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Transcrição:

Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 12 - ENGENHARIAS II IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016033P9 - ENGENHARIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início Ano Início ENGENHARIA Doutorado 1997 Mestrado 1996 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano ENGENHARIA Doutorado Mestrado 2004 2005 2006 2004 2005 2006 PROPOSTA DO PROGRAMA Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão). Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. 0.00 0.00 0.00 Muito O Programa vem se ajustando ano a ano no sentido de se estabelecer com mais clareza quanto à tua principal área de atuação. O mesmo começou como um Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Engenharia, PIPE, com o objetivo explícito de ser nucleador de futuros programas nas diversas modalidades de engenharia e isso foi conseguido, tendo já se derivado quatro novos programas: construção civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica e, em 2006, engenharia química. Com isso, o Programa, atualmente denominado apenas de Engenharia, está cada vez mais claramente definido pela engenharia e ciência dos materiais, nome, aliás, que segundo o atual coordenador, passará a ter em 2008. Decorrente disso tudo, o desempenho do Programa tem melhorado paulatinamente, embora, ainda, vários itens demandam considerações especiais por parte da coordenação. Existe coerência entre as linhas de pesquisa, projetos e as áreas de concentração, embora, ainda a área Engenharia de Processos Térmicos e Químicos precisa ser revisada ou deixada definitivamente para o novo programa de engenharia química. Houve uma melhora na área de concentração Engenharia e Ciência dos Materiais com o estabelecimento de duas novas linhas de pesquisa, que são, Embalagens Termoformadas e Engenharia de Petróleo e Gás Natural. A primeira linha é excelente e muito importante para a atualidade, pela demanda enorme de embalagens de todos os tipos. A segunda linha tem um nome extremamente genérico e, num primeiro momento causa uma idéia de falta de foco, porém a descrição deixa clara que o objetivo é o desenvolvimento de materiais sorventes para a indústria do petróleo. Fica a sugestão de se repensar no nome dessa linha, tornando-o mais representativo do alvo das pesquisas, por exemplo, o próprio: Materiais Sorventes para a Indústria do Petróleo. Com relação às disciplinas, elas estão bem estruturadas e bem dirigidas para as linhas de pesquisa, além da formação geral do mestre e doutor em engenharia. São 51 disciplinas, todas para mestrado e doutorado. Desta vez, a coordenação do programa descreveu um pouco melhor a infraestrutura do Programa, listando os principais equipamentos e deixando claro que são diversos laboratórios de diversos departamentos da UFPR participantes do Engenharia que contribuem para esse parque de instrumentos e facilidades para a pesquisa. Deve-se ainda considerar todos os recursos laboratoriais do LACTEC, que também estão a disposição do Engenharia. Toda essa infraestrutura é bastante coerente com as linhas de pesquisa. A biblioteca aparentemente é convencional, com recursos digitais, acesso ao Portal da Capes, informatizada e com um ótimo site. O Programa dispõe de várias redes informatizadas dos diversos laboratórios que compõem a infraestrutura de pesquisa. Existe um forte programa par o uso de softwares livres. CORPO DOCENTE Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência). 25.00 Muito Página 1 de 7

