DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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Transcrição:

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS DRP30087 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA - RO 7º Período 2º semestre 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas Professor: Amauri Moret da Silva EMENTA Aquisição de uma nova língua: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Introdução: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez; Aspectos históricos da inclusão de surdos na sociedade; Surdez e a educação de surdos no Brasil; Fundamentos da educação de surdos; Didática e educação dos surdos; A Língua Brasileira de Sinais Libras características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial; Tradução e interpretação da Língua de Sinais. Contato entre ouvintes e surdos. OBJETIVOS Desenvolver as habilidades necessárias para aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Reconhecer o sujeito Surdo, assim como aspectos da cultura surda. Apontar as diferenças entre SURDO, DEFICIENTE AUDITIVO, MUDO e SURDO MUDO. Aprender conceitos sobre Língua e Linguagem. Apresentar a legislação que rege sobre a Língua Brasileira de Sinais. Apresentar o contexto histórico em relação ao sujeito Surdo e os modelos de educação usados nos processos de ensino. UNIDADE I DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Teoria e prática sobre: alfabeto manual, números, saudações, cumprimentos e boas maneiras. 2. Aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais. 3. Introdução à História e Educação de Surdos, verdades e mitos sobre a pessoa Surda. 4. Modelos de ensino ao longo dos anos na educação de Surdos: uso livre da língua de sinais, oralismo puro, comunicação total e bilinguismo. 5. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. UNIDADE II 1. Conceitos sobre: LIBRAS, surdez, tipos de surdez, prevenção da surdez, visão patológica da surdez e visão cultural da surdez. 2. Fonética e Fonologia aplicada à Língua Brasileira de Sinais. 3. Morfologia aplicada à Língua Brasileira de Sinais. 4. sinais relacionados à família e sinais relacionados frutas. 5. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. UNIDADE III 1. Legislação vigente que atende a Língua Brasileira de Sinais, no âmbito da constituição federal. 2. Sintaxe aplicada à Língua Brasileira de Sinais.

3. Semântica aplicada à Língua Brasileira de Sinais. 4. Pragmática aplicada à Língua Brasileira de Sinais. 5. sinais relacionados aos animais e sinais relacionados cores. 6. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. UNIDADE IV 1. Semelhanças e diferenças entre a Língua Portuguesa e a Língua Brasileira de Sinais, uma análise contrastiva. 2. Mitos e verdade sobre a Língua Brasileira de Sinais e sobre o sujeito Surdo. 3. Expressões idiomáticas e metáforas em Língua Portuguesa com tradução para LIBRAS e expressões idiomáticas em LIBRAS com tradução para Língua Portuguesa. 4. sinais relacionados aos materiais escolares e relacionados meios de transportes. 5. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. UNIDADE V. 1. Um olhar sobre a cultura e a identidade dos Surdos. 2. sinais relacionados aos estados e capitais do Brasil. 3. sinais relacionados aos municípios de Rondônia. 4. sinais relacionados aos dias da semana e relacionados aos meses do ano. 5. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. 6. Filmes: Filhos do silêncio, o milagre de Anne Sullivan, Black, A família Bélier e O seu nome é Jonas. 7. Leitura obrigatória: Um olhar sobre a diferença (Gladis Perlin) e Vendo Vozes (Oliver Saks). METODOLOGIA Aulas teóricas e práticas, estudo e discussão de textos, seminários, histórias e piadas contadas em Língua Brasileira de Sinais. Contato com jogos em sinais e o alfabeto manual em tampinhas. Atividades práticas, dentro e fora da sala de aula. Contato com a comunidade surda. 20 HORAS (Prática) 10 horas Leitura das obras: UM OLHAR SOBRE A DIFERENÇA e VENDO VOZES. 10 horas Escolha, adaptação, treinamento e gravação de uma música em LIBRAS. Material a ser entregue em vídeo. AVALIAÇÃO Serão utilizadas as seguintes formas de avaliação: - Avaliação diagnóstica no início do processo, verificando princípios básicos do processo ensino

