Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos
|
|
- Amanda de Lacerda Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos Informações iniciais para obtenção da outorga de direito de uso de recursos hídricos Buscando atender a uma necessidade das empresas associadas, a Assessoria Ambiental do SICEPOT-MG elaborou uma compilação de Informações sobre a Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos. A finalidade destas informações é fornecer o auxílio inicial ao associado, listando, resumidamente, os procedimentos a serem adotados para a obtenção da outorga de direito de uso de recursos hídricos exigida pelo Estado de Minas Gerais. Ressaltamos que outros elementos deverão ser considerados de acordo com as especificidades de cada empreendimento, sendo recomendável o assessoramento por técnico capacitado e mesmo a consulta específica à Assessoria Ambiental do SICEPOT-MG. Atendimento da : Advogados: Guilherme Doval e Márcio Chaves 3ª e 5ª feiras 10 às 12h tel. (31) no SICEPOT-MG Demais dias: tel. (31) s: gdoval@almeidalaw.com.br e mmchaves@almeidalaw.com.br. 1
2 Sumário 1. Considerações iniciais Aspectos práticos e procedimentos Agência Nacional de Águas ANA Procedimentos para solicitação da Outorga Instituto Mineiro de Gestão de Águas IGAM Documentos Necessários Etapas para o requerimento da Outorga de Uso de Águas Tabela de Valores Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos em Minas Gerais Usos de recursos hídricos dispensados da outorga Penalidades pelo descumprimento
3 INFORMAÇÕES PARA OBTENÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS 1. Considerações iniciais A outorga de direito de uso de recursos hídricos, um dos seis instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, estabelecidos na Lei Federal N.º 9.433, e no âmbito estadual pela Lei Estadual , tendo sido regulamentada pelo Decreto , de 13 de junho de 2005, visa assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água. As modalidades de outorga se subdividem em concessão, quando as obras, serviços ou atividades forem desenvolvidas por pessoa jurídica de direito público ou quando destinarem-se a finalidade de utilidade pública e autorização, quando as obras, serviços ou atividades forem desenvolvidos por pessoa física ou jurídica de direito privado e quando não se destinarem a finalidade de utilidade pública (prazo máximo de 5 anos). Estão sujeitas a outorga pelo poder público, independente da natureza pública ou privada dos usuários, as acumulações, as derivações ou a captação de parcela de água existente em um corpo de água para consumo final, abastecimento público, insumo de processo produtivo e outros usos e ações que alterem o regime, a quantidade ou qualidade da água existente em um corpo de água. 2. Aspectos práticos e procedimentos Em Minas Gerais o pedido de outorga deve ser feito perante o IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) para a outorga de águas de domínio do Estado (águas subterrâneas e as águas superficiais dos cursos de água que escoam desde sua nascente até a foz passando apenas por um Estado) e, para o uso de águas de rios de domínio da União (águas dos rios e lagos que banham mais de um estado, fazem limite entre estados ou entre o território do Brasil e o de um país vizinho), perante a Agência Nacional de Águas (ANA). A outorga assegurará ao usuário o direito de utilizar os recursos hídricos, podendo, portanto, ser suspensa, parcial ou totalmente, em casos extremos de escassez, de não cumprimento pelo outorgado dos termos de outorga, por necessidade premente de se atenderem os usos prioritários e de interesse coletivo, dentre em outras hipóteses previstas na legislação vigente. 3
4 3. Agência Nacional de Águas ANA 3.1. Procedimentos para solicitação da Outorga Os pedidos de outorga perante a ANA estão previstos na Resolução Nº 707/2004, sendo que o usuário interessado em obter a outorga deverá proceder da seguinte forma: Etapas 4
