Física B Semiextensivo V. 1



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Transcrição:

Física Semiextensivo V. Exercícios 0) D luz é uma onda eletromagnética, ois se roaga em todos os meios, inclusive no vácuo. 0) x V. t x 3. 0 8. 3.. 0 7 x 9,6. 0 5 m 03) C I. Falsa. É transarente. II. Falsa. É translúcido. III. Verdadeira. 04) 45 05) D 0. Verdadeira. O sol emite luz à altas temeraturas. 0. Falsa. lua é uma onte de luz secundária, ois a luz emita rovém da luz do Sol(onte rimária). 04. Verdadeira. Neste caso, a luz emitida deve vir de uma onte rimária. 08. Verdadeira. Um io ao rubro, seria um io "brasa". Emite luz à altas temeraturas. 6. Falsa. Olho de gato é onte de luz secundária, necessita de uma onte rimária ara ser visto. 3. Verdadeira. Emite luz a baixas temeraturas. s radiações visíveis (luz) conseguem se roagar nos meios transarentes(gás carbônico na atmosera), dierentemente das radiações inravermelhas(ondas de calor) reletidas ela Terra, que não conseguem sair da atmosera devido á alta concentração de gás carbônico(meio oaco). 06) 0. Falsa. Princíio da roagação retilinea da luz. 0. Falsa. Modelo ondulatório da luz, a luz é uma onda nesse caso. 04. Verdadeira. Os eclises também são exlicados elo ato de a luz se roagar em linha reta. 08. Verdadeira. Do tio rimária incandescente. 6. Falsa. Quanto maior o comrimento da sombra, mais róximo está do nascer/ôr do Sol. 3. Falsa. osição do gnômon se altera, ois a Terra também ossui movimento(rotação). 07) 0 0. Falsa. Se ele está vendo a água dentro do rasco o enômeno luminoso é relexão. 08) 09) E 0) D 0. Verdadeira. imagem é visível no aarelho ótico, nesse caso, a rória água. 04. Falsa. imagem não está sendo rojetada na água, e sim reletida ela mesma. 08. Verdadeira. suerície da água não é lisa, então ocorre relexão diusa, o cachorrinho está vendo sua imagem na água(relexão esecular), e ao mesmo temo está vendo o undo do rasco(reração), ois a luz muda o meio de roagação.. 6. Falsa. luz muda de meio, logo, ocorre reração. 3. Falsa. água nesse caso é um meio translúcido, ois aceita arcialmente a assagem da luz e relete arte dos raios luminosos. Nesse caso, a vitrina se comorta como um meio translúcido, ois arte da luz e reletida e outra arte é reratada, logo, a ormação dessa imagem ode ser exlicada ela relexão arcial da luz. trajetória seguida or um raio de luz não deende do sentido em que o ercursso é eito. Então, isso exlica o ato de o assageiro olhar ara o mesmo eselho, e também ver o motorista. O eclise solar acontece quando a sombra e a enunmbra da lua, determinadas ela luz solar, são rojetadas sobre a Terra(Lua nova). O eclise lunar, ocorre quando a lua, durante sua trajetória ao redor da Terra, assa or uma região na qual não receba luz do sol, logo deixa de ser visível no cone de sombra da Terra. ) 54 0. Falsa. Ocorre quando a lua se interõe entre o sol e a Terra. 0. Verdadeira. 04. Verdadeira. 08. Falsa. Terra imede que a luz do sol atinja a lua. 6. Verdadeira. 3. Verdadeira. ) 3 0. Verdadeira. s ases da lua são consequências da roagação retilinea da luz. 0. Falsa. lua não ossui luz rória, logo, é onte de luz secundária. Física

