Fundo de Investimento Imobiliário Fechado. RECONVERSÃO URBANA II (CMVM nº 908) Relatório de Gestão 2008

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Transcrição:

Relatório de Gestão RECONVERSÃO URBANA II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundo de Investimento Imobiliário Fechado RECONVERSÃO URBANA II (CMVM nº 908) Relatório de Gestão 2008 ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Página 1/5

Relatório de Gestão RECONVERSÃO URBANA II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado 1 Descrição do Fundo O RECONVERSÃO URBANA II Fundo de Investimento Imobiliário Fechado é um fundo de investimento imobiliário de subscrição particular, dirigido a investidores não exclusivamente institucionais. Foi constituído no dia 27 de Novembro de 2006, através de deliberação do Conselho Directivo da C.M.V.M., de acordo com o Decreto Lei nº 60/2002, de 20 de Março, alterado pelo Decreto Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, que estabelecem o Regime Jurídico dos fundos de Investimento Imobiliário. O depositário dos valores que constituem o Fundo é o Banco Espírito Santo, S.A.. O Fundo foi constituído por um prazo de 5 anos, a contar da data da sua constituição, com um capital inicial de 20 000 000 correspondentes a 20 000 unidades de participação (UP s) com um valor unitário de subscrição inicial de 1 000. O Fundo privilegia a distribuição dos resultados distribuíveis (considera se como resultados distribuíveis os montantes correspondentes aos resultados do fundo que excedam as necessidades previsíveis de reinvestimento, salvaguardadas que estejam a solvabilidade e solidez do Fundo, bem como a sua tesouraria e a normal evolução dos negócios), apenas a partir do 30º mês, ou seja, nos dois anos e meio a contar da sua constituição o Fundo não distribuirá rendimentos. Após este período, a periodicidade de distribuição de resultados será determinada pela sociedade Gestora. O objectivo do Fundo é o de alcançar, numa perspectiva de longo prazo, uma valorização satisfatória do capital, através da constituição e gestão de um conjunto diversificado de activos, predominantemente imobiliários. Poderá integrar nos seus activos valores imobiliários, participações em sociedades imobiliárias, unidades de participações de outros fundos imobiliários e/ou liquidez. Assim sendo, e como forma de atingir o objectivo definido, o Fundo investe na realização de projectos de construção e de reabilitação de imóveis para revenda, arrendamento ou outras formas de exploração onerosa. Os imóveis detidos pelo Fundo correspondem a prédios urbanos ou fracções autónomas e devem estar localizados em Estados Membros da União Europeia ou da OCDE, predominantemente em Portugal. Para a prossecução dos seus objectivos, o fundo pode endividar se até um limite de 33 % do activo total do Fundo. ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Página 2/5

Relatório de Gestão RECONVERSÃO URBANA II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado 2. Mercado de Reabilitação / Reconversão Urbana O mercado da reabilitação urbana em Lisboa apresenta, actualmente, um conjunto de indicadores que nos permite concluir do elevado potencial do mercado de Reabilitação/Reconversão Urbana. a. Existem em Lisboa cerca de 90.000 fogos devolutos. Destes, cerca de 28.000 fogos correspondem a 3.500 prédios totalmente devolutos, sendo os restantes, cerca de 62.000 fogos correspondentes a prédios parcialmente devolutos; b. Das 15.000 famílias inquiridas, 3/4 procuram casa põe a hipótese de comprar uma casa reabilitada; c. Dos potenciais compradores: 95% procura casa reabilitada de tipo T1, T2 ou T3; d. Dos potencias compradores: 85% tem agregado familiar de 2, 3 ou 4 pessoas; e. 45% pretende reconstrução total, deixando fachada; f. 43% pretende recuperação média ao nível das instalações e acabamentos; g. 12% pretende remodelação ligeira; h. 70% elege, como factores determinantes de escolha, a localização e o preço de venda; i. 60% da procura dispõe entre 400 a 750 /mês para cobrir encargo financeiro; j. 3% da procura dispõe de 1.000 /mês; k. Nos últimos 10 e 20 anos, o preço do m2 em Lisboa atingiu 3,7% e 3,9%/ano respectivamente. Por seu lado, no mesmo período em análise, a taxa média anual de inflação registou 3,2% e 5,7% a 10 e 20 anos. 3. Actividades do Fundo Projectos de Reabilitação / Construção A actividade do Fundo consiste nas seguintes fases: Aquisição, Projecto, Obtenção da Licença de Arquitectura, Obtenção da Licença de Construção, Construção / Venda do Imóvel O Fundo é detentor de 2 imóveis, o quais tiveram a seguinte evolução em 2008: ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Página 3/5

