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Transcrição:

Análise XP Reunião Matinal Abertura Produção Industrial brasileira desaponta, ao contrário de boa parte do mercado que aguardava recuperação do indicador. Mercado estará atento a reunião do Copom, e ao Congresso que votará vetos presidenciais. No exterior, o PPI da zona do euro recuou, resultado ruim para a região que procura distancia da deflação. As bolsas seguem apreensivas com a desaceleração chinesa e a possibilidade de elevação de juros nos Estados Unidos já em setembro. Fechamento Ibovespa acentuou queda à tarde. Ações globais caíram, liderando onda de venda de ativos de risco por conta da China. Queda de -2,5%, atingindo 45.477,06. Painel Corporativo Petrobras: Petróleo e dólar seguem pressionando as ações Eletrobrás: Venda da CELG CSN: Problemas financeiros Real Estate: MCMV Light: Moody s revisão para rebaixamento Índice Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Agenda do Dia Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Celson Plácido Analista, CNPI

Cotações

Macroeconomia Brasil Supersimples aprovado, vetos presidenciais no radar, Produção Industrial despenca. Produção Industrial desaponta - Em julho de 2015, a produção industrial nacional recuou 1,5% ante junho, na série livre de influências sazonais, segundo resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período perda de 2,4%. Com isso, a indústria encontra-se 14,1% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, a indústria apontou queda de 8,9% em julho de 2015, 17ª taxa negativa consecutiva e mais acentuada do que as observadas em março (-3,3%), abril (-7,7%), maio (-8,8%) e junho (-2,8%). Assim, o setor industrial acumulou redução de 6,6% nos sete meses de 2015. Vetos presidenciais no radar político 26 vetos podem ser derrubados pelo Congresso, em sessão a partir das 11 horas. O Palácio do Planalto teme o impacto de quatro, que custariam pelo menos R$ 75 bilhões aos cofres públicos nos próximos dez anos. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e o líder do governo na Câmara, José Guimarães, já foram mobilizados ontem pelo governo para convencer a base aliada a manter os vetos. Segundo o líder do PMDB na Casa, deputado federal Leonardo Picciani, a tendência da bancada é não derrubar os vetos feitos por Dilma. Hoje, Barbosa se reúne com a bancada do PP na Câmara para tratar da proposta de Orçamento de 2016, às 9 horas e, às 15 horas, participa da primeira reunião do Fórum de Debates sobre Política de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participa da abertura do Seminário Econômico Brasil-Japão às 14 horas na Fiesp. Cunha diz que conversa com Dilma simboliza abertura de diálogo Após reunião entre o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, com a presidente Dilma Rousseff, Cunha declarou que a conversa foi institucional e indica a retomada do diálogo sobre a situação econômica do País. Segundo ele "Não sou uma pessoa avessa ao diálogo. Estou sempre disponível para o diálogo". No encontro, o principal assunto foi a peça orçamentária de 2016. Embora tenha dito que se manterá rompido com o governo, o peemedebista afirmou que está disposto a ajudar na questão do Orçamento do próximo ano, mas que o governo não pode jogar a responsabilidade sobre o Congresso. Gilmar Mendes reenvia a Janot pedido de investigação das contas de Dilma Novamente, o vice-presidente TSE, ministro Gilmar Mendes, enviou à Procuradoria- Geral da República um ofício que pede a investigação de eventuais práticas criminosas envolvendo a contratação da gráfica VTPB pela campanha da presidente Dilma Rousseff, em 2014. A decisão de Gilmar contou com apoio de outros três ministros da Corte eleitoral, que fizeram coro nas críticas feitas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que decidiu, no último dia 13, arquivar o caso. Câmara aprova ampliação de limites do Supersimples - O plenário da Câmara aprovou o texto-base do projeto de lei complementar que amplia os benefícios do Supersimples. Destaques ao texto devem ser votados nesta quarta-feira. A votação teve todos os partidos orientando suas bancadas a votar favoravelmente ao projeto, assim apenas dois votos foram contrários ao texto. O Supersimples é um regime tributário especial que permite o pagamento, em uma única guia, de oito impostos. Atualmente, o limite de enquadramento das microempresas no regime especial de tributação é de R$ 360 mil. Com a proposta, o limite da receita bruta anual máxima permitida é de R$ 900 mil. Decisão do Copom em destaque - Às 10h30, a Fenabrave informa o número de veículos emplacados em agosto e, às 12h30, o Banco Central divulga os dados semanais de fluxo cambial. À noite, o Copom anuncia sua decisão sobre a Selic. Segundo pesquisa AE Projeções, 58 entre 61 instituições do mercado financeiro apostam em estabilidade do juro no encontro que termina hoje, enquanto três esperam um aumento de 0,25 ponto porcentual. O que é consenso entre todos os participantes é que o Copom não vai mais mexer na taxa nas duas reuniões seguintes após setembro que ainda restam este ano. Mercados Internacionais PPI recua na Europa, PIB da Austrália desaponta e bolsas sem direção definida. Futuros de NY em alta e Bolsas da Europa ensaiam recuperação - Os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura no positivo, com os investidores tomando fôlego após uma ligeira queda da Bolsa de Xangai e indícios de que Pequim interveio nos negócios da tarde, já que esse mercado chegou a perder quase 5% na abertura. O rumo, contudo, depende da agenda do dia, que pode ajudar nas avaliações sobre quando o Federal Reserve deverá dar início à elevação dos juros nos EUA. Na Europa as bolsas recuperam perdas recentes, mas a preocupação com China e juros nos EUA impõem cautela. Preços ao produtor na zona do euro recuam - O índice de preços ao produtor da zona do euro apresentou queda de 0,1% em julho ante junho, segundo a Eurostat. O PPI teve queda de 2,1% na comparação anual, os resultados negativos eram esperados pelo mercado. PIB da Austrália cresce menos que o esperado Impactado por um investimento menor no setor de mineração, somado a queda nas receitas de exportação, o PIB da Austrália avançou 2,0% no segundo trimestre do ano ante igual período de 2014. Bolsas asiáticas em direções opostas Ainda temerosas com a desaceleração chinesa, e após a forte queda dos mercados acionários de Nova York ontem as bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira. A Bolsa de Xangai, principal bolsa chinesa, contudo, teve uma queda moderada, de 0,2%. Há indícios, porém, de que Pequim interveio nos negócios da tarde (pelo horário local), uma vez que o índice Xangai Composto chegou a recuar 4,7% na abertura. O índice Shenzhen Composto, de menor abrangência, caiu 1,98%. Em Tóquio, o Nikkei registrou baixa de 0,39%, enquanto o índice Hang Seng, de Hong Kong, recuou 1,18%. Já o índice sul-coreano Kospi subiu 0,05%. Na Oceania, a Bolsa de Sydney teve alta de 0,10%, apesar da decepção com o PIB da Austrália. Petróleo em queda - Os preços do petróleo recuam pela segunda sessão consecutiva em Londres, com investidores ainda reagindo a indicadores decepcionantes da indústria dos EUA e da China, que reforçam a cautela com a fragilidade da economia mundial. Outro ponto importante, é a expectativa com os números dos estoques norte-americanos a serem revelados hoje pelo Departamento de Energia do país. Às 9h04, o petróleo WTI para outubro caía 1,85%, a US$ 44,57 por barril, na Nymex. O Brent para o mesmo vencimento recuava 1,27%, a US$ 48,93 por barril, na ICE. Nos EUA, emprego no setor privado e Livro Bege - Às 9h15, o destaque da agenda internacional é o número de empregos criados no setor privado dos EUA, medido pela ADP, em agosto. A previsão é de 200 mil novas vagas, ante 185 mil em julho. Ainda pela manhã, saem: o índice ISM das condições empresariais em Nova York em agosto (10h45); as encomendas à indústria em julho (11 horas); e os estoques semanais de petróleo bruto do Departamento de Energia (11h30). O Livro Bege está programado para as 15 horas.

