EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Transcrição:

ISSN 1677-7042 Ano CXLVI N o - 156 Brsíli - DF, segund-feir, 17 de gosto de 09. Sumário PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Presidênci d Repúblic... 6 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... Ministério d Ciênci e Tecnologi... 19 Ministério d Cultur... 19 Ministério d Defes... 27 Ministério d Educção... 29 Ministério d Fzend... 39 Ministério d Integrção Ncionl... 47 Ministério d Justiç... 49 Ministério d Previdênci Socil... 55 Ministério d Súde... 55 Ministério ds Ciddes... 71 Ministério ds Comunicções... 73 Ministério de Mins e Energi... 74 Ministério do Desenvolvimento Agrário... 82 Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior... 82 Ministério do Esporte... 86 Ministério do Meio Ambiente... 86 Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão... 88 Ministério do Trblho e Emprego... 88 Ministério dos Trnsportes... 94 Ministério Público d União... 0 Tribunl de Conts d União... 1 Poder Legisltivo... 4 Poder Judiciário... 4 Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis. 8. Atos do Congresso Ncionl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 506, DE 09 Aprov o to que renov concessão outorgd à RÁDIO CULTURAL DO ARA- GUAIA LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Jussr, Estdo de Goiás. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de de julho de 1992, que renov concessão outorgd à Rádio Culturl do Argui Ltd. pr explorr, pelo przo de (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Jussr, Estdo de Goiás. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 507, DE 09 Aprov o to que renov concessão outorgd à RÁDIO SOCIEDADE DE CE- RES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Ceres, Estdo de Goiás. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 8 de gosto de 1994, que renov, por dez nos, prtir de 22 de junho de 1992, concessão outorgd à Rádio Sociedde de Ceres Ltd. pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Ceres, Estdo de Goiás. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 508, DE 09 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE BURITI ALE- GRE executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Buriti Alegre, Estdo de Goiás. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 431, de 3 de gosto de 00, que utoriz Associção Comunitári de Buriti Alegre executr, por três nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Buriti Alegre, Estdo de Goiás. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 509, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO COMUNITÁRIA ITAUENSE DE RADIODIFUSÃO - ACIR pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Itú de Mins, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 192, de 9 de mio de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári Ituense de Rdiodifusão - ACIR pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Itú de Mins, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 5, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIO- DIFUSÃO IGUATAMA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Igutm, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 452, de 17 de gosto de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári de Rdiodifusão Igutm pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Igutm, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 5, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO DOS CANOEIROS E PESCADORES DE AURELINO LEAL E UBAITABA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Aurelino Lel, Estdo d Bhi. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 733, de 18 de dezembro de 07, que outorg utorizção à Associção dos Cnoeiros e Pescdores de Aurelino Lel e Ubitb pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Aurelino Lel, Estdo d Bhi. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl

2 ISSN 1677-7042 1 Nº 156, segund-feir, 17 de gosto de 09 Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 512, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO CULTURAL COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO BEM QUERER pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Aiqur, Estdo d Bhi. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 691, de 23 de outubro de 06, que outorg utorizção à Associção Culturl Comunitári de Rdiodifusão Bem Querer pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Aiqur, Estdo d Bhi. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 513, DE 09 Aprov o to que outorg concessão à SIS- TEMA INTEGRADO DE COMUNICA- ÇÃO LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Prnting, Estdo de Mto Grosso. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 13 de junho de 08, que outorg concessão à Sistem Integrdo de Comunicção Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Prnting, Estdo de Mto Grosso. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 514, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DA CO- MUNICAÇÃO DE MANOEL RIBAS - ACOMAR pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Mnoel Ribs, Estdo do Prná. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 771, de 18 de dezembro de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári d Comunicção de Mnoel Ribs - ACOMAR pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Mnoel Ribs, Estdo do Prná. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 515, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO DA RÁDIO LIVRE E CO- MUNITÁRIA DE RIO BRANCO - FM - ARLIRB pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Rio Brnco, Estdo de Mto Grosso. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 65, de 6 de mrço de 08, que outorg utorizção à Associção d Rádio Livre e Comunitári de Rio Brnco - FM - ARLIRB pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Rio Brnco, Estdo de Mto Grosso. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 516, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO DOURADO FM LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Formos do Oeste, Estdo do Prná. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 496, de 13 de setembro de 06, que outorg permissão à Rádio Dourdo FM Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Formos do Oeste, Estdo do Prná. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 517, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO FM MORENA LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Guirting, Estdo de Mto Grosso. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 168, de 3 de bril de 06, que outorg permissão à Rádio FM Moren Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Guirting, Estdo de Mto Grosso. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 518, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à E. F. COMUNICAÇÕES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Juscimeir, Estdo de Mto Grosso. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 166, de 3 de bril de 06, que outorg permissão à E. F. Comunicções Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Juscimeir, Estdo de Mto Grosso. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 519, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à GRUPO FRAJOLA DE COMUNICAÇÃO LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Cpim Grosso, Estdo d Bhi. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 5, de 3 de bril de 06, que outorg permissão à Grupo Frjol de Comunicção Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Cpim Grosso, Estdo d Bhi. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 5, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA, CUL- TURAL E RECREATIVA DE LAFAYETE pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Lfiete Coutinho, Estdo d Bhi. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 545, de 22 de dezembro de 04, que outorg utorizção à Associção Comunitári, Culturl e Recretiv de Lfyete pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Lfiete Coutinho, Estdo d Bhi. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso

Nº 156, segund-feir, 17 de gosto de 09 1 3 ISSN 1677-7042 Nº 5, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO SOM ALVORADA LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Arris, Estdo do Tocntins. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 259, de 24 de bril de 06, que outorg permissão à Rádio Som Alvord Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Arris, Estdo do Tocntins. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 522, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE CO- MUNICAÇÃO E CULTURA DE VILA LÂNGARO pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Vil Lângro, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 776, de 25 de outubro de 06, que outorg utorizção à Associção Comunitári de Comunicção e Cultur de Vil Lângro pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Vil Lângro, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 523, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE TO- ROPI pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Toropi, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 794, de 25 de outubro de 06, que outorg utorizção à Associção Comunitári de Toropi pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Toropi, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 524, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E CUL- TURAL DE SANTA CECÍLIA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Snt Cecíli, Estdo de Snt Ctrin. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 818, de de dezembro de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári e Culturl de Snt Cecíli pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Snt Cecíli, Estdo de Snt Ctrin. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 525, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSO- CIAÇÃO COMUNITÁRIA EDUCATIVA E CULTURAL DE PINHAL DA SERRA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pinhl d Serr, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 653, de de novembro de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári Eductiv e Culturl de Pinhl d Serr pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pinhl d Serr, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 526, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO COMPANHEIRA FM LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Plmres do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 982, de de novembro de 06, que outorg permissão à Rádio Compnheir FM Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Plmres do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 527, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO PORTAL DA COSTA OESTE S/C LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Snt Helen, Estdo do Prná. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 5, de 13 de setembro de 06, que outorg permissão à Rádio Portl d Cost Oeste S/C Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Snt Helen, Estdo do Prná. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 528, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CIDA- DÃ DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL, CULTURAL, ARTÍSTICA, ESPORTIVA E COMUNICAÇÃO SOCIAL DE EUCLI- DES DA CUNHA PAULISTA - SP pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Euclides d Cunh, Estdo de São Pulo. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 160, de 12 de bril de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári Ciddã de Promoção Educcionl, Culturl, Artístic, Esportiv e Comunicção Socil de Euclides d Cunh Pulist - SP pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Euclides d Cunh, Estdo de São Pulo. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 529, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTU- RAL NOVA ERA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Monte Snto de Mins, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 648, de de novembro de 07, que outorg utorizção à Associção Beneficente e Culturl Nov Er pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Monte Snto de Mins, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 530, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à FO- LHA POPULAR LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Augustinópolis, Estdo do Tocntins. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 240, de 24 de bril de 06, que outorg permissão à Folh Populr Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Augustinópolis, Estdo do Tocntins. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 531, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à FO- LHA POPULAR LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Annás, Estdo do To c n t i n s. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 241, de 24 de bril de 06, que outorg permissão à Folh Populr Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Annás, Estdo do Tocntins. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso

4 ISSN 1677-7042 1 Nº 156, segund-feir, 17 de gosto de 09 Nº 532, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO SOM ARAGUAIA DE PALMAS LT- DA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Colins do Tocntins, Estdo do Tocntins. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 253, de 24 de bril de 06, que outorg permissão à Rádio Som Argui de Plms Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Colins do Tocntins, Estdo do Tocntins. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nº 533, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO SOM TOCANTINS LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Mirnorte, Estdo do Tocntins. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 255, de 24 de bril de 06, que outorg permissão à Rádio Som Tocntins Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Mirnorte, Estdo do Tocntins. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 534, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO DE CULTURA E INFORMA- ÇÃO DE PACAJÁ - ACIPA - EMISSORA COMUNITÁRIA "NOVO TEMPO" pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pcjá, Estdo do Prá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 500, de 2 de bril de 02, lterd pel Portri de nº 402 de 30 de julho de 03, que outorg utorizção à Associção de Cultur e Informção de Pcjá - ACIPA - Emissor Comunitári "Novo Tempo" pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pcjá, Estdo do Prá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 535, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO E TV DESAN TELECOMUNICA- ÇÕES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Gouvei, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 249, de 24 de bril de 06, que outorg permissão à Rádio e TV Desn Telecomunicções Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Gouvei, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 536, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL DE TELERADIODIFUSÃO DE SÃO PE- DRO DOS FERROS pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Pedro dos Ferros, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 194, de 17 de mio de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári Culturl de Telerdiodifusão de São Pedro dos Ferros pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Pedro dos Ferros, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 537, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à ECO FM LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de São Benedito, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 503, de 13 de setembro de 06, que outorg permissão à Eco FM Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de São Benedito, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 538, DE 09 Aprov o to que outorg concessão à NA- TUREZA COMUNICAÇÕES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão de sons e imgens n cidde de Corumbá, Estdo de Mto Grosso do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 13 de junho de 08, que outorg concessão à Nturez Comunicções Ltd. pr explorr, por 15 (quinze) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão de sons e imgens n cidde de Corumbá, Estdo de Mto Grosso do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 539, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO CULTURAL DE VITÓRIA LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Exu, Estdo de Pernmbuco. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 375, de 13 de julho de 07, que outorg permissão à Rádio Culturl de Vitóri Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Exu, Estdo de Pernmbuco. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 540, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTU- RAL FRUTALENSE pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Frutl, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 196, de 17 de mio de 07, que outorg utorizção à Associção Comunitári Culturl Frutlense pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Frutl, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 541, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à CLUBE DAS MÃES SÃO JOÃO BATIS- TA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São João do Jguribe, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 90, de de mrço de 07, que outorg utorizção à Clube ds Mães São João Btist pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São João do Jguribe, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 542, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO FM D.A. LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de São Gbriel do Oeste, Estdo de Mto Grosso do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 322, de 19 de junho de 07, que outorg permissão à Rádio FM D.A. Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de São Gbriel do Oeste, Estdo de Mto Grosso do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso

Nº 156, segund-feir, 17 de gosto de 09 1 5 ISSN 1677-7042 Nº 543, DE 09 Aprov o to que outorg concessão à TV SOBRAL LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão de sons e imgens n cidde de Sobrl, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 13 de junho de 08, que outorg concessão à TV Sobrl Ltd. pr explorr, por 15 (quinze) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão de sons e imgens n cidde de Sobrl, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 544, DE 09 Aprov o to que outorg concessão à RE- DE ELO DE COMUNICAÇÕES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Russs, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 4 de bril de 08, que outorg concessão à Rede Elo de Comunicções Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Russs, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 545, DE 09 Aprov o to que outorg concessão à RÁ- DIO FM VENEZA LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Eusébio, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 4 de bril de 08, que outorg concessão à Rádio FM Venez Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Eusébio, Estdo do Cerá Ȧrt. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Nº 546, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL E EDU- CATIVA COMUNIDADE SOLIDÁRIA DE SÃO MANUEL pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Mnuel, Estdo de São Pulo. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 315, de 19 de junho de 07, que outorg utorizção à Associção Assistencil e Eductiv Comunidde Solidári de São Mnuel pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Mnuel, Estdo de São Pulo. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 547, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO NOVO MILÊNIO LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Sertãozinho, Estdo de São Pulo. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 381, de 13 de julho de 07, que outorg permissão à Rádio Novo Milênio Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Sertãozinho, Estdo de São Pulo. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 548, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO COMUNITÁRIA NOSSA SE- NHORA DA ABADIA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Lgo d Confusão, Estdo do Tocntins. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 427, de 9 de julho de 08, que outorg utorizção à Associção Comunitári Noss Senhor d Abdi pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Lgo d Confusão, Estdo do Tocntins. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 549, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à TER- RA F.M. LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Tucumã, Estdo do Prá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 6, de 14 de mrço de 05, que outorg permissão à Terr F.M. Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Tucumã, Estdo do Prá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 550, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à RE- DE NORTE DE COMUNICAÇÃO LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Snt Mri do Prá, Estdo do Prá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 233, de 24 de bril de 06, que outorg permissão à Rede Norte de Comunicção Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Snt Mri do Prá, Estdo do Prá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 551, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à BIS- PO & FERNANDES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Ji-Prná, Estdo de Rondôni. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 3, de 24 de gosto de 04, que outorg permissão à Bispo & Fernndes Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Ji-Prná, Estdo de Rondôni. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 552, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA NOSSA SENHORA DE COPACABANA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde do Rio de Jneiro, Estdo do Rio de Jneiro. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 93, de 23 de jneiro de 04, que outorg utorizção à Associção Comunitári Noss Senhor de Copcbn pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde do Rio de Jneiro, Estdo do Rio de Jneiro. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 553, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à SIS- TEMA DE COMUNICAÇÕES ROCHA & LEITE LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Governdor Jorge Teixeir, Estdo de Rondôni. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 495, de 13 de setembro de 06, que outorg permissão à Sistem de Comunicções Roch & Leite Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Governdor Jorge Teixeir, Estdo de Rondôni. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 554, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTU- RAL DE FUNDÃO pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Fundão, Estdo do Espírito Snto.