3) D 04. Verdadeira. lua ica no cone de sombra da Terra, ou seja, Terra osicionada entre sol e lua, então a lua é cheia. 08. Verdadeira. Devido à interação gravitacional entre as matérias. 6. Falsa. Lua cheia sim, orém outros lugares ainda será dia. 3. Falsa. s ases da lua são consequências da roagação retilinea da luz. 64. Falsa. s estações resultam do eixo de rotação da Terra ser inclinado em relação ao lano orbital. 7) a) b) 0,4 m 5 x x d 8) d 0,4 m Como o Sol é uma onte extensa, observe nas iguras abaixo, o que ocorre com a sombra de um objeto oaco à medida que ele se aroxima do solo. H h H h S S E 4) 60 m O sombra do ediício sombra do observador Note que a região de enumbra vai diminuindo, a região de sombra vai aumentando, até que a imagem assa de ouco nítida ( a igura) ara muito nítida (última igura), quando sombra e enumbra raticamente se conundem. Isso só ocorre orque o Sol é uma onte extensa de luz. 9) 5) E h? m 5 m 50 cm 0,5 m H H 60 m 5 05, O eclise total ocorre numa região de sombra, já o eclise arcial ocorre numa região de enumbra (região arcialmente iluminada). Então, na região lenamente iluminada não veriica-se o eclise. 6) h 3,6. 0 m Com base na igura temos: h 3 6. 0 h 3,6. 0 m 5 distância que mínima de cada barraca à árvore, deve ser a altura da árvore. Então:, logo, substituindo os valores na 0) 03 relação temos: 0. Verdadeira. O coro é onte secundária de luz, logo, deende da luz que nele incide. 0. Verdadeira. Cor-luz (imagem) e cor-tinta(igmento) 04. Falsa. É caaz de absorver todas, exceto a radiação vermelha. 08. Falsa. Luzes undamentais: vermelho, azul e verde. 6. Falsa. Pigmentos undamentais: vermelho, azul e amarelo. Física

) ) C 3. Falsa. Será vista azul, ois o igmento verde, é comosta de amarelo e azul, logo, absorve o vermelho e relete o azul. dierença da radiação ultravioleta ara a luz negra, é que esta não ossui o revestimento de ósoro, deixando, assim, assar toda radiação ultravioleta. Então, somente as camisetas brancas serão ercebidas como violeta (luz branca relete todas). s outras absorvem toda a luz violeta, ou seja, serão vistas como reta. luz branca é comosta de todas as radiações do esectro, então relete todas as radiações que nele incidem. Então é melhor vestir uma roua na cor branca quando caminhar ao longo de uma estrada á noite, ara ter mais segurança, orque ela relete melhor a luz dos veículos. 7) C 8) E 9) E I. Verdadeira. imagem deve ser simétrica. Dica a soma da hora real com a hora virtual deve dar horas. II. Verdadeira. imagem deve ser simétrica, logo, se o objeto se aroxima do eselho com velocidade 0 m/s, a imagem também se aroxima do mesmo com velocidade de mesmo módulo. III. Falsa. O enômeno chama-se indeendência dos raios luminosos. 3) 4) Se o vestido quando iluminado com a luz do sol aresentou a cor vermelha, então sua cor igmento é vermelho. Sendo vermelho um cor-tinta rimária(undamental) então ser iluminado com luz monocromática verde, será visto reto, orque o vestido só relete a luz vermelha. Verde: verde, ois reletirá diusamente o verde. ranca: verde, ois reletirá diusamente o verde. Vermelha: reta, ois absorverá o verde. 30) E 5) 6 8 4 5 3 9 7 6) C lei de relexão diz que os raios incidentes e reletidos devem ser iguais e colanares. reração ocorre quando a luz muda o meio de roagação, sorendo alteração na trajetória do raio incidente. Porém, mesmo com essa alteração continuam colanares. Física 3

3) D 35) D I. Verdadeira. ' ' E II. Falsa. Imagem direita, orém trocada. III. Falsa. imagem deve ser simétrica, ou seja, a imagem levanta a mão que ossui o relógio. IV. Verdadeira. imagem deve ter o mesmo tamanho (altura) do objeto. 3 3) E e O 36) C 37) O desvio angular do raio reletido corresonde ao dobro do deslocamento angular do eselho lano. lei da relexão diz que o ângulo de incidência deve ser igual ao ângulo de relexão. Tomando como reerência os "quadradinhos" da igura, concluimos que o raio que atinge o observador O é PDO. I 3 I 33) 60 60 I 5 60 60 60 60 I 4 I 34) Em m será visto, como sua velocidade é m/s, então em isso ocorrerá s. C 38) D s imagens e são as únicas imagens trocadas ormadas da associação. Objeto v objeto x t v objeto ( 40 40 ) v objeto 50 cm/s v objeto 0,5 m/s velocidade do objeto em relação ao eselho 4 Física

