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Transcrição:

Experimento 2 A emissão da luz por diferentes fontes Objetivo: Construir um modelo para a emissão de luz por uma fonte não puntiforme. Material utilizado! caixa escura! máscaras! fonte de luz 1 com lâmpadas L 1, L 2 e L 3 e lâmpada halogênica L 4 com filamento linear (220 V e 300 W)! figuras imantadas Atividade experimental Primeira parte Coloque o suporte com as lâmpadas a uma distância de cerca de 20 cm da máscara (a 20cm) e o anteparo a uma distância de cerca de 20 cm da máscara (b 20 cm), como mostra a Figura 4 (a mesma da experiência anterior). Ligue cada uma das lâmpadas separadamente (com as outras desligadas) e observe a mancha no anteparo. Ligue ao mesmo tempo as lâmpadas L 1 e L 2 e observe a mancha. A mancha luminosa formada no anteparo poderia ser explicada pelo modelo da propagação retilínea da luz? Figura 4 (a mesma da página anterior) Segunda parte Refaça a atividade anterior, desligando a lâmpada L 1 e ligando ao mesmo tempo as lâmpadas L 2 e L 3. Observe a mancha luminosa. Ligue as três lâmpadas ao mesmo tempo e observe a mancha luminosa. Física 23 CEDERJ

quê? Suas observações experimentais estão de acordo com o modelo? Por Terceira parte a) Coloque a uma distância a 20cm a lâmpada de filamento linear L 4 na frente da máscara com abertura circular de diâmetro d=1cm, como na Figura 5. Você poderia explicar, com o seu modelo, a mancha luminosa observada no anteparo? Figura 5 b) Coloque, a uma distância a 3m (3 metros), a lâmpada de filamento L 4 na frente da máscara que tem uma abertura circular de diâmetro d = 1cm, como na Figura 5. Você poderia explicar com o modelo da propagação retilínea da luz a mancha luminosa observada no anteparo? c) Compare as observações realizadas nos itens a e b com a realizada no Experimento 1, no qual apenas a lâmpada L 1 estava acesa. d) Que nome você daria para uma fonte como a usada no Experimento 1, com apenas a lâmpada L 1 acesa, e a fonte usada agora, em que apenas a lâmpada L 4 está acesa? e) Tente elaborar um modelo de propagação da luz para a fonte com a lâmpada L 4 ; isto é, tente construir um modelo que explique suas observações nesse experimento. f) Repita as observações com as outras máscaras, e verifique se seu modelo continua válido. Física 24 CEDERJ

Experimento 3 Observação da passagem de luz através de fendas estreitas Objetivo Descrever o comportamento da luz ao passar por aberturas de diferentes larguras. Material utilizado! papel de alumínio! faca olfa! moldura para slide (de fotografia)! fonte luminosa 1 Atividade Experimental Com a faca, risque duas fendas muito finas com larguras diferentes (menores que 1mm) em um pedaço de papel de alumínio. Coloque esse papel de alumínio com as fendas em uma moldura de slide, como na Figura 6. Figura 6 b Fique a uma distância de cerca de 3m da fonte de luz com filamento linear. Coloque uma das fendas paralela ao filamento, e entre a lâmpada e os seus olhos. Feche um dos olhos e observe a lâmpada através de uma das fendas. Repita o procedimento para a outra fenda. Em qual das fendas você vê uma mancha luminosa maior? Em que direção: na direção da fenda, ou na direção perpendicular a ela e paralela ao slide? As suas observações poderiam ser explicadas utilizando o seu modelo, o que você usou para explicar os experimentos anteriores, de propagação da luz? Física 25 CEDERJ

Experimento 4 Interação da luz com a matéria Objetivo Fazer uma descrição quantitativa da propagação da luz quando ela encontra um meio diferente do meio em que estava se propagando inicialmente. Material utilizado! lente de acrílico! papel milimetrado! caneta laser! lápis! transferidor! placa de isopor! alfinetes! régua Atividade Experimental Queremos observar o que ocorre quando um raio de luz que se propaga em um meio uniforme encontra um outro meio. Para esse experimento utilizaremos uma lente semicircular de acrílico com a superfície polida, como mostrado nas Figuras 7 e 8. Quanto menos iluminada a sala onde você está trabalhando, melhor. O raio de luz que chega à lente é chamado de raio incidente; o que não penetra na lente (permanece no ar) mas muda de direção é chamado de raio refletido; o que penetra na lente é chamado de raio refratado. A linha perpendicular à superfície da lente que passa pelo ponto onde o raio incidente intercepta a lente é chamada normal à superfície. Primeira parte Prenda uma folha de papel milimetrado sobre a placa de isopor (com alfinetes). Coloque a lente semicircular sobre a folha de papel milimetrado, deitada sobre o papel (como na Figura 7), de forma que seu diâmetro coincida com uma das linhas do papel. Desenhe no papel, com um lápis, o contorno da lente. Marque o centro O da lente. Física 26 CEDERJ

Trace com o lápis linhas correspondentes a raios incidindo sobre o centro da lente, nas direções de 0 ο (a normal à superfície), 30 ο, 45 ο e 60 ο. Na Figura 7 estão traçados a normal e um desses raios. Vamos denominar ângulo de incidência θ 1 : o ângulo definido pelas direções do raio incidente e da normal; ângulo de reflexão θ 2 : o ângulo definido pelas direções do raio refletido e da normal ângulo de refração θ 3 : o ângulo definido pelas direções do raio refratado e da normal. Figura 7 Figura 8 ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA REFLEXÃO REFRAÇÃO a) Faça a luz da caneta laser incidir sobre o centro O da lente, de forma tal que a direção do raio luminoso seja uma das direções que você traçou sobre o papel. b) Para marcar as direções dos raios (incidente, refletido e refratado), use alfinetes. Coloque um no centro da lente, outro sobre um dos pontos da reta que define o raio incidente, um terceiro sobre um dos pontos da reta que define o raio refletido e um último para marcar a reta que define o raio refratado (com isso você melhora a exatidão experimental). Talvez seja necessário mover ligeiramente a caneta laser para que todos os raios tornem-se visíveis. c) Marque a posição dos alfinetes utilizados, anotando com números a que raio incidente eles pertencem. Por exemplo: para o ângulo de incidência de 45 o, você deve indicar I 45 para o alfinete do raio incidente, R 45 para o do raio refletido, T 45 (T de transmitido) para o do raio refratado. Retire os alfinetes do papel. Desenhe cuidadosamente no papel os raios refletidos e refratados. Este procedimento deve ser repetido para os quatro ângulos de incidência indicados na Tabela 2 (0 o, 30 o, 45 o e 60 o ). Física 27 CEDERJ

d) Meça os ângulos de reflexão θ 2 e refração θ 3 e complete a primeira parte da Tabela 2. Considere as incertezas nas medidas dos ângulos como sendo iguais e estime seu valor. Tabela 2 medidas (graus) θ 1 θ 2 θ 3 δ θ sen θ cálculos 1 n = δ n sen θ 3 0 o 30 o 45 o 60 o e) A seguir, faça o cálculo de n para os ângulos utilizados (exceto 0 o ) sen θ1 n = n é chamado índice de refração sen θ 3 Lembre que a função seno deve ser calculada (com calculadora) com o ângulo dado nas unidades em que você fez a medida (graus), e que seu valor está entre -1 e 1. Todas as medidas experimentais têm incertezas. A medida dos ângulos de incidência e refração são diretas, e portanto a estimativa da faixa de valores depende apenas dos instrumentos de medida (o seu olho e o seu transferidor), e você deve fazê-la diretamente. O índice de refração é uma medida indireta; não é possível fazer uma leitura num instrumento e estimar a incerteza imediatamente. No entanto, observando a expressão usada para o cálculo deste índice, podemos estimar uma faixa de valores para o índice de refração que você acabou de calcular (por quê?): sen θ1 sen θ1 n max = e n min = sen θ sen θ + ( ) 3 δ θ ( ) Nossa interpretação de resultado experimental é de que ele é a expressão de uma faixa de valores com um valor central e uma incerteza na qual existe um grau de confiança de quase 100% de que a medida está contida nessa faixa. Por ela, podemos estimar a incerteza em n como sendo δ n =(n max - n min )/2 3 δ θ ÍNDICE DE REFRAÇÃO As funções trigonométricas são discutidas em disciplinas de Matemática MEDIDA INDIRETA Física 28 CEDERJ

Complete então os cálculos da Tabela 2. Segunda parte Analise os dados da Tabela 2 e procure alguma regularidade que permita relacionar os valores dos ângulos de incidência θ 1 e de reflexão θ 2. É possível generalizar esse resultado, escrevendo uma lei para a reflexão? Analise os dados da Tabela 2 e procure alguma regularidade entre o qüociente dos senos dos ângulos de incidência θ 1 e de refração θ 3. É possível generalizar esse resultado, escrevendo uma lei para a refração? Terceira parte Faça a luz incidir na superfície semicircular, como mostra a Figura 8. Trace os raios incidentes, refletidos e refratados nas superfícies semicircular e plana. Nesse caso, ao se refratar na superfície plana AB o raio se aproxima ou se afasta da normal? Faça a luz incidir na superfície AB em um ponto fora do centro O. Compare essa observação com a situação em que a incidência ocorre sobre o centro. Você poderia explicar por que o centro da lente foi escolhido para se realizar o experimento? Quarta parte No caso em que o raio incide na superfície AB, como na figura 7, varie o ângulo de incidência entre 0 o e 90 o. Verifique a existência de raios refratados no interior da lente. Figura 9 Na Aula 2 discutiremos as Leis da Reflexão e da Refração Na Aula 2 discutiremos a Reflexão Total. Você também verá um vídeo sobre o assunto. Repita o mesmo procedimento para os raios incidentes na superfície semicircular, como na Figura 9. Verifique a existência de raios refratados no ar. Física 29 CEDERJ

Experimento 5 Dispersão da luz Objetivo Observar a passagem da luz branca por um prisma. Material utilizado! prisma! fonte de luz branca (fonte 2)! caixa escura com anteparo Atividade Experimental Coloque o prisma sobre a plataforma de madeira na frente da fonte, como mostrado na Figura 10. Faça a luz emitida pela abertura estreita da fonte de luz branca iluminar o prisma (a fenda luminosa deve ficar paralela à maior aresta do prisma). Observe a plataforma para verificar se a luz está refratando duas vezes no prisma. Gire lentamente a fonte em torno do eixo vertical até que a luz refratada pelo prisma apareça no anteparo (numa posição de aproximadamente 30 o ). Figura 10 a fonte é quadrada, apesar de estar representada cilingricamente na figura Física 30 CEDERJ

Desenhe na Figura 11 a luz refratada através do prisma. A partir destas observações, você é capaz de tirar alguma conclusão a respeito do índice de refração n para as diferentes cores nas quais a luz branca se decompõe? Na Aula 2 discutiremos também a dispersão da luz. Figura 11 Chegamos ao final da primeira aula! Física 31 CEDERJ