PROTOZOÁRIOS Sarcomastigophora Apicomplexa Ciliophora Mastigophora Sarcodina Babesia Balantidium Trypanosoma Giardia Entamoeba Acanthamoeba Naegleria Eimeria Isospora Sarcocystis Trichomonas Endolimax Iodomoeba Toxoplasma Plasmodium Cryptosporidium REINO: Protista SUB-REINO: Protozoa FILO: Sarcomastigophora SUBFILO: Mastigophora CLASSE: Zoomastigophorea ORDEM: Kinetoplastida FAMILIA: Trypanosomatidae GÊNERO: Trypanosoma Classificação Taxonômica: LTA Laison e Shaw (1973) Complexo Braziliensis Complexo Mexicana Desenvolvimento da Velho Mundo (1974) : Insetos vetores Complexo Tropica Hamster Complexo Danovani Meios de cultura Subgênero Baseou-se nas características intrínsecas nsecas do parasito: Viannia Biologia Imunologia Bioquímica Distribuição Geográfica Aspectos Clínicos da Infecção Complexo Mexicana Complexo Braziliensis Subgênero Viannia Subgênero
Agente Etiológico: Subgênero Viannia Complexo Braziliensis (LTA) (Viannia) braziliensis (Viannia) guyanensis (Viannia) panamensis Subgênero Complexo Mexicana () mexicana () amazonensis () venezuelensis Agente Etiológico: Subgênero Complexo Danovani () danovani () infantum () chagasi Complexo Tropica () tropica () major () aethiopica Morfologia H. Vertebrado H. Invertebrado Amastigota Paramastigota Promastigota H. Vertebrado: Homem, Cães, Eqüino, Roedores, Tatu, Raposa, Lobo, Gambá... H. Invertebrado: Mosquitos da família Phlebotomidae. Gênero Lutzomyia. Biologia: Hábitat: Hosp.. Vertebrado Células do SFM Amastigota Hosp.. Invertebrado TGI Paramastigota e Promastigota Reprodução: Divisão Binária Transmissão: Picada do mosquito fêmea do gênero Lutzomyia Ciclo: Heteroxênio
1. Picada do mosquito fêmea do gênero Lutzomyia e penetração da forma promastigota; 2. O promastigota interage com células c do SFM teciduais Promastigota diferencia-se em amastigota 3. Amastigota reproduz-se assexuadamente por divisão binária 4. Amastigotas colonizam o citoplasma das células c fagocitárias 5. Amastigotas rompem o citoplasma da célula c parasitada e libera várias formas nos tecidos 6. Amastigotas nos tecidos: Atinge outras células c e repete o ciclo Podem ser destruídas das pelo sistema imunológico Podem ser ingeridas pelos flebotomíneos 7. O flebotomíneo, ao exercer a hematofagia em infectados, irá ingerir macrófagos infectados ou amastigotas livres; 8. No trato digestivo dos insetos as amastigotas se diferenciam em promastigotas; 9. Promastigotas reproduz-se assexuadamente por divisão binária; 10. Promastigota coloniza o trato digestivo do inseto e segue: 1. Subgênero Viannia Intestino (Intestino Posterior) 2. Subgênero Estômago (Intestino Médio) M 11. Neste local as promastigotas diferenciam-se em paramastigotas (fixa-se pelos hemidesmossomas); 12. Os paramastigotas de dividem e depois diferenciam novamente em promastigotas; 13. Os promastigotas migram para a faringe e coloniza esta porção; 14. As promastigotas irão penetrar durante um novo repasto sangüí üíneo do mosquito fêmea, Lutzomyia. Sintomatologia e Patogenia: LTA Promastigota na DERME Invadem macrófagos Atrai para a área células c do SFM Evolui para um nódulo n dérmico d (HISTIOCITOMA) Infiltrado inflamatório (Circundando a lesão) Reação inflamatória do tipo Tuberculóide Necrose na epiderme e membrana basal (Lesão Úlcera-crostosa) Perde a crosta Úlcera leishmaniótica Disseminação linfática ou hematogênica Metástases cutâneas, subcutâneas ou mucosa Tratando Cicatriz característica Formas Clínicas Localização Infecção confinada na cutânea derme, com epiderme LC ulcerada. Infecção na derme, com úlceras. Lesões cutaneomucosa metastáticas ticas com invasão LCM de mucosa e destruição de cartilagem. Infecção confinada na derme, formando nódulos n