5 No momento do cadastro, além de dados administrativos, o usuário deverá fornecer os dados do componente ou finalidade de uso da água (ex: população atendida por sistema de água/esgoto, produção industrial mensal e atual, produtos produzidos, etc.) e ainda os dados de interferência (ex: vazão de captação de água e/ou de lançamento de efluentes, coordenadas geográficas do ponto de captação de água e/ou de lançamento de efluentes, etc.). Dependendo da finalidade do uso da água, serão exigidos documentos e estudos complementares, que consistirão em informações técnicas que irão possibilitar a definição, para cada bacia hidrográfica envolvida no procedimento de outorga, dos impactos previstos a serem causados nos recursos hídricos. Ressaltamos que a solicitação de outorga junto a ANA é gratuita, e poderá ser renovada, alterada ou ter sua titularidade transferida mediante requerimentos específicos, encontrados no link Procedimentos de Outorga. No caso de empreendimentos complexos ou de grande porte, que demandem longa fase de planejamento e que ainda não estejam implantados, poderá ser solicitada a outorga preventiva, que deverá solicitada por requerimento contido no mesmo link acima referido. Este tipo de outorga não dá direito de uso dos recursos hídricos, mas reservará as vazões passíveis de outorga. A outorga preventiva é indicada para empreendimentos que estão em fase de estudo, sendo assim, seu prazo de validade deve ser compatível com o período de planejamento. Após o início das obras ou intervenção, deve ser solicitada a emissão da outorga de direito de uso de recursos especifica O prazo de validade máximo da outorga preventiva é de três anos, quando deverá ser transformada em outorga de direito de uso. 4. Instituto Mineiro de Gestão de Águas IGAM 4.1. Procedimentos para solicitação da Outorga Conforme informado acima, deve-se pedir a outorga antes da implantação de qualquer intervenção venha alterar o regime, a quantidade ou a qualidade do corpo de água. Os usos e/ou intervenções sujeitos a outorga são: 5
6 4.2. Documentos Necessários 6
7 4.3. Etapas para o requerimento 1 da Outorga de Uso de Águas 4.4. Tabela de Valores Os valores cobrados com os custos de análise e publicações por modo de uso de recurso hídrico pelo IGAM podem ser encontrados abaixo, lembrando-se que para o uso coletivo os valores serão diversos dos individuais: Código Uso Recurso Hídrico Valor Análise/Publicação Valor Insignificante 01 Captação em corpos de água (rios, lagoas R$ 645,00 R$ 22,00 naturais,etc.) 02 Captação em barramento em curso de água, R$ 852,00 R$ 22,00 sem regularização de vazão Captação em barramento em curso de água, R$ 1.474,00 R$ 22,00 03 com regularização de vazão (Área máxima inundada menor ou igual 5,00 HA) Captação em barramento em curso de água, R$ 2.511,00-04 com regularização de vazão (Área máxima inundada maior 5,00 HA) 05 Barramento em curso de água, sem captação R$ 852,00 R$ 22,00 06 Barramento em curso de água, sem captação R$ 852,00 R$ 22,00 para regularização de vazão 07 Autorização para perfuração de poço tubular R$ 65,40-08 Captação de água subterrânea por meio de R$ 645,00 - poço tubular já existente 09 Captação de água subterrânea por meio de R$ 645,00 R$ 22,00 poço manual (cisterna) 10 Captação de água subterrânea para fins de R$ 7.518,31 - rebaixamento de nível de água em mineração 11 Captação de água em surgência (nascente) R$ 645,00 R$ 22,00 12 Desvio parcial ou total de curso de água R$ 645,00-13 Dragagem, limpeza ou desassoreamento de R$ 645,00-1 Os endereços das SUPRAMs onde os pedidos devem ser protocolados podem ser encontrados no site da SEMAD: 7
8 Código Uso Recurso Hídrico Valor Análise/Publicação Valor Insignificante curso de água 14 Dragagem de curso de água para fins de R$ 645,00 - extração mineral 15 Canalização e/ou retificação de curso de água R$ 645,00-16 Travessia rodo-ferroviária (pontes e bueiros) R$ 645,00-17 Estrutura de transposição de nível (Eclusa) R$ 645,00-18 Lançamento de efluente em corpo de água R$ 1.979,00-20 Aproveitamento de potencial hidrelétrico R$ 5.059,05-21 Água fornecida pela concessionária de água - - local 22 Uso de recurso hídrico em corpo de água de - - domínio da União 23 Captação de água subterrânea para fins de R$ 4.758,38 - pesquisa hidrogeológica 24 Rebaixamento de nível de água subterrânea de R$ 779,07 - obras civis 25 Uso Coletivo Processo único de outorga Ver próxima tabela* - 26 Dragagem em cava aluvionar para fins de R$ 779,07 - extração mineral 30 Retificação R$ 555,64 93,00 * Código Quantidade Inicial Quantidade Final Valor Análise R$ 3.233, R$ 3.709, R$ 6.467, R$ 6.943, R$ 9.700, R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ , R$ ,06 8
