Setembro / Comercialização no Setor Elétrico

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1 Setembro / 2005 Comercialização no Setor Elétrico

2 Agenda Informações sobre a CCEE Comercialização de Energia Leilões de Energia MCSD Desafios Conclusão Contato

3 Instituições do Setor Elétrico Brasileiro Conselho Nacional de Política Energética CMSE CMSE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. ONS ONS Operador Nacional do Sistema. Ministério de Minas e Energia ANEEL ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica EPE EPE Empresa de Pesquisa Energética. CCEE CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

4 Introdução A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) foi autorizada pela Lei nº , de 15/03/2004 e instituída pelo Decreto nº 5177 de 12/08/2004, como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL A CCEE sucedeu ao Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE) e tem por finalidade viabilizar a comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional SIN A operação e organização da CCEE foram regulamentadas pela Resolução ANEEL nº 109/2004, que instituiu a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica

5 Responsabilidades da CCEE Implantação e divulgação das Regras de Comercialização e dos Procedimentos de Comercialização Administração do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e Ambiente de Contratação Livre (ACL) Medição e registro da energia verificada através do Sistema de Coleta de Dados de Energia (SCDE), responsável pela coleta automática dos valores produzidos e consumidos no sistema elétrico interligado Registro dos contratos firmados entre os Agentes da CCEE Realização de Leilões Compra e Venda de Energia Elétrica Apuração das infrações e cálculo de penalidades por variações de contratação de energia Apuração do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), utilizado para liquidação da energia comercializada no curto prazo Contabilização e liquidação das transações realizadas no mercado de curto prazo Monitoramento das condutas e ações empreendidas pelos Agentes da CCEE

6 Participantes Obrigatórios Agentes da Categoria Geração Classe de Geradores Concessionários de Serviço Público 50 MW instalados Classe de Produtores Independentes 50 MW instalados Classe de Autoprodutores 50 MW instalados e despachados pelo ONS Agentes da Categoria Distribuição Classe de Distribuidores 500 GWh/ano e aqueles com < 500 GWh/ano, mas que não adquirirem a totalidade da energia de supridor com tarifa regulada Agentes da Categoria Comercialização Classe de Agentes Importadores e Exportadores 50 MW intercambiados Classe de Comercializadores 500 GWh/ano Classe de Consumidores Livres

7 Números da CCEE Até 12/09/05 Total de Agentes: 608 Consumidores livres 423 Distribuidores 43 Geradores 21 Produtores Independentes 63 Comercializadores 44 Autoprodutores 13 Importadores - 1

8 Contratação em dois Ambientes Geradores, Produtores Independentes, Comercializadores Ambiente de Contratação Regulada (ACR) Ambiente de Contratação Livre (ACL) D CC CL C Preços dos Contratos resultantes de leilões Preços dos Contratos livremente negociados

9 Comercialização no ACR Decreto nº 5.163, de julho de 2004 Participação obrigatória das distribuidoras. (Art. 11) Os agentes distribuidores deverão, a partir de 1º de janeiro de 2005, apresentar lastro de 100% para atendimento de seu mercado com energia adquirida em Leilões de compra. (Art 2º) As aquisições de energia serão realizadas através de leilões no ACR (Art. 11 a 16): Leilões de energia de empreendimentos existentes Leilões de energia de novos empreendimentos de geração; Leilões de ajuste (energia proveniente de empreendimentos existentes)

10 Decreto nº 5.163, de julho de 2004 Sistema de Comercialização - ACR Leilões de compra para distribuidoras (Art. 19) : Contratação de Geração Nova Prazo: 15/35 anos Contratação de Geração Existente Prazo: 3/15 anos ACR Ajuste: Prazo até 2 anos A-5 A-4 A-3 A-2 A-1 A Ano de Início de Suprimento

11 ACL Consumidores Livres 422 Evolução do número de Agentes da CCEE da classe Consumidores Livres Jan/04 Dez/04 Jan/05 Ago/05

