Relatório de Gestão 2016

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1 Relatório de Gestão 2016 FOUR FUND (em liquidação)

2 FOUR FUND Relatório de Gestão Resumo Executivo O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado em Reabilitação Urbana First Oporto Urban Regeneration Fund centrou a sua actividade na venda dos activos remanescentes e no reembolso parcial dos participantes com vista à conclusão da sua liquidação. 10 de Fevereiro de 2017

3 FOUR FUND Relatório de Gestão Conteúdo Resumo Executivo... 1 Conteúdo... 2 Ambiente de Negócio... 3 Actividade do Fundo... 3 Investimentos do Exercício... 3 Alienações do Exercício... 4 Comentário aos Resultados... 4 Proposta de Distribuição de Resultados... 4 Perspectivas para Agradecimentos de Fevereiro de 2017

4 FOUR FUND Relatório de Gestão Ambiente de Negócio O crescimento da economia portuguesa em 2016 permaneceu deprimido, com as previsões à data da escrita a fixarem o crescimento real do PIB em 1,2%, 40 pontos base abaixo do anterior. Manteve-se uma situação de investimento privado limitado pelo efeito conjugado de elevado endividamento empresarial e fragilidade do sistema bancário, a par de consumo privado restringido por níveis de desemprego ainda altos (11%, 150 pontos base abaixo de 2015). No que às finanças públicas respeita, a consolidação orçamental decorrente da obtenção de saldos primários positivos não foi suficiente para inverter o crescimento do ratio entre dívida pública e PIB, que voltou a subir e se fixou, de novo, acima de 130%, alto quer em termos absolutos (mais do dobro do limite previsto no Tratado de Maastricht) quer em termos relativos (o terceiro mais alto da União Europeia e o quinto mais alto do mundo). Adicionalmente, foi também insuficiente para permitir configurar investimento público susceptível de impulsionar significativamente o crescimento económico. Em contraste com os restantes indicadores, a balança de transacções correntes manteve-se superavitária, já pelo quarto ano consecutivo. O exercício de 2016 decorreu assim num ambiente de crescimento anémico e em queda, com marcadas restrições de financiamento. Actividade do Fundo Em 2016 o FOUR FUND (Fundo em Liquidação) prosseguiu a sua actividade tendo em vista o cumprimento do objectivo da venda dos seus activos por forma a concretizar a liquidação decidida em Assembleia de Participantes de 20 de Janeiro de 2014 e prorrogada até 20 de Junho de 2017, conforme deliberação do Conselho de Administração da CMVM de 12 de Janeiro de Nestes termos, foi dada continuidade às acções com vista à venda das 2 fracções de comércio restantes no empreendimento do Passeio das Cardosas. Das fracções destinadas à Porto Vivo, SRU, nos termos do contracto de reabilitação, foi escriturada a fracção remanescente - a fracção B. 10 de Fevereiro de 2017

5 FOUR FUND Relatório de Gestão Foi igualmente vendido, em 12 de Outubro de 2016, o activo imobiliário sito na Rua José Martins Maia, em Vilar do Pinheiro, Vila do Conde prédio de habitação destinado a arrendamento composto de um total de 12 fracções. No decurso do ano de 2016 foram realizados dois reembolsos parciais de capital por conta do valor final da liquidação, um no montante de em 17 de Agosto e outro de em 30 de Dezembro. A Sociedade Gestora, discordando da interpretação da Autoridade Tributária para o cálculo do IRC referente aos anos de 2013 e 2014 no montante respectivamente de ,95 e de ,59, ambos acrescidos de juros e custas, entendeu recorrer aos meios legais para defesa dos interesses dos participantes, tendo obtido decisão favorável para a reclamação referente ao ano de 2013 e desfavorável para a reclamação referente ao ano de Os activos imobiliários encontram-se valorizados pela média simples dos valores atribuídos por dois peritos avaliadores de imóveis, devidamente registados junto da CMVM. As metodologias usadas estão de acordo com a legislação em vigor e foram devidamente identificadas, tendo sido neste caso especifico o método do rendimento e o método comparativo do mercado. Investimentos do Exercício Não aplicável. Alienações do Exercício No exercício em apreço foi entregue em espécie a Fracção B do empreendimento designado por Passeio das Cardosas (em cumprimento do Contracto de Reabilitação celebrado com a Porto Vivo, SRU) e, foram ainda, alienadas as 12 fracções de habitação que compõem o prédio da Rua José Martins Maia, em Vilar do Pinheiro, Vila do Conde. Comentário aos Resultados As contas encerraram com um resultado de ( em 2015). Conforme Balanço a 31 de Dezembro de 2016 o Fundo apresenta um capital de ( em 2015). O valor da unidade de participação fixou-se em 2,9787 ( 6,4115 em 2015). A rentabilidade anualizada desde o lançamento do Fundo fixou-se em -10,36%. Proposta de Distribuição de Resultados Propõe-se que o resultado apurado seja levado a Resultados Transitados. 10 de Fevereiro de 2017

6 FOUR FUND Relatório de Gestão Perspectivas para 2017 A Sociedade Gestora continuará a diligenciar a pronta liquidação do FOUR FUND (Fundo em Liquidação) com a venda das duas fracções de comércio ainda disponíveis no empreendimento Passeio das Cardosas. Agradecimentos O Conselho de Administração da Sociedade Gestora deseja apresentar os seus agradecimentos: Ao Banco Invest, pela importante intervenção enquanto Banco Depositário; Aos Senhores Peritos Avaliadores; e Ao Auditor do Fundo pelo zelo colocado no acompanhamento da actividade. Lisboa, 10 de Fevereiro de 2017 Pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora Joaquim Miguel Calado Cortes de Meirelles Administrador Delegado Manuel Joaquim Guimarães Monteiro de Andrade Administrador Delegado 10 de Fevereiro de 2017

7 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA - FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (Em Liquidação) BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E Activo Mais menos Activo Activo ACTIVO Notas bruto valias valias líquido líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e Unidades de participação Resultados transitados 2 (794239) (200927) Total de activos imobiliários Resultados distribuídos 2 - (200000) Resultado líquido do exercício (393312) Total do Capital do Fundo DISPONIBILIDADES Caixa Depósitos à ordem AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Depósitos a prazo e com pré-aviso Ajustamentos de dívidas a receber Total das disponibilidades Provisões acumuladas Total de Provisões acumuladas CONTAS DE TERCEIROS CONTAS DE TERCEIROS Devedores por rendas vencidas Comissões e outros encargos a pagar Outras contas de devedores Outras contas de credores Total dos valores a receber Total de valores a pagar ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Acréscimos de custos Despesas com custo diferido Receitas com proveito diferido Outros acréscimos e diferimentos Total de acréscimos e diferimentos activos Total de acréscimos e diferimentos passivos Total do Activo Total do Passivo e Capital do Fundo Total do número de unidades de participação Valor unitário da unidade de participação O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração

8 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA - FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (Em Liquidação) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 Notas Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Comissões: Juros e proveitos equiparados: Em activos imobiliários Outras, de operações correntes Outras, de operações correntes Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Em activos imobiliários Em activos imobiliários Impostos e taxas: Impostos indirectos Provisões do exercício: Reversões de ajustamentos e de provisões Provisões para encargos De provisões para encargos Fornecimentos e serviços externos Rendimentos de activos imobiliários Total de custos e perdas correntes (A) Total de proveitos e ganhos correntes CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Perdas de exercícios anteriores Ganhos de exercícios anteriores Outras perdas eventuais Outros ganhos eventuais - - Total de custos e perdas eventuais (B) Total de proveitos e ganhos eventuais LUCRO DO EXERCÍCIO PERDA DO EXERCÍCIO Resultados na carteira de títulos - - Resultados eventuais - (33871) Resultados de activos imobiliários (218876) Resultados antes de imposto sobre o rendimento (393312) Resultados correntes (359441) Resultados líquidos do período (393312) O anexo faz parte integrante da Demonstração de Resultados do período findo em 31 de Dezembro de 2016 O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração

9 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (Em Liquidação) DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos: Subscrição de unidades de participação Pagamentos: Resgates/reembolsos de unidades de participação ( ) ( ) Pagamento de rendimentos aos participantes ( ) Fluxo das operações sobre as unidades do fundo ( ) ( ) OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Recebimentos: Alienação de activos imobiliários (Nota 1) Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por conta da venda de activos imobiliários Pagamentos: Aquisição de activos imobiliários (Nota 1) (15 695) Comissões de activos imobiliários (869) - Despesas correntes (FSE) em activos imobiliários (83 837) ( ) Outros pagamentos de activos imobiliários ( ) (84 706) ( ) Fluxo das operações com activos imobiliários OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Pagamentos: Comissão de gestão (60 040) (60 000) Comissão de depósitário (15 007) (15 002) Impostos e taxas (20 363) (33 474) Outros pagamentos correntes (1 743) (448) (97 153) ( ) Fluxo das operações de gestão corrente (96 544) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS Pagamentos: Outros pagamentos de operações eventuais (16 695) Fluxo das operações eventuais - (16 695) Saldo dos fluxos de caixa do exercício ( ) Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no fim do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários para o exercício findo em 31 de Dezembro de O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração

10 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 INTRODUÇÃO O FirstOportoUrbanRegeneration Fund (em liquidação) é um fundo especial de investimento imobiliário fechado em reabilitação urbana gerido pela Fund Box Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, SA e é considerado como um fundo de subscrição privada com distribuição parcial de rendimentos. A sua constituição foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ( CMVM ) em 22 de Dezembro de 2010, tendo iniciado a sua actividade no dia 16 de Junho de 2011, com uma duração inicial de 5 anos, prorrogável por períodos não superiores a 2 anos desde que para tanto seja obtida a autorização da CMVM e a deliberação favorável da assembleia de participantes. No dia 20 de Janeiro de 2014, a Assembleia de Participantes decidiu por unanimidade proceder à liquidação do Fundo. No dia 12 de Maio de 2016, o Conselho Directivo da CMVM autorizou a prorrogação do prazo de reembolso das unidades de participação do Fundo, até ao dia 20 de Janeiro de A actividade do Fundo está regulamentada pela Lei n.º 16/2015, de 24 de Fevereiro, que aprova o regime jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo e pelo Regulamento da CMVM 2/2015 de 24 de Fevereiro que consiste em alcançar, numa perspectiva de médio e longo prazo, uma valorização crescente de capital, através da constituição e gestão de uma carteira de valores predominantemente imobiliários. O Banco Invest, SA assume as funções de depositário do Fundo e, nessa qualidade, tem a custódia da totalidade dos activos mobiliários do Fundo. O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento n.º 2/2005, pelo que as Notas 1 a 13 previstas que não constam neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. A Nota introdutória e as notas posteriores à nota 13 são incluídas com outras informações relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras em complemento às Notas 1 a 13. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras, compostas pelo balanço, demonstração dos resultados e demonstração dos fluxos monetários, foram elaboradas e estão apresentadas segundo o disposto no Regulamento da CMVM n.º 2/2005, de 14 de Abril, o qual estabelece o regime a que deve obedecer a contabilidade dos fundos de investimento imobiliário. O Regulamento n.º 2/2005 impõe a divulgação de informação que permita desenvolver e comentar os valores incluídos nas demonstrações financeiras, e ainda quaisquer outras consideradas úteis para os participantes dos fundos de investimento imobiliário. 1

