50.281 30.000 41.325 20.000 10.000 0 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Linha de tendência utiliza média móvel para 3 períodos; 23 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF Total da Amostra (Comercial) 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 3.852 3.210 3.529 3.247 2.299 2.612 2.702 2.304 3.983 3.949 4.368 4.084 4.156 4.062 4.059 4.135 4.397 2.658 2.507 2.667 2.472 2.439 2.348 2.333 2.314 2.466 Comercialização Locação Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Linha de tendência utiliza média móvel para 3 períodos; Total da Amostra (Residencial) 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 36.175 34.067 29.916 33.015 32.850 32.345 30.716 35.535 35.083 32.506 30.924 30.782 28.369 9.832 10.811 11.990 11.119 10.865 11.073 7.447 8.745 9.132 10.339 10.876 10.275 11.145 Comercialização Locação Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Linha de tendência utiliza média móvel para 3 períodos; 24

5.1. Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial 32.345 92,9% Apart Hotel 992 2,8% 199.000 392.500 780.000 Loft 61 0,2% 275.000 439.999 600.000 Quitinete 1.520 4,4% 130.000 230.000 370.000 Apartamento 1 dormitório 3.916 11,2% 135.000 240.000 599.000 Apartamento 2 dormitórios 7.602 21,8% 165.000 320.000 887.000 Apartamento 3 dormitórios 6.875 19,7% 260.000 600.000 1.750.000 Apartamento 4 dormitórios 2.750 7,9% 580.000 1.300.000 3.600.000 Casa 2 dormitórios 600 1,7% 120.000 270.000 950.000 Casa 3 dormitórios 2.132 6,1% 190.000 470.000 1.450.000 Casa 4 dormitórios 2.357 6,8% 360.000 1.390.000 4.650.000 Casa Condomínio 2 dormitórios 314 0,9% 220.000 400.000 950.000 Casa Condomínio 3 dormitórios 1.599 4,6% 345.000 650.000 1.300.000 Casa Condomínio 4 dormitórios 1.627 4,7% 460.000 950.000 2.600.000 Comercial 2.466 7,1% Preço Mínimo Preço Mediano TOTAL 34.811 100,0% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Preço Máximo Loja 879 2,5% 130.000 459.000 2.800.000 Sala Comercial 1.587 4,6% 138.000 341.204 2.622.600 No mês de fevereiro, os imóveis residenciais sofreram uma pequena queda de representatividade frente ao total de amostras disponíveis para comercialização, passando a ter 92,9% do total de ofertas. Enquanto que os imóveis comerciais obtiveram 7,1% de representatividade. A categoria Apartamentos de 2 dormitórios foi a mais representativa dentre os imóveis residenciais, ao passo que as salas comerciais detiveram o destaque dentre os imóveis de cunho comercial. 5.1.1. Imóveis à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 170.000 203.000 330.000 470.000 900.000 * * * Brasília 240.000 350.000 709.800 1.064.373 1.900.000 850.000 1.200.000 2.050.000 Brasília - Condomínio * * * * * 450.000 780.000 1.297.500 Ceilândia 119.000 130.000 225.000 284.845 * 245.000 292.500 335.000 Cruzeiro 240.000 315.000 350.000 377.000 * * 790.000 800.000 Gama * 140.000 205.000 276.624 597.500 330.000 396.500 430.000 Guará 150.000 180.000 310.000 500.000 1.180.000 470.000 585.000 720.000 Núcleo Bandeirante * 150.000 225.000 340.000 * * 570.000 630.000 Paranoá * * * * * 128.000 200.000 * Riacho Fundo * * * * * 232.500 410.000 500.000 Samambaia 125.500 150.000 205.000 279.000 * 220.000 290.000 390.000 Sobradinho 120.000 110.000 240.000 370.000 * 330.000 417.500 640.000 Taguatinga * 170.000 215.000 300.000 850.000 350.000 500.000 750.000 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa 25 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF Na Tabela II pode-se observar o preço mediano dos imóveis caracterizados como residenciais e destinados à venda do Distrito Federal. Os valores mais elevados em todos os tipos de imóveis foram apresentados pela cidade de Brasília, sendo que na categoria Quitinete o Cruzeiro alcançou o mesmo valor. O destaque foi obtido pelas casas com 4 dormitórios, que assinalaram o preço de R$ 2.050.000,00. As cidades que apresentaram os menores valores foram: Ceilândia, Samambaia e Gama. Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 5.621 5.444 5.091 5.058 5.639 * * * Brasília 8.343 9.525 9.174 8.958 10.217 4.706 4.531 4.489 Brasília - Condomínio * * * * * 3.354 2.893 3.250 Ceilândia 3.880 4.200 3.926 3.752 * 2.151 2.296 2.369 Cruzeiro 7.336 7.100 6.492 5.831 * * 5.625 4.552 Gama * 3.857 3.623 3.790 4.649 1.900 2.261 1.944 Guará 4.500 5.000 5.364 6.016 7.574 4.235 3.667 3.106 Núcleo Bandeirante * 3.902 3.889 4.500 * * 3.863 3.750 Paranoá * * * * * 1.125 1.395 * Riacho Fundo * * * * * 2.040 2.846 2.750 Samambaia 3.586 4.552 3.958 4.014 * 2.208 2.309 2.113 Sobradinho 4.000 3.148 3.966 3.856 * 2.100 2.278 2.137 Taguatinga * 3.976 3.583 3.961 4.686 2.900 3.000 2.723 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa Na tabela acima, pode-se observar que mais uma vez Brasília apresenta os maiores valores para grande parte das categorias, exceto pelas casas de 3 e 4 dormitórios, pois estas possuem valor mais elevado quando localizados no Cruzeiro. Os apartamentos de 4 dormitórios de Brasília possuem a maior mediana do preço por metro quadrado e as casas de 2 dormitórios do Paranoá possuem os menores valores. 26

Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete 233.203 8.146 Apart Hotel 380.000 11.224 Apartamento 1 dormitório 310.000 8.433 Apartamento 2 dormitórios 620.000 9.315 Apartamento 3 dormitórios 975.000 8.792 Apartamento 4 dormitórios 1.970.000 10.187 Casa 3 dormitórios 1.100.000 6.471 Casa 4 dormitórios 1.600.000 3.952 Loft * * Quitinete 340.000 11.471 Apart Hotel 500.000 11.010 Apartamento 1 dormitório 455.000 10.635 Apartamento 2 dormitórios 520.000 8.333 Apartamento 3 dormitórios 1.025.000 8.571 Apartamento 4 dormitórios 2.280.000 10.061 Casa 3 dormitórios 1.100.000 5.599 Casa 4 dormitórios 1.480.000 5.625 Loft * * Quitinete 239.000 8.378 Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório 400.000 9.200 Apartamento 2 dormitórios 510.000 8.252 Apartamento 3 dormitórios 978.000 10.000 Apartamento 4 dormitórios 2.000.000 11.364 Loft 540.000 8.689 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Os apartamentos de 4 dormitórios registraram os valores de mediana mais elevados nos três bairros. Enquanto isso, as quitinetes registraram os menores valores em todos os bairros, contudo os imóveis desse gênero localizados na Asa Sul apresentaram o maior valor mediano por metro quadrado dessas regiões. Já as casas de 4 dormitórios da Asa Norte apresentaram o menor dentre todas essas regiões. 27 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete 240.000 7.912 Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório 405.534 8.083 Apartamento 2 dormitórios 490.000 8.109 Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios 1.370.000 4.029 Casa 4 dormitórios 1.975.000 4.211 Casa Condomínio 2 dormitórios * * Casa Condomínio 3 dormitórios 820.000 3.182 Casa Condomínio 4 dormitórios 1.190.000 3.839 Loft 459.500 7.946 Quitinete 202.500 6.382 Apartamento 1 dormitório 190.000 3.813 Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios 1.270.000 4.000 Casa 4 dormitórios 2.450.000 4.921 Casa Condomínio 2 dormitórios 445.000 3.125 Casa Condomínio 3 dormitórios 750.000 2.834 Casa Condomínio 4 dormitórios 1.105.000 3.091 Loft * * Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. No Lago Norte, a maior mediana foi apresentada pela casa 4 dormitórios. Já no Lago Sul, o maior valor encontrado foi na categoria Casa 4 dormitórios. Quanto ao valor mediano por metro quadrado, os apartamentos de 2 dormitórios do Lago Norte possuem o mais elevado dos preços, ao passo que as casas de condomínio de 3 dormitórios possuem o menor. Para o Lago Sul, o maior valor mediano por metro quadrado foi apresentado pelas quitinetes e o menor, pelas casas condomínio de 3 dormitórios. 28