39) C Imagem v imagem v objeto v imagem 0,5 m/s velocidade da imagem em relação ao eselho Velocidade relativa v i θ m/s velocidade da imagem em relação ao objeto Logo, a imagem se aasta do objeto com velocidade de m/s. Cálculo da altura de um eselho lano vertical ara que, a artir do chão, uma essoa ossa ver-se de coro inteiro, desde a cabeça até os és. N 360 60 N 6 5 imagens Na otograia, aarecerão as bailarinas(6) juntamente com as imagens de cada uma (5 x 6 30). Então o número máximo de bailarinas que odem aarecer em uma otograia da aresentação é 36. 4) E Leila oderá enxergar, or relexão no eselho, estando ela na osição O, os objetos, 3 e 5. Reseitando a lei da relexão temos a ilustração abaixo. 4) C Ligar, com linha ontilhada, ' e ' ao olho da essoa objeto, que intercetam o eselho nos ontos M (inerior) e N (suerior), que delimitam o tamanho mínimo do eselho ara que a essoa ossa ver-se de coro inteiro no eselho. Observe que os triângulos omn e o '' são semelhantes e dessa semelhança tiramos o tamanho mínimo do eselho MN, como d d '' H. Então, sendo MN o tamanho do eselho, temos que H eselho H H eselho 00,,00 m altura que eselho deve estar a artir do solo é dada ela semelhança entre os triângulos o' e M'P (em vermelho). Logo, MP o, como o H'. Então, sendo MP a distância d d da arte inerior do eselho até o solo, temos que: 40) D d H d 00, 04, 0,93 m 93 cm. Calculando o número de imagens de cada bailarina. N 360, sendo o ângulo entre os eselhos 60 o, α temos: Calculando o ângulo entre os eselhos N 360, sendo o número de imagens de um α objeto n, temos: 360 α α 30 o 43) F V V V F Falsa. Eselhos convexos só roduzem imagens virtuais de objetos reais. Verdadeira. Toda imagem de um objeto real rojetada é real, logo, roduzida or um eselho côncavo. Verdadeira. Se você oberva sua imagem no aarelho reletor, certamente ela é virtual, e se or reduzida, só oderá ser um eselho convexo. Verdadeira. Ilustração. Falsa. O eselho côncavo também ode ser usado, basta que o objeto esteja osicionado entre o oco e o vértice do eixo rincial do mesmo(imagem virtual, maior e direita). Física 5

44) 6 0. Falsa. Nos eselhos lanos, o tamanho da imagem não deende da distância do objeto ao eselho. 0. Verdadeira. 04. Verdadeira. 08. Verdadeira. 6. Verdadeira. 3. Verdadeira. 64. Falsa. enas as imagens reais odem ser rojetadas. 48) D Os eselhos convexos só roduzem imagens virtuais de "objetos reais", ou seja, também roduzem imagens reais de objetos virtuais. O que odemos airmar é que a imagem roduzida or um eselho convexo é semre menor que o objeto. Ilustração. 45) 46) E 47) I. Verdadeira. II. Verdadeira. III. Falsa. Todo raio que incide ao assar elo oco é reletido aralelamente ao eixo rincial. Para estudar as ormações de imagem em eselhos eséricos, odemos considerar diversos raios que reseitem a lei da relexão quando reletidos na suerície eselhada(î r). Destes odemos destacar o raio que incide assando elo oco do eselho sendo reletido aralelamente ao eixo rincial do mesmo. Com certeza odemos descartar as alternativas que mencionam eselhos convexos, ois estes só ormam imagens virtuais, menores e direitas. Já nos eselhos côncavos, a única ossibilidade que ode ormar uma imagem maior é a alternativa c. Perceba. I 49) 6. 0. Falsa. Um objeto colocado no centro de curvatura roduz uma imagem igual e invertida, ortanto a amliação seria igual a, em módulo. 0. Falsa. É ossível obtermos imagens virtuais desde que o objeto se encontre entre o oco e o vértice. 04. Falsa. s bolas metalizadas se comortam como eselhos convexos (ocos virtuais). 08. Falsa. Nos retrovisores, com a inalidade de aumentar o camo visual, utilizamos eselhos convexos. 6. Verdadeira. Objeto no ininito, a imagem se orma no lano ocal. 50) E Se o objeto se encontra no centro de curvatura de um eselho côncavo, teremos uma imagem igual, invertida e real. Perceba: o F C F i 6 Física