9 4.5. Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos em Minas Gerais Em 2010, iniciou-se em Minas Gerais a Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos, divididos por Bacia Hidrográfica e de forma gradativa, competindo ao respectivo Comitê de Bacia Hidrográfica definir a metodologia de cálculo e os valores a serem cobrados pelos usos da água em sua região. Os procedimentos e prazos relativos à Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos no Estado de Minas Gerais foram aprovados por meio da Portaria IGAM nº 45/2010 a Nota Técnica (NT) GECOB nº 01/2010. Segundo a norma, o valor anual da Cobrança devido em cada exercício terá como base as informações de uso da água constantes no CNARH atualizadas até 31 de janeiro do referido ano de exercício e será ajustado considerando créditos e débitos do exercício anterior decorrentes de diferenças entre as vazões previstas e efetivamente medidas informadas na DAURH (Declaração Anual de Uso de Recursos Hídricos). O usuário deverá declarar a medição no mesmo período (1º a 31 de janeiro) do ano seguinte para fins de ajuste, transcorrido esse prazo será realizado o cálculo para fins de compensação ou acréscimo, conforme o caso, nas demais parcelas do exercício. Caso o usuário não declare a sua medição no período estabelecido, o ajuste será feito considerando a vazão outorgada. Consulte a NT para maiores informações. A Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos ocorre em três Unidades de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos do Estado de Minas Gerais, quais sejam UPGRH: Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (UPGRH PN2), Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (UPGRH SF5) e Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba e Jaguari (UPGRH PJ1). Os valores cobrados variam de acordo com a Bacia Hidrográfica e apresentam diferenças em relação aos seus critérios, normas, mecanismos e quantitativos adotados, haja vista as particularidades de cada local. Entretanto, de uma forma geral, o valor anual a ser pago pelos usuários de recursos hídricos é obtido por uma fórmula de cálculo composta, basicamente, por três parcelas referentes à captação e ao consumo de água, e ao lançamento de carga orgânica nos corpos d água). Para facilitar a previsão do valor a ser pago pelo usuário, o site do IGAM disponibiliza aos usuários o Simulador para Apoio à Cobrança pelo Uso da Água SAQUA que pode ser acessado no endereço: 9
10 O simulador consiste em uma planilha de cálculo do potencial de arrecadação de cada Unidade de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos do Estado de Minas Gerais (UPGRH), tendo por objetivo estimar os valores cobrados pelos usos de recursos hídricos mediante as respectivas metodologias aprovadas pelos Comitês das Bacias Hidrográficas do Rio Araguari e do Rio das Velhas. Abaixo, exemplo do simulador para outros usos, tais como abastecimento público, indústria e mineração: IGAM Simulador para Apoio à Cobrança pelo Uso da Água - SAQUA - versão final - Bacia do rio das Velhas apenas células em branco podem ser alteradas Setor Saneamento (S) ou Mineração (M)? Abastecimento, Indústria e Mineração [S/M] s Assinalar S (Saneamento) ou M (Mineração) para aplicação da fórmula específica Captação de água superficial? x Captação de água subterrânea? Nota: se não for água superficial, automaticamente é marcada a água subterrânea Classe enquadramento captação? 2 Nota: classe enquadramento do corpo hídrico da captação 1 (m 3 /ano) 1 = (m 3 /ano) 2 = (m 3 /ano) 3 = (m 3 /ano) 4 = (kg/ano) 5 = Q cap out Q cap med Q Cons Q Lanç DBO 5,20 100,00 Cobrança pelos usos da água 80,00 Captação de água $ Cap (R$/ano)= 20,00 Consumo de água $ Cons (R$/ano)= 80,00 Carga orgânica $ DBO (R$/ano)= 50,00 Cobrança Total - $ Total (R$/ano)= 0,84 0,40 3,50 4,74 Indicadores para análise do impacto da cobrança pelo uso da água Custo unitário da água captada 0,05 (R$/m 3 ) 10
