EDITAL DE LEILÃO N O 002/2006 RELATÓRIO CASOS 2. 3 E 4: DOCUMENTAÇÃO DE CREDENCIAMENTO

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Transcrição:

2 o LEILÃO DE ENERGIA PROVENIENTE DE NOVOS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO, COM POSTERIOR OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO, E DOS EMPREENDIMENTOS ENQUADRADOS NOS TERMOS DO ART. 17 DA LEI Nº 10.848, DE 15 DE MARÇO DE 2004, PARA O SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN, NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO REGULADA ACR. EDITAL DE LEILÃO N O 002/2006 RELATÓRIO CASOS 2. 3 E 4: DOCUMENTAÇÃO DE CREDENCIAMENTO Outubro de 2006 1

2 o LEILÃO DE ENERGIA PROVENIENTE DE NOVOS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO, COM POSTERIOR OUTORGA DE CONCESSÃO OU AUTORIZAÇÃO, E DOS EMPREENDIMENTOS ENQUADRADOS NOS TERMOS DO ART. 17 DA LEI N O 10.848, DE 15 DE MARÇO DE 2004, PARA O SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN, NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO REGULADA ACR. EDITAL DE LEILÃO N O 002/2006 CASOS 2, 3 E 4 DOCUMENTAÇÃO DE PÓS-QUALIFICAÇÃO: RELATÓRIO 1. OBJETIVO 1.1. O presente tem por objetivo apresentar o resultado da análise dos documentos de Pós-Qualificação das empresas enquadradas nos Casos 2, 3 e 4, consistente de qualificação jurídica, regularidade fiscal, qualificação econômico-financeira e técnica, conforme previsto no Edital de Leilão nº 002/2006 ( EDITAL ), inerente ao 2 o Leilão de Energia Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, com posterior outorga de concessão ou autorização, e dos empreendimentos enquadrados nos termos do art. 17 da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para o Sistema Interligado Nacional SIN, no Ambiente de Contratação Regulada ACR. 2. HISTÓRICO 2.1. A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, autarquia sob regime especial instituída pela Lei n o 9.427, de 26 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o 10.848, de 15 de março de 2004, com sede na SGAN, Quadra 603, Módulos I e J, Brasília - DF, possui a atribuição de realização das licitações para contratação de energia elétrica de que trata o art. 2 o da Lei n o 10.848, de 2004. A ANEEL poderá promover referidas licitações diretamente ou por intermédio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, nos termos do 11 do art. 2º da Lei n o 10.848/2004 e art. 19 do Decreto n o 5.163, de 30/07/2004. 2.2. Para esse fim, a ANEEL tornou pública a realização de licitação, na modalidade de leilão, com a finalidade de Contratação de Energia Proveniente de Novos Empreendimentos, com posterior Outorga de Concessão ou Autorização, e dos Empreendimentos Enquadrados nos termos do art. 17 da Lei n o 10.848, de 2004, para o Sistema Interligado Nacional SIN, no Ambiente de Contratação Regulada ACR, consoante o Edital de Leilão n o 002/2006-ANEEL, aprovado pela Resolução Normativa n o 221, de 16/05/2006, publicada no Diário Oficial da União n 108, Seção 1, página 52 de 07/06/2006. 2.3. Por meio do Despacho n o 781, de 18 de abril de 2006, a ANEEL incumbiu a CCEE da realização do leilão A-3 de que trata a Portaria MME n o 75, de 10 de março de 2006. Posteriormente, por meio da Resolução Normativa n o 221, de 16 de maio de 2006, foi determinado os produtos que a CCEE deveria enviar à ANEEL após o Leilão como também foi nomeada como Agente Custodiante, podendo contratar instituição financeira para tal fim. 2

2.4. Para o leilão não houve o Caso 1, objeto de nova outorga de concessão de empreendimentos hidrelétricos (UHE). Para os novos empreendimentos (Caso 2), a contratação de energia dará origem à outorga de autorização para implantação de UTE, PCH, Projeto de Ampliação ou Importação destinadas à produção independente ou à autoprodução. Nos casos de projetos de ampliação cuja energia existente é destinada a serviço público, a outorga da ampliação terá a mesma destinação de energia original. Para os outros empreendimentos (Caso 3) o Leilão se destina apenas à comercialização de energia. Para as distribuidoras (Caso 4) o leilão destina-se ao suprimento de seu mercado, com base nas respectivas declarações de necessidade de compra de energia elétrica ao MME. 2.5. Poderião participar deste Leilão como Proponentes Vendedores as empresas nacionais e estrangeiras, bem como fundos de investimento em participações, isoladamente ou reunidos em consórcio, e como Compradoras as empresas de distribuição, que atendam as condições de Pré- Qualificação, conforme estabelecido no Edital e seus Anexos. As Proponentes devem observar os requisitos necessários, conforme os três casos a seguir discriminados: (a) Caso 2: Credenciamento de Proponentes aptos a participarem do Leilão e a receberem outorga de autorização de UTE, PCH, Projeto de Ampliação ou Importação; (b) Caso 3: Credenciamento de Proponentes aptos a participarem do Leilão cujos empreendimentos estão enquadrados nos termos do art. 17 da Lei no 10.848, de 2004; e (c) Caso 4: Credenciamento das Compradoras aptas a participarem do Leilão. 2.6. No dia 07 de junho de 2006, a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL tornou público que estaria promovendo o LEILÃO N o 002/2006-ANEEL, através de Aviso de Licitação, publicado no D.O.U. n 108, Seção 3, Página 88 e em jornais de circulação nacional, tais como: Correio Brasilense, do Distrito Federal DF; Gazeta Mercantil, O Globo, do Rio de Janeiro RJ, Folha de São Paulo, São Paulo - SP e Jornal do Comércio, de Recife - PE. Foram estabelecidas as datas de 21 de junho de 2006 para a entrega da documentação de Pré-Qualificação, inclusive Garantias da Proposta e s, das empresas interessadas; 29 de junho de 2006 para a realização do LEILÃO; e 06 de julho de 2006 para as empresas vencedoras preliminares e compradoras apresentarem os documentos necessários para Pós-Qualificação. 2.7. Atendendo ao Aviso de Licitação publicado, retiraram o edital as seguintes empresas: Nº EMPRESA 1. CASTELO ENERGÉTICA S.A. CESA 2. PCH PERFORMANCE CENTRAIS ELÉTRICAS LTDA. 3. GRUPO DE EMPRESAS ASSOCIADAS SERRA DO FACÃO CONSÓRCIO GEFAC 4. COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO CHESF 5. HOLTZ ENGENHARIA LTDA. 6. ANDRADE & CENALLAS CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA. 7. TRACTEBEL ENERGIA S.A. 8. HIDROTÉRMICA S.A. 3