11 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente da data do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão representa um encargo do Fundo, a título de serviços prestados pela sociedade gestora. De acordo com o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,5% sobre a média aritmética simples, do valor bruto global do Fundo. A comissão é cobrada trimestralmente e tem um valor mínimo anual de c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas incorridas pelo banco depositário no âmbito dos serviços prestados ao Fundo. Segundo o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,125% sobre a média aritmética simples dos valores líquidos globais do Fundo. A comissão é cobrada trimestralmente e tem um valor mínimo de d) Taxa de supervisão Na sequência do Decreto-lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-lei n.º 473/99, de 8 de Novembro, com a publicação da Portaria n.º 913-I/2003, de 30 de Agosto, emitida pela CMVM, os fundos passaram a pagar uma taxa mensal de % aplicada sobre o valor líquido global do Fundo correspondente ao último dia útil do mês, não podendo a colecta ser inferior a 200 nem superior a

12 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e) Activos imobiliários Os imóveis são apresentados no balanço pelo seu valor de mercado, que se aproxima do valor de avaliação determinado por dois avaliadores independentes designados nos termos da lei, estando os imóveis registados à média simples dos valores estabelecidos pelos relatórios de avaliação. Como decorre deste critério de valorização, não são contabilizadas amortizações. Os ajustamentos derivados das avaliações efectuadas com uma periodicidade mínima anual, correspondentes a ganhos e perdas não realizadas, são registados em resultados nas rubricas de Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários e Perdas em operações financeiras e activos imobiliários, respectivamente, por contrapartida do valor do imóvel registado no activo. O custo do imóvel corresponde ao valor de aquisição acrescido, quando aplicável, das despesas incorridas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto ou com obras de construção que alterem substancialmente as condições em que o imóvel é colocado para arrendamento no mercado. No caso do imóvel sito no Quarteirão das Cardosas e de acordo com os contratos existentes, o custo de aquisição dos imóveis incorpora a quantia estimada a pagar à Porto Vivo SRU, a qual corresponde a 50% do valor de venda do imóvel. Nos casos em que já se encontram celebrados Contratos Promessa de Compra e Venda (CPCV s) a quantia a pagar à Empresa Municipal já se encontra fixada. f) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. Ao valor líquido do património corresponde o somatório das rubricas do capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e distribuídos e o resultado líquido do período. As Variações patrimoniais resultam da diferença entre o valor de subscrição e o valor base da unidade de participação, no momento em que ocorre a subscrição. A 31 de Dezembro de 2016 o Capital do Fundo é constituído pelo valor base das unidades de participação, pelos resultados transitados e pelo resultado líquido do exercício, deduzido dos valores entregues ao participante relativos a adiantamento por conta da liquidação conforme dados apresentados na nota 2. 3

13 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros no activo evidenciam o valor recuperável esperado, após deduzido o eventual ajustamento registado no passivo. Assim, para os arrendatários que detenham mais de 90 (noventa) dias de renda em mora, é registada uma provisão para crédito vencido na totalidade do valor em mora. As situações em contencioso, assim como as que ainda não tendo atingido os 90 (noventa) dias de mora se revelem incobráveis, são provisionadas na totalidade. Estas provisões são registadas no passivo na rubrica de Ajustamentos de dívidas a receber. h) Regime fiscal O regime fiscal dos fundos de investimento imobiliário em reabilitação urbana está consagrado no artigo 71.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF). Ficam isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário que operem de acordo com a legislação nacional, desde que se constituam entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2012 e pelo menos 75% dos seus ativos sejam bens imóveis sujeitos a ações de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana. Caso o Fundo não atinja o intervalo de 75% supra citado, será aplicado o regime previsto no artigo 22º do EBF, o qual foi alterado pelo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro, com aplicação aos rendimentos obtidos a partir de 1 de julho de Nestas circunstâncias, existe um regime até 30 de junho de 2015 e outro posterior aquela data. Regime de tributação até 30 de junho de 2015 No que que respeita ao Fundo, o regime de tributação é o seguinte: Os rendimentos prediais líquidos, obtidos no território português, são tributados autonomamente à taxa de 25% encontrando-se dispensados de retenção na fonte; Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas no exercício; 4

14 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Relativamente a outros rendimentos que não sejam nem rendimentos prediais nem mais-valias prediais a tributação é a seguinte: - Os rendimentos obtidos em território português, que não sejam mais valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, caso não estejam sujeitos a retenção na fonte, são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no exercício; - Tratando- se de rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 20% relativamente a rendimentos de títulos de dívida, a lucros distribuídos e a rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos; - Relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação, autonomamente, como se de pessoas singulares se tratasse, à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias apuradas no exercício. O imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as mais-valias, é registado na rubrica de Impostos da demonstração dos resultados; os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelo respectivo valor bruto em Juros e proveitos equiparados. A liquidação do imposto apurado deverá ser efectuada pela sociedade gestora até ao final do mês de Abril do exercício seguinte àquele a que os rendimentos respeitam, ficando sujeita a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, durante um período de 4 (quatro) anos contado a partir do ano a que respeitam. Em conformidade com as alterações introduzidas pela Lei n.º 3 B/2010 de 28 de Abril ao Orçamento de Estado para 2010, os imóveis integrados em fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular, como é o caso do Fundo, passaram a ser tributados em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), não existindo durante o exercício de 2016, tal como nos anteriores exercícios, qualquer isenção destes impostos para fundos desta natureza. Contudo, como incentivo à reabilitação urbana, e conforme referido nos pontos 7 e 8 do artigo 71.º do EBF, os imóveis integrados no Fundo poderão possibilitar de isenção de IMI e IMT estando as respectivas isenções dependentes de deliberação da Assembleia Municipal, que define o seu âmbito e alcance, nos termos do n.º 2 do artigo 12.º da Lei das Finanças Locais. 5

15 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Regime de tributação a partir de 1 de julho de 2015 Como referido acima, o Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro, procede à reforma do regime de tributação dos OIC, onde as principais alterações são a tributação dos participantes à saída em sede de IRS e IRC e o ativo global líquido dos OIC passam a ser alvo de tributação em sede do imposto do selo. Assim, a partir de 1 de julho, o regime fiscal em vigor é o seguinte: 1. Na esfera do Fundo: O Fundo é tributado em IRC, à taxa geral prevista no respetivo Código (atualmente fixada em 21%), estando isento de derrama municipal e estadual; O lucro tributável corresponderá ao resultado líquido do exercício apurado de acordo com as respetivas normas contabilísticas, não senso considerados para o efeito do apuramento do lucro tributável os rendimentos de capitais, prediais e mais-valias assim como os gastos relativos a esses rendimentos, previstos no artigo 23.º-A, do Código do IRC, e comissões de gestão; Os prejuízos fiscais apurados são reportáveis por um período de 12 anos (prazo aplicável aos prejuízos dos exercícios de 2014 a 2016); Às fusões, cisões e subscrições em espécie realizadas entre OIC pode ser aplicado o regime da neutralidade fiscal; O Fundo está sujeito às taxas de tributação autónoma previstas no Código do IRC; Não haverá obrigação de retenção na fonte relativamente aos rendimentos obtidos pelo Fundo; O Fundo será tributado em Imposto do Selo sobre a média mensal do valor líquido global dos seus ativos à taxa de 0,0125% (por trimestre). Os Fundos em atividade aquando da produção de efeitos do Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro, ficam sujeitos a um regime transitório. Para efeitos do apuramento do lucro tributável correspondente aos períodos que se iniciem em ou após 1 de julho de 2015 as mais e menos-valias resultantes da alienação de imóveis adquiridos até 30 de junho de 2015 são tributados na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até àquela data, sendo a parte remanescente tributada nos termos da nova redação do artigo 22º dos EBF. 6