11 Custo unitário da água consumida (R$/m 3 ) 0,24 Onde: 1 Qc ap out é volume total de água captada em um ano em m 3, segundo valores da outorga. 2 Q Cap é volume total de água captada em um ano em m 3, segundo valores de medição. 3 Q Cons é o volume total consumido, dado pela diferença entre Q Cap e Q Lanç ; se Q Lanç >Q Cap, Q Cons =0. 4 Q Lanç é volume total de água lançado em um ano em m 3. 5 DBO 5,20 é a carga orgânica efetivamente lançada em um ano, em kg. Na planilha "PPU+Ks" estão os valores dos Preços Públicos Únicos - PPU e os coeficientes Ks adotados na bacia do rio das Velhas, e que podem ser alterados para fins de teste. PREÇOS PÚBLICOS ÚNICOS Tipo de uso Unid. PPU (R$) Captação água subterrânea m 3 R$ 0,0100 Captação água superficial m 3 R$ 0,0100 Consumo de água bruta m 3 R$ 0,0200 Lançamento DBO kg R$ 0,0700 COEFICIENTES DE CAPTAÇÃO Classes Unid. K Cap Água Subterrânea 1,15 1 1,10 Adim. 2 1,00 3 0,90 4 0,80 CONDIÇÃO PARA SANEAMENTO Uso medido: outorgado K out K med K med_extra Qmed< 0,7.Qout 0,20 0,80 1,00 0,7.Qout<Qmed<Qout 0,20 0,80 0,00 COEFICIENTES DE LANÇAMENTO Classes Unid. K Lanç 1 Adim. 1,0 2 1,0 3 1,0 4 1,0 Nota: enquanto coeficientes foram idênticos e unitários essa condição não está implantada COEFICIENTES DE CONSUMO Tipo de uso da água Unid. K Cons Todos setores, menos meio rural Adim. 1, Usos de recursos hídricos dispensados da outorga 11
12 Algumas captações de águas superficiais e/ou subterrâneas, bem como acumulações de águas superficiais, podem ser consideradas de uso insignificante e, portanto, não estão sujeitas à outorga (conforme definido pela Deliberação Normativa CERH-MG n.º 09/2004 ( Espécies de Uso Condições para Dispensa A norma mencionada acima possibilitou ainda que os próprios comitês de bacia hidrográfica definam os usos insignificantes, caso em que haverá a suspensão a definição dada anteriormente, valendo os valores definidos pelos comitês, em suas respectivas áreas de atuação. Além disso, a Deliberação Normativa CERH nº. 33, de 20 de novembro de 2009, definiu como uso insignificante os poços tubulares situados nos municípios da região semi-árida constantes do Estado. O procedimento inicial para o cadastro de uso insignificante é o mesmo para a solicitação de outorga, e pode ser realizado no próprio site do Instituto Mineiro de Gestão de Águas IGAM, sendo cobrada a taxa de R$ 22,00 (vinte e dois reais) para análise dos pedidos Penalidades pelo descumprimento O cadastro é importante para iniciar a regularização do uso de água do empreendimento mediante outorga de direito de uso de recursos hídricos, assim como para conhecimento da demanda de água da região em que está localizado o empreendimento. Os documentos comprobatórios das informações declaradas pelo requerente devem ser mantidos em seu poder durante o prazo de vigência da outorga e deverão ser a expressão da verdade, ficando o requerente sujeito às penalidades da lei. 12
13 Tais infrações e penalidades por descumprimento das normas previstas pela Lei /99 em razão da utilização de recursos hídricos estão disciplinadas no Decreto Estadual nº , de 25 de junho de 2008, sendo aplicadas punições desde multas diárias, que serão definidas de acordo com o tipo da infração, até o embargo da obra ou atividade. Em caso de dúvidas com relação aos procedimentos de obtenção da outorga de direito de uso de recursos hídricos às demais questões ambientais de sua empresa, procure a Assessoria Ambiental SICEPOT-MG. 13
RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre critérios para definição de derivações, captações e lançamentos de efluentes insignificantes, bem como serviços e outras interferências em corpos
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 14 DE ABRIL DE 2011
DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 14 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre mecanismos e valores de cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Piracicaba-MG. O Comitê da Bacia Hidrográfica
Leia maisFórmula para Captação
MANUAL DE SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO COM A COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS DAS UNIDADES DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DE MINAS GERAIS A equipe da Gerência de Cobrança
Leia maisOUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS
OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Buscando atender a uma necessidade das empresas associadas, a Assessoria Ambiental do SICEPOT-MG elaborou uma compilação de Informações sobre a Outorga de
Leia maisOUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA. Ivo Heisler Jr. SUDERHSA
Ivo Heisler Jr. SUDERHSA agosto de 2007 O que é outorga? Segundo o dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira OUTORGA Ato ou efeito de outorgar, consentimento, concordância, aprovação, beneplácito.