Relatório de Gestão RECONVERSÃO URBANA II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado a.) Rua Rosa Araújo, 49 Imóvel com projecto de arquitectura aprovado em Agosto de 2008 e processo de obtenção da licença de construção em curso junto da Câmara Municipal de Lisboa. Uma vez obtido o deferimento da Câmara Municipal de Lisboa, será dado início às obras o que poderá suceder ainda durante o segundo Semestre de 2009. b.) Rua Tomás Ribeiro, 109 Imóvel com projecto de arquitectura aprovado em Dezembro de 2008 e processo de obtenção da licença de construção em curso junto da Câmara Municipal de Lisboa. Uma vez obtido o deferimento da Câmara Municipal de Lisboa, será dado início às obras o que poderá suceder ainda durante o segundo Semestre de 2009. 4. Actividades do Fundo Contrato de Promessa de Compra e Venda Durante o ano de 2008, foi assinado um Contrato de Promessa de compra e venda para o imóvel Palácio dos Condes de Murça, em Santos Lisboa, com um valor de aquisição de 4.308.480 euros. Este imóvel tem o PIP aprovado em 3 de Dezembro de 2008 e o projecto de arquitectura entrado na Câmara Municipal de Lisboa em Fevereiro de 2009. Este projecto é uma parceria de 60% e de 40% na repartição das receitas e custos, entre o Fundo Imobiliário Lisbon Urban, gerido e representado pela SGFI, S.A., e o ES Reconversão Urbana II, respectivamente. Os 60% do Reconversão Urbana II representaram um custo de 1.089/m2, num investimento total de 4.308.480, para uma Área Bruta de Construção de 6.453m2 de habitação e de 148m2 de comércio. 5. Actividades do Fundo Distribuição de Resultados Durante o ano de 2008 não houve lugar a distribuição de resultados. ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Página 4/5

Relatório de Gestão RECONVERSÃO URBANA II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado 6. Perspectivas para 2009 O planeamento da Sociedade Gestora para 2009 assenta nas seguintes premissas e estimativas, conforme quadro abaixo: Imóveis Data Prevista para Início das Obras Data Prevista para Conclusão das Obras Rua Rosa Araújo, 49 2º Semestre de 2009 1º Semestre de 2011 Rua Tomás Ribeiro, 109 2º Semestre de 2009 1º Semestre de 2011 Palácio dos Condes de Murça 2º Semestre de 2009 2º Semestre de 2011 No entanto, de salientar o facto de as datas acima indicadas estarem dependentes/condicionadas pela aprovação dos projectos de construção pela Câmara Municipal de Lisboa ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Página 5/5

Balanço Fundo: ES Reconversão Urbana II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Data: 31 de Dezembro de 2008 ACTIVO PERÍODO N PERIODO N-1 Código Designação Bruto Mais valias Menos valias Líquido Líquido ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 32 Construções 322 Construções em curso 6 825 203 - - 6 825 203 6 742 901 TOTAL DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 6 825 203 - - 6 825 203 6 742 901 DISPONIBILIDADES 12 Depósitos à ordem 154 103 154 103 13 338 049 14 Certificados de depósito 13 200 000 13 200 000 - TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 13 354 103 13 354 103 13 338 049 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de proveitos 65 663 65 663-52 Despesas com custo diferido 36 240 36 240 7 923 58 Outras acréscimos e diferimentos 3 388 3 388 3 387 TOTAL ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 105 291 105 291 11 310 TOTAL DO ACTIVO 20 284 597 - - 20 284 597 20 092 260 O Técnico Oficial de Contas A Administração