12 ACL Comercialização de Energia 1º Leilão de Contratos de Energia de Curto Prazo 29/08/05 Promovido pela Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica Abraceel Organizado pela Bolsa de Mercadorias & Futuros BM&F Realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro - BVRJ 263 Contratos de 0,5 MW médios,totalizando 131,5 MW médios comercializados ao preço médio de R$ 39,48 / MWh Nordeste: 25 contratos; Sul: 01 contrato; Norte: 0; Sudeste/ Centro-Oeste: 237 contratos Vigência: 01 mês R$ 3,7 milhões Próximo: 03/10/05 - BVRJ Fonte: Valor Econômico 30/08/05

13 Mercado de Curto Prazo Na CCEE se processam as atividades comerciais de compra e venda de energia elétrica no âmbito do Sistema Interligado A contabilização da CCEE leva em consideração toda a energia contratada por parte dos Agentes e toda a energia efetivamente verificada (consumida ou gerada) CURTO PRAZO * CONTRATOS ENERGIA VERIFICADA Assim, podemos dizer que o mercado de curto prazo é o mercado das diferenças entre a energia contratada e a energia verificada

14 Regras de Comercialização Contabilização Governança Liquidação Monitoramento Penalidades Preço de Liquidação das Diferenças Determinação da Geração e Consumo de Energia Rateio de Votos Rateio da Contribuição Cálculo de Garantias Rateio de Inadimplência Devolução da CCC Insuficiência de Cobertura de Consumo Insuficiência de Contratos Energias Asseguradas Lastro para Venda de Energia Insuficiência de Excedente Financeiro Encargos de Serviços do Sistema Lastro de Potência Consolidação dos Resultados Ajuste de Contabilização e Recontabilização

15 Procedimentos de Comercialização Os Procedimentos de Comercialização estão divididos nos seguintes grupos: AG Registrar Agentes PE Estabelecer Preços de Liquidação das Diferenças CO Registrar Contratos ME Inserir dados de Medição CZ Processo de Contabilização DR Divulgação de Resultados LF Liquidação Financeira AM Acompanhar o Mercado AC Administrar Contratos

16 1º Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Empreendimentos Existentes 07/12/2004 Início: 11:00h Término da 1ª fase: 17:27h Término da 2ª fase: 18:06h Término do Leilão: 18:36h

17 18 Proponentes Vendedores 12 realizaram negócios CEEE CEMIG CESP CHESF COPEL GERAÇÃO DUKE ELETRONORTE EMAE ESCELSA FURNAS LIGHT TRACTEBEL 6 não realizaram negócios BREITENER CDSA CEC CERAN CGTEE TEC

18 AES SUL AMPLA BANDEIRANTE BRAGANTINA CAIUA CEAL CEB CEEE CELB CELESC CELG CELPA CELPE CELTINS CEMAR CEMAT CEMIG CEPISA CFLCL COELBA COELCE COPEL DISTRIBUICAO COSERN CPFL PAULISTA 35 Compradores EEVP ELEKTRO ELETROPAULO ENERGIPE ENERSUL ESCELSA LIGHT NACIONAL PIRATININGA SAELPA SANTA CRUZ

19 Resultados do 1º Leilão de Energia de Empreendimentos Existentes de dez/2004 Número de compradores: 35 Número de vendedores: 12 Montante de energia negociado: 1,19 bilhão MWh e MW médios : 634,9 milhões MWh (9.054 MW médios) : 475,6 milhões MWh (6.782 MW médios) : 82,2 milhões MWh (1.172 MW médios) Número de contratos (CCEAR) celebrados: 973 contratos : 340 contratos : 385 contratos : 248 contratos

20 Resultado Resumo por Vendedor Total Vendedor Lotes Preço Lotes Preço Lotes Preço Lotes Vendidos (R$/MWh) Vendidos (R$/MWh) Vendidos (R$/MWh) Vendidos CEEE , , CEMIG , CESP , , , CHESF , , , COPEL GERAÇÃO , , , DUKE , , , ELETRONORTE , , , EMAE 85 60, , , ESCELSA 87 57, , FURNAS , , , LIGHT , , TRACTEBEL 10 70,89 10

