Exercícios sobre Linguagem

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Transcrição:

Exercícios sobre Linguagem 1. Leia os textos abaixo para responder à questão: Texto I: O texto na era digital Para além do internetês, a internet está mudando a maneira como lemos e escrevemos Com cada vez mais usuários o acesso à rede no Brasil aumentou 35% entre 2008 e 2009 a internet está criando novos hábitos de comunicação entre as pessoas, que acabam se adaptando às facilidades da nova tecnologia. (...) O que já havia sido deflagrado nos anos 90 pela comunicação via e-mail, mensageiros eletrônicos e pela cultura escrita dos blogs, as redes sociais elevaram à enésima potência ao garantir interatividade e visibilidade às pessoas em torno de interesses em comum. (...) Para além dos modismos que nascem e morrem na grande rede mundial de computadores, o advento do microblog Twitter extrapolou essa esfera para cair na boca de grandes homens de letras, muitas vezes avessos a novidades tecnológicas, como o escritor José Saramago, que chegou a declarar: "Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido". (...) Embora não se possa afirmar categoricamente que a internet favoreceu o desenvolvimento de uma "cultura letrada", com ênfase em informações profundas e relevantes, ela reforçou o peso da palavra escrita no cotidiano das pessoas. Mais do que gírias e jargões, como o famigerado "internetês", as transformações pelas quais passam a escrita e a leitura estão por ser dimensionadas. (http://revistalingua.uol.com.br/textos/64/artigo249031-1.asp) Texto II Adaptado. http://ptwitter.blogspot.com.br/2009/06/o-que-e-hashtag-do-twitter.html)

Os Textos I e II abordam a questão da linguagem nos meios digitais. A partir de sua leitura, inferese que: a) Em ambos os textos, há evidências de que a navegação na internet limita a disseminação do saber. b) O Texto I defende que as inovações tecnológicas produziram uma torrente de informações tão grande que tornaram a escrita banal e empobrecedora. c) Tanto o Texto I quanto o Texto II revelam que o acesso à rede está interferindo na capacidade de leitura de crianças e adolescentes. d) O Texto II apresenta marcas específicas da linguagem do Twitter que limitam a compreensão da tira em leitores que não são usuários do microblog. e) O Texto I demonstra que o internetês produziu impactos na comunicação escrita, enquanto que o texto II nega esse fato. 2. O bit na galáxia de Gutenberg Neste século, a escrita divide terreno com diversos meios de comunicação. Essa questão nos faz pensar na necessidade da imbricação, na coexistência e interpretação recíproca dos diversos circuitos de produção e difusão do saber.... É necessário relativizar nossa postura frente às modernas tecnologias, principalmente à informática. Ela é um campo novidativo, sem dúvida, mas suas bases estão nos modelos informativos anteriores, inclusive, na tradição oral e na capacidade natural de simular mentalmente os acontecimentos do mundo e antecipar as consequências de nossos atos. A impressão é a matriz que deflagrou todo esse processo comunicacional eletrônico. Enfatizo, assim, o parentesco que há entre o computador e os outros meios de comunicação, principalmente a escrita, uma visão da informática como um desdobramento daquilo que a produção literária impressa e, anteriormente, a tradição oral já traziam consigo. NEITZEL. L. C. Disponível em: www.geocities.com. Acesso em: 1 ago. 2012 (adaptado). Ao tecer considerações sobre as tecnologias da contemporaneidade e os meios de comunicação do passado, esse texto concebe que a escrita contribui para uma evolução das novas tecnologias por: a) Se desenvolver paralelamente nos meios tradicionais de comunicação e informação. b) Cumprir função essencial na contemporaneidade por meio das impressões em papel. c) Realizar transição relevante da tradição oral para o progresso das sociedades humanas. d) Oferecer melhoria sistemática do padrão de vida e do desenvolvimento social humano. e) Fornecer base essencial para o progresso das tecnologias de comunicação e informação. 3. O hipertexto permite ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa. Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o mergulho

nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos. RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a): a) Elemento originário dos textos eletrônicos. b) Conexão imediata e reduzida ao texto digital. c) Novo modo de leitura e de organização da escrita. d) Estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil definido. e) Modelo de leitura baseado nas informações da superfície do texto. 4. CURY, C. Disponível em: http://tirasnacionais.blogspot.com. Acesso em: 13 nov. 2011. A tirinha denota a postura assumida por seu produtor frente ao uso social da tecnologia para fins de interação e de informação. Tal posicionamento é expresso, de forma argumentativa, por meio de uma atitude: a) Crítica, expressa pelas ironias. b) Resignada, expressa pelas enumerações. c) Indignada, expressa pelos discursos diretos. d) Agressiva, expressa pela contra-argumentação. e) Alienada, expressa pela negação da realidade. 5. A diva Vamos ao teatro, Maria José? Quem me dera, desmanchei em rosca quinze kilos de farinha, tou podre. Outro dia a gente vamos. Falou meio triste, culpada, e um pouco alegre por recusar com orgulho. TEATRO! Disse no espelho. TEATRO! Mais alto, desgrenhada.

TEATRO! E os cacos voaram sem nenhum aplauso. Perfeita. PRADO, A. Oráculos de maio. São Paulo: Siciliano, 1999. Os diferentes gêneros textuais desempenham funções sociais diversas, reconhecidas pelo leitor com base em suas características específicas, bem como na situação comunicativa em que ele é produzido. Assim, o texto A diva: a) Narra um fato real vivido por Maria José. b) Surpreende o leitor pelo seu efeito poético. c) Relata uma experiência teatral profissional. d) Descreve uma ação típica de uma mulher sonhadora. e) Defende um ponto de vista relativo ao exercício teatral. 6. Leia: Art. 2o Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. [...] Art. 3o A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Art. 4o É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. [...] BRASIL. Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do adolescente. Disponível em: www.planalto.gov.br (fragmento). Para cumprir sua função social, o Estatuto da criança e do adolescente apresenta características próprias desse gênero quanto ao uso da língua e quanto à composição textual. Entre essas características, destaca-se o emprego de: a) Repetição vocabular para facilitar o entendimento. b) Palavras e construções que evitem ambiguidade. c) Expressões informais para apresentar os direitos. d) Frases na ordem direta para apresentar as informações mais relevantes. e) Exemplificações que auxiliem a compreensão dos conceitos formulados. 7. Leia: Para Carr, internet atua no comércio da distração Autor de A Geração Superficial analisa a influência da tecnologia na mente O jornalista americano Nicholas Carr acredita que a internet não estimula a inteligência de ninguém. O autor explica descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro humano e teoriza sobre a influência da internet em nossa forma de pensar.

Para ele, a rede torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários. mais tempo passamos on-line e quanto mais rápido passamos de uma informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem, avalia. Essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que elas têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia. ROXO, E. Folha de S.Paulo, 18 fev. 2012 (adaptado). A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet: a) Mantém os usuários cada vez menos preocupados com a qualidade da informação. b) Torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários. c) Desestimula a inteligência, de acordo com descobertas científicas sobre o cérebro. d) Influencia nossa forma de pensar com a superficialidade dos meios eletrônicos. e) Garante a empresas a obtenção de mais lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. 8. Leia: O que a internet esconde de você Sites de busca manipulam resultados. Redes sociais decidem quem vai ser seu amigo e descartam as pessoas sem avisar. E, para cada site que você pode acessar, há 400 outros invisíveis. Prepare-se para conhecer o lado oculto da internet. GRAVATÁ, A. Superinteressante. São Paulo, ed. 297, nov. 2011 (adaptado). Analisando-se as informações verbais e a imagem associada a uma cabeça humana, compreende-se que a venda: a) Representa a amplitude de informações que compõem a internet, às quais temos acesso em redes sociais e sites de busca. b) Faz uma denúncia quanto às informações que são omitidas dos usuários da rede, sendo empregada no sentido conotativo.

c) Diz respeito a um buraco negro digital, onde estão escondidas as informações buscadas pelo usuário nos sites que acessa. d) Está associada a um conjunto de restrições sociais presentes na vida daqueles que estão sempre conectados à internet. e) Remete às bases de dados da web, protegidas por senhas ou assinaturas e às quais o navegador não tem acesso.