Nº EMPRESA 9. UTE PARACAMBI LTDA. 10. PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRÁS 11. ELETRORIVER S.A. 12. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG 13. WÄRTSILÄ BRASIL LTDA. 14. CONSÓRCIO BRT MARACANAÚ II 15. CONSÓRCIO BRATHO MARACANAÚ I 2.8. A Portaria n o 131-ANEEL, de 8 de agosto de 2005, publicada no D.O.U. n o 154, seção 2, página 29, em 11 de agosto de 2005, e republicada no D.O.U. n o 158, seção 2, página 25, em 17 de agosto de 2005, complementada pela Portaria n o 272-ANEEL, de 16 de maio de 2006, publicada no D.O.U. n o 109, seção 2, página 30, em 08 de junho de 2006, e pela Portaria ANEEL n o 349, de 14 de agosto de 2006, nomeiam a Comissão Especial de Licitação da ANEEL, composta dos seguintes servidores: PRESIDENTE: Maria Rosângela de Medeiros Faria do Lago Cruz VICE-PRESIDENTE: Adilson Sincotto Rufato MEMBROS: Christiano Vieira da Silva Alberto Rodrigues Fernandes Carlos Roberto Camurça Martins José Jurhosa Júnior Ricardo Marques Alves Pereira Júlia Quirino Guimarães 2.9. Aportaram Garantia de Proposta para o Caso 2 as seguintes empresas Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO 1. ALUSA ENGENHARIA LTDA. UTE Alagoinha I UTE Delmiro Correa I UTE Delmiro Correa II UTE Goiânia I Alusa UTE Goiânia II 2. PROMON ENGENHARIA LTDA. UTE Bahia II Aracatu 3. ENERGÉTICA TECH CONSULTORIA LTDA. PCH Barra Escondida 4. CONSÓRCIO BRMDC (PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A.) UTE Camaçari Muricy I 5. CONSÓRCIO BRGEC UTE Camaçari Pólo de (PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A.) Apoio I 6. SOENERGY SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA UTE Carapina 4

Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO S.A. 7. PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A. UTE Cariacica 8. PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A. UTE Colatina I 9. AÇÚCAR E ÁLCOOL OSWALDO RIBEIRO DE MENDONÇA UTE Colorado LTDA. 10. COSAN S.A. BIOENERGIA UTE Costa Pinto 11. BENCO ENERGIA LTDA. UTE Jacaré UTE Pinheiros UTE Serra X 12. CONSÓRCIO BRATHO UTE Maracanaú I 13. CONSÓRCIO BRT UTE Maracanaú II 14. GEBRA - BRASILEIRA GERADORA DE ENERGIA LTDA. UTE Marituba II 15. TERMOMANAUS LTDA. UTE Pau Ferro I UTE Pau Ferro III UTE Termomanaus 16. DESTILARIA PIONEIROS S.A. UTE Pioneiros 17. TEP TERMOELÉTRICA POTIGUAR S.A. UTE Potiguar II UTE Potiguar III 18. USJ AÇÚCAR E ÁLCOOL S.A. UTE Quirinópolis 19. USINA SANTA ISABEL LTDA. UTE Santa Isabel 20. AÇUCAREIRA ZILLO LORENZETTI LTDA. UTE São José 21. CORONA BIOENERGIA S.A. UTE Bonfim 22. WÄRTSILA DO BRASIL LTDA. UTE Wärtsila Capela UTE Wärtsila Imperatriz UTE Wärtsila Murici UTE Wärtsila Porto Franco 23. ARUANA ENERGIA S.A. UTE Xavante Aruanã II 24. CONSÓRCIO BRMDC UTE Camaçari Muricy II (MORRO DO CONSELHO PARTICIPAÇÕES LTDA.) 25. CONSÓRCIO BRMDC ENATEC UTE Pecém II (MORRO DO CONSELHO PARTICIPAÇÕES LTDA.) 26. SÃO JOÃO ENERGIA AMBIENTAL S.A. UTE São João Ambiental 5

2.10. Aportaram garantia da proposta ou financeira para o Caso 3 as seguintes empresas: Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO TIPO 1. CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. 2. ELETRORIVER S.A. 3. BRASCAN ENERGÉTICA S.A UHE Aimorés UHE Funil UHE Irapé UHE Porto Estrela UHE Queimado PCH Aiuruoca PCH Barra da Paciência PCH Corrente Grande PCH Angelina Proposta Proposta Proposta Proposta 4. UTE BAHIA I CAMAÇARI LTDA. UTE Bahia I Camaçari BAESA - ENERGÉTICA BARRA UHE Barra Grande 5. GRANDE S.A. 6. TERMO NC LTDA 7. COMPANHIA ENERGÉTICA MERIDIONAL CEM 8. TRACTEBEL ENERGIA UTE Cabo UTE Prazeres UTE Rio Formoso UTE Suape UTE Ipojuca UTE Porto UHE Cana Brava UHE Itá CISFRAMA - COM. E IND. DE UTE Cisframa 9. MADEIRAS SÃO FRANCISCO LTDA. 10. CRIÚVA ENERGÉTICA S.A. PCH Criúva Proposta UTE Diamante Proposta 11. COSAN S.A. BIOENERGIA UTE Rafard SFE SOCIEDADE FLUMINENSE UTE Eletrobolt 12. DE ENERGIA LTDA. 13. IBIRAMA ENERGÉTICA S.A. PCH Ibirama Proposta 14. TERMOELÉTRICA ITAENGA LTDA. UTE Itaenga II PCH Monte Alegre Proposta 15. GUASCOR GERATEC LTDA. PCH Ouro Proposta PCH Posse Proposta PCH São Sebastião Proposta 16. SERRANA ENERGÉTICA S.A. PCH Palanquinho Proposta 17. PCH PERFORMACE CENTRAIS PCH Pedra do Garrafão Proposta 18. ELÉTRICAS LTDA COMPANHIA ENERGÉTICA DE PETROLINA PCH Pirapetinga UTE Petrolina Proposta 6

Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO TIPO 19. PIEDADE USINA GERADORA DE PCH Piedade Proposta ENERGIA S.A. 20. EMPRESA ENERGÉTICA PORTO PCH Porto das Pedras Proposta DAS PEDRAS LTDA 21. CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA UHE Porto Primavera DE SÃO PAULO 22. TEP TERMOELÉTRICA POTIGUAR UTE Potiguar S.A. 23. HIDROTÉRMICA S.A. PCH Quebrada Funda Proposta 24. FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS UTE Santa Cruz 1 e 2 25. CASTELO ENERGÉTICA S.A. PCH Santa Fé Proposta 26. USINA SÃO DOMINGOS AÇUCAR E UTE São Domingos Proposta ALCOOL S.A. SANTA CRUZ POWER UTE São Domingos II Proposta 27. CORPORATIONS USINAS HIDROELÉTRICAS S.A. 28. COMPANHIA ENERGÉTICA SÃO UHE São Salvador SALVADOR CESS GRUPO DE EMPRESAS UHE Serra do Facão 29. ASSOCIADAS SERRA DO FACÃO- GEFAC 30. TERMOCABO S.A. UTE Termocabo 31. TERMOPERNAMBUCO S.A. UTE Termopernambuco 32. CEM CENTRAIS ELÉTRICAS DA PCH Varginha Proposta MANTIQUEIRA S.A. PCH Várzea Grande Proposta 33. VIRALCOOL AÇÚCAR E ÁLCOOL UTE Viralcool LTDA. 2.11. Aportaram garantia financeira para o Caso 4 as seguintes empresas: Nº EMPRESA 1. AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S.A 2. CEMAR COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO 3. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 4. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ-COELCE 5. ELEKTRO ELETRICIDADE E SERFVIÇOS S.A. 6. BANDEIRANTE ENERGIA S.A. 7. EMPRESA ENERGÉTICA DE MATO GROSSO DO SUL S.A. 8. ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ESCELSA 9. CENTRAIS ELÉTRICA DO PARÁ 10. COMPANHIA ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DO TOCANTINS - CELTINS 7

Nº EMPRESA 11. EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S.A. 12. EMPRESA ELÉTRICA BRAGANTINA S.A. 13. CAIUÁ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S.A. 14. COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ CPFL 15. COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ 16. COMPANHIA LUZ E FORÇA SANTA CRUZ 17. CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A. 18. CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. 19. COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ-CEPISA 20. CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. 21. AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 22. COMPANHIA ENERGÉTICA DE GOIÁS-CELG 23. EMPRESA ENERGÉTICA DE SERGIPE S.A. 24. SOCIEDADE ANÔNIMA DE ELETRIFICAÇÃO DA PARAÍBA 25. COMPANHIA ENERGÉTICA DA BORBOREMA 26. COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL 27. COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO 28. COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA 29. COMPANHIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE 30. ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. 2.12. O Leilão ocorreu dia 29/06/2006 via sistema, tendo sido declaradas como vendedoras preliminares: Caso 2: Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO 1. 2. CONSÓRCIO BRMDC (PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A. e MORRO DO CONSELHO PARTICIPAÇÕES LTDA) CONSÓRCIO BRMDC ENATEC (PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A.; MORRO DO CONSELHO PARTICIPAÇÕES LTDA.; ENATEC ENGENHARIA LTDA.) ENERGIA CONTRATADA (LOTES) UTE Camaçari Muricy I 101,0 UTE Camaçari Muricy II 58,0 UTE Peçém II 58,0 8

Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO ENERGIA CONTRATADA (LOTES) CONSÓRCIO BRGEC (PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A.; CRISGA CONSULTORIA ENGENHARIA ELÉTRICA E 3. PARTICIPAÇÕES LTDA, WJ UTE Camaçari Pólo de TECNOLOGIA LTDA, GENRENT Apoio I 101,0 DO BRASIL LTDA, ELLOCIN DO BRASIL PARTICIPAÇÕES E CONSULTORIA EMPRESARIAL ELLOBRÁS - LTDA) 4. AÇÚCAR E ÁLCOOL OSWALDO RIBEIRO DE MENDONÇA LTDA. UTE Colorado 8,0 5. TERMOMANAUS LTDA. UTE Pau Ferro I 46,0 UTE Termomanaus 70,0 6. TEP TERMOELÉTRICA POTIGUAR S.A. UTE Potiguar III 29,0 7. USJ AÇÚCAR E ÁLCOOL S.A. UTE Quirinópolis 11,0 8. USINA SANTA ISABEL LTDA. UTE Santa Isabel 11,0 9. AÇUCAREIRA ZILLO LORENZETTI UTE São José LTDA. 28,0 10. QBEC PROJETOS E CONSULTORIA LTDA. PCH Barra Escondida 1,0 Caso 3: Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO 1. 2. 3. 4. 5. 6. SÃO JOÃO ENERGIA AMBIENTAL S.A. PCH PERFORMANCE ENERGIA CONTRATADA (LOTES) UTE São João Biogás 10,0 PCH Pedra do Garrafão 11,0 CENTRAIS HIDRELÉTRICAS LTDA. PCH Pirapetinga 11,0 PIEDADE USINA GERADORA DE ENERGIA S.A. EMPRESA ENERGÉTICA PORTO DAS PEDRAS LTDA. CASTELO ENERGÉTICA S.A. CESA SANTA CRUZ POWER CORPORATION USINAS HIDROELÉTRICAS LTDA PCH Piedade 7,0 PCH Porto das Pedras 21,0 PCH Santa Fé 16,0 PCH São Domingos II 21,0 9

Nº EMPRESA EMPREENDIMENTO ENERGIA CONTRATADA (LOTES) 7. CISFRAMA - COM. E IND. DE MADEIRAS SÃO FRANCISCO UTE Cisframa 2,0 LTDA. 8. COMPANHIA ENERGÉTICA DE PETROLINA UTE Petrolina 84,0 9. TEP TERMOELÉTRICA POTIGUAR S.A. UTE Potiguar 27,0 10. TERMOPERNAMBUCO S.A. UTE Termopernambuco 10,0 11. CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. (49%) UHE Aimorés 84,0 12. ENERGÉTICA BARRA GRANDE S.A. - BAESA UHE Barra Grande 10,0 13. COMPANHIA ENERGÉTICA MERIDIONAL - CEM UHE Cana Brava 273,0 14. CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. UHE Irapé 206,0 15. TRACTEBEL ENERGIA S.A. (49,89%) UHE Itá 220,0 16. CEMIG GERAÇÃO E UHE Porto Estrela 18,0 17. 18. TRANSMISSÃO S.A. (1/3) CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. (82,5%) UHE Porto Primavera (Eng. Sergio Motta) 82,0 UHE Queimado 47,0 2.13. Em atendimento ao disposto no EDITAL, foram entregues, no dia 6 de julho de 2006, na ANEEL, os Documentos de Pós-Qualificação das seguintes empresas, todas brasileiras: 2.13.1. Caso 2: UTE, PCH, projeto de ampliação e importação Nº EMPRESA 1. AÇUCAREIRA ZILLO LORENZETTI S.A 2. TEP TERMOELÉTRICA POTIGUAR S.A. 3. ENATEC ENGENHARIA LTDA 4. TERMOMANAUS LTDA 5. USINA SANTA ISABEL LTDA 6. PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A. - CONSÓRCIO BRGEC E CONSÓRCIO BRMDC 7. ELLOCIN BRASIL PARTICIPAÇÕES E CONSULTORIA EMPRESARIAL ELLOBRAS LTDA. CONSÓRCIO BRGEC 10

