Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia Elétrica em Sistemas de Bombeamento
|
|
- Sonia Taveira Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI SEREA Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de Abastecimento Urbano de Água EFICIÊNCIA HIDRÁULICA E ENERGÉTICA EM SANEAMENTO Utilização de Inversores de Freqüência para Diminuição de Consumo de Energia Elétrica em Sistemas de Bombeamento Prof. Dr. Milton Tomoyuki Tsutiya Escola Politécnica da USP Sabesp
2 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Curso de água Estação elevatória de água bruta Estação de Tratamento de Água Reservatório elevado Estação elevatória de água tratada Cidade Adutora de água bruta Reservatório enterrado Adutora de água tratada
3 UTILIZAÇÃO DE VARIADORES DE ROTAÇÃO NOS CONJUNTOS MOTOR-BOMBA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA Bombeamento de água diretamente para a rede de distribuição com eliminação do reservatório elevado ETA Área a ser abastecida Reservatório Estação Elevatória com variador de rotação Bombeamento de água diretamente para a rede de distribuição localizada em área elevada Área a ser abastecida Reservatório Estação Elevatória com variador de rotação
4 Bombeamento de água - tipo Booster Reservatório Área a ser abastecida Estação Elevatória com variador de rotação Bombeamento de água diretamente para a rede de distribuição com reservatório elevado a jusante Reservatório elevado ETA Área a ser abastecida Estação Elevatória com variador de rotação
5 Bombeamento de água diretamente para a rede de distribuição com reservatório a jusante Reservatório de jusante NA Área a ser abastecida Estação Elevatória com variador de rotação
6 PRINCIPAIS MÉTODOS DE CONTROLE DE VAZÃO Manobras de válvulas Número de bombas em operação Variação da rotação da bomba
7 CONTROLE DE VAZÃO POR MEIO DE MANOBRAS DE VÁLVULA Válvula instalada à jusante da bomba Válvula Válvula Bomba Bomba Curva da bomba com rotação N 0 η i Altura nanométrica H1 H 0 Perda devido a válvula A 1 Curva normal do sistema Curva artificial com fechamento da válvula Ponto de operacional com estrangulamento η 0 A 0 Ponto de operação projetado Q 1 Q 0 Vazão
8 Válvula instalada no by-pass da bomba R 1 N.A. Reservatório Bomba Válvula de by pass Altura manométrica (H) A D Válvula de controle por by passs G E B R 2 C F R + R 1 2 Vazão (Q) Curva da bomba com rotação N 0 Altura nanométrica Curva do sistema Vazão através do sistema Perda devido a válvula η i η 0 Curva do sistema + by-pass Vazão total da bomba Vazão Vazão no by-pass
9 CONTROLE DE VAZÃO ATRAVÉS DO NÚMERO DE BOMBAS EM OPERAÇÃO Associação em paralelo de três bombas iguais Altura manom étrica (H) Q 1 Q 2 Q 3 Q H Característica G C E F B 1 bomba D Vazão (Q) A 2 bomba em paralelo R 3 R 2 R 1 3 bomba em paralelo
10 CONTROLE DE VAZÃO POR VARIAÇÃO DA ROTAÇÃO DA BOMBA Variação na rotação da bomba Equações de semelhança Variação de N 1 para N 2 Q Q H H P P N = N N = ŁN N = ŁN ł ł 3 2 Q N = Q N N 2 H2 = H1 N 1 Ł N 2 P2 = P1 N 1 Ł ł ł 3 2 onde: Q = vazão da bomba N = rotação da bomba H = altura manométrica da bomba P = potência da bomba Variação de N 1 para N 3 Q N = Q N H3 = H1 N 1 N 3 P3 = P1 N 1 Ł Ł 3 1 N ł ł 3 2
11 CONTROLE DA VAZÃO Variação nas características da bomba pela variação da rotação
12 MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Núcleo de chapas Núcleo de chapas Entrolamento Trifásico Ventilador N M = 120 f (1-s) = Ns (1-s) p Rolamentos Barras de anéis de curtocircuito N s = 120 f p Nº de Pólos (p) Rotação síncrona (Ns) 60Hz (rpm) Eixo Proteção do ventilador Tampas Carcaça Terminais Caixa de ligação