aprendizagem; - Avaliação formativa durante o processo educativo com as seguintes atividades: Acompanhamento do desempenho dos acadêmicos no desenvolvimento das atividades educativas tais como, participação, frequência, interesse, apresentações em grupo e desempenho individual em atividades práticas. (Em sala) - 20 Pontos - Avaliação somativa; Música, será aceito grupos de no máximo três (03) alunos, o grupo irá escolher uma música de sua preferência, depois irá adaptar essa música para LIBRAS, o grupo irá treinar e depois gravar essa música em vídeo em qualquer formato, desde que seja compatível com mídia player do Windows. Não será aceito cópias da internet, assim como não será aceito as músicas já trabalhadas pelo professor em sala de aula. Quesitos a serem avaliados: 1- Capa, contendo as informações da disciplina, da universidade dos alunos e do docente. 2- Cenário compatível com a melodia. 3- Ritmo e sincronia do grupo. 4- Expressões faciais e corporais. 5- Uso correto dos sinais aprendidos 80 pontos. Leitura das obras, sobre literatura surda, presentes no item V dos conteúdos, o grupo irá ler e apresentar a obra em formato de seminário 50 pontos para o desempenho em grupo e 50 pontos para o desempenho individual. As notas serão somadas e dividias por 2. - Repositiva, a avaliação repositiva será aplicada aos alunos que não atingirem a média, a avaliação consistirá de 10 (dez) questões de múltiplas escolhas, na qual será utilizada como língua de instrução a LIBRAS (vídeo prova). Valendo 100 pontos, a respositiva será aplicada no dia 06 de fevereiro de 2016. BÁSICA REFERÊNCIAS BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Minas Gerais: Autêntica, 1998. BRASIL. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC, 1998. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. COUTINHO, D. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças, João Pessoa: Arpoador, 2000. MARCHESI. Á. Desenvolvimento e educação das crianças surdas. In: COLL, C. MARCHESI. Á. PALÁCIOS, J. (orgs.) Desenvolvimento psicológico e educação; Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2 ed. Porto Alegre: Artmed. p.171 192. SOARES, M. A. L. Educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999. COMPLEMENTAR BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. ELLIOT, A. J. Introdução à Gramática da LIBRAS. In: Educação Especial Língua Brasileira de Sinais Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2007.

FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007. FERNADES, E. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. GOLDFELD, M. A. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. INES. Instituto Nacional de Educação dos Surdos. Disponível em: www.ines.org.br ] MOURA, M. C. de. O surdo: caminhos para uma nova idade. Rio de Janeiro: Editora Reyinter, 2000.. Bilinguismo, educação, fonoaudiologia e o indivíduo surdo. In: MENDES, Enicéia Gonçalves. ALMEIDA, Maria Amélia. WILLIANS, Lúcia Cavalcante de Albuquerque. Temas em Educação especial: avanços recentes. São Carlos: EduFSCar, 2004. p. 49-53. Quadros, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.. Educação dos Surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. CRONOGRAMA DIA/MÊS CONTEÚDOS ATIVIDADES 1ª etapa 1 12/12 2 13/12 3 14/12 Apresentação do Plano de Ensino e contribuição dos alunos para possíveis alterações no plano de ensino. Conhecendo a turma e Conversa informal sobre a LIBRAS. Teoria e prática sobre: alfabeto manual, números, saudações, cumprimentos e boas maneiras. Aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais. Introdução à História e Educação de Surdos, verdades e mitos sobre a pessoa Surda. Modelos de ensino ao longo dos anos na educação de Surdos: uso livre da língua de sinais, oralismo puro, comunicação total e bilinguismo. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. Interação e Dinâmicas Proposta do produto final da disciplina/ Escolha dos grupos. Prática: Dinâmicas/ jogos didáticos/músicas em 4 15/12 Conceitos sobre: LIBRAS, surdez,

5 16/12 6 19/12 7 20/12 8 21/12 9 22/12 11 23/01 12 24/01 13 25/01 14 26/01 tipos de surdez, prevenção da surdez, visão patológica da surdez e visão cultural da surdez. Fonética e Fonologia aplicada à Língua Brasileira de Sinais. Morfologia aplicada à Língua Brasileira de Sinais. sinais relacionados à família e sinais relacionados frutas. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. Legislação vigente que atende a Língua Brasileira de Sinais, no âmbito da constituição federal. Sintaxe aplicada à Língua Brasileira de Sinais. Semântica aplicada à Língua Brasileira de Sinais. Pragmática aplicada à Língua Brasileira de Sinais. sinais relacionados aos animais e sinais relacionados cores. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. 2ª etapa Seminário: Leitura obrigatória: Um olhar sobre a diferença (Gladis Perlin) e Vendo Vozes (Oliver Saks). Seminário: Leitura obrigatória: Um olhar sobre a diferença (Gladis Perlin) e Vendo Vozes (Oliver Saks). Semelhanças e diferenças entre a Língua Portuguesa e a Língua Brasileira de Sinais, uma análise contrastiva. Mitos e verdades sobre a Língua Brasileira de Sinais e sobre o sujeito Surdo. Expressões idiomáticas e metáforas em Língua Portuguesa com tradução para LIBRAS e expressões idiomáticas em LIBRAS com tradução para Língua Portuguesa. Prática: Dinâmicas/ jogos didáticos/ ditado em LIBRAS/músicas em LIBRAS/vídeos e piadas em LIBRAS/atividades de fixação. Prática: Dinâmicas/construção de frase, diálogos/músicas em LIBRAS/vídeos e piadas em LIBRAS. Apresentação dos grupos Apresentação dos grupos Adaptação das Músicas. Adaptação das Músicas.

