II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010

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1 II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes Consultor Florianópolis, 13 de agosto de 2010

2 Conteúdo da apresentação O PROBLEMA A CONTA DAS PERDAS DE ÁGUA O QUE FAZER PARA REDUZIR PERDAS DE ÁGUA? A CONTA DAS PERDAS DE ENERGIA NO SETOR O QUE FAZER PARA REDUZIR PERDAS DE ENERGIA? QUAIS OS MODELOS MENTAIS QUE NOS LEVAM PARA A INEFICIÊNCIA?

3 O PROBLEMA

4 Perdas de água estão entre as razões principais da baixa performance das Companhias operadoras de SAA Perdas Reais (água não entregue porque se perdeu em vazamentos): Impedem que a água chegue aos consumidores; Aumentam os custos operacionais; Aumentam os investimentos em ampliação da capacidade; Normalmente bastante altas nos sistemas brasileiros; Perdas Aparentes (água entregue e não faturada): Reduzem a geração de recursos financeiros; Perdas de energia custam cada vez mais caro, aumentam os custos operacionais.

5 A conta das perdas de água

6 QUEM OPERA OS SISTEMAS SNIS empresas estaduais operam municípios; 554 empresas/autarquias municipais; 8 empresas micro-regionais operam 21 municípios; 1048 municípios são operados pela administração direta das Prefeituras;

7 Balanço Hídrico Brasil 2007 DADOS DO SNIS

8 ESTIMATIVA DO VALOR MONETÁRIO DAS PERDAS DE ÁGUA RECUPERÁVEIS: AO MENOS 4,2 BILHÕES DE REAIS /ANO

9 O QUE FAZER PARA REDUZIR PERDAS DE ÁGUA?

10 Viabilizar o ambiente, resgatar a engenharia de operação MELHORAR O GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS CAPACITAR, MELHORAR OS QUADROS CONSEGUIR APOIO DO CONSUMIDOR FINANCIAMENTOS PARA MELHORAR A OPERAÇÃO APOIOS NECESSÁRIOS, INCENTIVOS REDUÇÃO DE PERDAS ENVOLVER AS PESSOAS, INTEGRAR, PRINCIPALMENTE AS ÁREAS OPERATIVAS MELHORAR O PLANEJAMENTO OPERACIONAL, USAR MODELOS MACROMEDIÇÃO: DADOS CONFIÁVEIS 10

11 Razões conhecidas para o fracasso dos projetos de Redução de Perdas Pouco conhecimento da natureza das perdas; Não valorização do impacto das perdas; Elaboração de projetos deficientes; Custos extremamente subestimados; Papo furado" para conseguir fundos; Fracasso em perceber que redução de perdas é: Não apenas um problema técnico isolado; Inerente ao gerenciamento e operação global do sistema; Não uma atividade única, mas algo que requer comprometimento a longo prazo;

12 COMO REDUZIR PERDAS DE ÁGUA 1 QUANTA ÁGUA ESTÁ SENDO PERDIDA? 2 ONDE ESTÁ SENDO PERDIDA? 3 POR QUE ESTÁ SENDO PERDIDA 4 COMO MELHORAR A PERFORMANCE? 5 COMO MANTER AS ESTRATÉGIAS? Balanço hídrico: Melhoria das técnicas de medição/estimação; Calibração e checagem de medidores; Melhorias nos procedimentos de registro Quantificar vazamentos e perdas aparentes; auditoria da rede Revisão das práticas de operação e manutenção: razões históricas; práticas errôneas; infra estrutura/materiais deficientes; influencias locais ou políticas; fatores culturais, sociais financeiros Desenhar estratégias e planos de ação Conscientizar; Motivar; Capacitar; Introduzir melhores práticas e tecnologias; Mobilizar.

13 A conta das perdas de energia no setor saneamento no Brasil DADOS DO SNIS 2007

14 ENERGIA ELÉTRICA NO SETOR SANEAMENTO Quadro 2 Consumo anual de energia elétrica por tipo de sistema Sistemas de AGUA - MWh/ano Sistemas de ESGOTOS - MWh/ano TOTAL - MWh/ano Fonte: SNIS, 2007, adaptado

15 A conta de energia na pauta de custos operacionais dados SNIS 2007 MUNICÍPIOS ITEM DE CUSTO 626 Primeiro 1463 Segundo 1348 Terceiro 563 Quarto

16 PERFIL DO CONSUMO NO SETOR SANEAMENTO 90% a 95% => consumos em bombeamentos; AO MENOS 70% EM INSTALAÇÕES COM POTENCIA INSTALADA ACIMA 500 Kw 2,6% DO CONSUMO TOTAL DO PAÍS (412 TWh EM 2007)