Balanço Fundo: ES Reconversão Urbana II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Data: 31 de Dezembro de 2008 PASSIVO E CAPITAL Código Designação PERÍODO N PERÍODO N-1 CAPITAL DO FUNDO 61 Unidades de participação 20 000 000 20 000 000 64 Resultados transitados 57 872 ( 31 228) 66 Resultados líquidos do período 136 975 89 100 TOTAL CAPITAL DO FUNDO 20 194 847 20 057 872 CONTAS DE TERCEIROS 423 Comissões e outros encargos a pagar 28 803 28 659 424+...+429 Outras contas de credores 36 239 - TOTAL DOS VALORES A PAGAR 65 042 28 659 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 53 Acréscimos de custos 24 708 5 729 TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS 24 708 5 729 TOTAL DO PASSIVO E CAPITAL 20 284 597 20 092 260 Número de unidades de participação 20 000 20 000 Valor unitário das unidades de participação 1 010 1 003 O Técnico Oficial de Contas A Administração

Demonstração dos Resultados Fundo : ES Reconversão Urbana II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Data: 31 de Dezembro de 2008 Código Designação CUSTOS E PERDAS Período N Período N-1 CUSTOS E PERDAS CORRENTES Comissões 724+...+728 Outras, de operações correntes 319 132 317 116 Impostos 7411+7421 Impostos sobre o rendimento 118 030 107 043 7412+7422 Impostos indirectos 8-76 Fornecimentos e serviços externos 15 017 21 836 77 Outros custos e perdas correntes 185 143 TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 452 372 446 138 RL Resultado líquido do período (se > 0) 136 975 89 100 TOTAL 589 347 535 238 O Técnico Oficial de Contas A Administração

Demonstração dos Resultados Fundo : ES Reconversão Urbana II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Data: 31 de Dezembro de 2008 PROVEITOS E GANHOS Código Designação Período N Período N-1 PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e proveitos equiparados 811+818 Outros, de operações correntes 589 247 535 216 87 Outros proveitos e ganhos correntes 100 22 TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 589 347 535 238 TOTAL 589 347 535 238 RESUMO 8x3+86-7x3-76 (B)-(A) + 7421 (B)+(D)-(A)-(C) +74 (B)+(D)-(A)-(C) Resultados de activos imobiliários ( 15 017) ( 21 836) Resultados correntes 136 975 89 100 Resultados antes de impostos sobre o rendimento 255 013 196 143 Resultados líquidos do período 136 975 89 100 O Técnico Oficial de Contas A Administração

Demonstração dos Fluxos Monetários Fundo: ES Reconversão Urbana II - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Data: 31 de Dezembro de 2008 Discriminação dos Fluxos De 01.01.08 a 31.12.08 De 01.01.07 a 31.12.07 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE Recebimentos Juros de Depos.Banc. Juros de Cert.Depos. Out.Receb.Oper.Corr. Pagamentos Comissão de Gestão Comissão de Depósito Impostos e Taxas Taxa de Supervisão Out.Pag.Oper.Correntes 147.881 155.138 270.987 273.035 100 106.804 418.968 534.977 302.502 300.593 10.064 8.440 8 98 6.423 6.386 185 72.077 319.182 387.594 Fluxo das Operações Gestão Corrente 99.786 147.383 OPERAÇÕES COM VALORES IMOBILIÁRIOS Pagamentos Aquisição Imóveis Fornecimentos e serv.externos com imóveis Outros pagamentos Val.Imobiliários - 2.335.759 1.430 54.209 82.302 181.518 83.732 2.571.486 Fluxo das Operações com Valores Imobiliários (83.732) (2.571.486) Saldo dos Fluxos Monetários do Período..(A) Disponibilidades no Início do Período.... (B) Disponibilidades no Fim do Período.. (C) 16.054 (2.424.103) 13.338.049 15.762.152 13.354.103 13.338.049 O Técnico Oficial de Contas A Administração