6 ISSN 1677-7042 1 Nº 156, segund-feir, 17 de gosto de 09 O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 281, de 5 de junho de 08, que outorg utorizção à Associção Comunitári Culturl de Fundão pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Fundão, Estdo do Espírito Snto. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 555, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à POESIS - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA DE ANTÔNIO CARLOS pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Antônio Crlos, Estdo de Snt Ctrin. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 744, de 18 de dezembro de 07, que outorg utorizção à POESIS - Associção Culturl e Artístic de Antônio Crlos pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Antônio Crlos, Estdo de Snt Ctrin. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 556, DE 09 Aprov o to que outorg concessão à MELLO E BRUNO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Prmbu, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 4 de bril de 08, que outorg concessão à Mello e Bruno Comunicção e Prticipções Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Prmbu, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 557, DE 09 Aprov o to que renov permissão outorgd à METROPOLITANA FM LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Cruru, Estdo de Pernmbuco. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 1.900, de de setembro de 02, que renov por (dez) nos, prtir de 5 de gosto de 1998, permissão outorgd à Metropolitn FM Ltd. pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Cruru, Estdo de Pernmbuco. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 558, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à FUNDAÇÃO CHICO FLORENTINO pr executr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Pesqueir, Estdo de Pernmbuco. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 398, de 23 de gosto de 05, que outorg permissão à Fundção Chico Florentino pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de Pesqueir, Estdo de Pernmbuco. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 559, DE 09 Aprov o to que outorg utorizção à ACCCJAN - ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA DE JANDAÍRA-RN pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Jndír, Estdo do Rio Grnde do Norte. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 712, de 23 de outubro de 06, que outorg utorizção à ACCCJAN - Associção Comunitári de Comunicção e Cultur de Jndír-RN pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Jndír, Estdo do Rio Grnde do Norte. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, José Srney, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso Nº 560, DE 09 Aprov o to que outorg permissão à W.A.C. RABELO & CIA LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Itupirng, Estdo do Prá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 328, de de junho de 08, que outorg permissão à W.A.C. Rbelo & Ci Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em frequênci moduld n cidde de Itupirng, Estdo do Prá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 14 de gosto de 09. Sendor JOSÉ SARNEY Presidente do Sendo Federl. Presidênci d Repúblic CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIRETORIA DE AUDITORIA, FISCALIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Entiddes: AR NIALPA e AR SESCON SC, vinculds à AC CER- TISIGN MÚLTIPLA Processo nº : 000.000040/03-84 Defere-se o pedido de utorizção, formuldo pel AC CER- TISIGN, pr relizção de serviços de uditori independente pel empres CASUAL AUDITORES INDEPENDENTES ns AR NIAL- PA e AR SESCON SC vinculd à AC CERTISIGN MÚLTIPLA, n cdei d AC CERTISIGN conforme Precer CGAF ITI-3/09, nos termos do item 7 do DOC-ICP-08 d ICP-Brsil. Publique-se. Em 14 de gosto de 09. PEDRO PAULO LEMOS MACHADO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 37, DE 14 DE AGOSTO DE 09 Homolog Norm Complementr nº 04/IN01/DSIC/GSIPR. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, n condição de SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL, no uso d tribuição que lhe confere o Art. 4º do Decreto nº 3.505, de 13 de junho de 00, e o inciso IV do rt. 1º do Anexo I do Decreto nº 5.772, de 08 de mio de 06, resolve: Art. 1º Fic homologd Norm Complementr nº 04/IN01/DSIC/GSIPR que estbelece s diretrizes pr o processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC nos órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, provd pelo Diretor do Deprtmento de Segurnç d Informção e Comunicções, em nexo. Art. 2º Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JORGE ARMANDO FELIX PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gbinete de Segurnç Institucionl Deprtmento de Segurnç d Informção e Comunicções GESTÃO DE RISCOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES - GRSIC ORIGEM Deprtmento de Segurnç d Informção e Comunicções REFERÊNCIA NORMATIVA Art. 6º d Lei nº.683, de 28 de mio de 03. Art. 8º do Anexo I do Decreto nº 5.772, de 8 de mio de 06. Decreto nº 3.505, de 13 de junho de 00. Instrução Normtiv nº 01 do Gbinete de Segurnç Institucionl, de 13 de junho de 08. Norm Complementr 01/DSIC/GSIPR de 13 de outubro de 08. Norm Complementr 02/DSIC/GSIPR de 13 de outubro de 08. ABNT NBR ISO/IEC 27001:06. ABNT NBR ISO/IEC 27005:08. CAMPO DE APLICAÇÃO Est Norm Complementr se plic no âmbito d Administrção Públic Federl, diret e indiret. SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Fundmento Legl d Norm Complementr 3. Conceitos e Definições 4. Princípios e Diretrizes 5. Procedimentos 6. Responsbiliddes 7. Vigênci 8. Anexo INFORMAÇÕES ADICIONAIS Não há

Nº 156, segund-feir, 17 de gosto de 09 1 7 ISSN 1677-7042 A P R O VA Ç Ã O RAPHAEL MANDARINO JUNIOR Diretor do Deprtmento de Segurnç d Informção e Comunicções 1 OBJETIVO Estbelecer diretrizes pr o processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC nos órgãos ou entiddes d Administrção Públic Federl, diret e indiret - APF. 2 FUNDAMENTO LEGAL DA NORMA COMPLEMENTAR Conforme disposto no inciso II do rt. 3º d Instrução Normtiv nº 01, de 13 de Junho de 08, do Gbinete de Segurnç Institucionl, compete o Deprtmento de Segurnç d Informção e Comunicções - DSIC, estbelecer norms definindo os requisitos metodológicos pr implementção d Gestão de Segurnç d Informção e Comunicções pelos órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, diret e indiret. 3 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Pr os efeitos dest Norm Complementr são estbelecidos os seguintes conceitos e definições: 3.1 Ameç - conjunto de ftores externos ou cus potencil de um incidente indesejdo, que pode resultr em dno pr um sistem ou o rg n i z ç ã o ; 3.2 Análise de riscos - uso sistemático de informções pr identificr fontes e estimr o risco; 3.3 Análise/vlição de riscos - processo completo de nálise e vlição de riscos; 3.4 Ativos de Informção - os meios de rmzenmento, trnsmissão e processmento, os sistems de informção, bem como os locis onde se encontrm esses meios e s pessos que eles têm cesso; 3.5 Avlição de riscos - processo de comprr o risco estimdo com critérios de risco predefinidos pr determinr importânci do risco; 3.6 Comunicção do risco - troc ou comprtilhmento de informção sobre o risco entre o tomdor de decisão e outrs prtes interessds; 3.7 Estimtiv de riscos - processo utilizdo pr tribuir vlores à probbilidde e consequêncis de um risco; 3.8 Evitr risco - um form de trtmento de risco n qul lt dministrção decide não relizr tividde, fim de não se envolver ou gir de form se retirr de um situção de risco; 3.9 Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - conjunto de processos que permite identificr e implementr s medids de proteção necessáris pr minimizr ou eliminr os riscos que estão sujeitos os seus tivos de informção, e equilibrálos com os custos opercionis e finnceiros envolvidos; 3. Identificção de riscos - processo pr loclizr, listr e crcterizr elementos do risco; 3. Reduzir risco - um form de trtmento de risco n qul lt dministrção decide relizr tividde, dotndo ções pr reduzir probbilidde, s consequêncis negtivs, ou mbs, ssocids um risco; 3.12 Reter risco - um form de trtmento de risco n qul lt dministrção decide relizr tividde, ssumindo s responsbiliddes cso ocorr o risco identificdo; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 3.13 Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - potencil ssocido à explorção de um ou mis vulnerbiliddes de um tivo de informção ou de um conjunto de tis tivos, por prte de um ou mis meçs, com impcto negtivo no negócio d orgnizção; 3.14 Trnsferir risco - um form de trtmento de risco n qul lt dministrção decide relizr tividde, comprtilhndo com outr entidde o ônus ssocido um risco; 3.15 Trtmento dos riscos - processo e implementção de ções de segurnç d informção e comunicções pr evitr, reduzir, reter ou trnsferir um risco; 3.16 Vulnerbilidde - conjunto de ftores internos ou cus potencil de um incidente indesejdo, que podem resultr em risco pr um sistem ou orgnizção, os quis podem ser evitdos por um ção intern de segurnç d informção. 4 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 4.1 As diretrizes geris do processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC deverão considerr, prioritrimente, os objetivos estrtégicos, os processos, os requisitos legis e estrutur do órgão ou entidde d Administrção Públic Federl, diret e indiret - APF, lém de estrem linhds à respectiv Polític de Segurnç d Informção e Comunicções do órgão ou entidde; 4.2 O processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC deve ser contínuo e plicdo n implementção e operção d Gestão de Segurnç d Informção e Comunicções; 4.3 O processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC deve estr linhdo o modelo denomindo PDCA (Pln-Do-Check-Act), conforme definido n Norm Complementr nº 02/DSIC/GSIPR, publicd no Diário Oficil d União nº 199, Seção 1, de 14 de outubro de 08, de modo fomentr su melhori contínu; 4.4 A Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC deverá produzir subsídios pr suportr o Sistem de Gestão de Segurnç d Informção e Comunicções e Gestão de Continuidde de Negócios. 