Nº EMPRESA 8. CRISGA CONSULTORIA EM ENGENHARIA ELÉTRICA E PARTICIPAÇÕES LTDA - CONSÓRCIO BRGEC 9. WJ TECNOLOGIA LTDA - CONSÓRCIO BRGEC 10. QBEC PROJETOS E CONSULTORIA LTDA 11. GENRENTE DO BRASIL LTDA - CONSÓRCIO BRGEC 12. MORRO DO CONSELHO PARTICIPAÇÕES LTDA - CONSÓRCIO BRMDC 13. AÇÚCAR E ÁLCOOL OSWALDO RIBEIRO DE MENDONÇA LTDA 14. USJ AÇUCAR E ALCOOL S/A 2.13.2. Caso 3: Empresas enquadradas no art. 17 da Lei nº 10.848/2004 Nº EMPRESA 1. COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO CESP 2. TRACTEBEL ENERGIA S.A. 3. PCH PERFORMANCE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS LTDA 4. COMPANHIA ENERGÉTICA MERIDIONAL CEM 5. COMPANHIA ENERGÉTICA DE PETROLINA 6. PIEDADE USINA GERADORA DE ENERGIA S.A. 7. TEP TERMOELÉTRICA POTIGUAR S.A. 8. CASTELO ENERGÉTICA S.A. - CESA 9. EMPRESA ENERGÉTICA PORTO DAS PEDRAS LTDA EEPP 10. BAESA ENERGÉTICA BARRA GRANDE S.A. 11. CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. 12. CISFRAMA COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MADEIRAS SÃO FRANCISCO LTDA. 13. SANTA CRUZ POWER CORPORATIONS USINAS HIDROELÉTRICAS S/A 2.13.3. Caso 4: Distribuidoras Compradoras Nº EMPRESA 1. COMPANHIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE COSERN 2. EMPRESA ENERGÉTICA DE SERGIPE S.A. ENERGIPE 3. COMPANHIA LUZ E FORÇA SANTA CRUZ 4. COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ CEPISA 5. COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ COELCE 6. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 7. ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A. - ELEKTRO 11

Nº EMPRESA 8. COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO CEMAR 9. EMPRESA ENERGÉTICA DE MATO GROSSO DO SUL S.A. ENERSUL 10. ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. AES ELETROPAULO 11. ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ESCELSA 12. SOCIEDADE ANÔNIMA DE ELETRIFICAÇÃO DA PARAÍBA SAELPA 13. COMPANHIA ENERGÉTICA DA BORBOREMA CELB 14. AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S.A. 15. BANDEIRANTE ENERGIA S.A - BANDEIRANTE 16. CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A. 17. COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ - CPFL PIRATININGA 18. COMPANHIA ENERGÉTICA DE GOIÁS CELG 19. COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ - CPFL PAULISTA 20. CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. CELPA 21. COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA 22. CAIUÁ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S.A. 23. EMPRESA ELÉTRICA BRAGANTINA S.A. - BRAGANTINA 24. CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. - CELESC 25. COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DO TOCANTINS - CELTINS 26. EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S.A. - PARANAPANEMA 27. CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. 28. AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. - AMPLA 29. COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE 30. COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL 2.14. Foi protocolado nesta Agência, no dia 7 de julho de 2006, os documentos de Pós-Qualificação da empresa SÃO JOAO AMBIENTAL S.A., encaminhados via fax no dia 6 de julho de 2006. Posteriormente, em 14/07/2006, foi protocolado recurso administrativo, complementado em 20/07/2006, para que a CEL analisasse os documentos de pós-qualificação. 2.15. Por meio da correspondência TP06-203-IRP, de 6 de julho de 2006, a Termopernambuco S.A. declarou que... foi inserido lance que resultou no ICB equivalente à R$12,83/MWh... tendo em vista que o referido ICB não reflete a intenção de venda do empreendimento, dado a problemas técnicos no computador utilizado... não encaminharemos a documentação de pós-qualificação solicitada por meio do item 8 do Edital de Leilão 002/2006/ANEEL (Pós-Qualificação para o Caso 3), assim como solicitamos que a oferta da Termopernambuco seja desconsiderada.. 12

2.16. Tendo em vista que os empreendimentos UTE Camaçari Murici II e Pecém II participaram do leilão por meio de liminar, não tendo participado da fase de pré-qualificação, ficou determinado que aqueles documentos e garantias fossem recolhidos posteriormente. Porém, por meio da correspondência CT- 0581/06, de 11 de julho de 2006, a CCEE comunicou que não foram apresentados os seguintes documentos: Declaração de Conhecimento Prévio, Compromisso de Constituição de Consórcio, Cadastro de Participante referente ao Consórcio BR/MDC/ENATEC (UTE Pecem II) e Habilitação Técnica da EPE. Contudo, foram entregue tais documentos na CEL, em 24 de agosto de 2006. 3. ANÁLISE Após análise da documentação de Pós-Qualificação, e observada a avaliação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, a Comissão Especial de Licitação - CEL, entende que, à exceção dos proponentes cujos casos são analisados a seguir, todos os demais apresentaram documentação em estreita conformidade com os ditames do edital: 3.1. Caso 2: UTE, PCH, Projeto de Ampliação ou Importação 3.2.1 Açucareira Zillo Lorenzetti S.A. (UTE São José 28 lotes): Foi constatada pendência apenas na documentação técnica apresentada, sendo constatada descumprimento ao item 7.6.c, ou seja, o acervo técnico apresentado pelo Responsável Técnico não obedece ao preconizado no Edital, não sendo constatado o desenvolvimento de serviços de engenharia em projeto, ou construção, ou ainda supervisão e fiscalização de UTE. De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis acervo técnico compatível com as exigências do Edital sob pena de desqualificação. 3.2.2 TEP Termelétrica Potiguar S.A. (UTE Potiguar III 29 lotes): Foi constatada pendência apenas na documentação técnica apresentada, ou seja, descumprimento ao item 7.6.e.9, por apresentar na ficha técnica potência incorreta do empreendimento. Por se tratar de erro formal e considerando o disposto no item 10.5.1 do Edital a empresa deverá apresentar em oito dias úteis ficha técnica com a potência instalada correta sob pena de desqualificação. 3.2.3 TERMOMANAUS Ltda (UTE Pau Ferro I 46 lotes e UTE Termomanaus 70 lotes): Foi constatada apenas pendências na documentação técnica apresentada, quais sejam: a) UTE Pau Ferro I: não apresentação da regularidade perante o CREA, unifilar e arranjo geral ilegível, não apresentou descritivo, fluxo do processo e balanço térmico. b) UTE Termomanaus: não apresentação da regularidade perante o CREA, unifilar e arranjo geral ilegível, não apresentou descritivo, fluxo do processo, balanço térmico e unifilar elétrico. 13

