ASSUNTO: ARRENDAMENTO FRAÇÃO NA RUA RODRIGUES SAMPAIO

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Transcrição:

CIRCULAR Nº 110/2012 (SA) RF/MS/RC Lisboa, 15 de Novembro de 2012 ASSUNTO: ARRENDAMENTO FRAÇÃO NA RUA RODRIGUES SAMPAIO Caro Associado, Como é do V/ conhecimento a APAVT é proprietária de uma fração sita na Rua Rodrigues Sampaio, 170, 1º andar, em Lisboa, a qual se encontra devoluta e que pretende dar de arrendamento. Junto se anexa planta do local a arrendar. Entende a Direção da APAVT que deve dar preferência aos seus Associados pelo que, durante o período de 15 dias a contar da data de expedição desta circular, poderão os Associados apresentar propostas de arrendamento do referido imóvel, nas seguintes condições: 1) As Propostas devem ser apresentadas em carta fechada que deve dar entrada nos serviços da APAVT no prazo referido no parágrafo anterior; 2) Valor mínimo de renda mensal de 500,00 (quinhentos euros); 3) Prazo do contrato de arrendamento a celebrar será de 5 (cinco) anos. 4) Contrato cuja minuta também se anexa Em caso de empate, abrir se á novo concurso entre as empresas que apresentaram as propostas empatadas, sendo que em caso de novo empate será o contrato celebrado com o Associado com maior antiguidade. A APAVT está disponível, mediante marcação prévia e a partir do dia 22 do corrente mês, para agendar visitas ao imóvel. Com os melhores cumprimentos, A Direção da APAVT Anexo: o mencionado

CONTRATO DE ARRENDAMENTO COMERCIAL COM PRAZO CERTO Entre: APAVT ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO, NIPC 500 910 839, com sede na Rua Duque de Palmela, nº 2, 1º Dto, 1250 098 Lisboa, neste acto devidamente representada por Pedro Costa Ferreira e Paula Alves Monteiro na qualidade de Presidente e Diretora respetivamente, com poderes para o acto, de ora em diante abreviadamente designada por Senhoria; E..., NIPC, com sede em., neste acto devidamente representada por, na qualidade de, com poderes para o acto, de ora em diante abreviadamente designada por Arrendatária; É LIVREMENTE CELEBRADO, AO ABRIGO DO NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO (NRAU), O PRESENTE CONTRATO DE ARRENDAMENTO COMERCIAL COM PRAZO CERTO, QUE SE REGERÁ PELO DISPOSTO NAS CLÁUSULAS SEGUINTES: Cláusula Primeira 1. Pelo presente contrato, a Senhoria dá de arrendamento à Arrendatária, e esta toma de arrendamento a fracção autónoma individualizada pela letra B, correspondente ao primeiro andar do prédio urbano, submetido ao regime da propriedade horizontal, sito na Rua Rodrigues Sampaio, n.ºs 170 e 170 A, na freguesia de Coração de Jesus, concelho de Lisboa, descrita na Conservatória do Registo Predial de Cascais, sob o número 164 B, da referida freguesia, inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 769, com a Licença de Utilização n.º 102, referente ao prédio de que faz parte a presente fracção autónoma, emitida pela Câmara Municipal de Lisboa, em 31 de Março de 1987. 1