5) 59 0. virtual igual 53) o 4 cm P 36 cm R 4 cm cm convexo 0. virtual igual 04. C F V real maior invertida a) + ' 3. 36 ' 36 + ' 36 ' ' 9 cm (virtual) b) ' ( 9) 36 4 imagem é virtual (+) e 4x maior que o objeto. ssim i 4 4 cm. c) Virtual. 08. C F V virtual menor direita 54) 6 cm o i 6. C F V virtual menor direita C F v 5) C 3. 64. C F V C F V 5 cm 0 cm + 0 ' 4 cm virtual. virtual maior direita real menor invertida 5 + ' ' 0 5 + ' 6 ' (6 ) virtual + 3 direita ssim: ' 6 + Logo: ' ( 6 + ) 3 3 + 6 P 4 cm 3 4 3 6 cm Como R R cm Física 7

55) D o 6 cm 4 cm R 36 cm 8 cm 56) + ' 8 4 + ' ' 7 cm ' 7 4 3 (real e invertida) Ou seja: a imagem é real e 3 vezes maior que o objeto. ssim: i 3. 6 8 cm 59) 3 08. Verdadeira. ' 5 cm que é igual à metade do raio de curvatura. 6. Falsa. O sistema ótico orma uma imagem que está situada entre o oco e o vértice, de tamanho menor que o objeto. R 0 cm 0 cm( Convexo) o 5 cm 5 cm '? i + ' 0 0 5 ' 6 cm ' i o ' i 5 5 5 + ' ( 6) i cm 57) Na situação descrita, odemos entender que o objeto se encontra sobre o centro de curvatura do eselho (real, igual e invertida). ssim: R: 40 cm 0 cm R 80 cm 40 cm o 3 cm 50 cm 4 40 40 50 40 0 4 ssim: 6 3 60) 96 R 40 cm o cm 60 cm 0. Verdadeira. o 60 cm 0 cm imagem é real e invertida ( ) e 4x maior que o objeto. Logo: i 4. 3 cm. C F 58) 09 R 0 cm 5 cm convexo Quando o objeto está no ininito, a imagem está no lano local. Logo, a uma distância de 5 cm do eselho. 0. Verdadeira. 0. Falsa. Se o objeto é real, o eselho é convexo, a imagem só ode ser virtual, direita e menor. 04. Falsa. Se o objeto é real, o eselho é convexo, a imagem só ode ser virtual, direita e menor. 0. Falsa. + ' 0 60 + ' ' 30 cm Se o objeto está a 60 cm do eselho e a imagem a 30 cm do eselho, então o objeto está a 30 cm da imagem. 04. Falsa. É real ' 08. Falsa. ' 30 0,5 real 60 6. Falsa. Toda imagem real é invertida. 8 Física

3. Verdadeira. 64. Verdadeira. O objeto estará exatamente no centro de curvatura ormando uma imagem real, invertida e do mesmo tamanho. 6) 74 O individuo observa sua imagem no rório eselho, logo, a imagem é virtual e 5% menor. Se o raio de curvatura vale 40 cm, concluimos que o oco vale 0 cm (eselho convexo) 0. Falsa. imagem é virtual 0. Verdadeira. O individuo observa sua imagem no rório eselho. 04. Falsa. O eselho é convexo. 08. Verdadeira. Imagem visível no rório aarelho ótico. 6. Falsa. O rosto do individuo está a 60 cm do eselho. Se i, sendo o 4i, então i o 4 i, logo, 4'. Fazendo, + 5 0 + ( 0) ( 4 ) 0 0 ' 5 cm Concluimos que 4( 5) 60 cm 3. Falsa. imagem do rosto do individuo está a 5cm do eselho ('-5 cm) 64. Verdadeira. Distância do individuo até sua imagem vale 75 cm. Ilustração. 63) C 0. Falsa. imagem será real, invertida e maior que objeto (3º caso) 04. Verdadeira. imagem será virtual, direita e maior que o objeto (5º caso) 08. Falsa. imagem será virtual, direita e maior que o objeto (5º caso) 6. Verdadeira. imagem será virtual, direita e menor que o objeto (caso único) 3. Verdadeira. imagem será virtual, direita e menor que o objeto (caso único) 64. Falsa. imagem será virtual, direita e menor que o objeto (caso único) θ h h i 5 5 cm Como a imagem é direita e menor, o eselho é convexo, logo a imagem será virtual. mliação () h i o ' 5 ' 3 cm virtual 5 h Foco () + ' 3,75 cm 5 + 3 Raio de curvatura (R) R R (3,75) R 7,5 cm 5 3 64) E 6) 53 0. Verdadeira. Real, Invertida e de mesmo tamanho (º caso) Qualquer raio que incide em um eselho esérico côncavo relete assando elo oco do eixo rincial do mesmo. Física 9