5.1.2. Imóveis comerciais à venda Tabela V - Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Brasília Gama Guará Núcleo Bandeirante Riacho Fundo Samambaia Setor Industrial Sobradinho Taguatinga Vicente Pires Loja 450.000 8.997 Sala Comercial 265.000 6.717 Loja 580.000 9.046 Sala Comercial 360.000 9.706 Loja 282.500 4.417 Loja 480.000 3.902 Sala Comercial 215.000 5.313 Loja 440.000 3.483 Loja 138.000 4.308 Loja 237.500 5.000 Sala Comercial 146.760 4.000 Loja 915.000 9.853 Sala Comercial 426.390 9.326 Loja 175.000 3.221 Loja 600.000 7.667 Sala Comercial 245.000 6.084 Loja 175.000 2.875 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índi ces. Mais uma vez as lojas do Setor Industrial apresentaram o maior valor mediano das categorias. Além disso, as lojas dessa região também se destacaram em termos de preço mediano por metro quadrado. O destaque negativo foi das lojas de Vicente Pires, onde foram encontrados os menores valores medianos por metro quadrado. Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Loja 445.000 6.000 Sala Comercial 365.000 10.000 Loja 1.250.000 10.000 Sala Comercial 360.000 9.706 Loja 275.000 8.000 Sala Comercial 430.000 8.500 Loja * * Sala Comercial 269.000 9.375 Lago Sul Loja * * Sala Comercial 317.500 7.364 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. 29 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF As lojas da Asa Sul e do Sudoeste possuem o maior e o menor dos valores medianos, nessa ordem. Contudo, as salas comerciais do Sudoeste possuem o mais elevado dos valores medianos da categoria, já as do Lago Norte apresentaram o mais baixo dos valores. As lojas da Asa Sul e as salas comerciais da Asa Norte possuem o maior valor mediano por m², ambas assinalaram R$ 10.000,00. 5.2. Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial 11.073 71,6% Apart Hotel 556 3,59% 1.500 2.500 4.500 Loft 25 0,16% 980 1.400 2.400 Quitinete 2.787 18,02% 500 900 1.600 Apartamento 1 dormitório 2.280 14,74% 510 1.000 2.750 Apartamento 2 dormitórios 2.564 16,57% 650 1.200 2.750 Apartamento 3 dormitórios 1.262 8,16% 950 2.200 5.200 Apartamento 4 dormitórios 248 1,60% 1.900 4.800 15.000 Casa 2 dormitórios 284 1,84% 600 950 2.600 Casa 3 dormitórios 424 2,74% 860 1.600 5.000 Casa 4 dormitórios 363 2,35% 1.600 7.000 28.000 Casa Condomínio 2 dormitórios 36 0,23% 1.000 2.175 4.000 Casa Condomínio 3 dormitórios 115 0,74% 1.300 3.000 6.000 Casa Condomínio 4 dormitórios 129 0,83% 2.400 4.500 13.400 Comercial 4.397 28,4% Loja 1.524 9,9% 800 3.000 27.000 Sala Comercial 2.873 18,6% 600 1.500 30.000 TOTAL 15.470 100,0% Preço Mínimo Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Preço Mediano Preço Máximo Na tabela VII está registrada a oferta de imóveis aptos para locação no Distrito Federal. As quitinetes assinalam o maior número de ofertas dentre os imóveis residenciais e os Loft s, o menor. As casas de 4 dormitórios possuem o maior preço máximo, enquanto as quitinetes possuem o menor preço mínimo. Dentre os imóveis de cunho comercial, as salas comerciais possuem a maior representatividade percentual e também o maior valor máximo. 30

5.2.1. Imóveis residenciais para locação Tabela VIII- Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 800 950 1.300 1.700 3.150 * * * Brasília 1.000 1.400 2.000 3.200 5.500 2.600 4.400 10.500 Brasília - Condomínio * * * * * 2.250 3.500 4.800 Ceilândia * 570 835 1.200 * 800 1.050 * Cruzeiro 900 * 1.375 1.550 * * * * Gama 410 * 800 1.110 * 810 1.310 * Guará 700 750 1.100 1.600 * 1.500 2.000 2.800 Núcleo Bandeirante 450 600 850 1.100 * * * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * 860 1.275 * Samambaia 525 605 850 1.200 * 800 1.100 * Sobradinho 550 650 900 1.500 * 1.050 1.550 2.200 Taguatinga 550 650 850 1.050 * 900 1.600 2.500 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estat isticamente para apuração dos índices. Casa Ao observar a tabela acima é possível perceber que Brasília continua apresentando os maiores valores medianos em todos as categorias, sendo as casas de 4 dormitórios as que possuem maior destaque dentre os demais gêneros. O menor dos valores medianos foi apresentado pelas quitinetes do Gama. Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete 1 2 3 4 2 3 4 Águas Claras 24 26 21 19 20 * * * Brasília 33 38 31 28 31 20 20 20 Brasília - Condomínio * * * * * 18 15 14 Ceilândia * 14 15 16 * 13 13 * Cruzeiro 28 * 24 23 * * * * Gama 14 * 15 14 * 11 13 * Guará 22 20 18 21 * 20 16 13 Núcleo Bandeirante 15 16 14 16 * * * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * 12 13 * Samambaia 15 18 16 15 * 11 11 * Sobradinho 15 17 16 18 * 15 13 9 Taguatinga 15 17 15 14 * 15 15 16 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa 31 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF A partir da análise da Tabela IX foi detectada hegemonia da cidade de Brasília no que tange à posse dos valores medianos por m² mais elevados dentre as categorias analisadas. As cidades de Samambaia e Ceilândia apresentam os menores dos valores medianos de um modo geral. Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete 940 32 Apart Hotel 2.500 67 Apartamento 1 dormitório 1.200 33 Apartamento 2 dormitórios 2.125 31 Apartamento 3 dormitórios 3.200 27 Apartamento 4 dormitórios 6.200 35 Quitinete 1.150 38 Apart Hotel 3.500 71 Apartamento 1 dormitório 1.700 46 Apartamento 2 dormitórios 1.850 29 Apartamento 3 dormitórios 3.200 27 Apartamento 4 dormitórios 5.650 29 Casa 3 dormitórios 3.400 27 Casa 4 dormitórios 4.800 18 Quitinete 1.000 35 Apart Hotel 1.600 50 Apartamento 1 dormitório 1.200 33 Apartamento 2 dormitórios 2.000 30 Apartamento 3 dormitórios 3.200 32 Apartamento 4 dormitórios 4.900 30 Loft * * Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices A tabela acima demonstra que o maior dos valores medianos pertence aos apartamentos de 4 dormitórios da Asa Norte, enquanto que é o menor deles é encontrado nas quitinetes da mesma região. A categoria Apart Hotel apresenta os maiores valores medianos por m² nos três bairros. Em relação aos perfis de imóveis com menor valor mediano para metro quadrado, na Asa Sul foram identificados os perfis casa e apartamento de 3 dormitórios. No entanto, no Sudoeste, os perfis com menor valor mediano no metro quadrado foram apartamentos de 2 e 4 dormitórios. 32

Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete 1.000 33 Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório 1.300 33 Apartamento 2 dormitórios 1.825 33 Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios 6.500 15 Casa Condomínio 3 dormitórios * * Casa Condomínio 4 dormitórios * * Loft * * Quitinete * * Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios 5.900 19 Casa 4 dormitórios 13.000 24 Casa Condomínio 2 dormitórios 2.175 21 Casa Condomínio 3 dormitórios 3.500 15 Casa Condomínio 4 dormitórios 4.500 14 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Pondo em evidência as regiões do Lago Sul e do Lago Norte, observase que as casas de 4 dormitórios assinalaram os maiores valores medianos em ambos os bairros. O maior dos valores medianos por m² é dividido entre as quitinetes, os apartamentos de 1 dormitório e os apartamentos de 2 dormitórios do Lago Norte, enquanto que as casas de condomínio de 4 dormitórios, no Lago Sul, registram o menor dos valores identificados. 33 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF 5.2.2. Imóveis comerciais para locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Loja 3.000 50 Sala Comercial 1.400 36 Brasília Loja 3.777 46 Sala Comercial 1.600 40 Ceilândia Loja 2.500 21 Sala Comercial 1.025 25 Gama Loja 7.650 34 Guará Loja 2.150 21 Sala Comercial 850 25 Núcleo Bandeirante Loja 3.400 25 Riacho Fundo Loja 1.300 28 Paranoá Loja 1.900 20 Recanto das Emas Loja 1.400 23 Samambaia Loja 1.750 30 Setor Industrial Loja 5.500 28 Sala Comercial 1.875 38 Sobradinho Loja 2.000 24 Sala Comercial 1.175 25 Taguatinga Loja 3.000 29 Sala Comercial 880 27 Vicente Pires Loja 3.400 22 Sala Comercial 1337 30 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A tabela XI evidencia que as lojas da cidade satélite do Gama possuem o maior dos valores medianos dentre os imóveis analisados, ao passo que as salas comerciais do Guará registram o menor dos preços. Em relação ao valor mediano do metro quadrado, o maior destaque identificado no mês foi nas lojas de Águas Claras. Sobre os menores valores de metro quadrado, o destaque foi nas lojas do Paranoá. 34

Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Loja 2.600 38 Sala Comercial 1.800 43 Loja 5.800 50 Sala Comercial 1.500 38 Loja 1.550 42 Sala Comercial 1.300 34 Loja 2.600 35 Sala Comercial 1.100 36 Lago Sul e Condomínios¹ Loja 7.250 53 Sala Comercial 1.850 48 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Por fim, a Tabela XII expõe a superioridade quantitativa dos valores medianos e dos valores medianos por m² apresentados pelas lojas da região do Lago Sul e Condomínios. Nas salas comerciais do Lago Norte, foram encontrados os menores valores medianos e nos imóveis da mesma categoria localizados no Sudoeste os menores valores medianos por m². Séries Históricas Uma análise de séries históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis com os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão no comportamento dos preços para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender a tendência do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada. 6.1. Residencial 6.1.1. Venda No mês de fevereiro, a região administrativa de Águas Claras apresentou uma variação positiva em todas as três categorias analisadas para venda de imóveis residenciais. No que tange ao valor mediano dos apartamentos de 2 dormitórios foi observado um acréscimo de 0,14% em relação ao mês anterior. O valor dos apartamentos de 3 dormitórios chegou a R$ 5058,13, tendo sofrido uma alteração de 0,12% frente ao que fora detectado em janeiro desse ano. Acompanhando essa tendência, as quitinetes assinalaram um crescimento de 0,97% em seus preços medianos. Na cidade de Brasília não houve grandes variações nos valores medianos apresentados pelos imóveis, exceto pelas casas de 3 dormitórios e 4 dormitórios, já que, respectivamente, apresentaram variação negativa de 4,29% e variação positiva de 2,61% em comparação com os valores apresentados em janeiro. Na região do Guará, tanto os apartamentos de 2 dormitórios quanto as casas de 3 dormitórios apresentaram alta frente os valores observados 35 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF em janeiro, ao passo que os apartamentos de 3 dormitórios, as quitinetes e as casas com 4 dependências registraram decréscimo em seus valores, sendo os mais expressivos detectados nas quitinetes e casas de 4 dormitórios, respectivamente, 3,18% e 3,33% negativos. 5.700,00 5.600,00 5.500,00 5.400,00 5.300,00 5.200,00 5.100,00 5.000,00 4.900,00 4.800,00 Águas Claras Apart. 2 Dorm. Apart. 3 Dorm. Quitinetes Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 9.800,00 8.800,00 7.800,00 6.800,00 5.800,00 4.800,00 3.800,00 Brasília Apart. 2 Dorm. Apart. 3 Dorm. Casa 3 Dorm. Casa 4 Dorm. Quitinetes Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 36

6.450,00 5.950,00 5.450,00 4.950,00 4.450,00 3.950,00 3.450,00 2.950,00 Guará Apart. 2 Dorm. Apart. 3 Dorm. Casa 3 Dorm. Casa 4 Dorm. Quitinetes Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 6.1.2. Locação Pondo sob análise os imóveis caracterizados como residenciais e que estão disponíveis para aluguel na cidade de Águas Claras fora observado que apenas os apartamentos de 2 dormitórios passaram por variações positivas em seus preços medianos, aproximadamente, 1,46%. Já os apartamentos de 3 dormitórios e quitinetes registraram sofreram quedas de 0,26% e 2,08% nessa ordem. Enquanto isso, na região de Brasília, somente os apartamentos com 2 dependências registraram queda em seus valores, ao passo que as casas de 4 dormitórios e quitinetes não passaram por mudanças. Contrastando com o que foi detectado nos apartamentos de 2 dormitórios, as casas e apartamentos de 3 dormitórios apresentaram alta em fevereiro, sendo a mais expressiva assinalada pelas casas (4,58%). Na Região Administrativa do Guará, as casas de 3 dependências e quitinetes registraram altas expressivas, 6,53% e 9,41% respectivamente. Já as casas de 4 dormitórios sofreram decréscimo de 4,84% em seus preços medianos no mês vigente. 27,00 Águas Claras 25,00 23,00 21,00 19,00 17,00 15,00 Apart. 2 Dorm. Apart. 3 Dorm. Quitinetes Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 37 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 Brasília Apart. 2 Dorm. Apart. 3 Dorm. Casa 3 Dorm. Casa 4 Dorm. Quitinetes Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 24,00 22,00 20,00 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 Guará Apart. 2 Dorm. Apart. 3 Dorm. Casa 3 Dorm. Casa 4 Dorm. Quitinetes 6.2. Comercial Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 6.2.1. Venda Analisando os imóveis destinados à venda de cunho comercial, podese observar uma tendência geral de crescimento, com exceção das salas comerciais de Brasília que apresentaram baixas de 0,98% nos valores medianos em relação ao mês anterior. As lojas do Guará apresentaram impactante alta nos preços medianos, contrastando com o que fora observado no mês de janeiro, quando fora registrada queda de 2 pontos percentuais nos valores medianos. As salas comerciais da cidade do Guará também apresentaram alta, alcançando o valor de R$ 5.312,50. 38

11.000,00 10.000,00 9.000,00 8.000,00 7.000,00 6.000,00 5.000,00 4.000,00 Sala Comercial Brasília Guará Águas Claras Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 12.000,00 10.000,00 8.000,00 6.000,00 4.000,00 2.000,00 0,00 Loja Brasília Guará Águas Claras Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 6.2.2. Locação Em fevereiro, a conjuntura apresentada pelo mercado imobiliário foi marcada por queda nos valores medianos dos imóveis comerciais de Brasília e do Guará, com variação positiva somente no preço das salas comerciais localizadas em Águas Claras, cerca de 1,6%. As salas comerciais de Brasília mantiveram constante o valor mediano já apresentado em janeiro, bem como as lojas de Águas Claras. Além disso, as salas comerciais da região do Guará e as lojas da cidade de Brasília variaram negativamente pouco mais1%. 39 Boletim da Conjuntura Imobiliária

Sindicato da Habitação do Distrito Federal - SECOVIDF 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 Sala Comercial Brasília Guará Águas Claras Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 Loja Brasília Guará Águas Claras Fonte: SECOVI-DF. Elaboração: Econsult. 40

Índice Imobiliário SECOVI-DF O Índice Imobiliário SECOVI-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos. 7.1. Comercialização Em fevereiro, o Índice Imobiliário alcançou o valor de 123,845, demonstrando retração de 0,375% em comparação ao mês anterior. Em relação à variação acumulada no ano, o Índice apresentou queda de 0,63%. Índice Imobiliário - Comercialização Variação Mês Índice Percentual No Mês fev/16 123,845-0,375% jan/16 124,312-0,254% dez/15 124,628-0,380% nov/15 125,104-0,322% out/15 125,507-0,012% set/15 125,523-0,131% Variação acumulada fev/16 jan/16 dez/15 nov/15 out/15 set/15 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. Variação do Índice Imobiliário Comercialização -0,375% -0,254% -0,380% -0,322% -0,012% no ano -0,63% -0,131% 127,000 Índice Imobiliário - Comercialização 126,000 125,000 124,000 123,000 122,000 125,680 123,845 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. Ao analisar o índice durante os últimos doze meses, pode-se perceber que no período entre abril e julho houve uma queda nos valores. Em agosto, o índice teve um aumento modesto, porém demostrou comportamento de retração após esse mês, permanecendo, em geral, com essa tendência até fevereiro de 2016. Mesmo não apresentando queda constante durante o período, podese avaliar que a tendência geral é de 41 Boletim da Conjuntura Imobiliária