2. Pelo presente Contrato, a Senhoria dá, ainda, de locação, à Arrendatária, os bens móveis constantes do Anexo ao presente Contrato e que dele faz parte integrante. Cláusula Segunda 1. O prazo do arrendamento e da locação, melhor descritos na Cláusula anterior, é de 5 (cinco) anos e tem o seu início em 1 de Julho de 2012, tendo o seu termo no dia 30 de Junho de 2017. 2. No fim do prazo convencionado, o presente contrato renovar se á automaticamente e sucessivamente por períodos de 1 (um) ano, salvo se qualquer das partes, nos termos do número seguinte, se opuser à respectiva renovação. 3. As partes poderão opor se à renovação automática do contrato mediante comunicação escrita à parte contrária, com uma antecedência não inferior a 90 (noventa) dias do termo do contrato. Cláusula Terceira 1. O local arrendado destina se a fins relacionados com a actividade da Arrendatária, ou seja, para agência de viagens e turismo. 2. Os bens dados em locação destinam se, igualmente, a fins relacionados com a actividade da Arrendatária, ou seja, para agência de viagens e turismo. 3. Para os devidos efeitos, a Senhoria declara que o local arrendado se encontra em bom estado de conservação, competindo, portanto, à Arrendatária, assim o manter, para que no termo do contrato o arrendado seja entregue à Senhoria, no estado em que se encontrava, ressalvadas as deteriorações inerentes a uma prudente utilização, em conformidade com o fim do contrato. Cláusula Quarta 1. A renda mensal é de.,00 (.. euros), sujeita a retenção na fonte, nos termos legais, e deverá ser paga até ao oitavo dia do mês anterior àquele a que respeita. 2

2. A renda mensal relativa à locação de bens móveis, também acordada, ascende ao valor de 75 (setenta e cinco euros), sujeita a retenção na fonte, nos termos legais, e deverá ser paga até ao oitavo dia do mês anterior àquele a que respeita. 3. A renda deverá ser paga por meio de cheque, passado à ordem da Senhoria e entregue na morada da mesma, acima indicada/para a conta n.º 00330000 0000262763405, junto da Agência do Marquês de Pombal, do Banco Millenium BCP, ou outra que venha a ser indicada. 4. Na falta, total ou parcial, do pagamento das rendas previstas nos números anteriores, a Senhoria poderá optar entre exigir à Arrendatária, além das rendas em atraso, uma indemnização igual a 50% (cinquenta por cento) da renda ou rendas em dívida, nos termos do n.º 1 do artigo 1041.º do Código Civil, ou a desocupação imediata do imóvel objecto deste contrato e devolução dos bens dados em locação mobiliária, com o qual a Arrendatária concorda. 5. As rendas serão sujeitas a actualizações anuais, de acordo com os coeficientes de actualização publicados por portaria. Cláusula Quinta Não poderão ser efectuadas obras no local arrendado, sem prévia autorização da Senhoria, dada por escrito, e as que assim se fizerem ficarão, desde logo, a pertencer ao locado, não podendo a Arrendatária levantar quaisquer benfeitorias, ou exigir por elas qualquer indemnização ou exercer o direito de retenção. Cláusula Sexta A Arrendatária obriga se a conservar o local arrendado no estado em que actualmente se encontra, as instalações e canalizações de água, luz e esgotos e demais equipamentos do local arrendado, nomeadamente, soalhos, forros, pinturas e vidros, suportando todas as reparações decorrentes de culpa ou negligência sua, bem como a manter em bom estado de conservação o locado, ressalvando o desgaste proveniente da sua normal e prudente utilização. Cláusula Sétima 3

São da conta da Arrendatária todas as despesas com água, energia eléctrica, gás e telefone durante o período de vigência do presente contrato. Cláusula Oitava 1. Sem prejuízo nas cláusulas supra, todas as comunicações previstas no presente contrato serão realizadas através de carta registada com aviso de recepção para as moradas constantes do mesmo. 2. Qualquer alteração de morada apenas produzirá efeitos se comunicada aos restantes Outorgantes. Cláusula Nona Em todo o omisso ao presente contrato observar se ão as disposições legais em vigor. Cláusula Décima Para todas as questões emergentes deste contrato, os Outorgantes declaram competente o foro da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Feito em Lisboa, aos dias de.de 2012, em dois exemplares, valendo ambos como originais, ficando um exemplar na posse de cada um dos Outorgantes. Pela Senhoria Pela Arrendatária 4

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