21 Resultado Resumo por Comprador Energia Contratada (MWh) Energia Contratada (MWh) Energia Co AES SUL AMPLA BANDEIRANTE BRAGANTINA CAIUA CEAL CEB CEEE CELB CELESC CELG CELPA CELPE CELTINS CEMAR CEMAT CEMIG CEPISA CFLCL COELBA COELCE COPEL DISTRIBUICAO COSERN CPFL PAULISTA EEVP ELEKTRO ELETROPAULO ENERGIPE ENERSUL ESCELSA LIGHT NACIONAL PIRATININGA SAELPA SANTA CRUZ

22 Valor Financeiro Valor Financeiro Total Total (MWh) , , , ,00 Preço médio (R$/MWh) 57,51 67,33 75,46 Montante (R$) , , , ,16 Valor total negociado: R$ ,16

23 Evolução dos preços ao longo das rodadas 95,00 Preço Corrente - R$/MWh 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 65,00 60,00 55,00 Aber. 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª ,00 76,90 74,00 74,00 71,30 68,70 66,40 66,40 66,40 66,40 66,40 66,40 66,40 65,00 63,80 62,90 62,10 62,10 62,10 62,10 62,10 62, ,00 86,00 86,00 82,80 82,80 82,80 79,80 77,00 77,00 77,00 77,00 77,00 74,60 74,60 74,60 74,60 74,60 72,60 71,00 71,00 71,00 71, ,00 91,10 89,60 88,50 87,60 86,70 85,80 84,90 84,10 83,30 82,50 81,70 80,90 80,90 80,90 80,10 80,10 79,30 79,30 78,50 77,70 77,70

24 2º Leilão de Energia de Empreendimentos Existentes de abril/ Produto Os produtos são conjuntos de lotes de energia com mesma data de início de suprimento Lote é o montante de energia elétrica com 1 MW médio, que representa a menor parcela do produto Os produtos para o leilão foram: 2008: início de suprimento em 2008 e duração de 8 anos 2009: início de suprimento em 2009 e duração de 8 anos

25 Sistemática Para esse leilão adotou-se a mesma sistemática do leilão realizado em 2004 aprovada pela Portaria MME nº231/2004 e com nova redação dada pela Portaria MME nº 105/2005 2ª fase: Curva de Oferta as quantidades de lotes livres ou lotes comprometidos vinculada a cada produto ao término da 1ª fase poderá ser segregada em até duas quantidades a preços distintos (preço igual ou inferior ao preço corrente do respectivo produto).

26 Primeira Fase - Histórico de Rodadas 105,00 100,00 Preço Corrente - R$/MWh 95,00 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 Primeira Fase R$83,50 / MWh Excluído 65,00 60, Rodadas Preço 2008 Preço 2009

27 Resultado Resumo por Vendedor % sobre total Vendedor Preço de Lotes Vendidos negociado Fechamento CDSA 83, ,038 CEC CELPA 83, ,736 CEMIG GERACAO 83, ,925 CERAN CESP 83, ,830 CGTEE 83, ,849 CHESF 83, ,962 COPEL GERACAO 82, ,038 DUKE ENERGY ELETRONORTE 83, ,792 ENERSUL 78, ,509 FURNAS TEC 81, ,321 TERMOPE TRACTEBEL TOTAL: 1.325

28 CELPE CELTINS CEMAR CEMAT CEPISA CLFSC COELBA COELCE COPEL D COSERN CPFL PAULISTA CPFL PIRATININGA EEB EEVP ELEKTRO ELETROPAULO ENERGIPE ENERSUL ESCELSA LIGHT SAELPA CELPA CELG CELESC CELB CEEE CEB CEAL CAIUA CATAGUAZES BANDEIRANTE AMPLA , , , , , , ,00 0,00 Gráfico - Resumo por Comprador AES Sul

29 Resultados do 2º Leilão de Energia de Empreendimentos Existentes de abril/2005 Número de compradores: 34 Número de vendedores: 10 Montante de energia negociado: MWh e MW médios Número de contratos (CCEAR) celebrados: 340 contratos : 340 contratos

