Plano de Ensino. Gloriana Frizon Contato: Ementa

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1 Curso: ENF - Enfermagem Departamento: DEN - Enfermagem Disciplina: Sist. Ass. Enf. VIII: UTI e Emergências Código: 7SAE8 Carga horária: 90 Período letivo: 2014/2 Professor: Daiana Kloh Contato: daianakloh@gmail.com Gloriana Frizon Contato: gloria_ana_cco@hotmail.com Ementa Sistema de Assistência de Enfermagem (S.A.E.) aos pacientes em situação critica, conforme as patologias e agravos prevalentes em situações de urgência e emergência. Revisão de anatomia e fisiologia humanas e farmacologia e interpretação de exames laboratoriais. Unidade de Terapia Intensiva. Pronto Socorro. Procedimentos técnicos em UTI. Objetivo geral Realizar a sistematização da Assistência de Enfermagem nas intercorrências clínicas e situações críticas de saúde. Objetivo específico Demonstrar habilidades técnicas-científicas no manuseio do paciente crítico; Desenvolver a percepção da humanização, crítica e reflexiva da assistência ao paciente crítico e sua família; Empregar de forma ética os recursos tecnológicos na prestação do cuidado ao paciente crítico. Conteúdo programático Introdução ao Conteúdo: apresentação do plano de ensino; desmistificando a UTI e Emergência. Assistência de Enfermagem nas intercorrências cardíacas: - Revisão anatomo-fisiopatologia do sistema cardiovascular - Abordagem imediata, monitoração cardíaca. - Drogas utilizadas e manejos das complicações -Interpretação de eletrocardiograma -Ação da enfermagem Assistência de Enfermagem nas intercorrências respiratórias -Revisão anatomo-fisiopatologia do sistema respiratório - Fisiopatologia das intercorrências; -Tratamentos, cuidados e drogas utilizadas; - Manejos das complicações; -Assistência da enfermagem; - Interpretação de exames laboratoriais. Assistência de Enfermagem ao paciente sob Ventilação mecânica - Referencial histórico - Modalidades ventilatória - Indicações para a ventilação mecânica

2 - Cuidados com pacientes portadores de prótese ventilatória - Desmame da ventilação mecânica -Complicações de Ventilação mecânica -Interpretação de Gasometria Arterial Assistência de Enfermagem nas Intercorrências Renais - Revisão anatomo-fisiológica - Definição e causas da insuficiência renal - Tratamento: farmacológico, dialíticos e transplante - Manejos das complicações e ambiente adequado - Interpretação de exames laboratoriais Assistência de Enfermagem nas Intercorrências neurológicas - Revisão anatomo-fisiopatologia do sistema neurológico - Fisiopatologia das intercorrências neurológicas; - Manifestações clínicas - Tratamentos e cuidados incluindo drogas utilizadas - Manejos das complicações - interpretação de exames gráficos e escalas neurológicas Assistência de Enfermagem nas Intercorrências ao Paciente Politraumatizado - Definição - Quadro clínico -Tratamentos e cuidados -Drogas utilizadas e manejos das complicações - Cuidados de enfermagem na administração de hemoderivados Assistência de Enfermagem nas Intoxicações Exógena - Conceito e tipos de intoxicações; - Condutas de enfermagem frente ao paciente intoxicado; - Tratamentos utilizados; - Serviço de referencia e contra referencia Assistência de Enfermagem nas intercorrências gastrointestinaisintestinais - Fisiopatologia - Manifestação clinica - Considerações Farmacológicas -Tratamentos e cuidados - Manejos das complicações - interpretação de exames laboratoriais A Enfermagem e à Família na Unidade de Terapia Intensiva - A humanização no ambiente de terapia intensiva - O Paciente e o Ambiente de Terapia Intensiva - A equipe e o Ambiente de Terapia Intensiva - Dificuldades vivenciadas pela equipe no ambiente - Estratégias para Humanizar o trabalho da Equipe de Enfermagem na UTI - Os familiares no Ambiente de Terapia intensiva - Ética Classificação de Risco na unidade de Urgência e emergência