Desta forma, não atendeu aos itens 7.6.b, 7.6.e.1, 7.6.e.6, 7.6.e.8 e 7.6.e.7 (este último somente para a UTE Termomanaus). De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação. Ressaltamos que em 09/07/2006 foram apresentados outro Diagrama Unifilar para a UTE Pau Ferro I mas ainda ilegível. 3.2.4 Usina Santa Isabel LTDA (UTE Santa Isabel 11 lotes): Foi constatada apenas pendências na documentação técnica apresentada, quais sejam, não apresentação do acervo técnico, infringindo assim o item 7.6.c. De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação. Porém, considerando tal dispositivo e que a empresa protocolou, em 21/07/2006, a documentação pendente, consideramos que a mesma cumpriu e atendeu o Edital. 3.2.5 Consórcio BRGEC (UTE Camaçari Pólo de Apoio I 101 lotes): Constituído pelas empresas: Petrobrás Distribuidora S.A. 30% Crisga Consultoria Engenharia Elétrica e Participações Ltda 20% WJ Tecnologia Ltda 15% Ellocin Brasil Participações e Consultoria Empresarial ELLOBRAS Ltda 15% Genrent do Brasil Ltda. 20% Foi constatada pendências na documentação técnica apresentada, quais sejam, não foi apresentado a descrição da conexão e o balanço térmico, infringindo assim os itens 7.6.e.1 e 7.6.e.7. Adicionalmente, segundo consta do Relatório da CCEE e constatado pela CEL, a Genrent do Brasil Ltda apresentou Certidão Civil de Falências e Concordatas ou de Insolvência Civil da sede da empresa: a Certidão apresentada foi emitida em 17/04/06, mas o Edital estabelece que a certidão deveria ser emitida com data de até 30 dias corridos anteriores à data para entrega da documentação de pós-qualificação. Desta forma, não atendeu o item 7.5.a. De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação. 3.2.6 Consórcio BRMDC (UTE Camaçari Murici I 101 lotes e UTE Camaçari Murici II 58 lotes) Constituído pelas empresas: Petrobrás Distribuidora S.A. 50% Morro do Conselho Participações Ltda 50% (Líder) 14

Inicialmente lembramos que a UTE Camaçari Murici II participou do leilão por meio da liminar expedida pelo juiz Erico Teixeira Vinhosa Pinto, da 20º Vara Federal do Rio de Janeiro, em 28 de junho de 2006. Outrossim, não participou da pré-qualificação, ficando acordado que os documentos ali exigidos seriam entregues juntamente com os documentos de pós-qualificação. Porém não foram apresentado juntamente com os documentos de pós-qualificação e sim posteriormente, em 22/08/2006. Tal documento foi analisado pela CEL, considerando o item 10.5.1 do Edital e por economia processual. O documento apresentado está em consonância com as exigências do Edital. A análise da documentação técnica constatou que não foram apresentados a descrição da conexão nem o balanço térmico das usinas em tela. Pela Morro do Conselho Participações Ltda não foi apresentada Certidão de Adimplemento e Regularidade emitida pelo ONS, ou declaração de isenção, como também as demonstrações contáveis apresentadas estão sem a chancela da Junta Comercial. Desta forma, foram infringidos os itens 7.5.c 7.6.e.1, 7.6.e.7, 7.7.c e 7.7.d. De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação para a UTE Camaçari Murici I, e com relação à da UTE Camaçari Murici II, a mesma fica em suspenso conforme Mandato de Segurança objeto do Processo 2006.51.01.012435-4 que tramita na 20 a Vara Federal do Rio Janeiro, referentes aos empreendimentos UTE Camaçari II e UTE Pecém II. 3.2.7 Consórcio BRMDC ENATEC (UTE Pecém II 58 lotes) Constituído pelas empresas: Petrobrás Distribuidora S.A. 45% Morro do Conselho Participações Ltda 45% (Líder) ENATEC Engenharia Ltda 10% Inicialmente lembramos que a UTE Pecém II participou do leilão por meio da liminar expedida pelo juiz Erico Teixeira Vinhosa Pinto, da 20º Vara Federal do Rio de Janeiro, em 28 de junho de 2006. Outrossim, não participou da pré -qualificação, ficando acordado que os documentos ali exigidos seriam entregues juntamente com os documentos de pós-qualificação. Porém não foram apresentado juntamente com os documentos de pós-qualificação e sim posteriormente, em 22/08/2006. Tal documento foi analisado pela CEL, considerando o item 10.5.1 do Edital e por economia processual. O documento apresentado está em consonância com as exigências do Edital. A análise da documentação técnica constatou que não foram apresentados a descrição da conexão nem o balanço térmico das usinas em tela. Pela Morro do Conselho Participações Ltda não foi apresentada Certidão de Adimplemento e Regularidade emitida pelo ONS, ou declaração de isenção, como também as demonstrações contáveis apresentadas estão sem a chancela da Junta Comercial. 15

Desta forma, foram infringidos os itens 7.5.c, 7.6.e.1, 7.6.e.7, 7.7.c e 7.7.d. Porém, fica em suspenso conforme Mandato de Segurança objeto do Processo 2006.51.01.012435-4 que tramita na 20 a Vara Federal do Rio Janeiro, referentes aos empreendimentos UTE Camaçari II e UTE Pecém II. 3.2.8 QBEC Projetos e Consultoria Ltda (PCH Barra Escondida 1 lote): Quanto às alegações 1 e 3 da CCEE, esta CEL entende se tratar de aspecto formal que não afeta o conteúdo e a qualificação da empresa. Quanto a alegação 2 da CCEE, a CEL, com fulcro no item 10.5 do Edital e 3º do art. 43 da Lei n o 8.666, de 21/06/1993, por meio do fax n o 144/2006-CEL/ANEEL, de 20/07/2006, solicitou que fosse encaminhado o original para autenticação da certidão de regularidade perante o INSS apresentada em cópia simples, com prazo até 24/06/2006. A empresa enviou a documentação constatando a autenticidade da primeira. Porém, a empresa não apresentou nenhuma documentação de qualificação técnica, infringindo os itens 7.6.a, 7.6.b, 7.6.c e 7.6.d do edital. Ademais, as demonstrações contábeis apresentada está sem a chancela da Junta Comercial, infringido o item 7.5.c. De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação. 3.2.9 Açúcar e Álcool Oswaldo Ribeiro de Mendonça Ltda (UTE Colorado 8 lotes): A empresa apresentou cópia autenticada de certidão positiva sem efeitos de negativa, expedida pela Secretaria da Fazenda de São Paulo o que não comprova sua regularidade perante a Receita Estadual. Também as demonstrações contábeis apresentadas estão sem a Chancela da Junta Comercial. Constata-se infração aos itens 7.4.d e 7.5.c. De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação. 3.2. Caso 3: Empreendimentos enquadrados no art. 17, da Lei nº 10.848/2004 3.3.1 CEMIG Geração e Transmissão S.A. (UHE Aimorés 84 lotes, UHE Irape 206 lotes, UHE Porto Estrela 18 lotes e UHE Queimado 47 lotes): Conforme Relatório da CCEE, confirmado pela CEL, o Estatuto Social apresentado está faltando páginas, infringindo o item 8.3.a. De acordo com o item 10.5.1 e ainda que se consiste em erro material a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação. 3.3.2 Santa Cruz Power Corporations Usinas Hidrelétricas S.A. (PCH São Domingos II 21 lotes): 16