30 Valor Financeiro Total Total(MWh) , ,00 Preço Médio(R$/MWh) 83,13 Montante(R$) , ,00 Preços iniciais e finais Inicial: 99,00 R$/MWh Final: 83,13R$/MWh (preço médio)

31 Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits - MCSD Decreto 5.177, de 12 de agosto de 2004 Mecanismo aplicado às reduções dos montantes dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) Decreto 5.163, de 30 de julho de 2004 Decorrentes da saída de consumidores livres, por acréscimos aos contratos celebrados antes de 16 de março de 2004 e por outras variações de mercado O MCSD já é operacionalizado pela CCEE, conforme Procedimento de Comercialização e solicitado pelas Distribuidoras

32 Validaçõa dos montante de energia de Consumidores Livres que saíram do Mercado Cativo - JAN a AGO ,0 400,0 350,0 300,0 250,0 416,3 67 Consumidores 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 MW médio validado 7 Consumidores Especiais 10,4 MW m édio não validado

33 Montantes de energia cedidos entre distribuidoras e reduzidos das empresas geradoras após o MCSD - Jan a Ago - MW médio MW médio 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 207,1 209,6 TOTAL = 416,7 MW médios 0,0 COMPENSAÇÃO 1 REDUÇÃO

34 Valor em milhões de reais cedidos entre distribuidoras e reduzidos das empresas geradoras após o MCSD - Jan a Ago - ( Milhões de R$) Milhões 840,00 820,00 830,26 800,00 780,00 760,00 740,00 749,06 720,00 700,00 COMPENSAÇÃO REDUÇÃO

35

36 Resolução Normativa nº º/08/05 - Aneel Previsto para 31/08/05 Modo: Internet Leilão de Ajuste Objetivo: Ajustar Contratação de Energia das Distribuidoras de acordo com a demanda do mercado. Contratação: Até 1% do mercado contratado Montante Total dos Contratos registrados na CCEE do ano anterior a realização ao Leilão de Ajuste. Lotes de 0,5 MW médios Não ocorreu por falta de Compradores

37 Portaria 329 de 29 de julho de 2005 Estabelece quais Leilões deverão ser promovidos em 2005 e a forma de apresentação das declarações de necessidades dos agentes de distribuição ao MME. Energia Existente: Leilão A-1: 2006 a 2008 (03 anos) 10/10/05 Leilão de transição: 2009 a 2016 (08 anos) 11/10/05 Energia Nova: Leilão de transição: início de suprimento em 01/01/2008 Leilão de transição: início de suprimento em 01/01/2009 Leilão A-5: início de suprimento em 01/01/2010 PRÓXIMOS LEILÕES

38 Leilões de Energia Existente Linha do Tempo Transição 8 anos Fase (A-1) 3 anos

39 Leilão de Energia Existente Decreto nº /08/05 Sistemática: O leilão será realizado via sistema e será composto de duas fases distintas. A primeira fase caracterizar-se-á pela negociação em múltiplas rodadas com um preço corrente e um preço de lance em cada rodada. Na segunda fase ocorrerá negociação em rodada única a preços discriminatórios Uma rodada será encerrada por: decurso do tempo para inserção de lance; ou imediatamente após todos proponentes vendedores confirmarem seus lances, o que ocorrer primeiro.

40 Configuração do Leilão O representante do MME inserirá diretamente no sistema: o fator de referência; o(s) parâmetro(s) para cálculo do decremento; as quantidades demandadas; o preço inicial; Com base nas quantidades demandadas o sistema calculará a quantidade total demandada; O representante da entidade coordenadora inserirá diretamente: os valores correspondentes à disponibilidade de lastro para venda de cada proponente vendedor; O representante do agente custodiante inserirá diretamente no sistema: os valores relativos às garantias financeiras aportadas pelos participantes; No decorrer da primeira fase: O representante da entidade coordenadora poderá alterar o(s) parâmetro(s) para cálculo do decremento e o tempo para inserção de lance.