13 TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE ROTAÇÃO VARIÁVEL Variador mecânico Mecânico Motor de velocidade fixa Acoplamento fluido Acoplamento magnético Acoplamento de corrente induzida Equipamentos de velocidade variável Motor de corrente contínua Comutação eletrônica Comutação mecânica Fonte de tensão (PWM) Conversor thyristor Eletromecânico Elétrico Motor de corrente alternada Motor de indução assíncrono Rotor bobinado Rotor de gaiola Rotor magnético Eletromecânico Energia de deslizamento (Kramer) Matriz Fonte de corrente (CSI) Fonte de tensão (PAM) Fonte de tensão (PWM) Fonte de tensão (PWM) Motor síncrono Relutância comutada Excitação convencional Inversor de carga comutada (LC) Conversor de ciclo
14 REGIÃO DE OPERAÇÃO RECOMENDADA BOMBA H INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 98 Potência Rendimento da bomba Altura manométrica n P Faixa recomendada NPSHr Taxa de Vazão 70% 100% 120% NPSHr Rendimento (%) Faixa recomendada Freqüência (Hz) 100% Torque 75% Torque 50% Torque 25% Torque
15 REGIÃO DE OPERAÇÃO RECOMENDADA MOTOR 1,00 0, RPM COS Rendimento (%) RPM , ,70 70 Corrente (A) 175 0, ,50 0, Corrente (A) 0, ,20 COS 20 Rendimento (%) Faixa recomendada Potência fornecida em (%) da nominal Potência: 100CV Pólos: 4 Tensão: 380 Volts Freqüência: 60 Hz 50
16 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Componentes de um booster com variador de rotação hidrocinético Componentes de um booster com inversor de freqüência (1) Bomba centrífuga (2) Motor elétrico (3) Variador hidrocinético (4) Base metálico para o conjunto (5) Painel de comando (6) Pressostatos para operação automática (7) Registros (8) Proteção metálica, com tratamento especial anticorrosivo, resistente para trabalhar ao tempo (1) Bomba centrífuga (2) Motor elétrico (3) Base metálica para o conjunto (4) Painel de comando, incluindo inversor de freqüência (5) Painel de controle automático de pressão (6) Registros (7) Proteção metálica, com tratamento especial anticorrosivo, resistente para trabalhar ao tempo
17 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA COM VARIADOR HIDROCINÉTICO
18 BOOSTER OU ESTAÇÃO PRESSURIZADORA COM BOMBA SUBMERSA, TIPO Q
19 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA Booster com variador hidrocinético instalado na Conceição, RMSP. Booster com inversor de freqüência instalado no Portal D Oeste, RMSP Instalações do booster Vitápolis com inversor de freqüência, RMSP Instalações do booster Munhoz Junior no passeio, RMSP
20 INVERSOR DE FREQÜÊNCIA Componentes de um inversor Retificador Filtro Inversor Motor Rede de alimentação, tensão e freqüências fixas
21 FUNCIONAMENTO DO INVERSOR DE FREQÜÊNCIA Tensão alternada Tensão retificada Tensão contí contínua no link cc Tensão alternada
22 FUNCIONAMENTO DO INVERSOR DE FREQÜÊNCIA Sistema de modulação PWM ( Pulse Width Modulation ) portadora Senóide de referência Tensão média de saída Forma de onda da saída
23 INVERSOR DE FREQÜÊNCIA DETALHES
24 CURVAS DE BOMBAS Variação do diâmetro do rotor da bomba Variação da rotação da bomba Altura (m) Potência (kw) Altura (m) Potência (kw) Vazão (m³/h) Vazão (m³/h)
25 CURVAS DE BOMBAS Variação da freqüência Potência [kw] Rendimento [%] Curvas com rendimento constante Vazão [l/s]
26 CONTROLE DAS BOMBAS H Pressão constante com variação da vazão Q Ajuste da velocidade motor Controle da velocidade motor H = Medida da pressão H 0 = Setpoint da pressão H = Diferença entre H e H 0 HH H 0 Circuito comparador HH Transmissor de pressão H Vazão constante com variação de pressão Motor Bomba Q
27 CONSUMO DE ENERGIA EM FUNÇÃO DOS MÉTODOS DE CONTROLE DE VAZÃO Válvula Energia (%) Liga-Desliga Regulagem da tensão Acoplamento hidráulico Acoplamento de corrente induzida Inversor de freqüência Vazão (%)
28 ECONOMIA DE ENERGIA UTILIZANDO INVERSORES DE FREQÜÊNCIA Inversores de Freqüência Redução Controlada da Potência dos Motores Economia de Energia Elétrica (10 a 50%)
29 ESTUDO DE CASOS Abastecimento de água da zona alta da cidade de Lins - Interior do Estado de São Paulo Estação elevatória de Santana Região Metropolitana de São Paulo Estação elevatória de água bruta de Guarapiranga Região Metropolitana de São Paulo