ESPÍRITO SANTO RECONVERSÃO URBANA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em Euros) INTRODUÇÃO O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº 2/2005, de 14 de Abril de 2005, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que estabeleceu o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário (PCFII). As notas omissas não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. As notas adicionais pretendem complementar a informação mínima prevista no PCFII, com o objectivo do conteúdo do Anexo permitir uma melhor compreensão do conjunto das demonstrações financeiras. CONSTITUIÇÃO E ACTIVIDADE DO FUNDO O Fundo Espírito Santo Reconversão Urbana II (doravante denominado o Fundo) é um Fundo de investimento imobiliário fechado, gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., (com sede na Avenida Álvares Cabral n.º 41, em Lisboa) e foi constituído em 27 de Novembro de 2006 por um período inicial de 5 anos podendo a sua duração ser prorrogada por períodos iguais ou inferiores a 5 anos. A actividade encontra-se regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 13/2005, de 7 de Janeiro, que estabelece o regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário. O objectivo do Fundo é alcançar, numa perspectiva de longo prazo, uma valorização do capital, através da constituição e gestão de uma carteira de valores predominantemente imobiliários. O Banco Espírito Santo, S.A. assume as funções de Banco Depositário do Fundo e nessa qualidade tem a custódia de todos os activos mobiliários que compõem o Espírito Santo Reconversão Urbana II. As unidades de participação foram colocadas junto dos investidores pelo Banco Espírito Santo, S.A. e pela Sociedade Gestora, ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Imobiliário, S.A..

APRESENTAÇÃO DAS CONTAS E RESUMO DOS PRINCIPAIS PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS E CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS (a) Apresentação das contas As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o Plano Contabilístico em vigor para os Fundos de Investimento Imobiliário, que entrou em vigor em 15 de Abril de 2005. (b) Especialização dos exercícios Na preparação das contas do Fundo Espírito Santo Reconversão Urbana II foi respeitado o princípio da especialização dos exercícios. Assim, a generalidade dos custos e proveitos são contabilizados no período a que dizem respeito, independentemente da data do seu recebimento ou pagamento. (c) Imóveis Os imóveis são apresentados em Balanço por um valor compreendido entre o custo de aquisição e o seu valor de mercado, determinado de acordo com o melhor preço que poderia ser obtido se fosse colocado para venda, em condições normais de mercado, no momento das avaliações. Este valor corresponde à média aritmética simples das avaliações efectuadas por dois peritos independentes, com uma periodicidade mínima de dois anos, e sempre que ocorram aquisições ou alienações ou ainda alterações significativas do valor do imóvel. O custo de aquisição do imóvel corresponde ao valor de compra, incluindo os custos de construção, conforme aplicável, acrescido das despesas incorridas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto, que alterem substancialmente as condições em que o imóvel é colocado para arrendamento no mercado. Os ajustamentos que resultam das avaliações, correspondentes a mais e menos-valias não realizadas, são registados no activo, respectivamente, a acrescer ou deduzir ao valor do imóvel, por contrapartida das rubricas de Ganhos ou Perdas em activos imobiliários da Demonstração dos Resultados. (d) Unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado mensalmente, tendo por base o valor líquido global do Fundo apurado no encerramento das contas no último dia do mês e o número de unidades de participação em circulação.