Leia maisORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA DE DOMÍNIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA DE DOMÍNIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 43 2. OBJETIVO 54 3. OUTORGA 54 4. COMO SOLICITAR A OUTORGA 65 4.1 Usos de recursos
Leia maisPORTARIA DAEE nº 2292 de 14 de dezembro de 2006. Reti-ratificada em 03/08/2012
Ref.: Autos DAEE nº 49.559, prov. 1 PORTARIA DAEE nº 2292 de 14 de dezembro de 2006 Reti-ratificada em 03/08/2012 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições
Leia maishttp://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=dec&num...
Página 1 de 9 DECRETO 44945, DE 13/11/2008 - TEXTO ORIGINAL Altera o Decreto nº 44.046, de 13 de junho de 2005, que regulamenta a cobrança pelo uso de recursos hídricos de domínio do Estado, e o Decreto
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração
Leia maisESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2013
Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2013 4B - Cadastro
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2007.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2007. Dispõe sobre a emissão de outorga de direito de uso dos recursos hídricos de domínio do Estado da Bahia, assim como a sua renovação, ampliação, alteração,
Leia maisPORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007
PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL
Leia mais2ª Seminário Internacional de Biotecnologia Bacia Hidrográfica: Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas
2ª Seminário Internacional de Biotecnologia Bacia Hidrográfica: Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas Mesa Redonda Cobrança pelo Uso da Água e Aplicação Recursos Arrecadados Cláudia Hornhardt
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)
RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 96 DE 25 DE FEVEREIRIO DE 2014
SALVADOR, BAHIA - QUARTA-FEIRA 12 DE MARÇO DE 2014 ANO - XCVIII - N O 21,375 RESOLUÇÃO Nº 96 DE 25 DE FEVEREIRIO DE 2014 Estabelece diretrizes e critérios gerais para a outorga do direito de uso dos recursos
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação
Leia maisRESOLUÇÃO N o 52, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada no DOU em 30/11/05)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 52, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada no DOU em 30/11/05) Aprova os mecanismos e os valores para a cobrança pelo uso
Leia maisLegislação Ambiental e Outorga de RH Assessoria de Meio Ambiente. Guilherme S. Oliveira Assessoria de Meio Ambiente
Legislação Ambiental e Outorga de RH Assessoria de Meio Ambiente Guilherme S. Oliveira Assessoria de Meio Ambiente Comparação Carro X Fazenda CARRO FAZENDA RENAVAM IPVA DPVAT TAXA DE LICENCIAMENTO CIDE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisDistribuição da água no planeta
Água A água é fundamental para a preservação da vida em todos os ecossistemas e é indispensável para o desenvolvimento e manutenção das atividades econômicas em suas múltiplas possibilidades. Distribuição
Leia maisCOMISSÃO TÉCNICA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE GESTÃO CTACG Constituída pela Resolução Conjunta SEMAD / SEPLAG / SEF / IGAM nº
COMISSÃO TÉCNICA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE GESTÃO CTACG Constituída pela Resolução Conjunta SEMAD / SEPLAG / SEF / IGAM nº RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO - EXERCÍCIO 2010 CONTRATO DE GESTÃO
Leia maisMauro Medeiros Gerente de Licenciamento de Recursos Hídricos mauromedeiros.inea@gmail.com. Créditos: Geol. Elisa Fernandes Geol.