Foram constatadas as seguintes irregularidades: 1. Comprovante de inscrição estadual: não apresentou. Apresentou carta explicativa informando que a mesma ainda não foi liberada pela receita estadual sendo que a empresa deverá enviar o comprovante tão logo o obtenha. 2. Certidão negativa de tributos estaduais: não apresentou. Apresentou carta explicativa informando que não a obteve, tendo em vista que a receita ainda não liberou a inscrição, comprometendo-se a enviar tão logo a obtenha. 3. Certidão negativa de tributos municipais: não apresentou. Apresentou carta explicativa informando que não a obteve, tendo em vista que a inscrição municipal somente foi liberada em 05/07/06, comprometendo-se a enviar tão logo a obtenha. Apresentou certidão de execuções fiscais estadual e municipal. 4. Apresentou um balancete em 31/03/06 sem a chancela da Junta Comercial. Consideramos para efeito de cálculo a demonstração contábil de 31/12/05 publicada no Diário Oficial da União. Além disso, a empresa, conforme Resolução n. 510, de 26 de novembro de 2001, detém autorização para estabelecer-se como produtor independente de energia elétrica, o que não a desobriga da apresentação das demonstrações contábeis do último exercício. De acordo com item 8.5g do edital, apenas as empresas que obtiveram a concessão a partir de procedimento licitatório e portanto que já comprovaram sua capacidade financeira, não são obrigadas a apresentarem as demonstrações contábeis do último exercício social Em 24 de agosto de 2006, a empresa apresentou os seguintes documentos: Ficha de Inscrição Estadual; Ficha de Inscrição de cadastro no ICMS, indicando o CNPJ; Certidão Negativa de Débitos Estaduais, de 16/08/2006, válida por seis meses; e Certidão de regularidade Municipal, emitida em 06/07/2006, válida por seis meses Considerando o item 10.5.1 a CEL considerou a documentação protocolada posteriormente, que sanou os itens 1 a 3, porém ainda permanece pendente a do item 4, constatando-se descumprimento ao item 8.5.b. De acordo com o item 10.5.1 a empresa deverá apresentar em oito dias úteis a documentação pendente sob pena de desqualificação. Adicionalmente, segundo alegações da CCEE, existem as seguintes pendências, sanadas pelos Proponentes: 3.3.3 CISFRAMA Comércio e Indústria de Madeiras São Francisco Ltda: Entendemos que as alegações da CCEE constituições em falhas formais que não ferem a qualificação da empresa. Até a assinatura e numeração das páginas são exigidas para que a empresa não alegue que entregou documentos que não foram, o que é sanado pela numeração das páginas do processo pela ANEEL. 3.3.4 São João Ambiental S.A (UTE São João Biogás 10 lotes): A empresa não apresentou os documentos de Pós-Qualificação na data prevista no edital, portanto descumpriu os itens 8.3, 8.4, 8.5 e 8.6 combinado com o item 6.1. No que pese a apresentação do recurso referido no item 2.14 deste relatório, bem como o item 10.5.1 do Edital, há de se considerar que a apresentação de recurso sem antes de decisão proferida desta CEL não 17

tem cabimento. Porém, podemos admitir, tal como item 10.5.1 em referencia e por economia processual a analise da documentação, considerando os seguintes fatos: a) a empresa não participou da pré-qualificação, porém, após a revisão do COP e CEC,de várias usinas, promovidas pela Empresa de Pesquisa Energética EPE, inclusive da UTE São João Biogás, a empresa foi notificada e decidiu participar do leilão, fato ocorrido na noite anterior ao leilão; b) conforme 2º do art. 9º da Portaria ANEEL n o 50, de 22 de abril de 2004, que aprova Norma Organizacional, a utilização de fax não prejudica o prazo. Apesar de não considerarmos tal procedimento adequado no caso de licitação, porém considerando o item 10.5.1 e o fato de que a empresa teve prazo reduzido para juntar toda documentação, decidimos analisar a documentação em voga. Da análise da documentação temos as seguintes observações: a) Qualificação Jurídica (item 8.3 do edital) em conformidade b) Regularidade Fiscal (item 8.4 do edital) não foi apresentada as inscrições estaduais e municipais, porém nas certidões de regularidade constam. Em conformidade c) Qualificação Econômico- - quanto aos índices econômicos não é possível sua apuração, tendo em vista que a empresa não tem dívidas (passivo). Nesta condição, o fato de possuir somente bens e direitos a pós-qualifica para as fases subseqüentes. Porém as certidões de falência e concordata datam de 30/03/2006, logo fora do prazo, que deferia ser até 06/05/2006 descumprimento ao item 8.5.a d) Outros Documentos em conformidade De acordo com o item 10.5.1, a empresa tem 8 dias para protocolar as certidões negativas de falência e concordata, conforme estabelecido no edital. 3.3.5 Termopernambuco S.A (UTE Termopernambuco 10 lotes): Tendo em vista o disposto no item 2.15 deste Relatório e os itens 4.16.a, 5.2.1, 5.2.2 do Edital, as Portarias MME n o nº 076, de 20 de março de 2006, nº 097, de 26 de abril de 2006, e nº 116, de 25 de maio de 2006, que trata sobre a sistemática do presente leilão, bem como o Despacho n o 1.278, de 13 de julho de 2006, que aprovou o Detalhamento da Sistemática, considerando: - que o lance no leilão constitui-se em proposta firme e irrevogável; - que houve treinamento da sistemática; Que houve simulação do leilão com a participação dos proponentes vendedores; - que a não apresentação da documentação de pós-qualificação, além das medidas judiciais cabíveis, ocasiona a execução da garantia financeira recolhida na fase de pré-qualificação Conclui-se pela desqualificação da empresa bem como na execução da garantia financeira, no valor de R$20.000,00 considerando a correspondência conforme relatado no item 2.15 deste Relatório. 3.3. Caso 4: Compradoras 18