(e) Comissões de gestão e depositário O Fundo suporta encargos com comissões de gestão e de depositário, de acordo com a legislação em vigor, a título de remuneração dos serviços prestados pela Sociedade Gestora e pelo Banco Depositário. A comissão de gestão e a comissão de depositário são calculadas sobre o activo total do Fundo, sendo respectivamente de 1,5% e 0,05%. As bases e método de cálculo encontram-se descritos no regulamento de gestão do Fundo. As comissões de gestão e depositário são liquidadas mensal e trimestralmente, respectivamente, e encontram-se registadas na rubrica de Comissões de operações correntes da Demonstração dos Resultados. (f) Imposto sobre o rendimento Os Fundos de Investimento Imobiliário estão sujeitos de acordo com o Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), a imposto sobre o rendimento de forma autónoma, considerando a natureza dos rendimentos. Desta forma, o valor das unidades de participação é, em cada momento, líquido de imposto. Os rendimentos prediais líquidos obtidos no território português, que não sejam mais-valias prediais, estão sujeitos a tributação autónoma à taxa de 20%. Relativamente às mais-valias prediais, estão sujeitas a imposto autonomamente a uma taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas no exercício. Outros rendimentos que não prediais, são tributados da seguinte forma: os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, caso a retenção não ocorra, são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no exercício, a exemplo do que acontece com os rendimentos, que não sejam maisvalias obtidos no estrangeiro; relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, estão sujeitas a imposto autonomamente a uma taxa de 10%, que incide sobre a diferença entre as maisvalias e as menos-valias apuradas no exercício. Ao imposto assim apurado é ainda deduzido o imposto restituído aos participantes que sejam sujeitos passivos isentos de imposto sobre o rendimento. De acordo com o artigo 22º do EBF, o imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as mais valias, é registado na rubrica Impostos e taxas da Demonstração dos Resultados. Os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelo respectivo valor bruto na respectiva rubrica da Demonstração dos Resultados. A liquidação do imposto apurado deverá ser efectuada até ao final do mês de Abril do exercício seguinte, ficando sujeita a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais durante um período de quatro anos contado a partir do ano a que respeitam.

NOTA 1 - VALIAS POTENCIAIS EM IMÓVEIS De acordo com a política contabilística descrita na alínea c), os imóveis em carteira encontram-se registados por um valor compreendido entre o seu custo de aquisição e o respectivo valor de mercado, determinado como a média aritmética simples de duas avaliações efectuados por peritos independentes. O imóvel em carteira está valorizado entre o custo de aquisição e a média dos valores das avaliações porque ainda existe a expectativa de se vir a incorrer em custos com esse imóvel. O quadro abaixo apresenta a diferença entre o valor contabilístico dos imóveis assim determinado, com os respectivos valores de avaliação, sendo que para os imóveis em construção esse valor de avaliação reflecte o valor do imóvel no estado de acabado. Imóveis Valor Contabilístico Média dos Valores das Avaliações (a) Diferença Imóvel R. Rosa Araújo n.º 45,47 e 49 (a) 4 420 872 9 536 900 5 116 028 Rua Tomás Ribeiro, 109 Lx (a) 2 404 331 5 486 418 3 082 087 Total 6 825 203 8 198 115 (a) - O valor das avaliações considera os projectos acabados. NOTA 2 - UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CAPITAL DO FUNDO Descrição Saldo inicial Subscrições Resgates Distribuição de Resultados Outros Resultados Período Saldo Final Valor base 20 000 000 - - - - - 20 000 000 Diferença subs. resgates - - - - - - - Resultados distribuídos - - - - - - - Resultados acumulados (31.228) - - - 89 100-57 872 Resultados do período 89 100 - - - ( 89 100) 136 975 136 975 Total 20 057 872 - - - - 136 975 20 194 847 N.º de unidades participação 20 000 20 000 Valor unid. participação (em Euros) 1 003 1 010