16 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE Na esfera do participante: Os investidores residentes que sejam pessoas singulares serão tributados em sede de IRS à taxa de 28%, através do mecanismo da retenção na fonte (salvo se optarem pelo englobamento); Os rendimentos pagos a investidores residentes que sejam pessoas coletivas estarão sujeitos a uma retenção na fonte de IRC provisória (por conta do imposto devido no final) à taxa de 25% (exceto se os beneficiários beneficiarem de dispensa de retenção na fonte); Os sujeitos passivos não residentes que obtenham rendimentos: (i) distribuídos por fundos e sociedades de investimento imobiliário ou operações de resgate de UPs destes fundos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 10%; (ii) de fundos e sociedades de investimento mobiliário, incluindo mais-valias que resultem do respetivo resgate ou liquidação, estão isentos de IRS ou IRC; Os rendimentos obtidos por sujeitos passivos residentes em paraísos fiscais, por entidades que sejam detidas direta ou indiretamente em mais de 25% por residentes e por beneficiários que não apresentem prova de que são não residentes, ficarão sujeitos às taxas de retenção na fonte definitiva de 25%, 28% ou 35% (consoante os casos); Os sujeitos passivos não residentes que não tenham efetuado prova atempada do seu estatuto poderão solicitar o reembolso total ou parcial do imposto que tenha sido retido na fonte, durante um prazo de dois anos; Para efeitos da aplicação deste regime, os rendimentos decorrentes da detenção de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário e da titularidade de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário, incluindo as mais-valias que resultem da transmissão onerosa, resgate ou liquidação, são considerados rendimentos de bens imóveis. i) Demonstração de fluxos monetários Para efeitos de demonstração dos fluxos monetários, a rubrica de Caixa e seus equivalentes corresponde ao saldo das disponibilidades em Instituições de Crédito e Caixa. 7

17 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Imóvel Valor contabilístico bruto Mais e menos valias potenciais 2016 Valor contabilístico líquido Média das Avaliações Diferença Construções Não Arrendadas Prédio Urbano Quarteirão das Cardosas Fracção C Prédio Urbano Quarteirão das Cardosas Fracção AU O montante acumulado de mais-valia potencial líquida registado em balanço de corresponde ao reconhecimento, para cada imóvel da diferença entre o respectivo valor contabilístico bruto e o valor correspondente da média aritmética simples das avaliações periciais. 8

18 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo é representado por unidades de participação iguais com um valor base de 10 cada. A movimentação no Capital do Fundo no exercício de 2016 foi a abaixo descrita: Saldo em Subscrições / Resgates 2016 Distribuição de rendimentos Aplicação do resultado de 2015 Resultado líquido do exercício Saldo em Unidades de participação ( ) Resultados transitados ( ) - - ( ) - ( ) Resultados distribuídos ( ) ( ) Resultado líquido do exercício ( ) ( ) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 6,4115 2,9787 Saldo em Subscrições 2015 Distribuição de rendimentos Aplicação do resultado de 2014 Resultado líquido do exercício Saldo em Unidades de participação ( ) Variações patrimoniais Resultados transitados ( ) ( ) Resultados distribuídos - - ( ) - - ( ) Resultado líquido do exercício ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 9,5981 0,0000 6,4115 Nos dias 3 de Agosto e 21 de Dezembro de 2016, a assembleia de participantes deliberou a realização de dois reembolsos parciais aos participantes por conta do valor final da liquidação nos montantes de 1,000,000 e respectivamente. 9

