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Curso: ENF - Enfermagem Departamento: DEN - Enfermagem Disciplina: Enf. no Cuidado da Criança e Adolescente Código: 6QECCA Carga horária: 144 Período letivo: 2014/2 Professor: Elisangela Argenta Zanatta Contato: elisangelaargenta@hotmail.com Lucineia Ferraz Contato: ferraz.breier@gmail.com Ementa Crescimento e desenvolvimento infantil. Lactente. Pré-escolar. Escolar. Adolescente. A criança, o adolescente e a família. Propedêutica infantil e do adolescente. O brincar e o Brinquedo Terapêutico. A hospitalização. Terapia Medicamentosa do paciente pediátrico. Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) nos agravos prevalentes da criança e do adolescente. Bioética no cuidado de enfermagem à saúde da criança e do adolescente. Objetivo geral Desenvolver habilidades de cuidar de forma humanizada da criança e do adolescente considerando os aspectos normais do crescimento e desenvolvimento, bem como as intercorrências mais prevalentes em cada etapa do curso da vida. - Desenvolver competência crítica e reflexiva nas áreas de conhecimento técnico, científico, político, social, educativo, ético, considerando os direitos da criança e do adolescente, sua cultura e o desenvolvimento de potencialidades do cuidado humano na família e na comunidade. Objetivo específico Referente à ação docente - Respeitar o tempo de reflexão e aprendizagem de cada acadêmico; - Proporcionar momentos de reflexão e discussão acerca dos conteúdos previstos na disciplina e sua aplicabilidade na atuação do enfermeiro; Referente à ação discente - Reconhecer os distúrbios mais frequentes que acometem a criança e o adolescente; - Identificar em cada etapa do curso da vida da criança seus aspectos normais de crescimento e desenvolvimento; - Pensar em estratégias de educação em saúde que favoreçam o cuidado a criança, e o adolescente inseridos em um contexto familiar; Conteúdo programático DINÂMICA: desenhar a infância; Leitura e discussão do plano de ensino; Combinações sobre as atividades práticas (divisão dos grupos, local das práticas, atividades a serem realizadas) e avaliações; Divisão da turma e orientações aos grupos para os seminários das patologias. Avaliação do crescimento e desenvolvimento do Recém-nascido - Avaliação do crescimento e desenvolvimento do Lactente

Nutrição (aleitamento materno e alimentação complementar) Sono Avaliação do crescimento e desenvolvimento do Infante Desenvolvimento biológico (medidas, maturação dos sistemas, coordenação motora) Apresentação seminário grupo 1 Doenças Diarreicas Desidratação RGE Apresentação seminário grupo 2 Doenças Respiratórias - Consulta de enfermagem RN, lactente e infante - Sinais de alerta para a saúde da criança Avaliação teórica 1 O brincar e o brinquedo terapêutico Procedimentos em Pediatria Avaliação do crescimento e desenvolvimento do Pré-escolar e Escolar Apresentação seminário grupo 3 Bronquite Apresentação seminário grupo 4

Avaliação do crescimento e desenvolvimento do Adolescente Aula teórico-prática em laboratório Medicações e diluições em pediatria Exercícios de cálculos de diluição de medicação e soroterapia Discussão de um filme referente a adolescência. Aula teórico-prática - Preparo da atividade educativa para o HC Avaliação teórica 2 Seminário integrativo da fase Aula teórico-prática na UBS e Hospital da Criança-HC Bioética no cuidado de enfermagem à saúde da criança e do adolescente. Preparo para os seminários das patologias mais comuns na infância e adolescência. Estudo dirigido sobre a ética e a bioética no atendimento a criança e ao adolescente. Administração de medicamentos em pediatria e cálculo da dosagem segura Administração de medicação parenteral em pediatria Metodologia As atividades teóricas da disciplina ocorrerão em sala de aula e para a sua realização serão utilizadas as seguintes técnicas de ensino: - Aulas expositivas e dialogadas, - Trabalhos em grupos para leitura, discussões e apresentação das patologias mais prevalentes na infância e adolescência. - As atividades teórico-práticas ocorrerão no laboratório de enfermagem, na Unidade de Saúde e no Hospital da Criança. - Atividade integrativa: seminário integrativo, a partir de um caso clínico construído pelos grupos, relacionando conteúdos de todas as disciplinas da fase, envolvendo o contexto familiar, social e ambiental do sujeito alvo. Será avaliado: a integração entre as disciplinas, a fundamentação teórica, genograma e ecomapa e proposta de intervenção para a família. GRUPO A CRIANÇA GRUPO B- ADOLESCENTE

GRUPO C MULHER (UBS) GRUPO D- IDOSO Apresentação do seminário no dia 26/11/14. - 2 Avaliações escritas (peso 20% cada) - 1 Avaliação teórico-prática (peso 40%) - 1 Avaliação do seminário integrativo (peso 10%) - Seminário das patologias; filme e roteiro (peso 10%) Sistema de avaliação Bibliografia básica WONG, Donna L.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. xxxi, 1303 p. CARVALHO, A. Saúde da criança. Belo Horizonte: UFMG, 2002. ENGEL, J. Avaliação em pediatria. 3 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. GOMES-PEDRO JÁ. Criança e a nova pediatria. Lisboa: 1999. Bibliografia complementar ANDREW, Brandy. Enfermagem pediátrica: distúrbios, intervenções,procedimentos,exames complementares, recursos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 335 p. : ISBN 8527713436 (broch.) BOWDEN, Vicky R; GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 765 p. ISBN 8527709651 (broch.) CABRAL, I. E. O método criativo-sensível: alternativa de pesquisa na enfermagem. In: GAUTHIER, J. H. et al. (Org). Pesquisa em enfermagem: novas metodologias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. cap. 8, p. 177-203. SABATÉS, Ana Llonch; ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2007. 421 p.: ISBN 9788520422014 (broch.) COLLET, Neusa; OLIVEIRA, Beatriz Rosana G.; VIEIRA, Cláudia Silveira. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia: AB Ed., 2002. 339 p. : ISBN 857498065X (broch.) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Marco teórico e referencial: saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes e jovens / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem. Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 132 p. : il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde : Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 76 p. : il. (Série G. Estatística e Informação em Saúde) BRASIL. Vigilância alimentar e nutricional - Sisvan: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde / [Andhressa Araújo Fagundes et al.]. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.120 p.: il.

color. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada. Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelos professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele assinado, pagamento de taxa e respectivos comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados, motivados por: I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência; II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada por atestado médico reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de Doenças (CID); III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros;