18º Leilão de Energia Nova

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1 1 18º Leilão de Energia Nova Realização: 13/12/2013 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 12/12/2013) Será realizado no dia 13 de dezembro de 2013 o 18º Leilão de Energia Nova ou Leilão 010/2013. Será contratada energia de novos empreendimentos de geração a partir de fontes hidrelétricas, eólica, fotovoltaica, heliotérmica (termossolar), e térmicas a biomassa, carvão e gás natural em ciclo combinado. O certame tem como objetivo a celebração de Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEARs) nos quais os vencedores do leilão venderão parte da energia às distribuidoras de energia elétrica com início de suprimento em 1º de maio de 2018 conforme as diretrizes estabelecidas na Portaria MME 234/13. Foram habilitados 687 empreendimentos para participar do certame, totalizando uma oferta de MW de capacidade instalada. Desse montante, 3% são provenientes de empreendimentos a biomassa, 10% a carvão, 6% a gás natural, 63% de eólica, 10% de fotovoltaica, 1% de heliotérmica, 2% de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 5% de empreendimentos hidrelétricos. A maior parte dos empreendimentos está localizada na região Nordeste (59%). Figura 1- Empreendimentos habilitados a participar do Leilão Fonte: EPE As usinas habilitadas a participar do certame foram classificadas em sete categorias: Usinas caso 1, com novos empreendimentos hidrelétricos com potência instalada superior a 50 megawatts (MW);

2 2 Usinas caso 2, com empreendimentos hidrelétricos com potência instalada igual ou inferior a 50 MW (o que inclui as Pequenas Centrais Hidrelétricas PCHs), as ampliações de empreendimentos hidrelétricos existentes e empreendimentos hidrelétricos oriundos de Sistema Isolado que não tenham entrado em operação comercial; Usinas termelétricas a biomassa com Custo Variável Unitário (CVU) igual a zero ou diferente de zero; Usinas termelétricas a gás natural em ciclo combinado; Usinas termelétricas a carvão; Usinas eólicas; e Usinas solares, com empreendimentos de geração de energia elétrica a partir de fonte solar, fotovoltaica e termossolar, com potência instalada maior ou igual a 5 MW. A energia contratada de empreendimentos termelétricos (carvão, gás natural ou biomassa) será licitada na modalidade por disponibilidade termoelétrica com prazo de suprimento de 25 anos, enquanto a energia proveniente de empreendimentos eólicos ou solares será licitada na modalidade por disponibilidade eólica ou solar com prazo de suprimento de 20 anos. Já a energia contratada de empreendimentos hidrelétricos será licitada na modalidade por quantidade com prazo de suprimento de 30 anos. A usina hidrelétrica São Manoel foi a única usina habilitada do caso 1, embora a sua oferta no leilão permaneça até o momento como uma incógnita: o juiz da 1ª Vara Federal de Mato Grosso concedeu liminar suspendendo o leilão da hidrelétrica até que seja julgado o mérito sobre a nulidade da licença prévia da usina. O aproveitamento hidrelétrico está localizado na bacia hidrográfica do rio Teles Pires, no município de Jacareacanga no Pará. A sua potência mínima instalada será de 700 MW. A Garantia Física da usina foi definida em 421,7 MW médios, conforme publicado na Portaria SPDE/MME 96/13. Outros três aproveitamentos hidrelétricos do caso 1 haviam sido incluídos no Edital os aproveitamentos Cachoeira, Ribeiro Gonçalves e Itaocara I, totalizando 321 MW de potência mínima e 204,7 MW médios de Garantia Física mas, conforme o Comunicado Relevante 5, foram retirados porque não obtiveram a Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica e/ou a Licença Prévia. As usinas habilitadas no caso 2 incluem a ampliação hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, com 418 MW, e 32 PCHs: 1 no Espírito Santo, 3 em Goiás, 2 no Mato Grosso, 8

3 3 em Minas Gerais, 6 no Rio Grande do Sul, 1 em Rondônia e 11 em Santa Catarina, totalizando 520 MW de capacidade instalada. Os empreendimentos que ofertarão energia na modalidade produto disponibilidade termoelétrica totalizam 19 empreendimentos, sendo 14 a biomassa, 4 a carvão e 1 a gás natural, espalhados entre os estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. As fontes eólicas e solares, que irão ofertar energia na modalidade produto disponibilidade eólica e solar, compõem o maior número de empreendimentos deste leilão. Há 539 empreendimentos de fonte eólica habilitados a participar deste leilão: 184 na Bahia, 129 no Rio Grande do Sul, 100 no Rio Grande do Norte, 65 no Ceará, 27 no Piauí, 18 em Pernambuco, 7 na Paraíba e no Maranhão e 2 em Santa Catarina. Empreendimentos provenientes de fonte solar (fotovoltaica ou heliotérmica) que participam pela segunda vez de um leilão público totalizam 95 empreendimentos: 56 na Bahia, 9 na Paraíba, 8 no Rio Grande do Norte e Ceará, 6 em Minas Gerais e 4 em São Paulo e no Piauí. Os Preços de Referência para cada categoria serão: R$ 107 / MWh para a única usina habilitada do caso 1 (UHE São Manoel); R$ 144 / MWh para os empreendimentos enquadrados como caso 2, exceto a expansão da UHE Santo Antônio, cujo Preço Referência R$ 102 / MWh; R$ 144 / MWh para os empreendimentos classificados como produto quantidade ; R$ 144 / MWh para os classificados como produto disponibilidade termoelétrica ; R$ 122 / MWh para os que são classificados como produto disponibilidade eólica e solar. As diretrizes estabelecidas pelo Ministério de Minas e Energia privilegiam a destinação da energia das fontes com Preço de Referência menor aos consumidores do Ambiente de Comercialização Regulada (ACR). De acordo com a Portaria MME 234/2013, o mínimo de energia proveniente de fontes hídricas que deverá ser destinado para a comercialização no ACR será de 95% para ampliação de hidrelétricas já existentes, 90% para novas hidrelétricas e 70% para as demais fontes. A sistemática do leilão, estabelecida pela Portaria MME 234/2013, prevê duas fases. A Fase 1 será composta por 3 etapas: Inicial, Contínua e Discriminatória. Não poderão disputar pelo mesmo empreendimento do caso 1 consórcios que tenham na composição