19 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2016 a carteira de activos imobiliários tinha a seguinte composição: Área Valor de Data da Valor de Data da Valor de Valor do Imóvel / Terreno (m 2 ) aquisição avaliação avaliação avaliação avaliação Imóvel Localização 1. Imóveis situados em Portugal 1.4 Construções Não Arrendadas Prédio Urbano Quarteirão das Cardosas Fracção C Porto Prédio Urbano Quarteirão das Cardosas Fracção AU Porto Total Preço de Data de Valor de Método de Juros Valor Liquidez Quantid. Moeda aquisição Avaliação Avaliação Avaliação Decorridos Global Numerário EUR Caixa Depósitos à ordem DO Banco Invest 0.00% EUR DO CGD 0.00% EUR Depósitos com pré-aviso e a prazo DP Banco Invest 0.50% EUR DP Banco Invest 0.50% EUR DP Banco Invest 0.05% EUR Método Preço de Data de Valor de de Juros Valor Outros valores a regularizar Quantid. Moeda aquisição Avaliação Avaliação Avaliação Decorridos Global Outros ativos Valores Activos EUR Outros passivos Valores Passivos EUR ( ) ( ) Valor Liquido Global do Fundo

20 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE CRITÉRIOS E PRÍNCIPIOS DE VALORIZAÇÃO Os critérios e princípios de valorização estão descritos nas notas iniciais do Anexo. 7. DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO FUNDO Contas 2016 Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Numerário Depósitos à ordem Depósitos a prazo ( ) Total ( ) A 31 de Dezembro de 2016 encontram-se em vigor os seguintes depósitos a prazo junto do Banco Invest: constituído a 18 de Maio à taxa de 0.5% com vencimento a 18 de Maio de 2017; constituído a 18 de Maio à taxa de 0,5% com vencimento a 18 de Maio de 2017 e; constituído a 27 de Dezembro à taxa de 0,05% com vencimento a 27 de Janeiro de COMPARABILIDADE COM O EXERCÍCIO ANTERIOR As políticas contabilísticas seguidas em 2016, são idênticas às adoptadas em 2015, pelo que existe comparabilidade nas rubricas de balanço e demonstração de resultados. 11. PROVISÕES 2016 Contas Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Ajustamentos para crédito vencido - 18,824 18,824 Provisões para encargos 835,195 10,807 (396,034) 449,967 Total 835,195 29,630 (396,034) 468,791 O Fundo em 2015 foi sujeito a uma inspecção tributária que concluiu um valor a pagar de IRC no valor de 358,854, referente aos exercícios de 2014 e 2013 no qual o fundo não concordou e procedeu aos meios legais para defender os interesses dos seus participantes face à interpretação da Autoridade Tributária. Em 2015 foram efetuadas as provisões para este valor, por uma questão de prudência. Tendo o fundo recebido em Novembro de 2016 decisão do CAAD favorável referente ao acerto de IRC do ano de 2013 foi revertida a provisão feita de , mantendo-se a provisão de referente ao IRC do ano de 2014 por ter este sido considerado pelo CAAD um acerto devido. 11

21 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 O valor de 436,599 está relacionado com o IMT pago pela contraparte compradora da fracção A do Quarteirão das Cardosas, em 7 de Fevereiro de 2013, o qual era considerado responsabilidade do Fundo face ao entendimento de que a referida operação estaria isenta de tal imposto. No âmbito da operação de venda foi contratualmente estabelecido que qualquer imposto ou taxa devolvido à contraparte compradora por via de tal isenção seria objeto de devolução ao Fundo, situação que justifica a referida dívida. Tendo sido interposto recurso hierárquico do despacho de indeferimento de pedido de isenção de IMT, e ultrapassado esse prazo, presume-se tacitamente indeferido o recurso, o que ocorreu no final do exercício de Como tal, a contraparte compradora apenas poderá procurar recuperar o IMT através de acção judicial o que levou a Sociedade Gestora por critérios de prudência a reconhecer o custo no Fundo. 12. IMPOSTOS Impostos Indiretos: Imposto Selo Outros Impostos: Imposto Municipal s/ Imóveis Total de Impostos suportados O imposto de selo refere-se ao imposto pago pelo Fundo ao abrigo da nova legislação conforme referido no regime fiscal (alínea h). O valor do IMI desceu relativamente ao ano anterior fruto das vendas realizadas durante o ano. 14. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS Acréscimos de proveitos Juros de depósitos a prazo Despesas com custo diferido Despesas com custo diferido Outros acréscimos e diferimentos Total As despesas com custo diferido englobam seguros cuja apólice se encontra em vigor em Na rubrica outros acréscimos e diferimentos é representada essencialmente por Imposto Municipal sobre Transmissões e Imposto de Selo referente à Escritura da Fracção A ( 436,599). Na rubrica de acréscimos de proveitos encontram-se os juros provenientes dos depósitos a prazo em vigor a 31 de Dezembro de 2016 e que serão apenas recebidos na data de vencimento dos mesmos. 12