NOTA 3 IMÓVEIS As aplicações em imóveis apresentam-se em anexo. Durante o exercício de 2008 não ocorreram quaisquer aquisições ou alienações na carteira de imóveis do Fundo. Na sequência da aplicação do Decreto-Lei n.º 60/2002 de 20 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 13/2005 de 7 de Janeiro, e do Regulamento de Gestão, o Fundo Espírito Santo Reconversão Urbana II não se encontra a cumprir o limite legal que define que o montante de imóveis e de outros activos equiparáveis não pode representar menos de 75% do Activo total do fundo de investimento. Em 31 de Dezembro de 2008 o total da carteira de imóveis do Fundo representava 34% do total do Activo do Fundo. Entretanto, o Fundo mantém liquidez para fazer face aos custos com a reconversão urbana dos imóveis que constituem a sua carteira em 31 de Dezembro de 2008. Uma vez que, com os projectos aprovados e as obras concluídas o Fundo virá a cumprir o limite acima referido. NOTA 7 DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO FUNDO Descrição Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Depósitos à ordem 13 338 049 154 103 Certificados de depósito - 13 200 000 Total 13 338 049 13 354 103 NOTA 9 VALORES COMPARATIVOS Durante o presente exercício não se verificaram alterações de políticas contabilísticas, e ou critérios contabilísticos com efeitos relevantes nas demonstrações financeiras, pelo que os valores são comparáveis, em todos os aspectos significativos, com os valores do exercício anterior. NOTA 12 RETENÇÃO DE IMPOSTOS Durante o exercício de 2008, não foram efectuadas retenções na fonte sobre rendimentos prediais obtidos pelo Fundo devido à dispensa de retenção na fonte de imposto sobre esses rendimentos, quando obtidos por fundos de investimento imobiliário, de acordo com a alteração introduzida pelo Orçamento de Estado para 2002.

NOTA 14 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA A APRECIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 14.1 Acréscimos e diferimentos activos A 31 de Dezembro de 2008, a rubrica acréscimos de proveitos, no montante de 65 663 Euros refere-se a juros de certificados de depósito. As rubricas de despesas com custo diferido e outros acréscimos e diferimentos são apresentadas como segue: Descrição 31.12.2008 31.12.2007 Despesas com custo diferido Seguros 36 240 7 923 36 240 7 923 Outros acréscimos e diferimentos 3 388 3 387 Total 39 628 11 310 14.2 Contas de terceiros do passivo Em 31 de Dezembro de 2008, a rubrica Comissões e outros encargos a pagar inclui valores e taxas a pagar relativos às comissões de gestão e depósito, bem como taxa de supervisão. A decomposição da rubrica apresenta-se como segue: Descrição 31.12.2008 31.12.2007 Sociedade gestora 25 725 25 596 Banco depositário 2 540 2 529 Autoridades de supervisão 537 534 Total 28 803 28 659 A rubrica Outras contas de credores, a 31 de Dezembro de 2008, regista um montante de 36 239 Euros, referentes a Credores por fornecedores de serviços externos. 14.3 Acréscimos de Custos Em 31 de Dezembro de 2008, esta rubrica inclui um montante de 24 708 Euros, relativos a Outros custos a pagar por imóveis (31 de Dezembro de 2007: 5 729 Euros).

14.4 Comissões Em 31 de Dezembro de 2008, o Fundo suportou os seguintes valores de comissões: Descrição 31.12.2008 31.12.2007 Comissão de gestão 302 630 300 716 Comissão de depósito 10 075 10 011 Outras 6 426 6 389 Total 319 132 317 116 14.5 Impostos Em 31 de Dezembro de 2008, o Fundo suportou os seguintes impostos: Descrição 31.12.2008 31.12.2007 Imposto de selo 8 - Imposto sobre juros 117 849 107 043 IMI 181 - Total 118 038 107 043 14.6 Juros e proveitos equiparados O saldo da rubrica Juros e proveitos equiparados é apresentado como segue: Descrição 31.12.2008 31.12.2007 De depósitos à ordem 58 434 193 922 De certificados de depósito 530 813 341 293 Total 589 247 535 216 NOTA 15 ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES Não existem factos relevantes ocorridos após 31 de Dezembro de 2008.

A. Composição discriminada da Carteira de Activos 31.12.2008 Área (m2) Data da Valor da Data da Valor da Valor Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel 1 - IMÓVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UNIÃO EUROPEIA 6 825 203 1.2. Projectos de Construção de Reabilitação 6 825 203 Habitação 6 825 203 Im. Rua Rosa Araújo nº 45, 47 e 49, Lisboa 3 357 15-12-2008 9 388 000 15-12-2008 9 685 800 4 420 872 Im. Rua Tomás Ribeiro nº 109, Lisboa 300 07-05-2007 5 236 000 07-05-2007 5 736 835 2 404 331 Total 6 825 203