4 4 societária alguma(s) empresa(s) em comum. Na Etapa Inicial os empreendedores submeterão um único lance de preço para cada empreendimento enquadrado no caso 1 (neste caso há apenas um empreendimento a UHE São Manuel). O preço de lance deverá ser menor ou igual ao preço de referência do empreendimento. O tempo para inserção de lance nesta etapa será de 5 minutos. Ao término da Etapa Inicial, o sistema classificará os lances em ordem crescente e se a diferença entre os dois menores preços for superior a 5%, é definido vencedor o proponente que ofertou o preço mais baixo. Caso contrário, será iniciada a Etapa Contínua, na qual os proponentes que se enquadrarem no intervalo de cinco por cento do menor lance competirão submetendo lances menores no sistema. O preço corrente inicial desta etapa será o menor preço de lance da etapa inicial e os proponentes participantes desta etapa poderão submeter preços de lances subtraídos de um decremento. Esta fase será encerrada caso não sejam ofertados novos lances após transcorrido o tempo de inserção de lance de 5 minutos (Comunicado Relevante 6), sendo vencedor o empreendedor que tiver lançado menor preço para o empreendimento. Em caso de empate, o vencedor será sorteado (mediante seleção randômica automática ). Os vencedores da Etapa Contínua (ou Inicial) de cada empreendimento do caso 1 que neste caso é apenas um proponente declararão de forma irrevogável e irretratável o percentual da Garantia Física do empreendimento que será destinada à comercialização no Ambiente de Contratação Regulada (ACR), respeitando o percentual mínimo. O detalhamento da sistemática do leilão previa que, se houvesse mais que um empreendimento caso 1, a Fase 1 seria concluída com a realização da Etapa Discriminatória em que o vencedor de cada empreendimento caso 1 submeteria um único lance de preço menor ou igual ao oferecido na etapa anterior. Com base nesse lance o sistema realizaria o cálculo da Quantidade Demandada da Fase 1. A Fase 2 é dividida em duas etapas. A Etapa Uniforme é realizada em rodadas nas quais os proponentes submeterão lances de oferta da quantidade de lotes de energia (equivalentes a 0,1 MW médio) que estão dispostos a ofertar ao Preço Corrente. As primeiras rodadas desta etapa de todos os produtos ( por quantidade, por disponibilidade termoelétrica, por disponibilidade elétrica e solar ) serão iniciadas simultaneamente. O lance da primeira rodada deverá ser maior ou igual à Oferta Mínima para os produtos por disponibilidade e respeitar o percentual mínimo, no caso dos empreendimentos hidrelétricos caso 2. Nessa rodada, o Preço Corrente de cada Produto será respectivamente igual ao Preço Inicial do produto por disponibilidade e ao Preço Inicial do produto por quantidade. Finalizado o tempo de submissão de lance da primeira rodada, o sistema realizará o cálculo da Quantidade Demandada e a Oferta de Referência de cada produto. Ao final de cada rodada o Preço Corrente será reduzido de um decremento, prosseguindo-se em rodadas sucessivas enquanto a quantidade ofertada for superior à Oferta de Referência do Produto. A Oferta

5 5 de Referência do Produto é estipulada pelo sistema com base em parâmetros especificados pelo Ministério de Minas e Energia e na quantidade demandada pelas distribuidoras. A partir da segunda rodada, o proponente terá a opção de manter a sua oferta ao novo Preço Corrente ou excluir a totalidade de lotes ofertados na primeira rodada. Atingida a Oferta de Referência, é iniciada a Etapa Discriminatória, na qual os proponentes vencedores da ultima etapa deverão estabelecer lance único de preço para a venda da quantidade de energia ofertada na Etapa Uniforme. O lance deverá ser igual ou inferior entre o preço corrente, o preço de referência e o preço de lance relativo ao último lance válido do proponente vendedor, para a quantidade de lotes ofertada na penúltima Rodada da Etapa Uniforme. O leilão será realizado com inversão da ordem de fases do processo de habilitação, nos termos do art. 18-A, da Lei nº 8.987/1995, com verificação de qualificação dos vencedores após a realização da licitação. Os documentos deverão ser entregues no prazo de 20 dias úteis após a realização do leilão. A inscrição dos proponentes para cada empreendimento estará sujeita à validação prévia do aporte das Garantias de Participação ao Agente Custodiante, tendo como beneficiária a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Para os Empreendimentos Sem Outorga (novos geradores) o aporte da Garantia de Participação deverá corresponder a 1% do valor do investimento estimado pela EPE para implantação do empreendimento. Já para os Empreendimentos com Outorga (ampliações e provenientes de sistemas isolados que não entraram em operação comercial) a Garantia de Participação será de R$ por lote (0,1 MW médio) de energia a ser ofertado. Poderão participar do leilão, como vendedoras, Pessoas Jurídicas de Direito Privado nacionais ou estrangeiras, isoladamente ou reunidas em consórcio. O edital do leilão veda a participação de distribuidoras e sociedades controladas por estas (direta ou indiretamente) como vendedoras de energia. O leilão será realizado em plataforma operacional por meio da internet e será de responsabilidade exclusiva de cada participante adquirir os meios necessários para a conexão e acesso ao sistema. O leilão será realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), iniciando-se às 10 horas.

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