DISTRITOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE PERDAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. José do Carmo de Souza Júnior



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Transcrição:

DISTRITOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE PERDAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA José do Carmo de Souza Júnior

AUTORES José do Carmo de Souza Júnior Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP Mestrando pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Prof. Dr. Paulo Vatavuk Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Perdas em Sistemas de Distribuição de Água INTRODUÇÃO Perdas Reais (vazamentos) Redes Ramais Reservatórios Válvulas Perdas Aparentes Irregularidades Problemas de Medição Volume Produzido x Volume Não Contabilizado 32 bilhões de m 3 /ano - vazamentos de água em redes de distribuição 16 bilhões de m 3 /ano irregularidades ou problemas de medição Custo Anual 14 bilhões de dólares (Relatório do Banco Mundial, Kingdom et.al, 2006)

SETORIZAÇÃO Devido a complexidade dos sistemas de abastecimento, a divisão em sistemas menores permite analisar cada componente e definir ações que proporcionem uma gestão mais adequada (GOMES, 2011). Figura 1 - Setorização clássica em redes de distribuição de água Fonte: Gonçalves e Lima (2007)

DISTRITOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE (DMC s) Dividir uma rede de abastecimento de água em distritos de medição e controle (DMC s), que são áreas menores e mais gerenciáveis, é internacionalmente aceito como uma das melhores práticas para redução de perdas de água (Farley et.al, 2008) Figura 2 - Configuração típica em DMC s Fonte: Adaptado de Klingel & Knobloch (2011)

CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DMC S A concepção de um conjunto de distritos de medição e controle é muito subjetiva, e é improvável que dois engenheiros trabalhando em um mesmo sistema de abastecimento venham a propor a mesma concepção (FARLEY et.al, 2008). Segundo a IWA (2007), diversos fatores devem ser considerados para implantação dos DMC s, são eles: Nível atual de vazamentos Nível econômico de perdas Número de ligações de água Problemas de qualidade da água Requisitos de pressão mínima e máxima Capacidade de combate a incêndios Número de válvulas Número de medidores de vazão Grandes consumidores Condições da infraestrutura Área geográfica Uso e ocupação da área Topografia

NÚMERO DE LIGAÇÕES DE ÁGUA EM DMC S

NÚMERO DE LIGAÇÕES DE ÁGUA EM DMC S

GERENCIAMENTO DE PERDAS DE ÁGUA EM DMC s GERENCIAMENTO DAS PRESSÕES Segundo Katja et. al (2011), a gestão das pressões é o único método que tem um impacto positivo em todos os três componentes de perdas de água reais: vazamentos visíveis, vazamentos não-visíveis (detectáveis) e vazamentos inerentes (não detectáveis).

DMC s EM ÁREAS DE VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO A área de abrangência desta VRP pode também ser utilizada como DMC, bastando para isto, a instalação de um medidor de vazão junto a VRP. Fonte: Adaptado de Klingel & Knobloch (2011)

A área abastecida pelo booster pode ser utilizada também como um DMC, bastando para isso a implantação de um macromedidor junto ao bombeamento. controle das vazões controle das pressões de montante e jusante DMC s EM ÁREAS DE BOMBEAMENTO ( BOOSTERS ) Fonte: Disponível em www.moleiro.com.br/produtos.asp. Acesso em 25/06/13

GERENCIAMENTO DE PERDAS DE ÁGUA EM DMC s GERENCIAMENTO DAS VAZÕES A medição de vazão em redes, também chamada macromedição, é um fator importante no controle de perdas, pois sua correta utilização tem influência direta nos índices de perdas (TSUTIYA, 2004).

VAZÃO MÍNIMA NOTURNA EM DMC s IWA (2007), apresenta os componentes da vazão mínima onde se podem verificar a variação da pressão de acordo com a vazão, volumes de consumos noturnos e volumes perdidos por vazamentos de rede e vazamentos inerentes.

ESTUDO DE CASO BRAGANÇA PAULISTA/SP IMPLANTAÇÃO DE DMC s EM ÁREAS DE VRP s E BOOSTER s Fonte: CCO Bragança Paulista - Sabesp (2013)

ESTUDO DE CASO BRAGANÇA PAULISTA/SP DISTRITOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE - DMCs 600 Km redes 49.000 ligações 35 DMC s 150mil Habitantes Fonte: CCO Bragança Paulista - Sabesp (2013)

ESTUDO DE CASO BRAGANÇA PAULISTA/SP SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIGNOS Fonte: CCO Bragança Paulista - Sabesp (2013)

ESTUDO DE CASO BRAGANÇA PAULISTA/SP MONITORAMENTO ATRAVÉS DE TELEMETRIA Fonte: CCO Bragança Paulista - Sabesp (2013)

ESTUDO DE CASO BRAGANÇA PAULISTA/SP ANÁLISE DOS DADOS E DETECÇÃO DE VAZAMENTOS Fonte: Adaptado de Klingel & Knobloch (2011)

ESTUDO DE CASO BRAGANÇA PAULISTA/SP REDUÇÃO DO ÍNDICE DE PERDAS DE ÁGUA Fonte: CCO Bragança Paulista - Sabesp (2013)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E. GONÇALVES; C.V. LIMA. Controle de Pressões e Operação de Válvulas Reguladoras de Pressão. Guias práticos Técnicas de operação em sistemas de abastecimento de água. Brasil. Ministério das Cidades. Programa Nacional de Combate ao desperdício de água. 65p. Brasília, 2007. FARLEY et.al. The Manager s Non-Revenue Water Handbook a Guide to Understanding Water Losses. Ranhill Utilities Berhad and the United States Agency for International Development (USAID). 110p. Malaysia, 2008. INTERNATIONAL WATER ASSOCIATION (IWA). District Metered Areas Guidance Notes. DMA Team of the Water Loss Task Force.100p. London, 2007. KATJA, H.; ZIEGLER, D.; HAPPICH, L. Water Loss Reduction Through Pressure Management. In: Capacity Development for Drinking Water Loss Reduction: Challenges and Experiences. United Nations University. UN-Water Decade Programme on Capacity Development (UNW-DPC). 184p. Munich, 2011. KINGDOM, B.; MARIN, P.; LIEMBERGER R. The Challenge of Reducing Non-Revenue Water (NRW) in Developing Countries. How the Private Sector Can Help: A Look at Performance-Based Service Contracting. In: World Bank Discussion Paper Number 8. 52p. Washington D.C., 2006. KLINGEL, P; KNOBLOCH, A. Methods and Instruments for Reducing Real Water Losses. In: Guidelines for Water Loss Reduction. A Focus on Pressure Management. Germany. Federal Ministry for Economic Cooperation and Development (GIZ) and VAG Armaturen. 236p. 2011. LAMBERT, A.; TAYLOR, R. Water Loss Guidelines. Water New Zealand. 102p. New Zealand, 2010. MOLEIRO PEDROSO. Estação Pressurizadora de Água Tratada Booster Submersíveis. Disponível em: <http://www.moleiro.com.br/produtos.asp>. Acesso em 25 06 2013. SABESP. Distrito de Medição e Controle DMC. Distrito de Manobra DM.. Superintendência de Planejamento e Desenvolvimento da Metropolitana. 78p. São Paulo, 2008. SABESP. Relatórios da Central de Controle doabastecimento - CCO Bragança Paulista. Bragança Paulista, 2013. TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. 1ª Edição. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 643p. São Paulo, 2004.

OBRIGADO GRACIAS JOSÉ DO CARMO DE SOUZA JÚNIOR jcjunior@sabesp.com.br