30 USO DO INVERSOR DE FREQÜÊNCIA PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ZONA ALTA DA CIDADE DE LINS - INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Entrada de energia elétrica 380V - 60Hz Painel geral de medição Painel do Inversor de freqüência Sinal elétrico Reservatório de água Válvula Gaveta Alimentação elétrica Motor Transdutor de pressão Válvula de retenção Registrador de pressão Válvula Gaveta Distribuição Sucção Bomba Recalque de água
31 Variação de pressão na rede de distribuição de água Bomba de rotação constante Bomba de rotação variável
32 Condições de funcionamento dos conjuntos motor-bomba de rotação constante e variável Curva de freqüência e rotação em função da pressão e corrente de referência em operação normal rpm - Hz Rotação Constante Rotação Variável mh O ma 2 Curvas de correntes na partida e desligamento do motor em função do tempo Corrente (A) 200 Partida -Rotação Constante In artida - Ro ção Va á P ta Desligament o - Rotação Variável v l ri e Tempo (s)
33 Curvas das tensões na partida e desligamento do motor em função do tempo Tensão (V) 380 Partida -Rotação Constante Vn Partida - Rotação Variável De lig s amento - Rot a l çã e o Variáv Tempo (s) Curvas das freqüências na partida e desligamento do motor em função do tempo Freqüência (Hz) 60 Partida -Rotação Constante Partida - Rotação Variável Desligamento - Rotação Variável Tempo (s) Curvas de rotações na partida e desligamento do motor em função do tempo Rotação (rpm) Partida -Rotação Constante Partida - Rotação Variável Desligamento - Rotação Variável Tempo (s)
34 Comparação entre conjunto motor-bomba de rotação constante e rotação variável
35 PRINCIPAIS CONCLUSÕES DA PESQUISA Redução do consumo de energia elétrica em 38% Redução da demanda de energia em 12% Melhoria do fator potência, de 0,85 para 0,98 Eliminação do pico de corrente na partida Melhoria nas condições de abastecimento de água Redução das perdas de água na rede de distribuição Retorno do custo da instalação do variador de rotação em 2,5 anos
36 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE SANTANA RMSP Projeto Original - Vazão: 700 L/s - População: hab - Rede: 320 km
37 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE SANTANA RMSP Projeto Modificado PAINÉISIS ANTES 5 Painéis is de Partida Compensada DEPOIS 1 Comando de bombas 3 Softstarters, 1 Convesor de Frequência MOTOBOMBA 2x200 cv + 3x100 cv (1 reserva) 4x100 cv (1 reserva) Contrato A4 THS Azul Demanda Ponta: 480 kw F.Ponta: 500 kw Demanda Ponta: 180 kw F.Ponta: 270 kw Consumo médio mensal 236 MWh 107 MWh (redução de 129 MWh) Gasto médio mensal R$ ,00 R$ ,00 (redução de R$ ,00)
38 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE SANTANA RMSP Projeto Original Projeto Modificado
39 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE SANTANA RMSP Painéis de automação Painéis de acionamento dos motores
40 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE SANTANA RMSP Redução da pressão Redução da perdas de água Redução do volume de água: m3/mês R$ ,00/mês Operação do novo Sistema Hidráulico nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 milhões em m Período
41 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA DE GUARAPIRANGA - RMSP Característica da bomba: - 6 conjuntos motobombas: 4 rotação constante (1 reserva) 2 rotação variável (inversor de freqüência) - Vazão: 3,2 m³/s - Altura: 74 mca Característica do motor: - Potência: 4000 HP - Rotação: 712 rpm - Tensão: 3300 V
42 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA DE GUARAPIRANGA Inversor de Freqüência em Média Tensão EEAB GUARAPIRANGA Característica do inversor de freqüência: - Potência: 5000 kva -Tensão: 3300 V - Refrigeração: água deionizada Operação e manutenção do inversor: - Início de operação: setembro/98 - Vazamento na selagem das bombas de refrigeração - Queima de fusíveis de saída para o motor - Uma unidade em operação.