17 PERDAS ESTIMADAS DE ENERGIA (ineficiência) AO MENOS MWh/ano

18 O QUE FAZER PARA REDUZIR PERDAS DE ENERGIA?

19 O potencial de economia de energia elétrica é elevado: grandes perdas de água por vazamentos nas redes e ramais prediais; dimensionamento inadequado dos equipamentos elétricos e eletromecânicos, que operam fora do ponto de rendimento ideal; Má utilização da capacidade de reservação, impedindo a racionalização do despacho das unidades e em conseqüência a redução da demanda no horário da ponta;

20 O potencial de economia de energia elétrica é elevado: precariedade do controle operacional, expressa na ausência de equipamentos para medição de parâmetros elétricos e hidráulicos, telemetria e sistemas supervisórios, especialmente nos sistemas distribuidores; deficiências de setorização dos sistemas e falta de controle de pressão adequados;

21 O potencial de economia de energia elétrica é elevado: deficiências no controle de vazamentos; deficiências na gestão da infra-estrutura; escassez de mão de obra qualificada; prevalência da manutenção corretiva em detrimento da preditiva e preventiva.

22 Redução de gastos por meio de medidas administrativas (sem redução de consumo) Análise de inconsistências (erros de leitura, falta de desconto, instalações desativadas, etc); Multas por baixo fator de potência; Reenquadramento tarifário; Recontratação de demandas; Melhoria de procedimentos operacionais; Aumento do Fator de Carga; Aumento da tensão de alimentação; Etc.

23 Redução do custo pela diminuição do consumo energia elétrica Redução do custo pela diminuição do consumo de energia elétrica Redução da altura manométrica Redução no volume de água Redução da altura geométrica Redução das perdas de carga - Escolha adequada do diâmetro Limpeza ou revestimento da tubulação Eliminação de ar em conduto forçado Disposição da tubulação na elevatória e na entrada do reservatório Vórtice no poço de sucção de elevatória Vórtice em reservatório de distribuição de água Controle de perdas de água Uso racional da água Aumento no rendimento dos conjuntos motor-bomba Rendimento do motor Rendimento da bomba

24 QUAIS OS MODELOS MENTAIS QUE NOS LEVAM PARA A INEFICIÊNCIA?

25 METÁFORA DO ICEBERG: PERCEPÇÃO DA REALIDADE SEGUNDO O PENSAMENTO SISTÊMICO FENÔMENO PADRÕES DE COMPORTAMENTO ESTRUTURA SISTÊMICA MODELOS MENTAIS 25

26 METÁFORA DO ICEBERG: PERCEPÇÃO DA REALIDADE SEGUNDO O MÉTODO SISTÊMICO APLICAÇÃO AO CASO DOS VAZAMENTOS VAZAMENTOS Tipos de vazamentos / dependencia da pressão etc Infraestrutura obsoletismo padrões inadequados de materiais e construção, falta de planejamento das políticas de expansão e renovação, combate a vazamentos deficiente... Modelos mentais que prevalecem não dão a devida importancia para a operação e manutenção dos sistemas isto se revela em... 26

27 Na hora de decidir, prevalecem conceitos... MODELOS MENTAIS ANTIGOS A FUNÇÃO PRINCIPAL DA EMPRESA É CONSTRUIR OBRAS DE ABASTECIMENTO (cultura da oferta) OPERAR E MANTER É SIMPLES: NÃO É NECESSÁRIO MUITOS RECURSOS (institucionalização da precariedade) PODEMOS OPERAR EMPIRICAMENTE E COM PESSOAL DE BAIXA QUALIFICAÇÃO FATORES QUE LEVAM A EMPRESA A PLANTAR VAZAMENTOS E A COMBATÊ-LOS PRECARIAMENTE 27

28 NOVOS MODELOS MENTAIS - Na hora de decidir, deveria prevalecer... A FUNÇÃO PRINCIPAL DA EMPRESA É OPERAR E MANTER SISTEMAS DE COM EFICIÊNCIA (cultura do gerenciamento da demanda) A OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DEVEM SER VALORIZADAS E EMPREGAR RECURSOS ADEQUADOS A OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO NECESSITAM DE TECNOLOGIAS ADEQUADAS E EMPREGO DE MÃO-DE- OBRA DE ALTA QUALIFICAÇÃO FATORES QUE LEVAM A EMPRESA A PREVENIR O SURGIMENTO DE VAZAMENTOS E A COMBATE-LOS COM EFICIÊNCIA. 28

29 Novas Fontes de Água 1. Novas Represas 2. Desvio de Rios 3. Captação de Chuvas 4. Dessalinização 5. Icebergs SÓ ACABE COM OS VAZAMENTOS!!!

30 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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