Simulado 5º ANO Língua Portuguesa Com Descritores

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Transcrição:

Simulado 5º ANO Língua Portuguesa Com Descritores Leniê Emerick Diniz D5 QUESTÃO 01 A figura acima sinaliza que é necessário (A) fugir dos mosquitos. (B) aniquilar todos os insetos. (C) combater o mosquito da dengue. (D) desrespeitar as placas de trânsito. http://www.google.com.br D4 QUESTÃO 02 Quanto pesa a sua mochila? Ana Holanda Você já parou para pensar quanto pesa a sua mochila? Então, aproveite e pare em uma farmácia do caminho para pesá-la. O material escolar que todos têm de levar para a escola diariamente muitas vezes supera os cinco quilos. Pode ser pouco para um adulto, mas certamente mais do que muitas crianças poderiam carregar sem comprometer sua coluna. Agora, imagine todo esse peso colocado em cima de suas costas. Ruim, né? E isso sem falar que você provavelmente costuma levar todo o peso da mochila em um ombro só, o que pode ser mais prejudicial. A melhor forma de carregar a mochila é bem apoiada nas costas e presa nos dois ombros, pelas alças. (Revista Zá, ano 1, n. 1, julho 1996, p. 24.) O texto alerta ao leitor que (A) o peso do material escolar pode comprometer a coluna. (B) todo o peso da mochila deve ser carregado em um ombro só. (C) toda a criança é capaz de transportar peso superior a cinco quilos. (D) o uso de mochila garante uma qualidade de vida elevada no futuro. 1

D1 QUESTÃO 03 Irapuru o canto que encanta Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo por tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam durante a primavera. Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou. Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma árvore, mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no no próprio local. Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo seu infortúnio. Não podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então, transformou a alma do jovem no pássaro irapuru, que, mesmo com escassa beleza, possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da flauta, para alegrar a alma de Mainá. O cantar do irapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e todos os seres da natureza. (Waldemar de Andrade e Silva. Lenda e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997.) Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou porque (A) apaixonou-se por uma índia de outra tribo. (B) encontrou uma flauta encantada. (C) dormiu à sombra de uma árvore. (D) foi mordido por uma cobra. D2 QUESTÃO 04 No trecho Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada. do primeiro parágrafo do texto Irapuru o canto que encanta, o termo destacado se refere (A) ao grande dia. (B) ao certo jovem. (C) à bela Mainá. (D) a sua tribo. D1 QUESTÃO 05 Para conceder a paz a Catuboré, o Deus Tupã (A) transformou a alma do jovem no pássaro irapuru. (B) desapareceu com todas as cobras venenosas. (C) criou a primavera para celebrar o casamento. (D) convocou toda a tribo para tocar flauta. 2

D15 QUESTÃO 06 Leia os textos abaixo. Texto 1 Troco um fusca branco Por um cavalo cor de vento Um cavalo mais veloz que o pensamento. Quero que ele me leve pra bem longe E que galope ao deus-dará Que já me cansei deste engarrafamento... Texto 2 (Roseana Murray. Classificados poéticos. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 2004.) VENDO OU TROCO caminhão ford 1971 VENDO OU TROCO F-100 AZUL ANO 71 DIESEL MECANISMO OPERACIONAL VALOR R$10.000,00 (aceito troca por veículo de passeio) tel:****-****. http://carros.viaki.com/mercado Na comparação dos textos acima, concluímos que o texto 1 (A) é um classificado de jornal; o 2 é um classificado poético. (B) descreve um fusca 1971; o 2 divulga um caminhão moderno. (C) anuncia um cavalo cor de vento; o 2 anuncia um fusca branco. (D) é estruturado em forma de versos; o 2 apresenta a linguagem objetiva. D9 QUESTÃO 07 Recomendações ao consumidor Mesmo os produtos mais simples têm o jeito certo de usar. Por isso é tão importante seguir algumas recomendações tanto na hora da compra quanto na hora do consumo. Observe se a aparência é boa (no caso dos perecíveis). Confira a data de validade. Veja se a embalagem está intacta, se for uma lata, certifique-se de que não está amassada. Leia as informações de rótulo e etiquetas sobre o modo de usar, conteúdo e cuidados. No caso dos produtos eletrônicos, só ligue depois de ler o manual de instruções. Ao fechar algum contrato, leia tudo antes de assinar. E não se esqueça de pedir sempre a nota fiscal. Se, mesmo assim, você tiver qualquer dúvida ou sugestão, ligue para o SAC Serviço de Atendimento ao Consumidor, o telefone vem na embalagem. As boas empresas possuem esse serviço e terão o maior prazer em atender você. 15 de março. Dia Internacional do Consumidor. O texto acima apresenta (A) informações sobre produtos consumidos diariamente. (B) recomendações sobre compra e venda de produtos. (C) orientações para montagem de boas empresas. (D) instruções para manuseio de alguns produtos. 3 Folha de S. Paulo. São Paulo 15 mar. 2007. Encarte.

