RONALD STIVEN ORLANDO SAENZ SEJAS. Complicações em Cirurgia Ortognática

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Transcrição:

RONALD STIVEN ORLANDO SAENZ SEJAS Complicações em Cirurgia Ortognática Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico Faculdade de Odontologia de São Paulo para a obtenção do título de Especialista. Área de concentração: Cirúrgia e Traumatologia Buco-maxilo facial Orientador: Prof. Dr. Almir A. Feitosa Coordenador: Prof. Dr. Marcos Vianna Gayotto São Paulo 2012

Saenz RSOS. Complicações em Cirúrgia Ortognática [Monografia de Conclusão de curso de Especialização]. São Paulo: Faculdade de Odontologia as USP; 2012. COMPLICAÇÕES POS-OPERATORIAS Segundo BAYS, 1997. apud HUMMES et al, 2008; DOLCE et al, 2000; MOENNING, et al, 1997, apud SICKELS, 2005, uma das complicações mais comuns na cirurgia de expansão maxilar é a recidiva ou perda parcial do resultado cirúrgico obtido. Após a divisão sagital bilateral, especialmente nos avanços maiores, o movimento transverso da maxila com a finalidade de expansão maxilar normalmente apresenta um certo índice de recidiva de posicionamento da base óssea e de inclinação dentária. Esta recidiva pode ser causada pela falta do contato ósseo entre os fragmentos e/ou pela fixação inadequada dos segmentos maxilares em sua nova posição. A manutenção do aparelho expansor por tempo suficiente para que ocorra a maturação do osso formado entre os dois ossos maxilares reduz a possibilidade e/ou severidade de ocorrência desta complicação. ALMEIDA-JÚNIOR; CAVALCANTE, 2004, apud ZANON et al, 2009; BAYS, 1997.apud HUMMES et al, 2008, relatam que as fístulas artério-venosas são uma complicação possivelmente causadas pela ruptura de uma artéria junto a um plexo venoso com anastomose espontânea. O paciente pode relatar zumbido e sensações pulsáteis na face e nos olhos. Seu tratamento consiste na embolização seletiva dos vasos que alimentam a fístula. A necrose asséptica é estabelecida devido a uma interrupção da vascularização, podendo ser devastadora para o paciente e para o profissional, uma vez que é muito difícil alcançar a reabilitação. PREIN; BEYER, 1990. apud RODRIGUEZ et al, 2009; BAYS, 1997. apud HUMMES et al, 2008, relatam que a pseudo-artrose ela è uma complicação relativamente comum em re-intervenções de cirurgia maxilar, períodos extensos de mobilidade da maxila no pós-operatório e também podem ocorrer, em presença de uma oclusão interdentária traumática, é definido como não

união de fraturas onde a ossificação não aconteceu, são consideradas falsas articulações devido ao tecido interfragmentario ser fibrocartilaginoso. Além disso, se o movimento maxilar persistir por muitas semanas, a reabsorção do osso pode acontecer verticalmente, causando diminuição vertical da estrutura maxilar. A estabilização insuficiente de fraturas pode desencadear infecção, não união,ou ambos. A solução é a fixação estável da fratura. Dependendo do defeito criado, a reosteosíntese deve ser acompanhada por enxertia óssea autóloga (RODRIGUEZ et al., 2009). A hemorragia tardia, seguindo-se uma osteotomia maxilar Le Fort I, poderá ocorrer até nove a dez dias depois da cirúrgia. Os vasos mais freqüentemente envolvidos são a artéria palatina maior, a maxila interna, e o plexo de veias venosas pterigóideas. SICKELS, 2004;HUMMES et al, 2008. A elevação da posição da cabeça e controle da hipertensão são os melhores métodos para tratamento imediato. Se o sangramento nasal persistir depois das primeiras 12 horas, um exame intra-nasal deve ser feito para determinar a origem desse sangramento. O tamponamento nasal é o melhor método de tratamento para controle do sangramento, mas é raramente necessário. Atenção especial deve ser dada para a artéria palatina descendente, porque ela é normalmente a origem mais comum de hemorragia pós-operatória (SICKELS, 2004;HUMMES et al, 2008; Dimitroulis, 1998. apud HUMMES et al, 2008). Conforme ARAÚJO, 1999; BAYS, 1997. apud HUMMES et al, 2008, a ocorrência da sinusite maxilar é uma complicação mais rara, entretanto ocorrendo deve ser administrada no pós operatório terapêutica medicamentosa com o uso de descongestionantes nasais, antibióticos e anti-histamínicos, spray nasal ajudam durante a fase de cicatrização. Complicações de seio maxilar que persistirem depois de 8 semanas devem ser investigadas na clínica comum e por radiografia. Para CRAWFORD et al., 1994. apud LIPORACI et al, 2007, a reabsorção condilar progressiva (RCP) é definida como uma mudança na morfologia do côndilo, com perda óssea e diminuição da altura facial posterior. O côndilo

deve ser posicionado no local ideal, ou seja, anterior e superiormente na fossa mandibular. Isso pode ser feito manualmente ou com auxílio de outras técnicas para posicionamento condilar durante a cirúrgia. A reabsorção condilar (RCP), após a cirúrgia ortognática, é uma das complicações encontradas quando se faz o avanço mandibular para correção do retrognatismo mandibular. Essa reabsorção ocorre normalmente na porção mais anterior e superior do côndilo e está associada a fatores de risco preexistentes como a disfunção têmporomandibular, osteoartrose e hábitos parafuncionais, além do trauma cirúrgico (HWANG et al, 2000. apud RIBAS et al, 2005). A estabilidade oclusal e o correto posicionamento condilar influenciam diretamente na recidiva da cirurgia ortognática. Se após a cirurgia a oclusão dentária estiver insatisfatória, pode ser corrigida com o tratamento ortodôntico, mas a posição do côndilo não, podendo ocasionar uma desarmonia oclusal com o tempo ( AHMED, 1999. apud RIBAS et al, 2005). Após a estabilização do processo de reabsorção condilar, uma nova cirúrgia ortognática pode ser realizada. Caso o processo não se estabilize, ou tenha nova recidiva após a segunda cirúrgia ortognática, pode ser indicada a condilectomia e substituição da articulação com prótese ou enxerto costocondral (HUANG et al, 2000). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDAJÚNIOR, J. C.; JOSUEL, R. C. Osteotomia Do Ramo Mandibular e Osteotomia Total de Maxila. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa. V. 4, n. 3, p. 249-258, set./dez. 2004. ARAUJO, A. Cirurgia Ortognática, editora Santos p.113-168. (1999). AZENHA,M. R.; GABRIEL, R. F.; LEONARDO, P. F.; GUSTAVO, A. G. O.; CLAUDIO, M. P. Tratamento de Fraturas Indesejáveis Durante a cirúrgia Ortognática. Salusvita, v.29, n. 1, p. 57-68, 2010.

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