cutânea difusa não ulcerados. LCD Disseminação por todo corpo. Teste de Montenegro Positivo Positivo (Exagerada) Negativo (Imunidade Comprometida) Espécies de L. amazonensis L. braziliensis L. guyanensis L. laisonsi L. braziliensis L. guyanensis L. amazonensis Sintomatologia e Patogenia: VISCERAL Promastigota na DERME Invadem macrófagos Atrai para a área células c do SFM Infiltrado inflamatório (Circundando a lesão) Reação inflamatória do tipo Tuberculóide Forma-se um nódulo (não ulcera) Visceralização das amastigotas (órgãos( linfóides) ides) Amastigotas dentro de macrófagos nos órgãos Infiltrado inflamatório nos órgãos Disseminação linfática ou hematogênica Alterações no Tecido sanguíneo, neo, hepático, esplênico, pulmonar e renal
Aspectos Clínicos: VISCERAL Alterações Esplênicas: Esplenomegalia por hiperplasia das suas células; c Alterações Hepáticas: Hepatomegalia por hiperplasia de suas células, c Disproteinemia, Edema... Alterações no tecido hemocipoético: Hiperplasia do setor histiocitário Hipoplasia no setor formador de sangue Aplasia Anemia Leucopenia Plaquetopenia Alterações Renais: Por conseqüência dos imunocomplexos Aspectos Clínicos: VISCERAL Alterações Renais: Por conseqüência dos imunocomplexos Glomerulonefrite Albuminúria (perda de albumina na urina) Hematúria (sangue na urina) Alterações Pulmonares: Por material antigênico Pneumonite Tosse seca Decurso da Infecção: Altos níveis n de Mortalidade (90%) Progressivo emagrecimento Enfraquecimento aumento da susceptibilidade às s infecções Leucopenia Plaquetopenia Anorexia Anemia CAQUEXIA Em geral, o paciente morre por infecções secundárias OMS 88 países Prevalência de 12 milhões de casos 350 milhões de pessoas em área de risco Incidência no velho mundo 1,5 milhão de caso/ano Considerada pela OMS entre as seis mais importantes doenças do mundo Mais de 1 milhão de pessoas morreram na guerra Irã e Iraque vítimas v da LT Doença a exclusivamente dos animais enzootia; O homem pode adquirir quando entrar na mata zoonose Reservatórios: rios: Cães, Eqüino, Roedores, Tatu, Raposa, Lobo, Gambá,, Primatas... Os mamíferos são considerados reservatórios rios naturais Nestes a relação parasito-hospedeiro é antiga e bem balanceada O homem e alguns animais domésticos (cão), são considerados hospedeiros acidentais Desenvolvem lesões A doença a humana é provocada apenas por algumas espécies de As espécies que parasitam o homem estão amplamente distribuídas das no mundo As espécies de que parasitam o homem no Brasil possuem diferentes reservatórios rios naturais e vetores Nota-se que existe uma estreita relação entre determinadas espécies de flebotomíneos e sua fonte alimentar Vetor e reservatório rio Mesmo ecótopo O ciclo epidemiológico de algumas espécies de pode ocorre no topo das árvores, outros nas bases das árvores... A disseminação desta doença a pode estar relacionado com a destruição das matas primárias rias Distribuição: A tegumentar no Brasil ocorre em todos os estados, maior incidência na Região norte É mais freqüente ente nos trabalhadores rurais Pessoas que adentram a mata com freqüência Distribuição: Visceral A visceral no Brasil, ocorre em mais de 90% dos casos relatados na América Latina, especialmente na Região Nordeste.
: Distribuição: Profilaxia: Tratar o doente Sacrificar cães contaminados Combater os vetores Utilização de repelentes Utilização de mosqueteiros Construir casas a uma distância superior a 500m da mata Diagnóstico: Clínico: Laboratorial: Pesquisa do Parasita Exame direto (Esfregaço o corado) Cultura Inoculo em animais Exames histopatológico Sorológico: Teste de Montenegro Reação de imunofluorescência indireta (RIFI) Reação de Fixação do Complemento (RFC) Elisa