PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1)

Documentos relacionados
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G6)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G5)

A duração desta prova é de 30 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G4) MATERIAL

A duração desta prova é de 60 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL MATERIAL

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF. G8)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G10)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G9)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G3)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2)

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha

Portaria n.0 994/99, de 5 de Novembro

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Verificação e registo de cabimento Data de criação

Tribunal de Contas. Nota Introdutória

Norma Técnica n.º 1/2017

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Modificações orçamentais da receita e da despesa.

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Reconciliações bancárias Data de criação

Serviço Nacional de Saúde

Exame de Economia. de zero a esta. questão.

AULA 23: Prova Comentada.

O Parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado no Âmbito da Prestação de Contas

ANEXO I DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

Tribunal de Contas Secção Regional da Madeira

Serviço Nacional de Saúde

REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO

CIRCULAR NORMATIVA. Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

Desafios da reforma da contabilidade pública

Tribunal de Contas Secção Regional da Madeira

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa Grupo de Trabalho - Lei de Enquadramento Orçamental.

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

INFORMAÇÃO. Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro

PRESTAÇÃO ANUAL E INTERCALAR DE CONTAS

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:

PROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental

Freguesia de Belém RELATÓRIO DE GESTÃO

Indicadores (AP s) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central

GUIA DE APOIO AOS AUTARCAS na elaboração do REGULAMENTO do FUNDO DE MANEIO para as Freguesias da Região Centro

Leia estas instruções:

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

RELATOR: Conselheiro Fernando Oliveira Silva. Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção:

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Reforma da Contabilidade Pública

REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO

ANEXO I CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Capítulo I Constituição do Orçamento

A CONTA GERAL DO ESTADO

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS

Circular 1/2017/DGO. I Enquadramento II Âmbito e classificação económica das operações extraorçamentais... 2

CONSULTA PRÉVIA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A FUNÇÃO DE AUDITOR EXTERNO

8 - NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA

LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O j a n e i r o a 3 1 d e z e m b r o

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Caderno de Encargos. Ajuste Direto n.º 04/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2011/2012

DSAJAL/ 2/2017. novembro DAAL

TEXTOS APROVADOS. Quitação 2014: Agência de Cooperação dos Reguladores da Energia (ACER)

ASSUNTO: Operacionalização do Despacho n.º 7709-B/2016, de 9 de junho

Contabilização da Taxa de Resíduos Sólidos N.º 4 do artigo 10.º da Portaria n.º 278/2015, de 11 de setembro

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

Caracterização dos respondentes, entidades e gabinete financeiro. 1. Identificação do Respondente 1.1 Idade * Mark only one oval.

PROPOSTA DE LEI N 2/97

sessão técnica de debate OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL nas Freguesias da Região Centro

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES. Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de

DEMONSTRAÇÕES ORÇAMENTAIS E FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DESEMPENHO DO ESTADO. Pedro Soutelinho Correia Ribeiro

Freguesia de Revelhe. 1 - Introdução

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

RELATÓRIO (2017/C 417/14)

Caixas Conselho das Finanças Públicas

Ministério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento

RELATÓRIO (2017/C 417/20)

planos de contas sectoriais Manuel Pinto Fardilha

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 102/XII. Exposição de Motivos

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico

CIRCULAR Série A N.º: 1388

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO

Município de Braga Exercício de 2014

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

CIRCULAR Série A N.º 1386/2017

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

Transcrição:

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para leitura ótica. Não se esqueça que só deve escrever na folha de respostas com esferográfica de tinta preta. Não utilize qualquer outro material na sua folha de respostas, nomeadamente lápis ou corretor branco. Sobre a mesa de trabalho devem estar, apenas, o caderno de questões e a folha de respostas. Os equipamentos eletrónicos deverão ser desligados e colocados sob a mesa, não sendo possível a sua consulta ou utilização durante a prova. FORMA DE IDENTIFICAÇÃO: Repare no espaço com o título Reservado ao candidato situado na parte inferior da folha de respostas. Escreva, nos espaços correspondentes, o seu NIF (número de identificação fiscal) e o seu Nome (completo e separado por um espaço em branco entre cada nome). Preenchimento do NIF: por baixo de cada número que escreveu, encontra colunas de quadrados, organizados de 0 a 9. Preencha, com um X, o quadrado correspondente ao dígito que escreveu no topo dessa mesma coluna, tal como é apresentado no exemplo ao lado. Não assine, nem rubrique, a folha de respostas, uma vez que a correção desta prova de conhecimentos será feita sob anonimato. FORMA DE RESPOSTA A prova que vai realizar é composta por 15 questões, de resposta múltipla, para uma cotação máxima de 7,5 valores. Cada resposta certa é valorada com 0,5 valores. A ausência de resposta, ou uma questão errada, será valorada em zero valores. Em cada pergunta, é apresentado um texto, seguido de quatro afirmações: a, b, c, d. Sugerimos que registe, inicialmente, no enunciado, a sua intenção de resposta e só a assinale na folha de respostas, quando estiver certo( da opção correta. Ao assinalar as suas respostas, na folha de respostas, certifique-se que não se enganou quanto à questão ou alínea que pretende assinalar como correta. Desenhe corretamente o X, no espaço adequado, para evitar a anulação das respostas, durante o processo de correção. Na folha de resposta, assinale apenas uma resposta como correta, por cada pergunta. No caso de assinalar duas opções com X, aquando da correção, essa resposta será anulada. Não faça rasuras ou correções na folha de respostas. Em caso de engano deve utilizar uma nova folha de respostas. DURAÇÃO DA PROVA A prova tem a duração de 30. BOM TRABALHO Aviso de abertura n.º Aviso n.º 11565/2014 Página 1

1 Um dos princípios enunciados na Lei n.º 41/2014, de 10 de julho Lei de Enquadramento Orçamental refere que O Orçamento do Estado é unitário e compreende todas as receitas e despesas dos serviços integrados, dos serviços e fundos autónomos e do sistema de segurança social. De que princípio se trata? Princípio Unitário Princípio da Unidade e Universalidade Princípio da Unidade e Especificação d) Princípio da Universalidade e Compensação 2 O Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho Regime de Administração Financeira do Estado, veio rever o sistema de realização de despesas e a sua contabilização, tendo definido um conjunto de requisitos aos quais ficou sujeita a autorização de despesas e que são: d) A conformidade legal, a regularidade financeira e a fundamentação da necessidade de realização da despesa A conformidade legal, regularidade financeira, economia, eficiência e eficácia A conformidade legal, a regularidade financeira e a garantia da existência de meios líquidos de pagamento A regularidade financeira, a economia, eficiência e eficácia e a fundamentação da necessidade de realização da despesa 3 Ainda de acordo com o Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, o Processamento de uma despesa consiste: Na verificação de existência de dotação orçamental que permita satisfazer o encargo Na inclusão em suporte normalizado dos encargos legalmente constituídos, por forma a que se proceda à sua liquidação e pagamento Na verificação da existência de dotação com a respectiva emissão de meios de pagamento d) Na emissão dos meios de pagamento Página 2

4 Com o objetivo de obter uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira, dos resultados e da execução orçamental da entidade, devem ser aplicados um conjunto de princípios contabilísticos fundamentais. Dos princípios contabilísticos a seguir enunciados, identifique aquele que não consta no POCMS: Princípio da continuidade Princípio da prudência Princípio da consistência d) Princípio da substância sobre a forma 5 A contabilidade orçamental prevista no POCMS permite a expressão e o conhecimento das diferentes fases da execução do orçamento, tendo-se reservado para este fim a classe 0 - Contas de controlo orçamental e de ordem. São objecto de lançamento contabilístico nesta classe as seguintes situações: d) As dotações iniciais do orçamento, as alterações orçamentais, os cabimentos, os compromissos, os processamentos, e o encerramento do orçamento As dotações iniciais do orçamento, as alterações orçamentais, os cabimentos, os compromissos, os processamentos, os pagamentos e o encerramento do orçamento As dotações iniciais do orçamento, as alterações orçamentais, os compromissos, os processamentos e o encerramento do orçamento As alterações orçamentais, os compromissos, os processamentos, os pagamentos e o encerramento do orçamento 6 O mapa de fluxos de caixa é um mapa que para um determinado organismo/empresa, evidencia/permite: A sua situação patrimonial Os recebimentos e pagamentos associados à execução do orçamento e às demais operações que afectam a tesouraria, evidenciando ainda os saldos iniciais e finais Os proveitos e os custos, sua comparação e respectivos resultados d) O controlo da execução orçamental da receita Página 3