D11 QUESTÃO 08 A causa da chuva Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão. Chove só quando a água cai do telhado de meu galinheiro - esclareceu a galinha. Ora, que bobagem! - disse o sapo de dentro da lagoa. - Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas. Como assim? - disse a lebre. - Está visto que só chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d'água que têm dentro. Nesse momento começou a chover. Viram? - gritou a galinha. O telhado de meu galinheiro está pingando. Isso é chuva! Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? - disse o sapo. Mas, como assim? - tornou a lebre Parecem cegos! Não vêem que a água cai das folhas das árvores? Millôr Fernandes O trecho do texto que indica um fato é (A)...começou a chover. (B)... diziam que ia demorar... (C)... que bobagem! (D)... diziam que ia chover... D QUESTÃO 09 A ideia central do texto é apresentar uma discussão sobre (A) o telhado do galinheiro. (B) a chuva. (C) a água da lagoa. (D) as folhas das árvores. 4

D QUESTÃO 10 Caverna Houve um dia, no começo do mundo em que o homem ainda não sabia construir sua casa. Então disputava a caverna com bichos e era aí sua morada. Deixou para nós seus sinais, desenhos desse mundo muito antigo. Animais, caçadas, danças, misteriosos rituais. Que sinais deixaremos nós para o homem do futuro? Roseana Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 2004. No último verso da segunda estrofe: e era aí sua morada, a expressão em destaque pode ser substituída por (A) sua casa. (B) o homem. (C) do mundo. (D) com bichos. D QUESTÃO 11 Chegou a festa junina! (Fragmentos) Antes da era cristã, alguns povos antigos - persas, egípcios, celtas, sírios, bascos, sardenhos, bretões e sumérios - faziam rituais para invocar a fertilidade de suas plantações. Eles acendiam fogueiras para espantar os maus espíritos e desejavam obter uma boa safra. Isso acontecia em junho, época em que se inicia o verão no hemisfério norte. Esses festejos se perpetuaram. Mais tarde, passaram a ser seguidos não só pelos camponeses, mas também pelos homens da cidade na Europa. No entanto, os rituais eram considerados pagãos pela Igreja Católica. Como não era possível dar fim a uma tradição tão antiga, a Igreja adaptou essa celebração a seu calendário de festividades no século 4. Estava iniciada a Festa Joanina, que recebeu este nome em homenagem a São João Batista, um dos santos mais importantes celebrados em junho - os outros são Santo Antônio (no dia 13) e São Pedro (no dia 29). (http://www.cienciahoje.uol.com.br) A igreja adaptou os rituais a seu calendário de festividades porque (A) deveria espantar os bons espíritos. (B) queria perpetuar os festejos na Europa. (C) desejava manter os rituais no hemisfério norte. (D) seria muito difícil romper com as antigas tradições. 5