0 Renata Répeke Gomes ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO QUE OS PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS TÊM SOBRE A DIROFILARIOSE CANINA São Paulo 2009
1 Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - UniFMU Renata Répeke Gomes ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO QUE OS PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS TÊM SOBRE A DIROFILARIOSE CANINA Trabalho apresentado para a conclusão do curso de Medicina Veterinária das Faculdades Metropolitanas Unidas, sob orientação do Prof. Msc Arnaldo Rocha São Paulo 2009
2 Gomes, R.R. Estudo sobre o conhecimento que os proprietários de animais domésticos têm sobre a Dirofilariose canina / Renata Répeke Gomes. São Paulo: Faculdades Metropolitanas Unidas - UniFMU, 2009. 21 páginas. Orientador: Prof. Msc Arnaldo Rocha Notas: 1.Dirofilariose; 2.Verme do coração; 3.Dirofilaria immitis;
3 Renata Répeke Gomes ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO QUE OS PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS TÊM SOBRE A DIROFILARIOSE CANINA Trabalho apresentado para a conclusão do curso de Medicina Veterinária das Faculdades Metropolitanas Unidas, sob orientação do Prof. Msc Arnaldo Rocha Defendido e aprovado em de Dezembro de 2009, pela banca examinadora constituída pelos seguintes professores: Prof. Msc Arnaldo Rocha FMU- Orientador Prof. Carlos Augusto Donini FMU Prof. João Carlos Shimada Borges FMU
4 Aos meus familiares, amigos e colegas, sejam estes de profissão ou não, dedico esse projeto como forma de retribuição por todos os momentos difíceis e os bons que fizeram parte para concretizá-lo. Dedico em especial ao meu orientador, o prof. Arnaldo Rocha que durante esse longo período, teve a calma e a paciência de me ajudar em todas as etapas.
5 Agradeço a todas as pessoas que de alguma forma me ajudaram. Agradeço aos meus pais, minha irmã que me ajudaram, me apoiaram e me respeitaram nos momentos difíceis, nos momentos em que quis desistir, e nos momentos apreensivos que foram essenciais para a concretização do projeto. Agradeço ainda ao meu orientador, o Prof. Arnaldo Rocha que me incentivou em todos os momentos. Sempre se manteve presente e prestativo e nunca se recusou a nenhum pedido de ajuda, e esteve dedicado durante vários dias e às noites também, mesmo com seu trabalho e vida pessoal correndo paralelamente e em nenhum momento houve arrependimento por minha parte. E não poderia deixar de citar às 54 pessoas que responderam aos questionamentos e que foram essenciais e a base para existência desse trabalho de cunho científico.
6 O sucesso Deus está acima de tudo Ter Alto-estima (fundamental) Ser sempre Racional Nunca desistir Não ter medo (enfrentar os obstáculos) Fazer a diferença Ser companheiro (amigo) Nunca passar por cima de ninguém Ouvir mais, falar menos Tentar chegar próximo da humildade. (Leandro Baia)
7 RESUMO Muitas doenças comuns dos animais e às pessoas são desconhecidas da população. A Dirofilariose é uma doença parasitária, cardiovascular, que acomete os cães, gatos, carnívoros selvagens e acidentalmente o homem e que é transmitida por mosquitos. Para verificar o conhecimento que as pessoas têm sobre a doença Dirofilariose aplicou-se 54 questionários com perguntas relacionadas a etilogia, transmissão, hospedeiros que acomete e prevenção. Como resultados obteve-se que apenas 16,6% dos entrevistados conhecem a doença; poucos sabem como é transmitida, apenas 9,2% do total dos participantes e também obteve-se a percentagem de 9,2 para as respostas indicativas de conhecimento sobre as formas de prevenção. Conclui-se que a Dirofilariose não é muito conhecida da população que compôs a amostra deste trabalho, a grande maioria (90,8%) não sabem como ela é transmitida e tampouco como se faz prevenção da infecção. Também podemos inferir que os veterinários devam dar mais orientações e esclarecimentos aos seus clientes, já que os participantes desta pesquisa, que não conhecem a doença, na sua maioria não levam seus animais ao veterinário Palavras- chave: Dirofilariose, verme do coração, Dirofilaria immitis.
8 ABSTRACT Many common diseases of animals and people are unknown population. The Heartworm is a parasitic disease, cardiovascular disease, which affects dogs, cats, wild carnivores and the man accidentally and is transmitted by mosquitoes. To verify the knowledge that people have about heartworm disease applied 54 questionnaires with questions related to aetiology, transmission, hosts that affects and prevention. As a result it was found that only 16.6% of respondents aware of the disease, few know how it is transmitted, only 9.2% of total participants and obtained the percentage of 9.2 for responses indicating knowledge forms of prevention. We conclude that heartworm is not very well known people who composed the sample of this work, the vast majority (90.8%) did not know how it is transmitted and how to do either prevent infection. We can also infer that veterinarians should give more guidance and information to their customers, since the participants of this research, they do not know the disease, most do not take their pets to the vet. Key words: Dirofilariose, "worm of the heart, Dirofilaria immitis.
9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...10 2 OBJETIVO...11 3 METODOLOGIA... 12 4 DESENVOLVIMENTO...13 5 RESULTADOS...15 6 CONCLUSÕES...16 7 FONTES CONSULTADAS...18 8 ANEXO...21
10 1 INTRODUÇÃO Em 1911, Raillet e Henry, dois parasitologistas franceses descreveram a espécie Dirofilaria immitis (Leidy, 1856, SILVA, RC, 2009). A Dirofilariose é uma doença parasitária que ocorre com maior freqüência nos cães e acredita-se que sua introdução no Brasil deve estar associada à importação de cães domésticos infectados (CHAME, M, 2007; SILVA, RC, 2009). Mesmo a doença tendo sido descrita há muito tempo, ainda hoje temos uma parcela da população que não a conhece. Por ser uma doença freqüente em cães e também por ter um potencial zoonótico, fica evidente a responsabilidade dos veterinários de orientar seus clientes a respeito da doença, sob todos os aspectos, inclusive quanto à transmissão e prevenção.
11 2 OBJETIVO Verificar se as pessoas, proprietários de animais domésticos ou não, têm conhecimentos sobre a doença Dirofilariose, como ela é transmitida e como se faz prevenção.
12 3 METODOLOGIA A assinatura de cada participante foi colhida, após esclarecimento sobre a pesquisa, como prova de consentimento da utilização das respostas obtidas. Um questionário foi aplicado com indagações sobre a posse de animais de estimação, conhecimento da doença Dirofilariose, como ela é transmitida e como se faz prevenção da mesma (ANEXO A). As respostas foram analisadas quanto à freqüência com que apareceram e também quanto às suas variações (pesquisa quantitativa e qualitativa).
13 4 DESENVOLVIMENTO Alguns comentários sobre Dirofilariose são postos a seguir no intuito de servirem com argumentação futura sobre o quanto a doença é importante na medicina veterinária e, portanto, não pode ser deixada de lado. A Dirofilariose é uma doença parasitária causada por Dirofilaria immitis. O local habitual de parasitismo do verme adulto, nos carnívoros, é o coração e os grandes vasos da base cardíaca. No ciclo de vida do parasita, estão envolvidos os mosquitos, seus hospedeiros intermediários. Os mosquitos pertencentes aos gêneros Culex sp; Aedes sp, Anopheles sp (CARDOSO JJ,2002; MACHADO, ES.,2005; SILVA, RR, 2004. et al), Ochlerotatus, Mansonia, Psorophora (MACHADO, ES.,2005) já foram encontrados parasitados com Dirofilaria immitis. A Dirofilariose é uma enfermidade de ocorrência mundial, com casos registrados na África, Ásia, Austrália, Europa, América do Sul, América do Norte (SILVA, RC, 2009). A doença é mais freqüente em áreas litorâneas (CARDOSO J.J.,2002; FERNANDES, C.G.N.,2000; FERNANDES, C.G.N., 1999. et al), uma ocorrência considerada endêmica. A explicação para a maior ocorrência litorânea da doença é a maior concentração dos vetores que gostam do clima tropical com temperaturas elevadas e a alta precipitação pluviométrica (CIRIO, S. M., 2005; MACHADO, E.S., 2005). AHID & LOURENÇO-DE-OLIVEIRA (1999) consideram que, dependendo das condições pluviométricas da região e da época do ano, a possibilidade de transmissão do parasita pode ser alta ou baixa. Tal fator pode ser fundamental na ocorrência da doença, visto que interfere diretamente no ciclo biológico do parasita, limitando as populações dos vetores. Assim, áreas onde as condições são favoráveis à presença de mosquitos infectados durante o ano todo, a doença também ocorre com maior freqüência (SILVA, R.C,2009).