22 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Esta rubrica integra as seguintes responsabilidades: Comissões a pagar, nomeadamente as Comissões de Gestão e Depósito e a Taxa de Supervisão a regularizar no exercício de 2017 ( ). A rubrica de Outras contas de credores no montante de diz respeito a dívida a prestadores de serviços Comissões e outros encargos a pagar Sociedade Gestora 15,083 15,124 Banco Depositário 3,772 3,780 Entidades avaliadores de imóveis Autoridades de Supervisão ,055 19,989 Outras contas de credores Outros credores 308, , , ,237 Total 327, , CONTAS DE TERCEIROS - ACTIVO O saldo da rubrica Outras contas de devedores corresponde ao montante de despesas pagas pelo Fundo mas refacturadas a terceiros ( 1.091). Esta rubrica inclui também um valor de IVA a recuperar ( ). 17. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Os acréscimos de custos referem-se às responsabilidades existentes ( ) perante a Porto Vivo decorrentes do contrato de reabilitação urbana da unidade de intervenção do Quarteirão das Cardosas e à estimativa de Imposto de Selo e Imposto Municipal sobre Imóveis a pagar pelo Fundo Acréscimo de custos Imposto Selo Imposto Municipal sobre Imóveis Outros custos a pagar Receitas com proveito diferido Rendas Total

23 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE COMISSÕES (GASTOS) Comissões e taxas Comissões em Activos Imobiliários Comissão de Gestão Comissão de Depósito Taxa de Supervisão Comissão de garantia Outras Comissões Outras, de operações correntes Total FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Electricidade Seguro Condomínio Conservação Reparações Vigilância e Segurança Higiene e Limpeza Auditoria Avaliação dos activos imobiliários Honorários Publicidade Contencioso e Notariado Outros Total GANHOS E PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Ganhos Op. Financeiras e Act. Imob Ganhos na Alienação Outros ganhos Perdas Op. Financeiras e Act. Imob Outras perdas ( ) ( ) ( ) RENDIMENTOS DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, esta rubrica corresponde às rendas provenientes do arrendamento das fracções do imóvel sito na Rua José Martins Maia n.º 60 até à data da sua venda a 12 de Outubro de

24 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND (em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE REMUNERAÇÕES PAGAS PELA SOCIEDADE GESTORA De acordo com o definido no nº 2 do art. 161.º do Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, o montante total de remunerações do exercício de 2016 pagas pela Fund Box Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. aos seus colaboradores no âmbito da gestão do Fundo Four Fund, é como segue: Remunerações 31-dez-16 Remunerações Fixas Remunerações Variáveis 0 Total O valor acima apurado baseou-se no peso do ativo líquido do fundo (1%) no ativo líquido da totalidade dos fundos geridos pela sociedade gestora aplicado ao total de remunerações pagas aos colaboradores dessa sociedade durante o ano de 2016 ( euros). De referir que o número de colaboradores afetos à gestão do fundo ao longo do ano de 2016 foi de 24 pessoas. Não foram pagas quaisquer comissões de desempenho à sociedade gestora do fundo, não tendo esta última exercido atividades com impacto significativo no perfil de risco do fundo. 23. EVENTOS SUBSEQUENTES O Fundo recebeu no passado dia 13 de Janeiro a deliberação da CMVM de prorrogação do prazo de liquidação do Fundo até ao dia 20 de Junho de O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração 15

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