Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia
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- André Rosa Fialho
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1 Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos Cátia Siqueira - INEA
2 Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia FIRJAN 26 de novembro de 2015 Geol. Cátia de Oliveira Siqueira Gerência de Licenciamento de Recursos Hídricos GELIRH Diretoria de Licenciamento de Recursos Hídricos DILAM
3 Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos no ERJ (Lei 3.239/99) Plano Estadual de Recursos Hídricos; Programa Estadual de Conservação e Revitalização de Recursos Hídricos (PROHIDRO); Planos de bacia hidrográfica; Enquadramento dos corpos d água; Outorga de direito de uso; Cobrança pelo uso da água bruta; Sistema Estadual de Informações sobre recursos hídricos (SEIRHI).
4 O que é a Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos? A outorga do direito de uso dos recursos hídricos é um dos instrumentos de gestão de recursos hídricos, previsto na Lei 3.239/99 e tem como principal objetivo gerenciar o controle quali-quantitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso a ela. É o ato administrativo mediante o qual o poder público outorgante (União, Estado ou Distrito Federal) faculta ao outorgado (requerente) o direito de uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato administrativo. Os atos de autorização de usos dos recursos hídricos no ERJ (outorga, reserva de disponibilidade hídrica, bem como perfuração e tamponamento de poços tubulares e uso insignificante) são da competência do INEA. Cabe à Diretoria de Licenciamento Ambiental do INEA a edição do Ato de Outorga cujo extrato é publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.
5 Por que Outorgar? Para garantir a todos os usuários o acesso à água, visando o uso múltiplo e a preservação das espécies da fauna e flora endêmicas ou em perigo de extinção (Art. 19 da Lei nº 3239/99). Minimizar os conflitos entre os diversos setores usuários e evitar impactos ambientais negativos aos corpos hídricos.
6 Por que Outorgar? DOS PRINCÍPIOS DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (3.239/99) Art. 1º - A água é um recurso essencial à vida, de disponibilidade limitada, dotada de valores econômico, social e ecológico, que, como bem de domínio público, terá sua gestão definida através da Política Estadual de Recursos Hídricos, nos termos desta Lei. 1º - A água é aqui considerada em toda a unidade do ciclo hidrológico, que compreende as fases aérea, superficial e subterrânea. 2º - A bacia ou região hidrográfica constitui a unidade básica de gerenciamento dos recursos hídricos.
7 PRINCIPAIS MARCOS LEGAIS QUE ORIENTAM O SERVIÇO DE OUTORGA 1997 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS LEI FEDERAL 9.433/ POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS LEI ESTADUAL 3.239/1999 SNUC LEI FEDERAL 9.985/2000 CRIMES AMBIENTAIS LEI ESTADUAL 3.467/2000 Resolução CNRH nº 16/2001- Estabelece critérios gerais para a outorga 2003 LEI DE COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS LEI ESTADUAL 4.247/2003 7
8 PRINCIPAIS MARCOS LEGAIS QUE ORIENTAM O SERVIÇO DE OUTORGA Decreto Estadual nº /2006 CRIAÇÃO DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE LEI ESTADUAL 5.101/ implementado em 12/01/ Decreto /09, /2009 e /2009 LEI DE SANEAMENTO BÁSICO LEI FEDERAL / Regulamenta Lei de Saneamento Decreto Federal 7.217/ NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI FEDERAL /2012 NOI-04 (Carro-pipa) e Resolução INEA 63 (UI), Resolução 84, Resolução Inea 77
9 Usos que Dependem de Outorga O Art. 22 da Lei nº 3.239/99, Política Estadual de Recursos Hídricos, determina o seguinte: Estão sujeitos à outorga os seguintes usos de recursos hídricos: I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água, para consumo; II - extração de água de aqüífero; III - lançamento, em corpo de água, de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos; e V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo hídrico.
10 Usos que Dependem de Outorga
11 Usos que Independem de Outorga Segundo a Lei 4.247/03 (alterada pela lei 5.234/08): o O uso de recursos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais, ou o de caráter individual, para atender às necessidades básicas da vida, distribuídos no meio rural ou urbano. o As derivações, captações, extrações, lançamentos e acumulações de água em volumes considerados insignificantes.