43 OBRIGADO! Milton Tomoyuki Tsutiya
Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisSistemas de Força Motriz
Sistemas de Força Motriz Introdução; Os Dados de Placa; Rendimentos e Perdas; Motor de Alto Rendimento; Partidas de Motores; Técnicas de Variação de Velocidade; Exemplos; Dicas CONSUMO DE ENERGIA POR RAMO
Leia maisI-036 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE UBATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO
I-036 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE UBATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO Milton Tomoyuki Tsutiya (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP (1975). Mestre em Engenharia
Leia maisLINHA DE EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS PARA ÁREA DE ELETROTÉCNICA: DESCRIÇÃO ETC S
EQUACIONAL ELÉTRICA E MECÂNICA LTDA. RUA SECUNDINO DOMINGUES 787, JARDIM INDEPENDÊNCIA, SÃO PAULO, SP TELEFONE (011) 2100-0777 - FAX (011) 2100-0779 - CEP 03223-110 INTERNET: http://www.equacional.com.br
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DRP 007/2011 ANEXO A DESCRIÇÃO TÉCNICA DAS AÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DO SISTEMA SAAE S U M Á R I O
TERMO DE REFERÊNCIA DRP 007/2011 ANEXO A DESCRIÇÃO TÉCNICA DAS AÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DO SISTEMA SAAE S U M Á R I O 01. POSTO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA, EM BALSA, NO RIO MACHADO...
Leia maisEletrotécnica. Comandos Elétricos
Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de
Leia maisConhecer as características de conjugado mecânico
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
Objetivo: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Representar o processo, possibilitando identificar todos os equipamentos (bombas, válvulas,...), instrumentos (medidores de vazão, nível, pressão, analisadores,...),
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP Geraldo Pereira de Abreu* Técnico em Eletroeletrônica pelo Colégio Torricelli
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
MOTORES ELÉTRICOS Aula 1 Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO INTRODUÇÃO; 1.1 TIPOS DE MOTORES; 1.2 FATORES DE SELEÇÃO; 1.3 MOTORES DE INDUÇÃO; 1.4 MOTORES
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA EM MÁQUINAS DE FLUXO
ECONOMIA DE ENERGIA EM MÁQUINAS DE FLUXO Ventiladores - Exaustores - Bombas Centrífugas Geral Máquinas de Fluxo são equipamentos destinados a movimentação de fluidos como líquidos e gases. As principais
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisAPÊNDICE B. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBDA-HAW560-75kW
APÊNDICE B Ensaio da Performance do Protótipo MATRBDA-HAW560-75kW 282 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBDA 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisEscola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá
Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar
Leia mais1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT
1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus
Leia maisLinha. Booster. Soluções em Bombeamento
Linha Booster Booster ESTAÇÃO PRESSURIZADORA TIPO BOOSTER MOVÉL As Estações Pressurizadoras IMBIL do tipo Booster Móvel são utilizadas nos segmentos de Saneamento, Empresas Estaduais, Municipais, SAAEs,
Leia mais26/08/2012 1 Agosto/2012
26/08/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/08/2012 2 MOTORES ELÉTRICOS Corrente Pulsante Corrente Alternada Corrente Contínua MOTOR DE PASSO (Step Motor ) RELUT. VARIÁVEL IMÃ PERMANENTE HÍBRIDO MOTOR
Leia maisAtividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N
Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores Objetivos da aula Partir motores de indução trifásicos; Entender a ligação estrela e seus conceitos básicos; e Cálculos úteis para motores. Medições
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.
