A ABORDAGEM HOLÍSTICA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DOENÇA A DE HUNTINGTON

Documentos relacionados
GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.

CUIDAR E SER CUIDADO. Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?

Assistência de Enfermagem rio

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

QUALIDADE DE VIDA: O CUIDADOR E A PESSOA COM DEMÊNCIA

GERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI

Diagnósticos de Enfermagem

Marcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN. Londrina, 15 de setembro 2012

PÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

ANEXO IV. REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO:

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

Recursos Próprios 2013

APOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O CUIDADO AO IDOSO PORTADOR DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA

Humanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

LEVANTAMENTO DE SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DA SÍNDROME DO CUIDADOR EM CUIDADORES DE PACIENTES PORTADORES DE ALZHEIMER

Impacto da falta de recursos no cuidador. Cristina Campos Psicóloga Carlos Filipe Correia Psicólogo

Capacitação Gerontológica para o cuidado de longa duração da pessoa com Doença de Alzheimer

Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos:

Comfort Keepers Apoio Domiciliário. Cuidamos dos Seus, Cuidamos de Si!

Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia

DGEstE Direção-GeraL dos Estabelecimentos Escolares DSRAI Direção de Serviços da Região Algarve Agrupamento de Escolas Júlio Dantas

LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO

A COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIRO E O BINÔMIO CRIANÇA/FAMÍLIA NA INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA 1

CONHECIMENTOS E PRÁTICAS: VISÃO DOS CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS COM DEPENDENCIA

1º CURSO PARA CUIDADORES DE PESSOAS COM TRAUMATISMO FTDFVPLASNKNSB CRÂNIO ENCEFÁLICO

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

Mecânica Corporal - 2

Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar

ORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

GUIA PRÁTICO DE CUIDADO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE

A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil

TEORISTAS DE ENFERMAGEM

Escola de Artes, Ciências e Humanidades

Projeto Acolhimento ao Cuidador do Paciente Dependente em Unidade de Internação

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

Matriz Curricular 2018

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos

A Família como cuidadora da pessoa com deficiência. Maria Lúcia Pellegrinelli Fisioterapeuta Educadora Inclusiva

SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE

2783 REFLEXÃO A CERCA DA TEORIA DE FLORENCE NIGHTINGALE: UM CASO CLÍNICO PEDIÁTRICO

ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

Sumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31

PERCEPÇÃO DE FAMILIARES DE IDOSOS COM CÂNCER SOBRE OS CUIDADOS PALIATIVOS

ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR NO SOFRIMENTO DO PACIENTE COM CÂNCER E SEUS FAMILIARES

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE

(Re)integração familiar no contexto de acolhimento

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

Saúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento

Terceiro Componente: Elaborando um Plano Conjunto de Manejo dos Problemas

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO

IMPORTANTE COMEÇA: 01/06/2017 TÉRMINO: 28/06/2017 FALTAS: 90 HORAS / AULA AVALIAÇÕES:

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental

Demência de Alzheimer. Dra. Célia Petrossi Gallo Garcia Médica Psiquiatra PAI-ZN

Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f

Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009

Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O

A Criança Hospitalizada

Prof Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.

CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB

IDADE ADULTA TATIANA COMIOTTO

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte

O PROCESSO DE SAÚDE - DOENÇA E O TRABALHO DO PSICÓLOGO NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

A ESTRUTURAÇÃO DE UMA VISITA MULTIPROFISSIONAL PARA O ACOMPANHAMENTO INTEGRAL DE IDOSOS: RELATO DA EXPERIÊNCIA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Males da Alma......são transtornos que causam sofrimento intenso, comprometem a rotina da pessoa afetada, alteram

Transcrição:

A ABORDAGEM HOLÍSTICA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DOENÇA A DE HUNTINGTON Introdução Quando o indivíduo duo se encontra doente, ele pode aceitar ou pode ser imposto um papel dependente. Nessas condições, se faz necessária a assistência de outras pessoas para que as necessidades humanas básicas sejam atendidas, para que haja apoio emocional e para que se tomem decisões e se façam am as tarefas, no lar ou no trabalho, para o doente. Diante de certas patologias, principalmente as degenerativas, torna-se indispensável um acompanhamento terapêutico adequado para trabalhar a adaptação às s mudanças as que acontecerão na rotina do doente e de sua família. PROCESSO SAÚDE DE-DOENÇA PROCESSO SAÚDE DE-DOENÇA: HORIZONTE CLÍNICO Sintomas Período Patogênico Período Pré-Patogênico Sem Sintomas Alterações Fisiológicas psicológicas Horizonte Clínico Intersetorialidade 1

O processo de adoecer O adoecer é um processo que requer atenção especial não sós para o indivíduo duo doente, mas também m para as pessoas envolvidas no seu cuidado. Há percepções, avaliações e respostas diferentes às s doenças. São comuns alguns comportamentos: Agir, Não agir, Negar. Fases psicológicas da doença Negação Raiva Barganha Depressão Aceitação NÍVEIS DE ATENDIMENTO Abordagem holística Ambulatorial Hospitalar Domiciliar/ home care/psf/ad O indivíduo acometido pela doença de HUNTINGTON precisa de cuidados específicos não apenas para os achados fisiopatológicos, mas também para questões psicossociais, ambientais e familiares que se tornam intimamente ligadas à doença física. Adaptação é a busca de estabelecimento de uma resposta compatível ao estresse e ainda preservar um estado de equilíbrio. Clinica de repouso 2

Médico Família Fisioterapia Fonoaudiologia Psicologia Cuidador(es) Sociedade Enfermagem DOENTE Assistência jurídica Estágios da doença Estágio 1-0 a 8 anos de estabelecimento de doença - Habilidade de trabalho preservadas. Estágio 2 3 a 13 anos de estabelecimento de doença - Declínio da capacidade de trabalhar, mas necessita de pouco auxílio p/ as outras atividades. Estágio 3-5 a 16 anos de estabelecimento de doença - Incapacidade total p/ trabalhar, necessitando de maior assistência nas atividades básicas. b Estágio 4 9 a 21 anos de estabelecimento de doença - Necessidade maior de suporte nas atividades de vida diárias. Estágio 5 11 a 26 anos de estabelecimento de doença - Necessidade total de suporte nas atividades de vida diárias. Cuidado clínico em período integral. Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 incio da Movimentação constante e perda contínua nua do equilíbrio Movimentação constante e perda contínua nua do equilíbrio Deambulação afetada Deambulação bastante afetada Nã deambula Cuidado de Enfermagem na Doença de Huntington Alienaçã e apatia OBSERVAÇÃO: Medidas de Segurança Apoio psicológico Suporte nutricional dieta hipercalórica rica Observação das atividades diarias Inicio de tratamento medicamentoso Bruxismo inicio do deficit da ficit de mastigação e deglutição Emagrecimento intenso SUPERVISÃO: Higine avaliação da cavidade oral Deixar o ambiente livre de quaisquer obstáculos Dieta semi -pastosa Suporte nutricional dieta hipercalórica rica Re-adaptação das rotinas de vida AJUSTE DO MEDICAMENTO Bruxismo Agitação noturna Déficit de mastigação e deglutição (constantes engasgos) Emagrecimento intenso Déficit Nutricional SUPERVISÃO:/AUXÍLIO: Deambulação com apoio Estimular auto cuidado Assistir parcialmente a dieta Dieta fracionada Dieta pastosa Dieta hipercalórica, rica, hipersódica, hiperprotéica ica Administração das medicações Deixar o ambiente livre de quaisquer obstáculos Medidas de segurança Apoio psicológico Prevenção de ulceras de pressão. Aspiração e asfixia Impregnação medicamentosa Emagrecimento intenso Déficit Nutricional AUXÍLIO: Banho de aspersão Uso de lençó çóis e roupas de cama macios, acolchoar laterais e cabeceira do leito, manter a pele limpa e livre de umidade Usar emolientes, hidratantes e loções de limpeza. Deixai o doente sentado pelo maior tempo possível Dieta fracionada Dieta pastosa Dieta hipercalórica, rica, hipersódica, hiperprotéica ica Assistir a dieta de forma integral Prevenção de ulceras de pressão. Aspiração e asfixia Impregnação medicamentosa Incontinência urinaria e fecal Emagrecimento intenso Déficit Nutricional AUXÍLIO: Assistir a dieta de forma integral (SNE) Banho de aspersão Uso de lençó çóis e roupas de cama macios, acolchoar laterais e cabeceira do leito, manter a pele limpa e livre de umidade Usar emolientes, hidratantes e loções de limpeza. Mudança a de decúbito de 3 em 3 horas Dieta fracionada Dieta pastosa e laxativa Dieta hipercalórica, rica, hipersódica, hiperprotéica ica Assistir a dieta de forma integral 3