Painel Corporativo Petrobras: Petróleo e dólar seguem pressionando as ações. Ontem o Brent fechou em queda de 8,48%, pressionando as ações da companhia, que fecharam com queda acima de 6% ontem. Hoje, por volta das 9 horas, o brent era cotado a US$ 48,93 o barril e queda de 1,27%. Vale monitorar os dados da produção no Brasil pela ANP. Outra notícia que deve ser acompanhada com atenção pelo mercado é o comunicado da Federação Única dos Petroleiros (FUP), de que entrará em greve por tempo indeterminado a partir da próxima sexta-feira. A greve está planejada para afetar todas as unidades administrativas e operacionais da Petrobras, assim como nas instalações da Transpetro, subsidiária de logística da estatal. Seguimos recomendando uma exposição SHORT em Petrobras, devido ao elevado endividamento (R$ 415 Bi de dívida total), 73,5% atrelados ao dólar, elevação do dólar e queda nos preços do petróleo. Acreditamos que no final do 3T15, a companhia deverá reportar um nível de alavancagem, Dívida Líquida / Ebitda acima de 5x. Eletrobrás: Venda da CELG. Ontem, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que vê nos planos de desinvestimento das estatais do setor (Eletrobrás) uma oportunidade para aliviar os caixas das empresas e propiciar o pagamento de dividendos à União nesse período de crise. O desinvestimento mais próximo de acontecer é a venda da distribuidora de energia de Goiás, a Celg, hoje controlada pela Eletrobras, segundo o ministro. CSN: Problemas financeiros.. Segundo apurou o Broadcast, o elevado endividamento da siderúrgica tem prejudicado outras holdings controladas pela família Steinbruch, dona da empresa. O endividamento das empresas Rio Iaco e Vicunha Aços soma cerca de R$ 3 bi, enquanto os juros anuais estariam em torno de R$ 300 MM e R$ 400 MM, já embutindo a movimentação recente da Selic. Para fazer frente a esses compromissos, a CSN precisaria distribuir em proventos anuais mínimos, entre dividendos e JCP, entre R$ 600 MM e R$ 800 MM de forma a evitar que a família precise tirar dinheiro do bolso para pagar a remuneração aos credores, afirmou uma fonte que acompanha o assunto. Seguimos céticos com o setor siderúrgico, recomendando SHORT em Usiminas. Real Estate: MCMV. O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, afirmou que, apesar do orçamento restrito para o ano de 2016, estão garantidos os recursos para a construção das 4 MM de unidades já anunciadas no Minha Casa Minha Vida (MCMV). De acordo com ele, foram contratadas 4 MM de obras no programa, sendo que 2,5 MM foram entregues e 1,5 MM estão sendo construídas. Kassab afirmou que, para os próximos anos, esse montante deve aumentar com o lançamento da terceira fase do programa. Seguimos céticos com o setor de real estate, não recomendando exposição a nenhuma empresa do setor, devido ao cenário de juros elevados, inflação corroendo a renda da população, restrição à crédito. Em suma, cenário macro segue bastante desafiador. Light: Moody s revisão para rebaixamento. A agência de classificação de risco Moody's colocou a Light e suas subsidiárias integrais de distribuição e geração de energia Light Serviços de Eletricidade e Light Energia em revisão para rebaixamento, devido ao descumprimento de covenants, como foi anunciado pela companhia em 13/08, após a divulgação do balanço do 2T15. As covenants são cláusulas contratuais que determinam limites administrativos para quem toma um empréstimo. Segundo a Moody's, o descumprimento dos covenants está relacionado principalmente à seca que atingiu o sudeste do Brasil nos últimos dois anos, afetando os setores de geração e distribuição de eletricidade.

Proventos Fonte: Análise XP e Bloomberg 1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento preço de fechamento) Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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