12 TIPOS DE INTERFERÊNCIA EM CORPOS D ÁGUA: CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL
13 TIPOS DE INTERFERÊNCIA EM CORPOS D ÁGUA: EXTRAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
14 TIPOS DE INTERFERÊNCIA EM CORPOS D ÁGUA: LANÇAMENTO DE EFLUENTES
15 Código de Águas (1934) Domínio das Águas Águas Públicas, Comuns e Particulares Constituição Federal de 1988 Bens da União (Art. 20, III, VIII e IX) Águas superficiais*, potenciais hidráulicos e águas minerais Bens dos Estados (Art. 26, I) Águas superficiais** e as águas subterrâneas * Banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países ou sejam decorrentes de obras da União ** Mananciais hídricos localizados integralmente dentro do Estado ou do DF
16 Domínio das Águas E1 E2 E3 R1 O2 O3 R3 O1 R4 O6 R2 O4 CONCEITOS 1. As águas dos rios R4 e R2 são FEDERAIS; 2. As águas dos rios R1 e R3 são ESTADUAIS; O5 COMPETÊNCIA OUTORGA E COBRANÇA 1. As outorgas O2 e O6, são ESTADUAIS; 2. As outorgas O1, O3, O4 e O5, são FEDERAIS;
17 Mananciais de Domínio da União, dos Estados e do DF Domínio Estadual Domínio Federal
18 Regularização de Uso de Recursos Hídricos no Estado do Rio de Janeiro
19 Regularização de Uso de Recursos Hídricos no Estado do Rio de Janeiro GELIRH Gerência de Licenciamento de Recursos Hídricos SEORH Serviço de Outorga de Recursos Hídricos SEFAM Serviço de Demarcação de Faixas Marginais de Proteção SEHID Serviço de Hidrologia e Hidráulica
20 Tipos de Documentos Emitidos para Regularização de Uso de Recursos Hídricos no ERJ Autorização Ambiental para Perfuração de Poço Autorização Ambiental para Tamponamento de Poço Outorga de água subterrânea, superficial e de lançamento de efluentes em corpo hídrico Certidão Ambiental de uso insignificante de recurso hídrico subterrâneo e superficial Certificado Ambiental de Reserva Hídrica (Outorga Preventiva) 20
21 SEORH Autorização Ambiental para Perfuração de Poço Resolução INEA n 77, de 02 de outubro de 2013 Documentos solicitados: Informações administrativas do requerente Informações técnicas sobre o(s) ponto(s) de perfuração (inclui relatório padronizado, Projeto e perfil do poço). Profissionais e empresas habilitados: Geólogo ou Engenheiro de Minas emissão de ART (projeto de perfuração) do Estado do Rio de Janeiro Empresas que tenham em seu CNPJ/CNAE a atribuição de perfuração de poço de água e registro no CREA/RJ estão habilitadas A Perfuração só poderá ser iniciada após a emissão da Autorização Ambiental. O autorizado terá até 1 ano para entrar com solicitação de outorga ou tamponamento do poço perfurado.
22 SEORH Autorização Ambiental para Tamponamento de Poços Nota Técnica nº 01 de É uma norma aplicável por solicitação do usuário e sujeita à aprovação do INEA e também por determinação INEA, em casos onde forem constatadas: Irregularidades construtivas que coloquem o aquífero em risco; Detecção de contaminação do poço ou do aquífero, inviabilizando seu uso; Poços Improdutivos (secos ou com vazão insuficiente para o objetivo proposto); Outras eventuais irregularidades.
23 SEORH Cadastramento de Usuários Todo ponto de interferência em corpo hídrico superficial ou subterrâneo deve estar cadastrado no CNARH (Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos): O cadastramento é realizado de forma online no site da Agência Nacional de Águas (ANA). Possui o caráter autodeclaratório. Constitui a primeira etapa para a regularização da Outorga de direito de uso ou uso insignificante.