Comunicação Transmissão de informações de uma pessoa para outra, requer uma integração complexa do pensamento, controle muscular e respiração, a DH pode prejudicar essas três funções Comunicação verbal Comunicação não verbal Interação relacional A FAMÍLIA Cuidados Redes de interação Estabelecimento de vínculosv Família: É uma palavra que desperta diferentes imagens,depende da área que é vista: sociologia, direito e biologia, porem chama-se de família o grupo de pessoas com vínculos afetivos de consangüinidade ou de convivência. Família é o primeiro núcleo de socialização dos indivíduos. Trata-se de uma micro unidade de pessoas que estabelecem profundo relacionamento, e dividem as funções de cuidado, proteção,alimentação e socialização. Os fatores que influenciam a família são: O CUIDADOR Cuidar de alguém m com DH é um desafio emocional e físicof sico Culturais Sociais Saúde Crenças,valores e papeis Padrões e enfrentamentos Práticas de saúde e processo de saúde e doença 4

Cuidando da família Cuidar é mais que um ato; é uma atitude que abrange mais que um momento de atenção, zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, responsabilidade e envolvimento afetivo com o outro. Cuidando da família Quando se cuida de alguém, inúmeros sentimentos difíceis de lidar são cultivados raiva, medo, culpa, tristeza, irritação e outros e isso é absolutamente normal. Em contra partida, existem também m sentimentos como esperança, a, fé, f, amor, carinho e solidariedade servindo de estímulo para que o cuidado seja levado a diante. Cuidando da família A dualidade de sentimentos, pode atrapalhar o cuidar e é necessário buscar ajuda tão logo esse fato seja percebido. Palavra Chave: PACIÊNCIA - instrumento indispensável para que não desistamos dos nossos objetivos maiores que são o bem estar do doente e, principalmente, a boa convivência com ele. Cuidando da família Outro ponto importante é o tempo livre dos cuidadores. Esse tempo é necessário para que não haja sobrecarga de funções sobre uma única pessoa e conseqüente ente estresse. Uma alternativa interessante são os grupos de cuidadores para promover a troca de experiências sobre o cuidar, funcionando como uma rede de apoio. 5

Aspectos positivos Resgate dos laços familiares Manutenção da auto-estima do doente Relato de experiência Inserção do doente no ambiente sócio s familiar Referências Bibliográficas OTAVIANO, Thatiana. A ABORDAGEM HOLÍSTICA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DOENÇA A DE HUNTINGTON. Centro Universitário rio São Camilo: São Paulo, 2006. PAULSEN, Jane S. ALTERAÇÕES DE COMPORTAMENTO NA DOENÇA A DE HUNTINGTON. The Huntington Society of Canada: : Canadá,, 1999 6

OBRIGADA!! Contato: thati4vozes@hotmail.com jussaraot@einstein.br maria.otaviano@fcmscsp.edu.br 7