15 27/01 16 30/01 17 31/01 18 01/02 19 02/02 20 03/02 sinais relacionados aos materiais escolares e relacionados meios de transportes. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. Um olhar sobre a cultura e a identidade dos Surdos. sinais relacionados aos estados e capitais do Brasil. sinais relacionados aos municípios de Rondônia. sinais relacionados aos dias da semana e relacionados aos meses do ano. Aprendizado de sinais, ampliação do léxico da LIBRAS. Filmes: Filhos do silêncio, o milagre de Anne Sullivan, Black, A família Bélier e O seu nome é Jonas. Entrega e exposição do vídeo sobre a música escolhida, música em libras, entrega via pendrivre ou qualquer outra mídia de gravação. Repositiva Adaptação das Músicas. Adaptação das Músicas. Adaptação das Músicas. Assistir a um filme. Adaptação das Músicas. Apresentação para toda a Turma, apenas projeção do vídeo. A reposotiva será uma prova gravada em LIBRAS Perguntas e respostas em LIBRAS. Rolim de Moura, 12 de dezembro de 2016. Profº. Esp. Amauri Moret

Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997. Regulamenta Sistema de Avaliação Discente da UNIR. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - (CONSEPE), da Fundação Universidade Federal de Rondônia - (UNIR), no uso de suas atribuições e considerando: - A avaliação discente é parte integrante de um todo indissociável, no que se refere ao processo de transmitir e promover o conhecimento científico - A avaliação da aprendizagem deverá manifestar-se como instrumento identificador de crescimento do discente, fornecendo-lhe a reflexão do conteúdo exposto. - O processo avaliativo, assim como toda ação educacional, não deve funcionar como objeto de pressão disciplinar. - Parecer 199/CEN; - A deliberação Plenária na 76º sessão ordinária RESOLVE: Art. 1º- No início de cada período letivo, o docente deverá encaminhar o plano de curso com as formas e os critérios de avaliação, inclusive as avaliações repositivas, à Coordenação para homologação do Colegiado de Curso conforme Calendário Acadêmico. único - O docente deverá informar aos discentes as formas e os critérios de avaliação de sua disciplina aprovados pelo respectivos Colegiados Art. 2º - As avaliações realizadas deverão retornar aos discentes, após analisadas e comentadas pelos professores, a fim de refletirem sobre seu desempenho. Art. 3º - Para verificação do rendimento considerar-se-á: a) uma só nota, no período semestral; resultante da média aritmética das notas das avaliações aplicadas; b) nota expressa de 0 (zero) a 100 (cem), em números inteiros.

Art. 4º - Será considerado aprovado o discente que obtiver aproveitamento igual ou superior a 60(sessenta). Art. 5º - O discente que obtiver média final inferior a 60(sessenta) terá direito a uma avaliação repositiva. 1º - A avaliação repositiva será expressa em números inteiros com valor de 0 (zero) a 100 (cem), substituindo a menor nota obtida durante o período letivo. 2º - Considerar-se-á aprovado, após a avaliação repositiva, o discente que obtiver média igual ou superior a 60 (sessenta). 3º - O não comparecimento à alguma avaliação no decorrer do semestre implica em não obtenção da nota na mesma, impossibilitando o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação repositiva. 4º - O dia e a hora da avaliação repositiva será marcada pelo docente e comunicadas ao Coordenador de Curso. Art. 6º - A frequência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina, conforme estabelecido por Lei. Art. 7º - Será concedida segunda chamada para os discentes que faltarem à avaliação, nos casos amparados por lei ou por força maior, aprovado pelo Colegiado de Curso. único - O prazo para solicitação de avaliação, a que se refere este artigo, será de cinco dias úteis, a partir do dia seguinte da sua aplicação. Art. 8º - O discente terá direito a requerer revisão de qualquer avaliação escrita, a qual foi submetido, no prazo máximo de cinco dias a partir de sua devolução. 1º - O pedido de revisão da avaliação terá deliberação do Colegiado de Curso, que solicitará ao Departamento a constituição de Banca Examinadora. 2º - A Banca Examinadora, composta por 3 (três) docentes da área, terá o prazo de 72 (setenta e duas) horas para apresentar o seu parecer. 3º - O discente e o docente envolvido no referido fato poderão participar do processo de revisão apenas com direito a voz. Art. 9º - O prazo de entrega das notas à DIRCA constará do Calendário

Acadêmico. Art. 10 - Os casos omissos a esta Resolução serão solucionados pelo Colegiado de Curso respectivo. Art. 11 - Esta Resolução entrará em vigor a partir de sua aprovação, revogadas as demais disposições em contrário. Osmar Siena Reitor