41 1ª Fase A cada rodada, os vendedores deverão definir a quantidade de lotes que desejam vender ao preço de lance vigente. Na abertura da 1a fase o preço corrente e o preço de lance serão iguais ao preço inicial. Encerrada a rodada, o sistema comparará a quantidade total ofertada com a oferta de referência, resultando em uma das seguintes situações: A quantidade total ofertada maior do que a oferta de referência: o sistema iniciará uma nova rodada; A quantidade total ofertada menor ou igual que a oferta de referência: será concluída a primeira fase do leilão,. Caso na 1a rodada da primeira fase a quantidade total ofertada seja menor que a oferta de referência serão passíveis de negociação as quantidades de lotes dos lances válidos nessa 1a rodada. Antes de iniciar uma nova rodada, o sistema determinará: Um novo preço corrente, o qual será igual ao preço de lance da rodada anterior; Um novo preço de lance, aplicando o decremento sobre o novo preço corrente.

42 Serão classificados para a 2a fase os lotes válidos na penúltima rodada da 1a fase, ao preço corrente dessa rodada. 2ª fase Nessa fase, cada proponente vendedor poderá segregar suas quantidade de lotes classificada em até 2 quantidades a preços distintos, os quais deverão ser iguais ou inferiores ao preço corrente. Na ausência de formalização de lance, ou seja, caso o proponente vendedor não insira preço ou não oferte a totalidade de lotes classificados para a segunda fase, o sistema considerará o preço corrente para toda a quantidade de lotes. O sistema classificará os lotes associados ao produto em ordem crescente de preços. Em caso de empate o critério de desempate será aleatório e aplicado automaticamente pelo sistema. Serão consideradas vencedoras, total ou parcialmente, somente as propostas relativas às quantidades de lotes que atenderem até a quantidade total demandada.

43 Encerramento e divulgação dos resultados As quantidades de lotes atendidos constituem uma obrigação incondicional de celebração do respectivo CCEAR entre o agente vendedor e cada um dos compradores ao preço constante da proposta (preço discriminatório). Após o fechamento do leilão, deverá ser executado o rateio do produto para fins de celebração dos respectivos CCEAR s entre cada proponente vendedor e todos os compradores na proporção dos lotes atendidos e das quantidades declaradas, respectivamente.

44 Leilão de Energia Nova Portaria nº 386/ Em Consulta Pública até 05/09/05 Sistemática: Em estudo pela Comissão Especial dos Leilões de Energia Elétrica CELEE, constituída pelo MME através da Portaria nº 218 de 05/05/2005. Data: Previsto para 1ª semana de dezembro Contratos de Disponibilidade Térmico Contratos de Quantidade - Hidro

45 Leilões de Energia Nova Linha do Tempo Fase A - 5 Transição Transição

46 Leilão de Energia Nova Portaria 328 de 29 de julho de 2005 Estabelece as diretrizes para Registro na Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e posterior Habilitação Técnica pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE de projetos e novos empreendimentos de geração de energia elétrica. Portaria 330 de 29 de julho de 2005 Estabelece novo prazo para que o agentes vendedores interessados em participar dos leilões de energia provenientes de novos empreendimentos requeiram sua habilitação junto à ANEEL (19/08/2005). O resultado da nova habilitação será divulgado pela ANEEL até 31/08/2005.

47 CCEE Desafios Enfrentados Auditoria Prévia Solução de conflitos Manter mercado em fase Nova Convenção de Comercialização REN nº /10/04 Novo Estatuto Social Administração de Contratos Gestão de 02 ambientes: ACR e ACL Incorporação de novos Agentes ( 547 em Maio / 05 ) Leilões de Energia Realização de Leilões de Energia : Dezembro / 04 e Abril / 05 Contratos registrados ( 973 e 340 ) Atualização das Regras de Mercado

48 Conclusão Alta adimplência Alto grau de credibilidade da instituição Estabilidade e tranqüilidade no mercado

49 Apresentação Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da CCEE Site: Central de Atendimento: E Mail: atendimento@ccee.org.br

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