24
25 SEORH Outorga Superficial Informações administrativas do requerente Informações sobre o(s) ponto(s) de Captação/Lançamento Relatório (padronizado) de captação e/ou de lançamento com descrição do sistema de captação e/ou lançamento, finalidade de uso, demanda de água. Cálculo da disponibilidade hídrica (SEHID). Outorga-se 50% da Q 7,10-7 vazões mínimas dentro de um intervalo de 10 anos.
26 SEORH Outorga Subterrânea Informações administrativas do requerente Informações sobre o(s) ponto(s) de extração Relatório Hidrogeológico. Testes de vazão (ABNT e ): Bombeamento define a vazão máxima explotável sustentável e passível de outorga. Recuperação define o tempo de bombeamento diário passível de outorga. Para poços o regime de bombeamento diário NUNCA será superior a 20 horas.
27 SEORH Usos que Independem de Outorga Limites de uso considerados insignificantes: o Derivações e captações com vazões até 0,4 litros por segundo e volume máximo diário de litros, com seus efluentes correspondentes; o Extrações de água subterrânea inferiores ao volume diário equivalente a litros e respectivos efluentes.
28 SEORH Uso Insignificante de Recursos Hídricos Resolução INEA n 63, de 27 de novembro de 2012 Aprova a normatização e os procedimentos para abertura de processos, análise e emissão de certidão ambiental de uso insignificante de recursos hídricos. o Relatório padronizado. o Descentralização da análise e emissão de documento de uso insignificante subterrâneo para as Superintendências do INEA.
29 Características da Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos o o o o o Prazo variável, não excedendo 35 anos, renovável; O direito de uso é inalienável (não pode vender); Pode transferir para outro desde que seja exatamente nas mesmas condições da outorga original; Pode haver condicionantes de diversas naturezas; Está sujeita à fiscalização e à cobrança pelo uso de recursos hídricos.
30 Condições de Suspensão e Revogação da Outorga Não cumprimento dos termos da outorga; Ausência de uso por três anos; Necessidade premente de água para atender a situações de calamidade; Necessidade de se prevenir ou reverter degradação ambiental; Necessidade de se atender a usos prioritários, de interesse coletivo; Necessidade de serem mantidas as características de navegabilidade; Indeferimento ou cassação da licença ambiental.
31 Restrições de Uso Nos casos em que a captação e lançamento de efluentes industriais for realizada no mesmo corpo hídrico, o lançamento deverá ser realizado a montante do ponto de captação. Em locais onde há rede pública de esgotamento sanitário, o lançamento de efluentes sanitários não poderá ser realizado em corpo hídrico, o mesmo deverá ser realizado na rede pública.
32 Restrições de Uso DECRETO ESTADUAL Nº /2006 Art As águas superficiais ou subterrâneas, de domínio estadual, utilizadas como soluções alternativas de abastecimento, situadas em áreas abrangidas por serviço de abastecimento público, não poderão ser misturadas com a água, cuja competência de distribuição é deste último
33 Art. 11 Restrições DECRETO ESTADUAL Nº /2006- continuação III - realização de separação do sistema alternativo de abastecimento com o sistema de abastecimento através de rede pública; IV - proibição de utilização da água provida pelo sistema alternativo para consumo e higiene humana; V - proibição de utilização de água provida pelo sistema alternativo para comercialização; Art Nas outorgas de uso da água para abastecimento industrial, em áreas que contem com sistema de abastecimento público, o atendimento às exigências expressas nos incisos III e IV do art. 11 deste Decreto poderá ser dispensado a critério da SERLA. Usos Industriais Permitidos Indústria de alimentos Indústria de bebidas Indústria de remédios e produtos farmacêuticos
34 Situação da Outorga no Estado do Rio de Janeiro
35 Poços Existentes no ERJ
36 Captações Superficiais no ERJ
37 As Maiores Vazões Outorgadas por Finalidade de Uso no ERJ
38 Total de Pontos Regularizados por RH no ERJ O estado do RJ possui pontos regularizados.
39 Principais Finalidades de Uso no ERJ- Captação Superficial Total de 815 outorgas concedidas
40 Principais Finalidades de Uso no ERJ- Água Subterrânea
41 Considerações Finais Sistema de reuso da água; Solicitar outorga da demanda real de água do empreendimento; Água subterrânea como alternativa de complementação de abastecimento; A OUTORGA é um instrumento disciplinador, que busca o ordenamento dos usos e usuários de água dentro da bacia hidrográfica, de modo a evitar conflitos e a garantir o múltiplo uso das águas, sua acessibilidade, sustentabilidade e racionalidade.
42 Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia FIRJAN 26 de novembro de 2015 Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos Gerência de Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos GEIRH Diretoria de Gestão das Águas e do Território DIGAT
43 Instrumentos de Gestão no ERJ (Lei 3.239/99) Plano Estadual de Recursos Hídricos; PROHIDRO (PSA Água); Planos de bacia hidrográfica; Enquadramento dos corpos d água; Outorga de direito de uso; Cobrança pelo uso da água bruta; Sistema Estadual de Informações sobre RI.
44 Cobrança pelo Uso da Água Bruta Lei 9.433/97 - art. 20: Serão cobrados os usos de recursos hídricos sujeitos a outorga. Lei 3.239/99 - art. 27 1º: Serão cobrados, aos usuários, os usos de recursos hídricos sujeitos à outorga.
45 A Cobrança pelo Uso da Água no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro A cobrança não é um imposto : definida pelo comitê de bacia e os valores arrecadados são reinvestidos na própria bacia fruto de processo participativo. Objetivos: sinalização do valor econômico da água; financiamento de ações estruturais e não estruturais; incentivar a racionalização do uso da água.
46 Particularidades da Experiência do ERJ Regulamentada pela Lei estadual 4.247/2003 para todo o território do Estado (águas estaduais). Há duas metodologias de cobrança atualmente em vigor no território do Estado: Metodologia RJ: a cobrança que incide sobre os usos em águas estaduais, cuja fórmula foi a primeira adotada pelo CEIVAP (Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul) em Metodologia CEIVAP: a cobrança que incide sobre os usos em águas federais na bacia do rio Paraíba do Sul.
47 Critérios Específicos- FUNDRHI A gestão do FUNDRHI se dá mediante subcontas do INEA e comitês de bacia: Cobrança: 10% INEA e 90% respectivo comitê de bacia; 15% bacia Guandu -> aplicação na bacia P Sul; 70% arrecadação setor saneamento -> investimento em coleta e tratamento de esgotos.
48 Metodologia RJ: valores e critérios específicos Setor PPU (R$/m 3 ) Outros Critérios Água subterrânea Saneamento e Indústria 0, L/dia Agropecuária 0,0005 Aqüicultura 0,0004 PCHs - DBO=0, exceto suinocultura (*)Impacto < 0,5% custo produção Consumo e DBO = 0 (*)Impacto < 0,5% custo produção 0,75% x Energia Gerada x TAR 0,4 L/s ou L/dia Uso Insignificante Água superficial 1 MW 0,4 L/s ou L/dia
49 K0 = 0,4 Metodologia RJ
50
51
52 Total de arrecadação até julho de 2015 foi de ,09.
53
54 Quantidade de usuários inseridos no sistema de cobrança estadual Evolução do número de usuários cobrados pelo uso da água no ERJ (jul) julho 2015
55 Algumas reflexões Avanços do SEGRHI após criação do INEA e da instituição da cobrança no ERJ; Necessário aperfeiçoamento de mecanismos para aplicação dos recursos pelos comitês de bacia; Crise hídrica 2014/2015 evidenciou necessidade de incentivos ao uso racional e da proteção dos mananciais;
56 Obrigada! Diretoria de Licenciamento Ambiental Gerência de Licenciamento de Recursos Hídricos Serviço de Outorga de Recursos Hídricos Contatos: (21) Diretoria de Gestão das Águas e do Território Gerência de Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos Serviço de Cadastro e Cobrança pelo Uso da Água cadastro.inea@gmail.com (+55) (21) /13
Mauro Medeiros Gerente de Licenciamento de Recursos Hídricos mauromedeiros.inea@gmail.com. Créditos: Geol. Elisa Fernandes Geol.
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