Mauro Medeiros Gerente de Licenciamento de Recursos Hídricos mauromedeiros.inea@gmail.com Créditos: Geol. Elisa Fernandes Geol. Alexandre Cruz 1 Documentos Emitidos Autorização Ambiental para Perfuração
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 13, DE 08 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 13, DE 08 DE MAIO DE 2014. Estabelece as diretrizes e os critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos por meio de caminhão-pipa em corpos de água
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor Incentivar
Leia mais- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil
- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil ASPECTOS CONSTITUCIONAIS Organismos de bacia Histórico Constituição de 1988 estabeleceu, entre outros aspectos, que as águas são bens públicos,
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA E MEIO AMBIENTE OUTORGAS E LICENCIAMENTO Palestrante: Maricene Paixão
2º SEMINARIO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CBH ARAGUARI ÁGUA SUBTERRÂNEA E MEIO AMBIENTE OUTORGAS E LICENCIAMENTO Palestrante: Maricene Paixão 22 de agosto de 2014 FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS I
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria
DECRETO Nº 5.327, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2000. Dispõe sobre o Conselho Estadual de Recursos Hídricos- CERH e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 01/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 01/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Leia maisRESOLUÇÃO N o 782, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009 (Revogada pela Resolução n.º 603, de 26 de maio de 2015)
RESOLUÇÃO N o 782, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009 (Revogada pela Resolução n.º 603, de 26 de maio de 2015) Estabelece critérios para o envio dos dados dos volumes medidos em pontos de interferência outorgados
Leia maisPortaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015
Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Leia maisPolítica de Recursos Hídricos do Brasil
Política de Recursos Hídricos do Brasil Código de Águas (Decreto n.º 24.643, de 1934 ) Constituição Federal de 1988 Art. 21, XIX - SNGRH e Critérios de Outorga Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I
Leia maisSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Avenida Professor Frederico Hermann Jr. 345 - São Paulo/SP - CEP 05459-900 - Tel (11) 3133-4157 Deliberação CRH n ọ 88, de 10 de dezembro
Leia maisOutorgas e Licenças de Obras Hidraúlicas no Estado do Rio Grande do Norte
Outorgas e Licenças de Obras Hidraúlicas no Estado do Rio Grande do Norte IGARN Natal maio/2014 BASE LEGAL PARA A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Art. 1º Fundamentos: LEI 9.433/1997 a água é bem de domínio
Leia maisI - disciplinar, controlar, harmonizar e assegurar os usos múltiplos da água;
RESOLUÇÃO CERHI Nº 09 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2003 Estabelece critérios gerais sobre a outorga de direito de uso de recursos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS
Leia maisOficina Preparatória para Captação FEHIDRO. Cronograma e Anexos
Oficina Preparatória para Captação de Recursos das Cobranças PCJ e FEHIDRO Cronograma e Anexos Comitês PCJ 14/12/2012 Itapeva -MG Deliberação dos Comitês PCJ nº 164/12 Cronograma Relação das Ações Financiáveis
Leia maisDeliberação Conjunta dos Comitês PCJ n o 048/06, de 28/09/2006
Deliberação Conjunta dos Comitês PCJ n o 048/06, de 28/09/2006 Aprova a proposta para implementação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, nas bacias hidrográficas
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FCEI 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR/REQUERENTE
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FCEI 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR/REQUERENTE Empreendedor/requerente pessoa física ou jurídica responsável pelos empreendimentos ou atividades objeto do requerimento.