14 Quando o mosquito infectado pica um cão ou um gato, ou mesmo outro hospedeiro susceptível, para se alimentar, as larvas amadurecidas são depositadas junto com a saliva do mosquito na pele desses hospedeiros. Depois dessa etapa, essas larvas ganharão à circulação. As microfilárias migram pelo tecido subcutâneo, circulação e atingem, na fase adulta, as artérias pulmonares e câmaras cardíacas, podendo atingir a veia cava. Depois de aproximadamente seis meses os adultos do verme iniciam a reprodução liberando centenas de microfilárias que permanecerão no sangue circulante à espera de um mosquito (CAVALLAZZI R.S., CAVALLAZZI A.C., SOUZA I.V. et al) e o ciclo de vida do parasita se completa, repetindo-se. Para o diagnóstico nos cães, gatos e outros animais afetados são considerados os sinais clínicos e/ou disfunções cardiovasculares, os exames complementares como esfregaços corados por Giemsa e pesquisa de microfilárias pelo método de Knott, mas o que mais tem sido feito, é a sorologia pela técnica de imunoadsorção enzimática (ELISA) para detecção de antígenos do parasita adulto. Pode-se ainda complementar com radiografias, eletrocardiogramas e ecocardiografias (ACHA, P.N.; SZYFRES, B,2003; SILVA, R.C.,2009). Devido à desinformação da população e a falta de conhecimento técnico e epidemiológico dos profissionais da saúde, a adoção de medidas preventivas fica comprometida.
15 5 RESULTADOS Participaram desta pesquisa 54 pessoas, com 54 questionários com respostas válidas. Do total, 21(38,9%) possuem cães apenas; 6(11,11%) possuem aves apenas; 2(3,7%) possuem cães e roedores; 1(1,85%) possui gatos apenas; 1(1,85%) possui cão, gato e ave; 1(1,85%) possui cão e ave; 1(1,85%) possui cão e gato; 1(1,85%) possui cão e réptil; e 20(37,04) não possuem animal de estimação. 9 (16,6%) relataram conhecer a Dirofilariose e 45 ( 83,4%) disseram não conhecê-la. Dos 9 participantes que conhecem a doença, 6 (66,7 %) têm nível de escolaridade superior completo e 7 ( 77,8 % ) recebe salário mensal que se situa entre 1 e 10 salários mínimos) Dos que conhecem, 5 (55,56%) a conhecem como sendo doença apenas de cão, 2( 22,22%) conhecem acometendo o cão, gatos, homem e carnívoros selvagens, 1(11,11%) de cão e gato, 1( 11,11%) conhece acometendo cão e homem apenas e 0(0%) de gato. Dos que conhecem a doença, 5 (55,6%) sabem como a doença é transmitida e 4 (44,4%) não relataram não saber como ela é transmitida. Do total de 54 pessoas entrevistadas, 9,2% sabem como a doença é transmitida e 90,8% não sabem sobre a transmissão. Dos que conhecem a doença, 5 (55,6%) dos participantes relataram saber prevenir a doença e 4 (44,4 %) não sabem fazer prevenção para Dirofilariose. Do total de 54 pessoas entrevistadas, 9,2% sabem sobre a prevenção e 90,8 não sabem quanto à prevenção
16 6 CONCLUSÕES Percebe-se que diante de uma doença importante, como é a Dirofilariose, que também é zoonose, estão ocorrendo falhas no esclarecimento das pessoas a respeito e também nos esquemas de prevenção. A população participante desta pesquisa não está sendo orientada, não têm acesso ou simplesmente não vão ao veterinário. Baseado na ocorrência da doença em cães e na disponibilidade dos vetores biológicos ou hospedeiros intermediários medidas profiláticas deveriam ser propostas a fim de proteger os animais e também, indiretamente, os homens. São vários os autores que consideram a informação (palestras, cursos, boletins etc) como prevenção primária e também a preconizam como sendo mais fácil e barata quando comparada com o tratamento curativo. O tratamento da Dirofilariose é um tanto arriscado, quando os vermes adultos morrem, podem se desprender das câmaras cardíacas e dos grandes vasos da base do coração e gerarem embolias, com risco de morte ou seqüelas. Já a prevenção, é mais barata, com menos efeitos colaterais e não deixam seqüelas. Teoricamente não haveria motivos para os profissionais da área da saúde, especialmente os veterinários não orientarem seus clientes sobre a doença, como é transmitida e como se faz prevenção. A escolaridade alta e o salário de 1 a 10 mínimos mensais foram os que predominaram dentre os entrevistados que disseram conhecer a Dirofilariose, mostrando o perfil dos clientes que estão sendo conscientizados pelos profissionais da área da saúde. Fica recomendado estudar porque outros estratos da sociedade têm menos informação e conseqüente menor adesão aos esquemas de profilaxia. Alguns vermífugos compostos possuem ação larvicida e combatem as larvas da Dirofilaria, o que, provavelmente, têm sido fator importante para que não haja uma epidemia dessa parasitose. As pessoas usam o vermífugo pensando em combater vermes intestinais e acabam por controlar, ainda que inconscientemente, os vermes cardíacos também.