Apresentamos a seguir as considerações cabíveis, registrando que, em razão do previsto no Art. 2º da Lei nº 10.848, de 15/03/2004, todos os Agentes de Distribuição têm participação obrigatória no Leilão, mas estão sujeitos à penalidade prevista no inciso II do art. 13 da Resolução Normativa n o 63, de 12/05/2004, conforme o disposto no 1º do art. 6º da Resolução Normativa ANEEL nº 171/2005, caso não apresente a documentação pendente em oito dias úteis de acordo com o item 10.5.1. 3.3.1. COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ CPFL PIRATININGA Conforme Relatório da CCEE, houve descumprimento do item 9.2 c combinado com o item 9.2.e. 3.3.2. COMPANHIA ENERGÉTICA DE GOIÁS CELG Conforme Relatório da CCEE, houve descumprimento dos itens 9.2.c, 9.2.d, 9.4.b e 9.4.c. 3.3.3. COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ CPFL PAULISTA Conforme Relatório da CCEE, houve descumprimento do item 9.2 d, ou seja, não foi apresentada a Certidão de regularidade junto a Fazenda Federal, porém foi apresentada correspondência da empresa justificando as razões pelas quais a companhia não obteve a certidão negativa. Todavia, foi apresentada cópia simples de certidão negativa com efeitos de positiva com validade até 26 de junho de 2006, bem como do protocolo de solicitação da certidão à Secretaria da Receita Federal. Considerando o item 10.5.1 e que a concessionária apresentou, em 31/07/2006, a Certidão Conjunta Positiva com Efeito de Negativa, emitida em 26/07/2006, válida até 22/01/2006, portanto válida na data de realização, esta CEL entende que o item 9.2.d foi cumprido. 3.3.4. COMPANHIA DE ELETRICIADADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA Conforme Relatório da CCEE, houve descumprimento do item 9.1.c. 3.3.5. CAIUÁ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA S.A. Quanto aos itens 1 e 2 do Relatório da CCEE a CEL solicitou, com fulcro no item 10.5 do Edital e 3º do art. 43 da Lei n o 8.666, de 21/06/1993, por meio do fax n o 145/2006-CEL/ANEEL, de 20/07/2006, que no prazo até 24/06/2006, fosse encaminhadas as originais para autenticação das cópias. Por meio da correspondência VPA/441/06, de 31/07/2006, foi esclarecido que aquelas constantes do processo na ANEEL eram as originais enquanto que na CCEE ficaram as cópias simples. Quanto ao item 3 do Relatório da CCEE, mesmo considerando que foi apresentado juntamente com a documentação referida no parágrafo anterior o protocolo de pedido de parcelamento dívidas para com Fazenda Estadual, tal situação não se configura em regularidade perante a receita estadual, tendo infringido o item 9.2.d. 19

3.3.6. EMPRESA ELÉTRICA BRAGANTINA S.A. EEB Quanto aos itens 1 e 2 do Relatório da CCEE a CEL solicitou, com fulcro no item 10.5 do Edital e 3º do art. 43 da Lei n o 8.666, de 21/06/1993, fax n o 146/2006-CEL/ANEEL, de 20/07/2006, que no que no prazo até 24/06/2006. Por meio da correspondência VPA/442/06, de 31/07/2006, foi esclarecido que as procurações constantes do processo na ANEEL eram as originais enquanto que na CCEE ficaram as cópias simples. A ata de eleição dos atuais administradores, cópia autenticada, foi encaminhada por meio da correspondência VPMI/213/06, de 12/07/2006. Quanto ao item 3 do Relatório da CCEE, mesmo considerando que foi apresentado juntamente com a documentação referida no parágrafo anterior o protocolo de pedido de parcelamento dívidas para com Fazenda Estadual, tal situação não se configura em regularidade perante a receita estadual, tendo infringido o item 9.2.d. 3.3.7. EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S.A. EEVP Quanto aos itens 1 e 2 do Relatório da CCEE a CEL solicitou, com fulcro no item 10.5 do Edital e 3º do art. 43 da Lei n o 8.666, de 21/06/1993, fax n o 141/2006-CEL/ANEEL, de 20/07/2006 que no prazo até 24/06/2006, fosse encaminhadas as originais para autenticação das cópias. Por meio da correspondência VPA/443/06, de 31/07/2006, foi esclarecido que aquelas constantes do processo na ANEEL eram as originais enquanto que na CCEE ficaram as cópias simples. Quanto ao item 3 do Relatório da CCEE, mesmo considerando que foi apresentado juntamente com a documentação referida no parágrafo anterior o protocolo de pedido de parcelamento dívidas para com Fazenda Estadual, tal situação não se configura em regularidade perante a receita estadual, tendo infringido o item 9.2.d. 3.3.8. CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. Conforme Relatório da CCEE, constatado pela CEL, houve descumprimento ao item 9.2.b combinado com o item 9.2.e. 3.3.9. AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. Conforme Relatório da CCEE, constatado pela CEL, houve descumprimento ao item 9.2.b combinado com o item 9.1.c. 3.3.10. COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO CELPE Conforme Relatório da CCEE, constatado pela CEL, houve descumprimento ao item 9.2.b combinado com o item 9.1.a. 20

Adicionalmente, segundo alegações da CCEE, existem as seguintes pendências, sanadas por esta CEL: 3.3.11. CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A. CELPA Quanto aos itens do Relatório da CCEE a CEL solicitou, com fulcro no item 10.5 do Edital e 3º do art. 43 da Lei n o 8.666, de 21/06/1993, fax n o 142/2006-CEL/ANEEL, de 20/07/2006, fosse encaminhadas as originais para autenticação das cópias, o que foi prontamente atendida pela concessionária. 3.3.12. COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL Todos os documentos listados pela CCEE encontram em cópia autenticada na via entregue à ANEEL. 3.3.13. COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DO TOCANTINS - CELTINS Quanto aos itens do Relatório da CCEE a CEL solicitou, com fulcro no item 10.5 do Edital e 3º do art. 43 da Lei n o 8.666, de 21/06/1993, fax n o 142/2006-CEL/ANEEL, de 20/07/2006, fosse encaminhadas as originais para autenticação das cópias, o que foi prontamente atendida pela concessionária, por meio da correspondência VPAR/440/06 de 31/06/2006. 3.3.14. CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. CELESC A Certidão de Adimplemento foi protocolada em 19/07/2006. 4. PARECER CONCLUSÃO: Considerando a análise dos documentos de Pós-Qualificação apresentados para o presente certame, concluímos o que segue. 4.1. Empresas Pós Qualificadas pelo cumprimento integral de todas as condições do EDITAL CASO 2: Usina Santa Isabel Ltda; CASO 3: Companhia Energética de São Paulo CESP; Tractebel Energia S.A.; PCH Performace Centrais Elétricas Ltda; Companhia Energética Meridional CEM; Companhia Energética Petrolina; Piedade Usina Geradora de Energia S.A.; TEP Termelétrica Potiguar S.A.; Castelo Energética S.A. CESA; Empresa Energética Porto das Pedras Ltda EEPP; Cisframa Comércio e Indústria de Madeiras São Francisco Ltda; BAESA Energética Barra Grande S.A.; CASO 4: Companhia Energética do Rio Grande do Norte COSERN; Empresa Energética de Sergipe S.A. ENERGIPE; Companhia Luz e Força Santa Cruz; Companhia Energética do Piauí CEPISA; Companhia 21