Leia maisDEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA. Portaria DAEE nº 2850, de 20 de dezembro de 2012
Portaria DAEE nº 2850, de 20 de dezembro de 2012 Ref.: Autos DAEE nº 49.177 O SUPERINTENDENTE DO, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no Artigo 11, incisos I e XVI do Decreto Estadual nº
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Resolução n 09, de 04 de maio de 2005. Estabelece o Regulamento do Sistema de outorga das águas de domínio do Estado de Goiás e dá outras providências. O Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH-GO,
Leia maisCNARH CADASTRO NACIONAL DE USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL DO USUÁRIO
CNARH CADASTRO NACIONAL DE USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL DO USUÁRIO BRASÍLIA, NOVEMBRO DE 2008 SUMÁRIO PÁGINA APRESENTAÇÃO 3 1 - OBRIGATORIEDADE DE EFETIVAR O CADASTRO 4 2 - FORMAS DE PREENCHIMENTO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia maisMesa Redonda 5: Monitoramento de Águas Subterrâneas, Estratégias para Implantação de um Modelo Cooperativo
Mesa Redonda 5: Monitoramento de Águas Subterrâneas, Estratégias para Implantação de um Modelo Cooperativo Adriana Niemeyer Pires Ferreira Gerência de Águas Subterrâneas Superintendência de Implementação
Leia maisNORMA DE OUTORGA. Assunto: Instrução Documental para Requerimentos de Outorga INTERVENÇÕES E OBRAS
Dezembro de 2010 1/... A seguir serão descritos os documentos necessários para abertura de processos administrativos de Outorga para Intervenções e Obras. Cabe salientar que o AGUASPARANÁ a seu critério
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia mais3º Congresso Científico do Projeto SWITCH. Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro
3º Congresso Científico do Projeto SWITCH Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro Gestão Integrada de Águas Urbanas em Diferentes Escalas Territoriais: a Cidade e a Bacia Hidrográfica
Leia maisOUTORGA DE ÁGUA E LICENÇA PARA IMPLANTAÇÃO DE OBRA HÍDRICA
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA OUTORGA DE ÁGUA E LICENÇA PARA IMPLANTAÇÃO DE
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos Cátia Siqueira - INEA Encontro Gestão Eficiente de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE 2000 (Publicada no D.O.U de 11 de abril de 2000) (Modificada pela Resolução nº18, de 20 de dezembro de 2001, e pela Resolução nº 24, de 24 de maio de 2002) O Conselho
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO SOBRE OUTORGA COM SUBSÍDIOS PARA AÇÕES DE MELHORIA DA GESTÃO NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL
RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE OUTORGA COM SUBSÍDIOS PARA AÇÕES DE MELHORIA DA GESTÃO NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL 2010 Vallenge Consultoria Projetos e Obras Ltda. 1 Novembro 2010 Vallenge Consultoria Projetos
Leia maisDIÁRIO OFICIAL Nº. 31770 de 11/10/2010
Page 1 of 5 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31770 de 11/10/2010 SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 55/2010 Número de Publicação: 166363 Instrução Normativa n o _55_/2010 Dispõe sobre os procedimentos
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisWater resources management and metering regulation A gestão de recursos hídricos e a regulação da medição de água Gisela Forattini
Water resources management and metering regulation A gestão de recursos hídricos e a regulação da medição de água Gisela Forattini A Gestão de Recursos Hídricos H e a Regulação da Medição de Água Situação
Leia maisA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE RIOS E LAGOAS - SERLA, no uso de suas atribuições legais;
PORTARIA SERLA N 567, de 07 de maio de 2007 ESTABELECE CRITÉRIOS GERAIS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA CADASTRO, REQUERIMENTO E EMISSÃO DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisCartilha de Empréstimo 1
Cartilha de Empréstimo 1 Empréstimo Economus: Como é? Quem tem direito? Que tipo de empréstimos o Economus oferece? O Economus oferece apenas a modalidade de empréstimo pessoal. Quem poderá solicitar empréstimos?
Leia maisOrientações Jurídicas
São Paulo, 05 de junho de 2015. OJ-GER/021/15 Orientações Jurídicas Reajuste anual dos planos de assistência médico-hospitalar, com ou sem cobertura odontológica. Planos de contratação individual/familiar.
Leia maisMANUAL DA COMPENSAÇÃO
MANUAL DA COMPENSAÇÃO Versão fevereiro/2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 03 1.1 APRESENTAÇÃO DO APLICATIVO... 03 1.2 OBJETIVOS DO APLICATIVO... 03 1.3 A QUEM SE DESTINA... 03 2 REQUISITOS TECNOLÓGICOS... 03
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República Polo em Petrolina/Juazeiro
Ref.: Inquérito Civil Público n.º 1.26.006.000008/2009-09 PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO EGRÉGIA 3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Trata-se de Inquérito Civil Público instaurado
Leia maisA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAPIBARIBE, PERNAMBUCO- BRASIL.
XII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste A OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAPIBARIBE, PERNAMBUCO- BRASIL. Marcos Antonio Barbosa da Silva Junior (UPE)
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE
PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e
Leia maisINSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS
INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS O Daae (Departamento Autônomo de Água e s) está inspecionando os poços artesianos dos estabelecimentos comerciais, industriais
Leia maisDECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006
DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA, BEM COMO, PARA AÇÃO INTEGRADA DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO/ADASA Nº. 01, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011.
RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 01, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011. Define as disponibilidades hídricas dos aquíferos subterrâneos no território do Distrito Federal. O DIRETOR PRESIDENTE DA AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS,
Leia maisMANUAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS MANUAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DE OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS Belo Horizonte 2010 Governador
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:
Leia maisA COBRANÇA A PELO USO DE DA UNIÃO. de Cobrança a do Comitê das Bacias do Alto Iguaçu u e Afluentes do Alto Ribeira CT-COB
3º Reunião da Câmara Técnica T de Cobrança a do Comitê das Bacias do Alto Iguaçu u e Afluentes do Alto Ribeira CT-COB COB A COBRANÇA A PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS H DE DOMÍNIO DA UNIÃO PATRICK THOMAS
Leia maisCobrança pelo Uso da Água
Oficina de Capacitação dos Convênio Membros SEMA do Comitê / METROPLAN Pardo Convênio SEMA / METROPLAN Oficina de Capacitação dos Membros do Comitê Pardo Cobrança pelo Uso da Água Santa Cruz do Sul, 29/maio/2012
Leia maisGERENCIAMENTO 12 DAS SUBTERRÂNEAS. Elcio Linhares Silveira 6 14
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO EXPERIÊNCIA E CASOS PRÁTICOS NO GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS 15 8 18 GERENCIAMENTO 12 DAS 19 SUBTERRÂNEAS 4 16 20 21 22 17 X ÁREA CONTAMINADA 13 11 5 1 10 2 Elcio Linhares Silveira
Leia maisLei de acesso a informações públicas: principais pontos
Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Íntegra do texto 1. Quem deve cumprir a lei Órgãos públicos dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos três níveis de governo (federal,
Leia maisPerspectivas. Uma Agenda para o SINGREH
Perspectivas Uma Agenda para o SINGREH Perspectivas Uma Agenda para o SINGREH Pacto Nacional Pacto Nacional Motivações Pacto Nacional Motivações Visão do Constituinte Um Sistema Nacional SINGREH CNRH -
Leia maisDEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP. Crise Hídrica-Realidade e Reflexos. Setor Industrial. Priscila Rocha Especialista Ambiental- Fiesp
Crise Hídrica-Realidade e Reflexos Setor Industrial Priscila Rocha Especialista Ambiental- Fiesp O PROBLEMA NA RMSP DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP População RMSP : 20 milhões (50%) População
Leia maisInstituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS
DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido
Leia maisRESUMO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS RESUMO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA SUPERINTENDÊNCIA DE COBRANÇA E CONSERVAÇÃO JOAQUIM GABRIEL MACHADO NETO 29.11.2001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano Programa de Modernização
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG
06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisLEI Nº 9433, DE 08 DE JANEIRO DE 1997. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA LEI Nº 9433, DE 08 DE JANEIRO DE 1997. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisDELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012
DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 Aprova a proposta dos mecanismos e valores para cobrança pelos usos urbano e industrial dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, no âmbito
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisLEI Nº 4.247 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2003
LEI Nº 4.247 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2003 DISPÕE SOBRE A COBRANÇA PELA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DE DOMÍNIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia maisPROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI
PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI 1. O Programa de Recompensa Sicredi é um programa de incentivo ao uso do(s) CARTÃO(ÕES) Sicredi, administrado(s)
Leia maisASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ
ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ Dalto Favero Brochi Consórcio PCJ Rio de Janeiro Novembro / 2008 LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS Diretrizes para Publicidade e Divulgação de Material Técnico de Fundos de Investimento. 1. OBJETO (Cap. I)
PERGUNTAS & RESPOSTAS Diretrizes para Publicidade e Divulgação de Material Técnico de Fundos de Investimento. 1. OBJETO (Cap. I) 1.1) Os Materiais de Divulgação devem ser elaborados somente com base nas
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisNORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS
1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização
Leia maisDeivid Oliveira Analista Ambiental
Deivid Oliveira Analista Ambiental Gestão da água e efluentes e alternativas de reuso Escassez Hídrica - Impacto na indústria O impacto sobre o setor possui uma abrangência ampla considerando o porte,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia mais