5 PROCEDIMENTOS Nos itens bixo será presentd um bordgem sistemátic do processo Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC, com o objetivo de mnter os riscos em níveis ceitáveis. Esse processo é composto pels etps de definições preliminres, nálise/vlição dos riscos, plno de trtmento dos riscos, ceitção dos riscos, implementção do plno de trtmento dos riscos, monitorção e nálise crític, melhori do processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções e comunicção do risco, conforme presentdo no Anexo A dest Norm. 5.1 Definições preliminres: nest fse, deve-se relizr um nálise d orgnizção visndo estruturr o processo de gestão de riscos de segurnç d informção e comunicções, sendo considerds s crcterístics do órgão ou entidde e s restrições que estão sujeits. Est nálise inicil permite que os critérios e o enfoque d Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC sejm os mis propridos pr o órgão, poindo-o n definição do escopo e n doção de um metodologi. 5.1.1 Definir o escopo de plicção d Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC fim de delimitr o âmbito de tução. Esse escopo pode brnger o órgão ou entidde como um todo, um segmento, um processo, um sistem, um recurso ou um tivo de informção; 5.1.2 Adotr um metodologi de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC que tend os objetivos, diretrizes geris e o escopo definido contemplndo, no mínimo, os critérios de vlição e de ceitção do risco. 5.2 Análise/vlição dos riscos: nest fse, inicilmente serão identificdos os riscos, considerndo s meçs e s vulnerbiliddes ssocids os tivos de informção pr, em seguid, serem estimdos os níveis de riscos de modo que eles sejm vlidos e priorizdos. 5.2.1 Identificr os tivos e seus respectivos responsáveis dentro do escopo estbelecido; 5.2.2 Identificr os riscos ssocidos o escopo definido, considerndo: ) s meçs envolvids; b) s vulnerbiliddes existentes nos tivos de informção; c) s ções de Segurnç d Informção e Comunicções - SIC já dotds. 5.2.3 Estimr os riscos levntdos, considerndo os vlores ou níveis pr probbilidde e pr consequênci do risco ssocidos à perd de disponibilidde, integridde, confidencilidde e utenticidde nos tivos considerdos; 5.2.4 Avlir os riscos, determinndo se são ceitáveis ou se requerem trtmento, comprndo estimtiv de riscos com os critérios estbelecidos no item 5.1.2; 5.2.5 Relcionr os riscos que requeirm trtmento, priorizndo-os de cordo com os critérios estbelecidos pelo órgão ou entidde. 5.3 Plno de Trtmento dos Riscos 5.3.1 Determinr s forms de trtmento dos riscos, considerndo s opções de reduzir, evitr, trnsferir ou reter o risco, observndo: ) eficáci ds ções de Segurnç d Informção e Comunicções - SIC já existentes; b) s restrições orgnizcionis, técnics e estruturis; c) os requisitos legis; d) nálise custo/ benefício. 5.3.2 Formulr um plno pr o trtmento dos riscos, relcionndo, no mínimo, s ções de Segurnç d Informção e Comunicções - SIC, responsáveis, prioriddes e przos de execução necessários à su implntção. 5.4 Aceitção do Risco: verificr os resultdos do processo executdo, considerndo o plno de trtmento, ceitndo-os ou submetendo-os à nov vlição. 5.5 Implementção do Plno de Trtmento dos Riscos: executr s ções de Segurnç d Informção e Comunicções - SIC incluíds no Plno de Trtmento dos Riscos provdo. 5.6 Monitorção e nálise crític: detectr possíveis flhs nos resultdos, monitorr os riscos, s ções de Segurnç d Informção e Comunicções - SIC e verificr eficáci do processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC. 5.6.1 Do processo de gestão: monitorr e nlisr criticmente o processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC de form mntê-lo linhdo às diretrizes geris estbelecids e às necessiddes do órgão ou entidde; 5.6.2 Do risco: mnter os riscos monitordos e nlisdos criticmente, fim de verificr regulrmente, no mínimo, s seguintes mudnçs: ) nos critérios de vlição e ceitção dos riscos; b) no mbiente; c) nos tivos de informção; d) ns ções de Segurnç d Informção e Comunicções - SIC; e) nos ftores do risco (meç, vulnerbilidde, probbilidde e impcto). 5.7 Melhori do Processo de GRSIC 5.7.1 Propor à utoridde decisóri do órgão ou entidde necessidde de implementr s melhoris identificds durnte fse de monitormento e nálise crític; 5.7.2 Executr s ções corretivs ou preventivs provds; 5.7.3 Assegurr que s melhoris tinjm os objetivos pretendidos. 5.8 Comunicção do Risco: mnter s instâncis superiores informds respeito de tods s fses d gestão de risco, comprtilhndo s informções entre o tomdor d decisão e s demis prtes envolvids e interessds. 6 RESPONSABILIDADES 6.1 Cbe à Alt Administrção do órgão ou entidde d Administrção Públic Federl, diret e indiret - APF provr s diretrizes geris e o processo de Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções - GRSIC observd, dentre outrs, respectiv Polític de Segurnç d Informção e Comunicções; 6.2 Os Gestores de Segurnç d Informção e Comunicções, no âmbito de sus tribuições, são responsáveis pel coordenção d Gestão de Riscos de Segurnç d Informção e Comunicções nos órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, diret e indiret - APF; 6.3 De cordo com s necessiddes de cd órgão ou entidde, os Gestores de Segurnç d Informção e Comunicções poderão indicr responsáveis pelo gerencimento de tividdes, quem serão conferids, no mínimo, s seguintes tribuições: 6.3.1 nálise/vlição e trtmento dos riscos; 6.3.2 elborção sistemátic de reltórios pr os Gestores de Segurnç d Informção e Comunicções, em cujo conteúdo constrá nálise qunto à ceitção dos resultdos obtidos, e consequente proposição de justes e de medids preventivs e protivs à Alt Administrção. 7 VIGÊNCIA Est Norm entr em vigor n dt de su publicção.