Adequação da dimensão, composição e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa. Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a proposta do programa (especialidade e adequação em relação à proposta do programa). Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes. Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO (no caso de IES com curso de graduação na área), com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de formação de futuros ingressantes na PG. Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos. 15.00 Muito Regular O Programa tem 45% dos seus docentes como bolsistas de produtividade do CNPq, o que é muito bom. A relação docente permanente para docente colaborador, também, é muito boa, significando 84% do TD. São 26 docentes permanentes e 5 colaboradores. No entanto, deve-se chamar a atenção que desses 26 DP, 19 (73%) são DP em dois programas da UFPR, dividindo, assim, a sua produtividade em relação a este Programa. Um dos colaboradores é DP em dois outros programas. Desta vez, foram poucas as alterações do quadro docente do Programa. Existem dois docentes novos (ingressados em 2006) e um professor foi desligado. Isso mostra uma certa estabilização do quadro docente, embora, com o tempo terá de se diminuir o número de docentes que são DP em dois programas. O número de disciplinas efetivamente oferecidas em 2006 está no limite inferior do ideal. Foram 26 oferecidas para 26 DP, resultando na razão de 1,0 disciplina efetivamente oferecida por docente permanente por ano. Não existiria uma justificativa do porque não se ter forte atuação na graduação por parte dos docentes permanentes, já que nesse quadro, são muitos os professores dos departamentos de física e química e, portanto, com cursos de graduação, além dos cursos de graduação de diversas modalidades de engenharia. Seis docentes permanentes não deram aula na graduação em 2006 (23%). Dos projetos de pesquisa, 72% incluem alunos da graduação e 81% dos docentes orientam IC. Esses índices são bons. Um aspecto que esta comissão vem insistindo e parece não haver uma resposta efetiva do Programa é a falta de participação dos alunos de graduação na co-autoria dos artigos gerados pelo Programa. Constata-se apenas uma única publicação com aluno da graduação. Mesmo discentes autores do próprio PG constam de poucas publicações. O Programa precisa mudar urgentemente essa postura, já que é importante os futuros pesquisadores ou profissionais, já iniciarem, desde cedo (graduação) o hábito da escrita de artigos. O coordenador argumentou no relatório, que haveria uma dificuldade de se registrar isso, o que não procede, pois na listagem das publicações o sistema acusa claramente o co-autor discente da graduação, os co-autores discentes da PG, mestrado e doutorado, e ainda o co-autor egresso. O que se precisa é registrar efetivamente no programa da coleta dos dados a informação de qual co-autor é aluno e a sua categoria. O Programa continua não listando detalhes dos projetos de pesquisa em andamento, principalmente os seus valores. Nota-se um elenco bastante grande de financiadores governamentais e privados desse Programa, mas não se tem as informações sobre valores. Isso precisa ser feito em informações complementares do caderno Proposta do Programa. CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES Orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. Adequação e compatibilidade da relação orientador/discente. Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste caso, se a IES possuir graduação na área) na produção científica do programa. Qualidade das Teses e Dissertações: Teses e Dissertações vinculadas a publicações. Qualidade das Teses e Dissertações: Outros Indicadores. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores: tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 25.00 25.00 Muito Regular Muito É baixa a relação entre mestres e doutores titulados e o número de docentes permanentes. Em 2006 essa razão resultou em 0,85, quando o ideal seria igual ou acima de 1,5. Isso ou reflete uma falta de campanha ou trabalho de atração de novos alunos, principalmente ao nível do doutorado (apenas 4 teses defendidas e apenas 4 novos alunos de doutoramento, o que é muitíssimo Página 2 de 7

pouco), ou demonstra uma falta de interesse nesse Programa por candidatos que vêem maior interesse em outras áreas, talvez na física ou na química. Por isso mesmo, uma definição clara do programa pela área de materiais, como parece que está sendo considerada, é de fundamental importância. A razão de titulados para cota de bolsas CNPq (2) e Capes (7) é muito boa. A relação entre publicações com co-autores discentes (PG e G) e a publicação total está muito baixa, com apenas 0,36, quando o ideal seria de 0,5 para cima. Foram 151 publicações dos tipos PIA, PIB, PIC, PNA, PNB, PNC, AIA, AIB, AIC, ANA, ANB e ANC. Dessas apenas 54 contém, sem repetição co-autores discentes, e dessas, a grande maioria ocorre em publicações de congressos. Em 2006, 3 teses e 4 dissertações defendidas tiveram vínculo com financiamento (projeto financiado). Isso pode ser melhorado, pois gerou conceito F no sub-item III.5.2. Os tempos médios de titulação para mestrado e doutorado estão na faixa do B. Talvez, mais do que se preocupar com a redução do tempo de titulação, que já está na faixa do B, muito mais importante seria melhorar o número de teses e dissertações concluídas e a participação de alunos na co-autoria de artigos. PRODUÇÃO INTELECTUAL Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do Programa. Outras produções consideradas relevantes (produção, técnica, patentes, produtos etc.) 50.00 30.00 Muito Muito Muito Muito A produção bibliográfica do Programa é bastante boa. O DPI está em 3,10. Aqui, uma listagem de 29 capítulos de um mesmo autor foi considerada como um livro internacional. Já o DPN está com o valor de 0,48. O DPT está com 6,27. No relatório, foi possível se identificar (sem repetições) 5 patentes, o que é muito bom. Não se identificou outros produtos tecnológicos, do tipo processos ou softwares registrados. INSERÇÃO SOCIAL Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. Integração e Cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. 40.00 30.00 30.00 Muito É acanhada a inserção social do Programa, no sentido que a Capes imprime a esse conceito. Na verdade, o Programa ainda não estaria ao ponto de se colocar como um Programa para apoiar outros programas nascentes ou novos em áreas mais pobres do país, por ele próprio ainda estar se estruturando. Porém vale registrar que esse Programa nucleou, desde a sua criação, quatro programas de pós-graduação na própria UFPR. Existe forte intercâmbio e interação com outras universidades, institutos e empresas, no Brasil e no exterior. O site da UFPR é excelente e, particularmente, o do Programa deu um salto de qualidade elogiável em 2006. É, agora, um site muito completo, bem estruturado, atrativo e bastante prestativo. Apresenta data de atualização de 27/07/2007. Pelo site do Programa, encontra-se a listagem completa das teses e dissertações e para algumas delas, principalmente para as mais recentes, se tem acesso ao texto completo. Pode-se também chegar às teses e dissertações pela biblioteca digital da biblioteca da UFPR e, aparentemente, por esse caminho se tem acesso aos textos completos. De qualquer modo, o atual site do programa está excelente. Página 3 de 7

Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Qualidade Regular O Programa continua listando resumos. Aparecem alguns artigos repetidos. Aparentemente alguns artigos estão fora da área de materiais, porém foram considerados, mas, são da área de geração de energia ou de engenharia química, cálculo de reatores, e outros. A grande maioria dos artigos de anais está sem paginação. Isso torna impossível distinguir se são artigos completos, ou resumos ou resumos estendidos. Se não se pode colocar a paginação, porque é digital (embora existam anais digitais com paginação) pode-se colocar pelo menos o número de páginas, ou então se colocar como página inicial o "1" e como final o valor que resultaria no número correto de páginas. Desta vez os artigos foram considerados como válidos. Página 4 de 7

Conceito CA Quesitos s Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE 25.00 CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES 30.00 PRODUÇÃO INTELECTUAL 35.00 Muito INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 10/08/2007 Não se aplica. Nota Conceito: 4 Página 5 de 7

Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. O Programa melhorou muito o seu site, que agora é excelente. O número de defesas de teses está muito baixo frente ao tamanho do corpo docente permanente. O Programa melhorou nos seguintes sub-itens e itens: I.3, II.3, II.5, III.3, III.4, IV.1.2, IV.1.3, IV.1, V.1, V.2, V.3 e V. O Programa piorou nos seguintes sub-itens e itens: III.1.1, III.1, III.5.2, III.5, III.6.1, III.6, III. Recomendações da Comissão ao Programa. 1) O Programa ainda deve melhorar o seu quadro docente, definindo-se ou realmente como um programa de Engenharia, mas muitos dos artigos publicados são de áreas mais básicas como da física e da química, ou realmente como de Engenharia e Ciência dos Materiais, como parece ser o seu perfil predominante, como aliás, mencionou a atual coordenação. 2) Imprimir esforços para que os discentes, tanto da graduação como da pós-graduação, participem bem mais da co-autoria de artigos. 3) Repensar o nome da linha de pesquisa Engenharia de Petróleo e Gás Natural. 4) Explicitar necessariamente a paginação de artigos de anais. 5) Aumentar o número de disciplinas da PG efetivamente oferecidas por docente permanente, sem ampliar o número de disciplinas já existentes. 6) Explicitar os valores dos projetos financiados, complementarmente no caderno de Proposta do Programa. 7) Aumentar o número de teses defendidas e o número de novos alunos desse nível. 8) Continuar implementando o site do Programa que já está muito bom, levando-o a oferecer partes de conhecimento na área de materiais. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança do programa Não Página 6 de 7

Conceito CTC Data Chancela: 09/10/2007 O CTC endossa o parecer e a nota 4 propostos pela Comissão de Área. Conceito: 4 Comissão Responsável pela : Sigla IES CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Representante da Area CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Representante da Area ANTONIO EDUARDO MARTINELLI ARGIMIRO RESENDE SECCHI CARLOS ALBERTO BRAYNER DE OLIVEIRA LIRA CARLOS HOFFMANN SAMPAIO CRISTIANO PIACSEK BORGES DAGOBERTO BRANDÃO SANTOS DULCE MARIA DE ARAUJO MELO FERNANDO COSME RIZZO ASSUNÇÃO JORGE ALBERTO SOARES TENÓRIO JOSÉ CARLOS BRESSIANI JOSÉ DE ANCHIETA RODRIGUES LAURA HECKER DE CARVALHO MARCOS ANTONIO DE SOUZA BARROZO MAURICIO LEONARDO TOREM PAULO RANGEL RIOS ROBERTO DE ALENCAR LOTUFO ROBERTO DE CAMPOS GIORDANO SELENE MARIA DE ARRUDA GUELLI ULSON DE SOUZA SERGIO ALVARO DE SOUZA CAMARGO JUNIOR TARCISIO PASSOS RIBEIRO DE CAMPOS UFRN UFRGS UFPE UFRGS UFRJ UFMG UFRN PUC-RIO USP USP UFSCAR UFCG UFU PUC-RIO UFF UNICAMP UFSCAR UFSC UFRJ UFMG Página 7 de 7