TECNOLOGIA E CONFIABILIDADE DOS COLETORES DE AMOSTRAS INDIVIDUAIS DE LEITE DOS ANIMAIS IV CBQL FLORIANÓPOLIS - SC JOSÉ AUGUSTO HORST horst@holandesparana.com.br (41) 2105-1723 Gerente PARLPR ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA JOSÉ AUGUSTO HORST Gerente do PARLPR Associação Paranaense de Criadores de Bovinos Raça Holandesa - Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros do Paraná - Laboratório - Controle Leiteiro - Gestão de Controle da Qualidade - Serviços de Registro Genealógico - Rastreabilidade - WEB + Leite www.holandesparana.com.br 1
AMOSTRA INDIVIDUAL Qual finalidade: Avaliar a composição do leite; Monitorar a CCS; Benefícios: Utilizar em programas de gestão; Utilizar em programas de controle de sanidade da glândula mamaria; Utilizar em provas zootécnicas controle leiteiro; OBJETIVOS DA COLETA Controle leiteiro; Conhecer o potencial de cada animal; Manejo nutricional, reprodutivo; Controle da sanidade CCS; Identificar animais para seleção; Relatórios & gráficos para gestão; 2
OBJETIVOS DA COLETA Gestão de qualidade; Monitoramento; Composição, CCS, Monitoramento; Produção & Sanidade da glândula mamaria; FATORES DE VARIAÇÃO composição do leite - animal Espécie; Raça; Variedade Numero de ordenhas diárias; 1x, 2x, 3x; Tempo de lactação; Ordenha; Variação diária; AMOSTRA; 3
FATORES DE VARIAÇÃO - CCS Nível de Infecção Idade ou Número de lactações Dias em lactações Estação do ano Outros raça estresse variação diária alimentação imponderáveis Genética AMOSTRAS FATORES DE VARIAÇÃO - CBT Higiene Ordenha, Equipamentos, Resfriadores, Ordenhadores / Manipuladores Resfriamento AMOSTRAS 4
COLETA DE AMOSTRA INDIVIDUAL Deve ser representativa; A amostra deve ser do leite total da ordenha; Preferencialmente de todas as ordenhas diárias; NÃO SE COLETA AMOSTRAS DIRETAMENTE DO TETO COMO COLETAR AMOSTRAS INDIVIDUAIS Ordenha Balde ao pé ou Manual Utilização de balde e concha Cuidados: Homogeneização adequada; Higiene dos utensílios; 5
COMO COLETAR AMOSTRAS INDIVIDUAIS Ordenha canalizada Uso de medidores coletores; Ex: Truu-Test, Mark V, Waikato,...; COMO COLETAR AMOSTRAS INDIVIDUAIS Ordenha Informatizada Uso de coletores; 6
TIPOS DE COLETOR/MEDIDOR Os equipamentos para coleta de amostras estão associados a medidores de quantidade de leite produzido; Nem todos os medidores tem coletor de amostras; CARACTERISTICAS DE FUNCIONAMENTO Os medidores podem ser Volume Massa Tempo Infravermelho Fluxo Eletrônicos ou não; 7
MEDIDORES DE VOLUME Truu Test, Mark V,..., Durante a ordenha o coletor retém uma fração (2,4% a 2,5%) e deposita em um copo graduado; Este leite retido serve para medição e amostragem de leite; MEDIDOR DE MASSA Durante a ordenha, o leite é depositado em um recipiente com controle de volume ou de peso A cada porção liberada uma fração é depositada no recipiente para amostragem; 8
MEDIDOR INFRAVERMELHO COM SISTEMA DE INFRAVERMELHO IDENTIFICA A QUANTIDADE DE LEITE DA ORDENHA, ; A cada tempo pré-determinado uma porção e encaminhada para o copo coletor de amostra; MEDIDOR DE TEMPO DE PASSAGEM Durante a ordenha um dispositivo na tubulação coleta porções de leite a cada tempo programado; Mais utilizado em carregamento de grandes quantidades de leite; 9
MEDIDOR DE FLUXO Mede o fluxo de leite durante a ordenha e transforma em valores produzidos; Normalmente utilizado em conjunto com extrator automático de teteiras; Poucos tem coletor de amostra; COLETA DA AMOSTRA Durante a ordenha frações de leite são depositadas em um recipiente; Ex: Truu Test 2,4% Medidores eletrônicos a cada volume pré-determinado uma porção segue para o copo coletor 10
TECNOLOGIA & CONFIABILIDADE TECNOLOGIA & CONFIABILIDADE Qual uso das informações? Gestão propriedade; Provas zootécnicas; 11
TECNOLOGIA A mesma mundialmente aplicada USA, Canadá, Israel, Alemanha, Suécia, Nova Zelândia, Dinamarca,..., CONFIABILIDADE Esta associada ao que queremos Uso das informações; Manejo Gestão Provas oficiais Acuracia das informações; Para cada demanda temos um valor de referencia; Checagens e Aferições; 12
TECNOLOGIA & CONFIABILIDADE ICAR www.icar.org Equipamentos aprovados para provas oficiais Controle leiteiro, Amostras oficiais Instalação adequada; CONFIABILIDADE Manutenção; Checagem periódica; Aferições Limpeza; 13
CONFIABILIDADE Instalação adequada; Local apropriado; Fácil Acesso; Possibilite checagens e aferições; Manutenção; Preventiva Borrachas Sensores CONFIABILIDADE Corretiva Erros de leitura Falha na coleta de amostras 14
CONFIABILIDADE LIMPEZA; Sensores; Balança; Equipamento; Checagem periódica; Aferições CONFIABILIDADE Mínimo semestral 15
DESAFIOS NEM TODOS OS PRODUTORES TEM CONHECIMENTO SOBRE OS BENEFICIOS DESTES EQUIPAMENTOS; NÃO É ACESSIVEL A TODOS OS PRODUTORES; DEFICIENCIA EM ALGUMAS REGIÕES DO BRASIL NO ITEM ASSISTENCIA TÉCNICA; CONCLUSÕES A TECNOLOGIA DISPONÍVEL NO BRASIL É A MESMA UTILIZADA EM OUTROS PAÍSES. A CONFIABILIDADE ESTÁ NAS AÇÕES DE MANUTENÇÃO E CHECAGENS DOS EQUIPAMENTOS 16