Energética do Ceará COELCE; LIGHT - Serviços de Eletricidade S.A.; Elektro Eletricidade e Serviços S.A.; Companhia Energética do Maranhão CEMAR; Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. ENERSUL; Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. - AES ELETROPAULO; Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. ESCELSA; Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba SAELPA; Companhia Energética da Borborema CELB; Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A.; Bandeirante Energia S.A.; Cemig Distribuição S.A.; Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC; Companhia Energética de Alagoas CEAL; Companhia Paulista de Força e Luz CPFL Paulista; Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins CELTINS; Centrais Elétricas do Pará S.A. CELPA. 4.2. Empresas Pendentes por não Cumprimento integral de todas as condições do EDITAL, com prazo de oito corridos, contados da publicação do resultado de homologação, para complementar a documentação, conforme item 10.5.1 do Edital: CASO 2: Açucareira Zillo Lorenzetti S.A.. - por não atendeu o item 7.6.c do Edital; TEP Termelétrica Potiguar S.A. por não atendeu o item 7.6.e.9 do Edital; Consórcio BRMDC, relativo à UTE Camaçari Murici I, constituído pelas empresas Petrobrás Distribuidora S.A. e Morro do Conselho Participações Ltda, pelo descumprimento dos itens 7.5.c, 7.6.e.1, 7.6.e.7, 7.7.c e 7.7.d.; Termomanaus Ltda. por não atendeu os itens 7.6.b, 7.6.e.1, 7.6.e.6, 7.6.e.7 6.e.8; Consórcio BRGEC, formado pelas empresas Petrobrás Distribuidora S.A., Crisga Consultoria em Enegnharia Elétrica e participações Ltda., WJ Tecnologia Ltda, Genrent do Brasil Ltda., Ellocin Brasil Participações e Consultoria Empresarial ELLOBRAS Ltda por não atendeu os itens 7.6.e.1 e 7.6.e7, bem como o item 7.5.a por parte da Genrent do Brasil Ltda; Açúcar e Álcool Oswaldo Ribeiro de Mendonça Ltda. por não atendeu os itens 7.4.d e 7.5.c; USJ Açúcar e Álcool S.A. por não atendeu os itens 7.5.a, 7.6.c, 7.6.e3, 7.6.e.8, 7.6.e.9; QBEC Projetos e Consultoria Ltda por não atendeu os itens 7.5.c e 7.6.a, 7.6.b, 7.6.c e 7.6.d. CASO 3: CEMIG Geração e Transmissão S.A. por não atendeu o item 8.3.a; Santa Cruz Power Corporations Usina Hidroelétrica S.A. por não atendeu o item 8.5.b; São João Energia Ambiental S.A. por não atendeu o item 8.5.a; Termopernambuco S.A. - por não atendeu os itens 8.3, 8.4, 8.5 e 8.6 combinado com o item 6.1. CASO 4: Companhia Piratininga de Força e Luz - CPFL Piratininga por não atendeu o item 9.2 c combinado com o item 9.2.e; Companhia Energética de Goiás CELG por não atendeu os itens 9.2.c, 9.2.d, 9.4.b e 9.4.c; Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA por não atendeu o item 9.1.c; CAIUÁ Distribuição de Energia S.A. por não atendeu o item 9.2.d; Empresa Elétrica Bragantina S.A. BRAGANTINA - por não atendeu o item 9.2.d; Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema EEVP por não atendeu o item 9.2.d; CEB Distribuição S.A. por não atendeu o item 9.2.b combinado com o item 9.2.e; Ampla Energia e Serviços S.A. por não atendeu o item 9.1.c; Companhia Energética de Pernambuco CELPE por não atendeu o item 9.1.a. 4.3. Determinar a execução da garantia financeira recolhida pela Termopernambuco S.A., nos termos do item 4.18.a do Edital, conforme manifestação da empresa em correspondência TP06-203- IRP, de 06 de julho de 2006; 22

4.4. Manter em suspenso a decisão quanto à Pós-Qualificação das empresas Petrobrás Distribuidora S.A., Morro do Conselho Participações Ltda. e ENATEC Engenharia Ltda., integrantes do consórcio BRMDC ENATEC, e Petrobrás Distribuidora S.A. e Morro do Conselho Participações Ltda. integrantes do consórcio BRMDC, em virtude de Mandado de Segurança objeto do Processo 2006.51.01.012435-4 que tramita na 20 a Vara Federal do Rio Janeiro, referentes aos empreendimentos UTE Camaçari II e UTE Pecém II. 4.5. Comunicar as datas dos eventos subseqüentes, conforme divulgado no site http://www.aneel.gov.br/licitações/editais de geração/leilão 002/2006, conforme a seguir discriminado: Resultado do Julgamento 16/10/2006 Adjudicação 29/11/2006 Envio dos Termos de Ratificação do Lance 06/12/2006 Assinatura do CCEAR dos Outros Empreendimentos que detém outorga de concessão 10/01/2007 Recolhimento da Garantia de Autorização dos Outros Empreendimentos que detém 10/01/2007 outorga de autorização, conforme item 12.5 Envio dos documentos listados no item 12.3 e, se for o caso, 12.3.4 10/01/2007 Assinatura do CCEAR dos Outros Empreendimentos que detém outorga de autorização, 17/01/2007 conforme item 11.8 Outorga das autorizações para o Caso 2 (previsão) 12/02/2007 Recolhimento da Garantia de Autorização para os Novos Empreendimentos, conforme 05/03/2007 item 12.4 Assinatura do CCEAR para os Novos Empreendimentos, conforme item 11.8 (previsão) 12/03/2007 Brasília, 13 de outubro de 2006. ROSÂNGELA LAGO Presidente ADILSON SINCOTTO RUFATO Vice-Presidente CHRISTIANAO VIEIRA DA SILVA Membro ALBERTO RODRIGUES FERNANDES Membro 23