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18 7 FONTES CONSULTADAS ACHA, P.N.; SZYFRES, B. Filariasis zoonóticas. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. 3.ed. Washington: OPS, 2003. V.3, p.284-291. AHID, S.M.M.; LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R. Mosquitos vetores potenciais de dirofilariose canina na região Nordeste do Brasil. Revista de Saúde Pública São Paulo, v. 33, n. 6, dez. 1999. CAVALLAZZI R.S., CAVALLAZZI A.C., SOUZA I.V. et al. Dirofilariose pulmonar humana: relato de sete casos. Jornal de Pneumologia, v. 28, p. 100-102, São Paulo, 2002. Disponívelem:<http://www.scielo.brscielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-35862002000200007>. Acesso em 20 mar. 2009. CHAME, M. et al. As migrações humanas e animais e a introdução de parasitas exóticos invasores que afetam a saúde humana no Brasil. Fumdhamentos, v.7, p.47-62, 2007. CIRIO, S.M., 2005. Epidemiologia e clinica de cães portadores de dirofilariose em espaços urbanos de município do litoral do Paraná e aspectos da histologia de Culex quinquefasciatus Say. 2005. 155 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Departamento em Zoologia, Curitiba, 2005.
19 FERNANDES, C.G.N. et al. Aspectos epidemiológicos da dirofilariose canina no perímetro urbano de Cuiabá, Mato Grosso: emprego do "Immunoblot" e do teste de Knott modificado. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo. V. 37, n. 6, p.1-10. dez. 2000. FERNANDES, C.G.N. et al. Ocorrência de dirofilariose canina na região da Grande Cuiabá, estado de Mato Grosso - Brasil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo. V. 36, n. 5, p.258-261,1999. GARCEZ, L.M. et al. Focos de dirofilariose canina na Ilha do Marajó: um fator de risco para a saúde humana. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical de São Paulo, v.39, p.333-336, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0037-86822006000400003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em 12 jun.2009. KASAI N, MATTOS EA, COSTA JO. Dirofilaria immitis e Dipetalonema reconditum em cães de Vitória, Espírito Santo. Arquivo da Escola de Veterinária da Universaidade Federal de Minas Gerais, São Paulo. v. 33, p. 425-429,1981. LABARTHE, N.V. Dirofilariose canina: diagnóstico, prevenção e tratamento adulticida. Revista Clínica Veterinária, São Paulo, ano II, n 10, p. 10-16, set./out. 1997. MACHADO, E.S. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DE DIROFILARIOSE CANINA E HUMANA, NOMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS - SC, BRASIL. PERFIL DE UMA ZOONOSE. 2005. 64f. Tese (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Saúde Pública, Centro de Ciências da Saúde. Santa Catarina, 2005.
20 MADI K, DUARTE F, PIGNATARO P.E., Lima R.J., DE PAOLA D. Infartos pulmonares por Dirofilaria. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Patologistas, 1990. NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Manual de Medicina Interna de Pequenos Animais. 2 ed. São Paulo: Elsevier, 2006. Bibliografia comentada: p. 116-127. ISBN 13: 978-85-352-1976-0 SILVA, R.C. Dirofilariose. Zoonose emergente negligenciada. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 5, abr. 2009. SILVA, R.R. Dirofilariose pulmonar humana no Estado do Rio de Janeiro, Brasil: relato de um caso. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, São Paulo, v. 37, n. 1, jan/fev. 2004. SIMÓN, F. et al. A seroepidemiologic survey of human dirofilariosis in western Spain. Tropical Medicine Parasitology, v.42, p. 106-108, 1991. SOUZA, N.F.; LARSSON, M.H.M.A. Freqüência de dirofilariose canina (D. immitis) em algumas regiões do estado de São Paulo por meio da detecção de antígenos circulantes. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia,2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0102-09352001000300009&lng=es&nrm=iso&tlng=es>. Acesso em 20 mar. 2009.
21 8 ANEXO A - Questionário utilizado como ferramenta para averiguar o conhecimento que a população têm a respeito da Dirofilariose Nome: Endereço: Escolaridade: Idade: Renda Mensal: ( ) menos que 1 salário mínimo ( ) entre 1 e 10 salários mínimos ( ) mais que 10 salários mínimos Você conhece uma doença chamada Dirofilariose, também conhecida com o verme do coração? Não ( ) Sim ( ) Em que animais essa doença pode acontecer? ( ) Cão ( ) Gato ( ) Carnívoros selvagens ( ) Homem ( ) Outros Você sabe como é transmitida? Não ( ) Sim ( ) Como? Você sabe como se faz a prevenção? Não ( ) Sim ( ) Como?