7 As Demonstrações Financeiras devem evidenciar todos os elementos que sejam relevantes e que possam afectar avaliações ou decisões pelos utentes interessados. Esta descrição corresponde a um dos princípios contabilísticos fundamentais, abaixo descritos: Princípio da consistência Princípio da materialidade Princípio da especialização (ou do acréscimo) d) Princípio da prudência 8 De acordo com a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, as entidades podem considerar, para efeitos de cálculo dos fundos disponíveis: As transferências decorrentes de programas e projetos do QREN e de outros programas estruturais, relativos aos três meses seguintes As transferências ou subsídios com origem no Orçamento de Estado, relativos aos três meses seguintes As transferências ou subsídios com origem no Orçamento de Estado, relativos ao mês seguinte d) As transferências ou subsídios com origem no Orçamento de Estado relativas ao ano em curso 9 De acordo com a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, a execução orçamental não pode conduzir, em qualquer momento, a um aumento dos pagamentos em atraso: Exceto no caso das entidades públicas do Serviço Nacional de Saúde Exceto no caso dos Hospitais do Serviço Nacional de Saúde, com natureza de entidades públicas empresariais Exceto no caso das Regiões Autónomas d) Nenhuma das respostas anteriores está correta Página 4

10 De acordo com a Lei n.º 83-C/2013, de 31 dezembro, Lei do Orçamento de Estado, os Contratos programas na área da saúde são autorizados: Pela Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. Pela Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., e pelos membros do Governo, responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde Pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde d) Pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde e pelo Tribunal de Contas 11 De acordo com o Decreto-Lei n.º 52/2014, de 7 abril, Decreto-Lei de execução orçamental, os documentos de prestação de contas mensal, a prestar à ACSS, IP pelas instituições do Ministério da Saúde até ao dia 10 do mês seguinte ao qual a informação se reporta: É encerrada trimestralmente nas entidades do sector público administrativo É encerrada provisoriamente nas Administrações Regionais de Saúde É encerrada mensalmente para as instituições do sector empresarial do Estado d) Nenhuma das respostas anteriores está correta 12 De acordo com o Decreto-Lei n.º 52/2014, de 7 abril, Decreto-Lei de execução orçamental, compete aos coordenadores dos programas orçamentais: Apresentar mensalmente a projeção de despesa para o conjunto do programa orçamental, incluindo a validação das previsões mensais dos respetivos organismos Avaliar o grau de realização dos objetivos do programa, incluindo as respetivas medidas políticas, atividades e projetos bem como produzir os relatórios de acompanhamento e controlo da execução financeira e material Emitir parecer prévio sobre as alterações orçamentais que careçam de autorização do membro do Governo responsável pela área das finanças ou do membro do Governo da tutela d) Todas as respostas anteriores estão corretas Página 5

13 De acordo com o Decreto-Lei n.º 244/2012, de 9 novembro, que aprova o regime jurídico e os estatutos aplicáveis às unidades de saúde com natureza de entidades públicas empresariais, são documentos de prestações de contas dos hospitais EPE: Balanço, Demonstração dos Resultados, Demonstração de Fluxos de Caixa e Orçamento anual de investimentos Balanço, Demonstração dos Resultados, Demonstração de Fluxos de Caixa e Orçamento anual de Tesouraria Balanço, Demonstração dos Resultados, Demonstração de Fluxos de Caixa e Orçamento anual de exploração (Proveitos e Custos) d) Nenhuma das afirmações anteriores é verdadeira 14 De acordo com o n.º 4 da Orientação n.º 1/2010, aprovada pela Portaria n.º 474/2010, de 1 de julho, cabe à Administração Central do Sistema de Saúde, IP., na qualidade de entidademãe do sector da saúde, definir e divulgar às entidades inseridas no perímetro de consolidação de contas as orientações subjacentes ao processo de consolidação. Para o efeito as demonstrações financeiras devem ser preparadas: Na mesma base contabilística, no caso a base de caixa Na mesma base contabilística, no caso a base de acréscimo Na mesma base contabilística, no caso da compensação d) Nenhuma das afirmações anteriores é verdadeira 15 Ainda de acordo com o n.º 4 da Orientação n.º 1/2010, aprovada pela Portaria n.º 474/2010, de 1 de julho, as Demonstrações Financeiras Consolidadas são elaboradas: Após a realização das homogeneizações internas na entidade mãe Após as eliminações de operações internas das entidades do perímetro de consolidação Após a realização das homogeneizações e das eliminações de operações internas d) Nenhuma das afirmações anteriores é verdadeira FIM DA PROVA Página 6