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Valor Econômico 03/11/15 EMPRESAS Compra com dispositivo móvel cresce no país Por Gustavo Brigatto De São Paulo No terceiro trimestre, uma em cada cinco compras realizadas no comércio eletrônico brasileiro foi feita a partir de um dispositivo móvel. É um número ainda abaixo da média mundial, de 35%, mas que vem crescendo mais rápido que o mercado em geral. Para os grandes varejistas, o avanço foi de 24% no período, em comparação com os três meses anteriores. Nas companhias de médio porte, o crescimento foi ainda maior: 35%. Os números fazem parte de um levantamento feito pela empresa francesa Criteo, que desenvolve sistemas de marketing para o e- commerce. De acordo com a companhia, as vendas feitas por meio de aplicativos apresentaram melhores resultados do que as fechadas pelo navegador do smartphone e do tablet ou por meio de PC. A taxa de conversão (proporção de consumidores que fecham uma compra depois de visitar a loja) foi o dobro em comparação aos desktops. A média de gastos ficou em US$ 116, ante US$ 91 no navegador móvel e US$ 100 no desktop. Antes de fechar a transação, 60% dos consumidores que usaram um smartphone ou um tablet usaram um outro dispositivo para pesquisar sobre o produto que tinham interesse. Entre os que usaram um laptop ou um desktop, o número foi de 55%. A estimativa é que os usuários que utilizam diferentes dispositivos para fazer suas pesquisas tenham propensão três vezes maior de fechar uma compra em comparação com aqueles que só usam um aparelho.
CORREIO BRAZILIENSE 03/11/15 ECONOMIA NEGÓCIOS» Oi e TIM aceleram a fusão Intenção de fundo russo de investir US$ 4 bilhões na nova empresa anima as conversas entre as duas operadoras» ANTONIO TEMÓTEO A fusão entre as operadoras de telefonia Oi e TIM está perto de ser anunciada, afirmaram executivos de mercado ao Correio. Os detalhes para que a operação se torne pública têm sido intensamente discutidos por representantes das duas empresas nos últimos dias. A decisão do fundo russo LetterOne de aportar US$ 4 bilhões no negócio deu fôlego adicional às conversas. Uma das restrições da Telecom Italia, controladora da TIM, à transação é exatamente o nível de endividamento da Oi: R$ 34,6 bilhões. Apesar das vantagens da fusão para as duas empresas, especialistas avaliam que o negócio provocará alto nível de concentração no mercado, exigindo uma análise rigorosa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O governo deu sinais de que vê com restrições o nível de concentração do mercado com a criação da nova empresa. Dados da consultoria Teleco mostram que Oi e TIM juntas teriam 44% de participação de mercado de telefonia móvel. A Vivo, que hoje é a líder do setor, com fatia de 29%, cairia para segundo lugar e a Claro, com 25%, para terceiro. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ministro das Comunicações, André Figueiredo, disse que busca alternativas para que não ocorra uma redução no número de operadoras no país. Analistas de mercado estimam que a nova companhia teria receitas entre R$ 45 bilhões e R$ 50 bilhões. Atualmente, a Oi possui 51 milhões de clientes e a TIM, 72 milhões. Assim, a nova operadora nasceria com 123 milhões de usuários, 50% a mais do que a Vivo, a atual líder de mercado, com 80 milhões de consumidores. A Oi possui também 16,4 milhões de clientes de telefonia fixa, 5,8 milhões de banda larga e 1,25 milhão de TV por assinatura. Já a TIM possui uma baixa presença na telefonia fixa. Na semana passada, o presidente da Telecom Italia, Marco Patuano, declarou que eventual fusão entre sua controlada no Brasil e a Oi dependerá de uma atualização do marco regulatório da telefonia fixa no país. Procurada, a TIM afirmou que não existe negociação em curso com a Oi e com o fundo russo LetterOne. Entretanto, a companhia ressalvou que segue atenta a quaisquer oportunidades potenciais de mercado. A Oi não foi localizada para comentar a operação. Mas, desde o ano passado, executivos da operadora têm falado publicamente da intenção de se unir à concorrente. Para o advogado Ruy Coutinho, ex-presidente do Cade, a empresa resultante da fusão entre Oi e TIM terá participação de mercado muito relevante, o que preocupa sob o aspecto concorrencial. Ele detalhou que a nova companhia precisará detalhar os investimentos que promoverá para melhorar a qualidade do serviço prestado. Coutinho também ressaltou que Anatel e Cade terão de realizar estudos sobre o impacto regional, uma vez que algumas operadoras têm posições muito fortes em determinados estados. Imagino que os reguladores devem impor medidas para evitar abusos de posição dominante. Essa operação nos leva a discutir a necessidade de atualização da lei geral de telecomunicações, comentou.
04/11/15 AS MELHORES DO MIDDLE MARKET De olho no varejo Melhor do setor tecnologia - Desde 2008, a Linx comprou 21 empresas. E ainda busca oportunidades Segundo a consultoria de tecnologia IDC, apenas 1,03% das empresas nacionais do setor faturam acima de R$ 500 milhões, em um universo de pouco mais de 3,6 mil companhias. Fundada há 30 anos, a Linx, no entanto, caminha para integrar esse time seleto. Desenvolvedora de sistemas para o varejo, a empresa saltou de uma receita líquida de R$ 129,5 milhões, em 2010, para R$ 368,8 milhões, no ano passado. Nesse intervalo, abriu capital em fevereiro de 2013 e captou R$ 527,8 milhões. Atualmente, os papéis da companhia são negociados com uma valorização média de 50% sobre o preço na época do IPO, de R$ 32. Vencedora do ranking setorial de AS MELHORES DO MIDDLE MARKET, a Linx conta com 2,5 mil funcionários em São Paulo e em doze filiais em capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, e em cidades de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná. A base de clientes é composta por mais de 37 mil varejistas, em sua maioria, redes de médio e grande porte. De acordo com a IDC, a Linx lidera o mercado brasileiro de software para varejo, com uma fatia de 35,5%. Para seguir nessa toada, a companhia planeja reforçar as aquisições. Essa é uma estratégia permanente da Linx, diz Alberto Menache, CEO da empresa. Desde 2008, a Linx fechou 21 aquisições. No ano passado, a empresa foi às compras três vezes. Em 2015, em outras duas oportunidades. A Linx também vem ampliando os recursos para pesquisa e desenvolvimento. Em 2014, a empresa destinou R$ 44 milhões para a área, 33,6% a mais do que em 2013. Outra iniciativa é o lançamento da joint venture com a Cielo, anunciada em 2014.
FOLHA DE SÃO PAULO 02/11/15 PAINEL TCU mostra uso de fundo de telecomunicações para fins estranhos Telefone sem fio Um relatório do TCU sobre fundos federais para promover a área de telecomunicações (Fistel e Fust) mostra que o governo está desviando recursos para finalidades completamente estranhas ao setor, como pagar auxílio-alimentação de servidores públicos e até mesmo consertar aeronaves das Forças Armadas. No caso do Fistel, a lei proíbe o uso dos recursos para outros fins desde 2010, R$ 11,47 bilhões do fundo foram gastos com objetivos distintos ao permitido pela legislação. Conselho O TCU recomenda à Casa Civil e ao Ministério das Comunicações que repensem o funcionamento desses fundos, dado o baixo valor dos recursos [ ] destinados aos fins para os quais foram constituídos. Rapidez O levantamento em relação ao Fistel e ao Fust foi realizado entre abril e maio deste ano. Técnicos do tribunal afirmam que o relator, ministro Bruno Dantas, se prepara para apresentar seu parecer já neste mês.
O ESTADO DE S. PAULO 02/11/15 ECONOMIA Operadoras se queixam que regulação das teles está superada
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O ESTADO DE S. PAULO 02/11/15 ECONOMIA
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