3 Procedimentos e técnicas de Enfermagem realizadas em ambiente de terapia intensiva e pronto socorro Realização da primeira prova Realização da Segunda prova Estudo independente - preparação do estudo de caso conforme caso selecionado na aula teórico-prática Apresentação em forma de roda de debate sobre o estudo de caso de cada dupla de alunos. Metodologia As aulas teóricas ocorreram em sala de aula com encontros nas segundas-feiras das 08:00 às 10:50h e nas quartas-feiras 13:30 às 15:10h em grupo único. Em ambiente hospitalar os acadêmicos serão distribuídos em grupos para aulas teórico-práticas. Durante as atividades teórico-práticas (ATP) os acadêmicos serão avaliados(as) os(as) a partir de sua atuação e inserção na instituição de saúde, relacionamento interpessoal com grupo de alunos e equipe de saúde, bem como o cuidado disponibilizado ao cliente/usuário nas unidades de Terapia Intensiva (UTI) e Pronto Socorro (PS), respeitando as normatizações. Neste critério o (a) acadêmico(a) receberá uma nota entre zero a dez. Os acadêmicos deverão entregar no final da disciplina um projeto integrador entre as disciplinas da fase, o qual será apresentado na disciplina de TGGES. Para a realização dos procedimentos e técnicas de enfermagem, os acadêmicos farão uso do laboratório de semiologia e semio-técnica. Técnica de ensino: A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem a aprendizagem, como dinâmicas reflexivas, e atividades em laboratório seminários e simulação de debates. OBS: Qualquer acordo entre professor e aluno ou vice-versa, deverá ser protocolada junto a Secretaria do curso com antecedência de no mínimo setenta e duas horas (48 horas). Sistema de avaliação A avaliação do modulo teórico será realizada conforme o desempenho apresentado durante o desenvolvimento da disciplina, enfatizando a linguagem escrita e a utilização da terminologia científica de acordo com a exigência acadêmica e profissional, e duas provas escritas contendo questões descritivas, múltipla escolha e situações problemas durante o processo das aulas em datas previamente marcadas (03/09/2014 e 19/11/2014), e apresentação do estudo de caso na data de 10 e 12/11. O peso das aulas teórico é de cinquenta por cento (50%), sendo que refere-se ao somatório de conteúdos ministrado em sala de aula. O peso de cada uma das provas será: * Prova I - 20 % * Prova II - 20 % Estudo de caso 10%(apresentação) A aulas teórico-prática terão peso de (50 %) na avaliação final, sendo: * Aulas teórica práticas hospitalar - 40% *Trabalho integrador das disciplinas -10% Bibliografia básica CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera M.; NUNES, Vilma A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. São Paulo, Nobel, CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera M.; NUNES, Vilma A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2008.

4 DIEPENBROCK, Nancy H., Cuidados Intensivos. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2005 GUYTON, Artur C. Fisiologia Humana. 6ed. R J. Guanabara Koogan HUDAK, Carolyn, GALLO, Bárbara. Cuidados intensivos de enfermagem; uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JOHNSON, M.; MAAS, M.; MOORHEAD, S. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, LOPES, Antônio Carlos. et al. Programa de Atualização em Medicina de Urgência (PROURGEN). Porto Alegre: Artmed/Panamericana, ISSN X FERMI MRV.Dialise para enfermagem: guia prático,2. Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MORTON, Patricia Gonce. et al. Cuidados Críticos de Enfermagem: uma abordagem Holística. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ISBN MOTTA, Ana Leticia Carmevalli. Assistencia de Enfermagem em Cardiologia. 2ed. SP Iátria, NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia. 4ed. R J. Saunders Elsevier Bibliografia complementar BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: ARTMED, p. CARPENITO, L. J. Manual de diagnóstico de enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: ARTMED, p. GUYTON, A.; et al. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARIA, V. L. R. Exame físico de enfermagem do adulto. São Paulo: IATRIA, p. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação Porto Alegre: ARTMED, p. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, p. POTTER, P. A.; PENNY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. SARMENTO, George J.V. Princípios e Praticas de Ventilação Mecânica. Barueri-SP: Manole SOUZA, Virginia H.S., MOZACHI, Nelson. O Hospital. Curitiba PR. Manual Real PERIÓDICOS Revista Brasileira Sociedade de terapia intensiva (SOBRATI) Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem Revista texto e contexto Revista Gaúcha de Enfermagem 7.4 CONSULTA ONLINE Periódicos Capes:

5 Organização Mundial da Saúde: Conselho de Saúde: Conselho Federal de Enfermagem : Sistema Único de Saúde: SCIELO : Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada. Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelos professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele assinado, pagamento de taxa e respectivos comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados, motivados por: I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência; II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada por atestado médico reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de Doenças (CID); III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros;