INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA
COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor Incentivar a racionalização do uso da água Obter recursos para o financiar o Programa de Investimentos Serão cobrados os usos sujeitos a outorga (captação, consumo, lançamento de efluentes, aproveitamento de potenciais hidrelétricos e usos que alterem o regime, a quantidade/qualidade) Cobrança Setor Elétrico = compulsória (fixada na Lei 9984/2000); onera 0,75% do faturamento presumido das usinas hidrelétricas Cobrança condominial = contribuição voluntária definida pelo Comitê; onera os demais setores (abastecimento urbano, irrigação e indústria) MECANISMOS DE FINANCIAMENTO DO SINGREH E USOS A COBRAR
COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA COLEGIADO COM COMPETÊNCIAS NORMATIVAS, CONSULTIVAS E DELIBERATIVAS SOBRE UM BEM PÚBLICO E COLETIVO Arbitrar os conflitos Aprovar o Plano de Bacia e acompanhar a sua execução e implementação Estabelecer mecanismos de cobrança e sugerir os valores a serem cobrados Poder Público - União, Estados e Municípios (máximo 40%) Usuários (40%) Sociedade civil organizada (mínimo 20%) PRINCIPAL CANAL DE PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO E DA SOCIEDADE CIVIL AMBIENTE DE ARTICULAÇÃO E NEGOCIAÇÃO JUNTO ÀS ESFERAS DE GOVERNO
AGÊNCIA DE BACIA A criação de Agência é condicionada à existência do Comitê e à viabilidade financeira assegurada pela cobrança Secretaria Executiva do Comitê de Bacia Manter balanço da disponibilidade hídrica e cadastro Acompanhar a administração financeira dos recursos arrecadados com a cobrança Gerir o Sistema de Informações Elaborar e implementar o Plano de Bacia
ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SINGREH Por Bacia Hidrográfica PACTO para implantação da Gestão Integrada da Bacia Instrumento: CONVÊNIO DE INTEGRAÇÃO ANA, COMITÊS DE BACIA E ESTADOS Criação e fortalecimento das instâncias descentralizadas do SINGREH (Comitês e Agências de Bacia); Integração institucional (celebração de acordos, convênios e contratos, para definir e convergir critérios e procedimentos visando a gestão integrada de bacias); Harmonização de critérios e procedimentos para a gestão e regulação dos recursos hídricos, independentemente da dominialidade.
ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SINGREH Fortalecimento dos Estados para a implantação da gestão de recursos hídricos Instrumento: CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO Plano de Trabalho específico para cada Estado Fortalecimento das entidades estaduais; Implantação dos instrumentos de gestão Apoio à implementação de bases técnicas Elaboração de estudos e projetos específicos; Apoio à constituição da gestão estadual.
ESTRATÉGIAS PARA RECUPERAÇÃO, PRESERVAÇÃO, CONSERVAÇÃO E USO RACIONAL DOS RECURSOS HÍDRICOS PROGRAMAS INDUTORES Poluição: Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas ( compra de esgotos tratados ) Escassez: Programa de Convivência com o Semi-árido Uso racional e combate ao desperdício: Programa de Conservação e Uso Racional da Água Inundações: Programa de Gestão da Água no Meio Urbano e Controle de Inundações
VISÃO PRETENDIDA Recuperação bacia Bem econômico Uso racional Cobrança USUÁRIO DE ÁGUA Outorga Fiscalização Fundamentação técnico-científica Exercício dos direitos de acesso à água Preventiva Participativa Descentralizada
Legislação, Conselhos e Comitês Estaduais Estados com Legislação Estados sem Legislação Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos Nº Comitês de Bacia Hidrográfica - 87 Fonte: SRH/MMA 12/2003
PLANO DECENAL DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
ATLAS DE OBRAS PRIORITÁRIAS ÁREA DE ESTUDO MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO URBANA > 5.000 hab. Região Nordeste: 9 Estados (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia) 1.109 municípios com população > 5.000 hab. 34 milhões de habitantes 94% da população urbana da área em estudo 24% da população urbana do Brasil
INOVA privilegiando a EFICIÊNCIA NÃO FINANCIA PROMESSAS - PAGA POR RESULTADOS
PROÁGUA SEMI-ÁRIDO O Subprograma de Desenvolvimento de Recursos Hídricos para o semi-árido traz consigo uma missão estruturante, com ênfase no fortalecimento institucional de todos os atores envolvidos com a gestão de recursos hídricos. Tem como objetivo geral, garantir a ampliação da oferta de água de boa qualidade para o semiárido, com a promoção do uso racional da água, de tal modo que sua escassez relativa não continue a constituir impedimento ao desenvolvimento sustentável da região.
ÁGUA COMO SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA DE APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS RURAIS
Convencional Plantio direto SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Redução de sedimentação nos corpos d água; Conservação de solo e água; No Brasil há 17 milhões de hectares utilizando o sistema de plantio direto.
REDUÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS (VOÇOROCAS) ANTES DEPOIS DA CORREÇÃO CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA: BARRAGINHAS
REDUÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS EM ESTRADAS RURAIS Bacia Hidrográfica do Rio Verde Grande (MG e BA)
USO DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO Adequação de métodos e sistemas de irrigação
BANCO DE DADOS - HIDRO / ESTATÍSTICA N o de estações inventariadas 23.778 N o de estações em operação no país (ANA + ENTIDADES) - estações pluviométricas 9.127 - estações fluviométricas 4.457 - estações sedimentométricas 713 - estações de qualidade de água 1.472 - estações telemétricas 1.229 - estações evaporimétricas 374 - estações piezométricas - TOTAL = 17.372 N o de rios inventariados :12.705
EXPERIÊNCIA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL
PLANO DE REGULARIZAÇÃO E ORDENAMENTO DOS USOS DOS RECURSOS HÍDRICOS DO SISTEMA CUREMA-AÇU BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANHAS-AÇU SUB-DIVISÃO EM TRECHOS
BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ - SISTEMA CANTAREIRA