Leia maisCENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS
CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR MÓDULO I - BOMBAS DANCOR S.A INDÚSTRIA MECÂNICA Professor: José Luiz Fev/2012 CENTRO DE TREINAMENTO DANCOR 1- BOMBAS D ÁGUA (MÁQUINAS DE FLUXO): 1.1 DEFINIÇÃO Máquinas de fluxo
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL
1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Agrícola Campus do Arenito MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos Eng. Agríc. Luciano Vieira CLASSIFICAÇÃO Classificação dos motores de
Leia maisEQUIPAMENTO AGRÍCOLA
EQUIPAMENTO AGRÍCOLA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA Aproveite a força do seu trator! Práticos, versáteis e seguros, os equipamentos com alternadores da linha Agribam, do grupo Bambozzi, são ideais para propriedades
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisWebinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens
ABB Produtos Baixa Tensão Seminário online Economia de energia através de Inversores de frequência e seu funcionamento Webinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens Por: José
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisMOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS CAPÍTULO 05
MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS CAPÍTULO 05 2 5.1 Introdução Os motores elétricos pertencem a dois grandes grupos: os de corrente contínua e os de corrente alternada. Os motores de indução se enquadram
Leia maisindice CAPITULO 1 INTRODUCAO
indice CAPITULO 1 INTRODUCAO Paulo S. Nogami Generalidades Objetivo Recomendações gerais relativas à utilização dos sistemas de recalque Aplicações tipicas de sistema de recalque em obras de Saneamento
Leia maisControle do motor de indução
CONTROLE Fundação Universidade DO MOTOR DE Federal de Mato Grosso do Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Controle do motor de indução Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto FAENG Faculdade
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)
Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 18
27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 41 De acordo com a NBR 5410, em algumas situações é recomendada a omissão da proteção contra sobrecargas. Dentre estas situações estão, EXCETO: a) Circuitos de comando.
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisMETODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA
METODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA Doriana Marinho Novaes Oliveira 1 ; Bruno Henrique Barbosa 2 ; Carlos Barreira Martinez 3 Manuel Losada y
Leia maisSISTEMA HIDRÁULICO PARA POSSIBILITAR A RECUPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS ELEVADOS SEM INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DOS CONSUMIDORES.
SISTEMA HIDRÁULICO PARA POSSIBILITAR A RECUPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS ELEVADOS SEM INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DOS CONSUMIDORES. Luiz Carlos Alves de Souza 1 Resumo - Os reservatórios elevados constituem-se
Leia maisAMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA DE PEDRA DO CAVALO: UMA MELHORIA PARA O SISTEMA INTEGRADO DE SALVADOR
AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA DE PEDRA DO CAVALO: UMA MELHORIA PARA O SISTEMA INTEGRADO DE SALVADOR MISSÃO Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário,
Leia maisREDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA E ESGOTO
REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA E ESGOTO Milton Tomoyuki Tsutiya (1) Coordenador de Pesquisa da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da SABESP.
Leia maisFiltros e Bombas. A Piscina dos seus Sonhos.
Dúvidas Filtros e Bombas A Piscina dos seus Sonhos. - Filtros Água vazando para o esgoto. Nas opções filtrar e recircular, observo através do visor de retrolavagem que a água continua indo para o esgoto
Leia maisRe9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br
Re9 Instalações e Sistemas contao@re9instalacoes.com.br A Empresa A Re9 Instalações e Sistemas, uma empresa especializada no fornecimento de Mão de obra especializada e implantação de sistemas para Condomínios
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisMáquinas Hidráulicas
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024) CAPÍTULO IV: Máquinas Hidráulicas Dezembro 2012 1 Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Objetivos do capítulo: Máquinas
Leia maisPrograma de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP
Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia mais3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.
