Calendário de Vacinação da Criança

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CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

Transcrição:

Calendário de Vacinação da Criança

Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016

(1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Crianças com baixo peso: adiar a vacinação até que atinjam 2kg. Na rotina dos serviços, a vacina é disponibilizada para crianças até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias ainda não vacinadas. Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam cicatriz vacinal após 6 (seis) meses da administração da vacina, revacinar apenas uma vez. Contatos prolongados de portadores de hanseníase: vacinação seletiva, nas seguintes situações: * Menores de 1 (um) ano de idade: - Não vacinados: administrar 1 (uma) dose de BCG. - Comprovadamente vacinados: não administrar outra dose de BCG. - Comprovadamente vacinados que não apresentem cicatriz vacinal: administrar uma dose de BCG seis meses após a dose de rotina. * A partir de 1 (um) ano de idade: - Sem cicatriz: administrar uma dose - Vacinados com uma dose: administrar outra dose de BCG, com intervalo mínimo de seis meses após a dose anterior. - Vacinados com duas doses: não administrar outra dose de BCG. Indivíduos expostos ao HIV: * Crianças fi lhas de mãe HIV positiva podem receber a vacina o mais precocemente possível até os 18 meses de idade, se assintomáticas e sem sinais de imunodefi ciência; * Crianças com idade entre 18 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias, não vacinadas, somente podem receber a vacina BCG após sorologia negativa para HIV; * A partir dos 5 (cinco) anos de idade, indivíduos portadores de HIV não devem ser vacinados, mesmo que assintomáticos e sem sinais de imunodefi ciência. Entretanto, os portadores de HIV que são contatos intradomiciliares de paciente com hanseníase devem ser avaliados do ponto de vista imunológico para a tomada de decisão. Pacientes sintomáticos ou assintomáticos com contagem de LT CD4+ abaixo de 200/mm³ não devem ser vacinados. (2) Hepatite B - Para recém-nascidos: administrar 1 (uma) dose ao nascer, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. * Esta dose pode ser administrada até 30 dias após o nascimento. * Completar o esquema de vacinação contra hepatite B com a combinada vacina penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada), aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade. Para crianças que iniciam esquema vacinal a partir de 1 (um) mês de idade até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias: administrar 3 (três) doses da vacina penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada), com intervalo de 60 dias entre as doses. Em recém-nascidos de mães portadoras da hepatite B, administrar a vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B, preferencialmente nas primeiras 12 horas, podendo a imunoglobulina ser administrada no máximo até 7 (sete) dias de vida. Recomendações: Administrar a imunoglobulina humana anti-hepatite B em grupo muscular diferente de onde foi administrada a vacina hepatite B, anotando na caderneta de vacinação local de aplicação. (3) Pentavalente - Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. Considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses apenas para as crianças acima de 6 (seis) meses de idade. Na rotina dos serviços, em crianças de até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias, que vão iniciar esquema vacinal, administrar 3 (três) doses com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias. Esta vacina é contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade. (4) VIP - Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias. Em situação epidemiológica de risco, o intervalo mínimo pode ser de 30 dias entre elas.

(5) VOP - Administrar o primeiro reforço aos 15 meses de idade e o segundo reforço aos 4 anos de idade. O esquema vacinal está indicado para as crianças até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias. Repetir a dose se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar. Recomendações: Esta vacina é contraindicada para crianças imunodeprimidas, crianças internadas, contato domiciliar de pessoas imunodeprimidas, bem como que tenham histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da VOP. Os indivíduos com 5 anos de idade ou mais residentes no Brasil que viajarão para países com recomendação da vacinação contra poliomielite: * Sem comprovação vacinal: administrar 3 (três) doses da VOP, com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias; * Com esquema incompleto: completar esquema com a VOP; * Gestantes e imunodeprimidos e/ou seus contatos devem receber esquema com a VIP. * Para aqueles indivíduos que receberam três doses ou mais de VOP ou VIP, caso a última dose tenha sido administrada há mais de 12 meses, garantir antes da viagem uma única dose de reforço com VOP ou VIP. (6) VORH - Administrar 2 (duas) doses, aos 2 (dois) e 4 (quatro) meses de idade. A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 (um) mês e 15 dias até 3 (três) meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 (três) meses e 15 dias até 7 (sete) meses e 29 dias. Manter intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose. (7) Pneumocócica 10 valente - Administrar 2 (duas) doses aos 2 (dois) e 4 (quatro) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias, em crianças menores de 1 (um) ano de idade. Administrar 1 (um) reforço preferencialmente aos 12 meses de idade, considerando o intervalo de 6 (seis) meses após o esquema básico, intervalo mínimo de 60 dias após a última dose, podendo ser administrado até os 4 anos 11 meses e 29 dias. Crianças entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias de idade sem comprovação vacinal, administrar uma única dose. (8) Meningocócica C (conjugada) - Administrar 2 (duas) doses, aos 3 (três) e 5 (cinco) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, em crianças menores de 1 (um) ano de idade. Administrar 1 (um) reforço preferencialmente aos 12 meses de idade. Crianças que iniciam o esquema básico após 5 (cinco) meses de idade, considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses e administrar a dose de reforço com intervalo de 60 dias após a última dose, podendo ser administrada até 4 anos 11 meses e 29 dias. Crianças entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias de idade sem comprovação vacinal, administrar uma única dose. (9) Febre amarela - Indicada para residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da vacina (pelo menos 10 dias anteriores à data da viagem na primovacinação): todos os estados das regiões Norte e Centro Oeste; Minas Gerais e Maranhão; alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Indicada também para pessoas que se deslocam para países em situação epidemiológica de risco. Administrar 1 (uma) dose a partir dos 9 (nove) meses de idade. Administrar 1 (um) reforço aos 4 anos de idade (intervalo mínimo de 30 dias entre as doses). Indivíduos a partir de 5 anos de idade que receberam uma dose da vacina antes de completar 5 anos de idade administrar uma única dose de reforço, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Indivíduos a partir de 5 anos de idade que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação administrar a primeira dose da vacina e 1dose de reforço 10 anos após a administração dessa dose. Indivíduos a partir de 5 anos de idade que receberam 1 dose da vacina após completar 5 anos de idade administrar o reforço 10 anos após a administração dessa dose. Indivíduos a partir dos 5 anos de idade que receberam 2 doses da vacina considerar vacinado. Não administrar nenhuma dose. Esta vacina não está indicada para gestantes, mulheres que estejam amamentando crianças de até 6 (seis) meses de idade e indivíduos com 60 anos e mais que ainda não receberam a vacina febre amarela e vai recebêla pela primeira vez. Em situação de risco de contrair a doença, o médico ou enfermeiro deverá avaliar o benefício/risco da vacinação. Em menores de 2 anos de idade primovacinados não administrar a vacina febre amarela simultaneamente com a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e/ou tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) e/ ou varicela. Estabelecer o intervalo mínimo de 30 dias, salvo em situações especiais, que impossibilitem manter o intervalo indicado.

(10) SCR - Administrar a 1ª dose aos 12 meses de idade com a vacina tríplice viral e a 2ª dose aos 15 meses de idade com a vacina tetra viral, sendo que esta poderá ser administrada enquanto a criança for menor de 2 anos de idade para as crianças que já tenham recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral. Para as crianças acima de 2 anos de idade administrar a segunda dose com a vacina tríplice viral observando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Considerar vacinada a criança que comprovadamente tenha 2 (duas) doses de vacina com componente sarampo, caxumba e rubéola. Em situação de bloqueio vacinal em crianças menores de 12 meses, administrar 1 (uma) dose entre 6 (seis) meses e 11 meses de idade. Essa dose não é considerada válida para a rotina. Em caso de esquema vacinal incompleto completar o esquema, de acordo com a faixa etária. Não administrar simultaneamente com a vacina febre amarela (atenuada) em crianças menores de 2 anos de idade, estabelecendo o intervalo mínimo de 30 dias, salvo em situações especiais que impossibilitem manter o intervalo indicado. (11) Hepatite A - Crianças de 15 meses até menores de 2 anos (1 ano, 11 meses e 29 dias) devem receber uma dose. O PNI não disponibilizará a vacina hepatite A para as crianças acima de 2 anos de idade e para as que já receberam uma dose em clínica particular. (12) DTP - Administrar 2 (dois) reforços, o primeiro aos 15 meses de idade e o segundo aos 4 (quatro) anos de idade. Administrar o primeiro reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após a 3ª dose do esquema básico; intervalo mínimo de 6 (seis) meses entre os reforços; Crianças entre 4 (quatro) anos de idade e 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem nenhum reforço, administrar apenas 1 (um) reforço. Crianças entre 5 (cinco) anos de idade até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem histórico de vacinação com a pentavalente, devem receber 3 (três) doses com intervalos de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias. Nos comunicantes domiciliares e escolares de casos de difteria ou coqueluche menores de 7 (sete) anos de idade, não vacinados ou com esquema incompleto ou com situação vacinal desconhecida, atualizar esquema. Esta vacina é contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade. (13) SCRV - Administrar 1 (uma) dose aos 15 meses de idade (até 1 ano, 11 meses e 29 dias), em crianças que já tenham recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral. O PNI não disponibilizará a vacina tetraviral para as crianças que não receberam a primeira dose da tríplice viral e aquelas acima de 2 anos de idade. (14) HPV - Administrar 2 doses da vacina HPV com intervalo de 6 meses entre a primeira e a segunda dose (0 e 6). Não administrar a vacina em meninas grávidas, que tiveram reação grave à dose anterior ou a algum componente da vacina. A vacinação pode ocorrer dos 9 aos 13 anos de idade. (15) Influenza - A vacina influenza é oferecida anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe para crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade e para crianças a partir de 5 anos portadoras de doenças crônicas ou condições clínicas especiais.

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