Da caixa de areia a água chega às quatro câmaras onde estão interligadas as tubulações de sucção das bombas, essas unidades de bombeamento são em número de quatro, cada uma com capacidade de recalque de
Leia maisMotores elétricos Siemens e a Economia de Energia
Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SCHROEDER ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº: 26/2013. Página: 1/6
Página: 1/6 2 MOTOBOMBA SUBMERSÍVEL DE ROTOR SEMI-ABERTO Motobomba submersível de rotor semi-aberto em ferro fundido GG 15, corpo e tampa da bomba em ferro fundido GG 15. Selo mecânico ¾"de carbeto de
Leia maisGLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS
GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Clenio José Kazanowski
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Clenio José Kazanowski SISTEMA DE CONTROLE DE PRESSÃO DIGITAL, UTILIZANDO DSPIC30F Departamento de Engenharia
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO MÁQUINAS ELÉTRICAS
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisH7- Analisar o fator de potência de um motor. Prof. Dr. Emerson S. Serafim
H7- Analisar o fator de potência de um motor. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 Quais são as causas do BAIXO fator de potência? Motores SUPERdimensionados ou com POUCA carga. Lâmpadas de descarga: fluorescentes,
Leia maisEstudo de Caso: M&V CEDAE Guandu
Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu Sumário 1. A Light em Números 2. A Eficiência Energética na Light 3. Investimentos e Resultados 4. Case de Eficiência Energética ETA CEDAE GUANDU Procedimentos de Medição
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisIntrodução à Máquina de Indução
Introdução à Máquina de Indução 1. Introdução Nesta apostila são abordados os aspectos básicos das máquinas de indução. A abordagem tem um caráter introdutório; os conceitos abordados serão aprofundados
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 9 Instalações para motores elétricos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 9 Instalações para motores elétricos. Prof. JORGE LUIZ MORETTI
Leia maisEletromecânicos de Manutenção Industrial
Eletromecânicos de Manutenção Industrial 2013/ 2014 1 Motor de indução trifásico Máquina capaz de transformar energia elétrica em energia mecânica 2 Motor elétrico Noções fundamentais Máquina destinada
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO CONTROLE DA VAZÃO EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA USO DE VÁVULA E CONTROLE DE VELOCIDADE.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO CONTROLE DA VAZÃO EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA USO DE VÁVULA E CONTROLE DE VELOCIDADE. Autor: João Batista de Azevedo Dutra Engenheiro Eletricista Engenharia Elétrica Consultoria
Leia maisVENTILADORES. Aspectos gerais. Detalhes construtivos. Ventiladores
VENTILADORES Aspectos gerais As unidades de ventilação modelo BBS, com ventiladores centrífugos de pás curvadas para frente, e BBL, com ventiladores centrífugos de pás curvadas para trás, são fruto de
Leia maisSÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO
01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS
Leia maisMotores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM. Introdução
Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM Introdução Os motores de tração são os equipamentos responsáveis pela propulsão dos trens. Sua falha implica na diminuição do desempenho
Leia maisESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPONENTES E SUBCOMPONENTES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COMPONENTES DE UMA ESTA ÇÃO ELEVAT ÓRIA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA Equipamento eletro-mecânico Bomba Motor Tubulações Sucção
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA
ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA 1. INTRODUÇÃO A manutenção preditiva tem sido largamente discutida nos últimos anos, e sem dúvida é um procedimento moderno de gerenciamento, que comprovadamente vem diminuindo
Leia maisENGEMATEC CAPACITORES
ENGEMATEC CAPACITORES CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Confiança e economia na qualidade da energia. Equipamentos Elétricos e Elêtronicos de Potência Ltda 2 MODELOS DOS CAPACITORES TRIFÁSICOS PADRONIZADOS
Leia maisLinha GA VSD. Compressores com inversor de Frequência Atlas Copco
Linha GA VSD Compressores com inversor de Frequência Atlas Copco Porque o VSD? Antes do VSD... 2 sistemas de controle para compressores Carga / Alívio X Modulado O sistema Carga / Alívio O mais usado mundialmente
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisGeradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana
Geradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana Aplicações dos Geradores CC Atualmente com o uso de inversores de frequência e transformadores, tornou-se fácil a manipulação da Corrente Alternada. Como os geradores
Leia maisBombas Submersas. 1. Aplicação. 2. Dados de operação das bombas submersas. 3. Construção / projeto. Denominação UPD, BPD e BPH (exemplo)
Manual Técnico A3405.0P Bombas Submersas 1. Aplicação É recomendada para o abastecimento de água limpa ou levemente contaminada, abastecimento de água em geral, irrigação e sistemas de aspersão pressurizados
Leia maisMegabloc Manual Técnico
Bomba Padronizada Monobloco Manual Técnico Ficha técnica Manual Técnico Todos os direitos reservados. Os conteúdos não podem ser divulgados, reproduzidos, editados nem transmitidos a terceiros sem autorização
Leia maisESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL
ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DATA: FEV/2011 1 de 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES... 3 3. SISTEMAS
Leia maisPCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO
PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:
Leia maisGas-Lift - Vantagens
Gas-Lift - Vantagens Método relativamente simples para operar O equipamento necessário é relativamente barato e é flexível Podem ser produzidos baixos ou altos volumes É efetivo sob condições adversas
Leia maisCapítulo 3. Descrição da Estação de Trabalho do Sistema de bombeamento
Capítulo 3 Descrição da Estação de Trabalho do Sistema de bombeamento 3.1) Introdução Para o melhor entendimento das características e funcionalidades da estação de trabalho, esta será inicialmente apresentada
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Eletricidade, Máquinas e Medidas Elétricas: 1.1. Princípios da Eletrodinâmica: Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistores Elétricos, Potência Elétrica e Leis de OHM; 1.2. Circuitos
Leia maisw w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR
w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR CH-0509-BR Introdução Fundada em 1981, a HENFEL Indústria Metalúrgica Ltda. é uma tradicional empresa do setor mecânico / metalúrgico, fornecedora de Caixas
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO
ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios
1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS
Leia maisGeradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana
Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 2ª EDIÇÃO
GUIA DE APLICAÇÃO DE INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 2ª EDIÇÃO WEG AUTOMAÇÃO www.weg.com.br AUTORIA AUTORIA AUTORIA AUTORIA AUTORIA AUTORIA: Este Guia de Inversores de Freqüência foi escrito pelos M. Eng o.
Leia maisAULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO
!" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando
Leia maisMOTOBOMBAS E CONJUNTOS PARA COMBATE A INCÊNDIO
MOTOBOMBAS E CONJUNTOS PARA COMBATE A INCÊNDIO Motobombas para combate a incêndio ÍNDICE FSGIN Pg. 3 FIN Pg. 13 Pg. 33 A Famac tem a solução certa em Bombas para sistemas de combate a incêndio. CONJUNTOS
Leia maisPLANO DE ENSINO. PPGEEA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e Ambiental UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
PPGEEA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e Ambiental UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA PLANO DE ENSINO
Leia maisCIRCUITO DE POTÊNCIA. Chaves com comando a distância
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral DISPOSITIVOS DE COMANDO Índice 1 Objetivo... 1 2... 1 2.1 Generalidades......
Leia maisCOMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA DIRETORIA DE EXPANSÃO GERÊNCIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS
1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO GRUPO GERADOR - 30 KVA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO - EEE1 JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA 1. OBJETIVO Esta especificação técnica apresenta as características técnicas e comerciais
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisIND 1 DT MICROMASTER 430
MICROMASTER 430 MICROMASTER 430 Uma visão geral l Inversores trifásicos de 400V projetados para aplicações com cargas de torque quadrático (bombas, ventiladores, etc.) l Quatro tamanhos de carcaça: FS
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: ED-5100
SISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: CARACTERÍSTICAS Sistema de treinamento completo de geradores e motores. Diversas características de cargas (resistência, reatância L/C e torque). Sistema
Leia mais