Calendário de Vacinação ocupacional Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2013/2014

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1 Calendário de Vacinação ocupacional VACINAS ESPECIALmeNTE INDICADAS (sarampo, caxumba (1, 2) e rubéola) Hepatites A, B ou A e B (3,4,5,6) HPV Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () ESQUEMAS É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Aplicar uma dose para individuos que receberam uma dose previamente; aplicar duas doses para os que ainda não receberam nenhuma dose da vacina ou com antecedentes vacinais desconhecidos. O intervalo mínimo de 30 dias entre as doses precisa ser respeitado. Saúde INDICAÇÕES ESPECIAIS Para ProFISSIONAIS Por Área DE ATUAÇÃO Alimentos e bebidas Militares, policiais e bombeiros Dejetos e águas contaminadas Crianças Animais Profissionais do sexo Hepatite A: duas doses, no esquema 0-6. (9) Profissionais administrativos Profissionais da aviação Profissionais que viajam muito Receptivos de estrangeiros Aquaviários Manicures e podólogos Coletores de lixo (12) Hepatite B: três doses, no esquema (9) Hepatite A e B: três doses, no esquema A vacinação combinada contra as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada contra as hepatites A e B. A vacina HPV deve ser indicada para homens e mulheres para a prevencao de infecções por papilomavírus humano. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma vacina contendo os tipos 6, 11, 16, 18 de HPV, com esquemas de intervalos de 0-2-6, indicada para mulheres e homens até 26 ; outra, contendo os tipos 16 e 18 de HPV, com esquema de 0-1-6, indicada para meninas e mulheres a partir dos 9 de idade. Com esquema básico completo: reforço com (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) ou (dupla do tipo adulto), a cada dez. Com esquema básico para tétano incompleto (menos de três doses): uma dose de (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substituir a mesma pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substituir a mesma pela vacina completando três doses da vacina com o componente tetânico. (9) (9) (10) Varicela (catapora) (1) Duas doses com intervalo de um a três entre elas. Influenza (gripe) Dose única anual. conjugada (7) Febre amarela (1) Raiva (8) Febre tifoide Poliomielite inativada (11) Uma dose, mesmo para aqueles vacinados na infância ou há mais de cinco. Uma dose para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação internacional e do MS). Reforços a cada dez, se essa condição se mantém. Para pré-exposição: três doses, a segunda sete dias depois da primeira e a terceira 14 a 21 dias depois da segunda. Dose única da vacina polissacarídica capsular Vi, por via intramuscular ou subcutânea, para adultos e crianças a partir de 2 de idade. Pessoas nunca vacinadas: três doses de VIP (esquema 0, 1-2, 6-12 ). Pessoas já vacinadas com esquema completo: uma dose entre um e 12 antes da viagem. Pode ser feita combinada à. (9) (13) (14) (13) As recomendações deste calendário levam em consideração os riscos ocupacionais específicos de cada atividade e as vacinas, que, por este motivo, são especialmente indicadas. Profissionais da área da saúde: médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, patologistas e técnicos de patologia, dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, pessoal de apoio, manutenção e limpeza de ambientes hospitalares, maqueiros, motoristas de ambulância, técnicos de RX e outros profissionais lotados ou que frequentam assiduamente os serviços de saúde, tais como representantes da indústria farmacêutica e outros. Profissionais que lidam com alimentos e bebidas: profissionais que trabalham em empresas de alimentos e bebidas, cozinheiros, garçons, atendentes, pessoal de apoio, manutenção e limpeza, entre outros. Profissionais que lidam com dejetos e/ou águas potencialmente contaminadas: mergulhadores, salva-vidas, guardiões de piscinas, manipuladores de lixo e/ou esgotos e/ou águas pluviais, e profissionais da construção civil. Profissionais que trabalham com crianças: professores e outros profissionais que trabalham em escolas, creches e orfanatos. Profissionais que entram em contato frequente ou ocasional com determinados animais: veterinários e outros profissionais que lidam com animais, e também os frequentadores e visitantes de cavernas. Profissionais do sexo: pessoas consideradas de risco para as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e outras doenças infecciosas. Profissionais administrativos: que trabalham em escritórios, fábricas e outros ambientes geralmente fechados. Profissionais que viajam muito: aqueles que por viajarem muito dentro e fora do país expõem-se ao risco de adquirir doenças infecciosas endêmicas nesses destinos. Profissionais da aviação: pilotos e comissários de bordo. Receptivos de estrangeiros: operadores e guias de turismo, profissionais da hotelaria; transporte público, seguranças de estabelecimentos como estádios, ginásios, boates, entre outros. Aquaviários: profissionais lotados em portos públicos e privados, pesca, navegações marítima e fluvial, indústria naval, plataformas marítimas de exploração de petróleo, atividades de mergulho profissional. Manicures e podólogos. Coletores de lixo. COMENTÁRIOS 1. Vacinas vivas atenuadas são contraindicadas para imunodeprimidos e gestantes: elas poderão, a critério médico, ser indicadas nesses pacientes após avaliação do estado imunológico versus risco de adoecimento ou risco da infecção versus risco de eventos graves decorrentes da vacina. 2. Profissionais femininas grávidas com indicação da vacina SCR devem receber a primeira dose da SCR na maternidade antes da alta hospitalar ou na sua primeira visita ao serviço de saúde. 3. A vacinação combinada contra as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada contra as hepatites A e B. 4. Esquema especial para a hepatite B: Imunocomprometidos e renais crônicos dobro da dose usual, ou seja, 2 ml = 40 mcg, em quatro aplicações por via intramuscular (esquema ). 5. Sorologia dias após a terceira dose da vacina é recomendada para: profissionais da saúde, imunodeprimidos e renais crônicos. Considera-se imunizado o indivíduo que apresentar título anti-hbs 10 UI/mL. 6. Para pacientes de alto risco (imunodeprimidos e renais crônicos) recomenda-se a monitorização sorológica anual: considerar dose de reforço quando anti-hbs < 10 UI/mL. 7. Sempre que possível dar preferência à vacina quadrivalente ACWY para uma proteção mais ampla. 8. A partir do 14º dia após a última dose é preciso verificar títulos de anticorpos para a raiva com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de dose adicional. Profissionais que permanecem em risco devem fazer acompanhamento sorológico a cada seis ou um ano e receber dose de reforço quando estes forem menores que 0,5 UI/mL. 9. Em relação à vacinação de profissionais lotados em serviços de saúde, considerar: a vacina coqueluche, especialmente indicada para profissionais da neonatologia, pediatria, geriatria. A vacina hepatite A está especialmente indicada para profissionais da lavanderia, da cozinha e manipuladores de alimentos. A vacina meningocócica conjugada ACWY está indicada para profissionais da bacteriologia. 10. Para profissionais que trabalham com crianças menores de 12 (professores, cuidadores e outros), a vacina coqueluche está especialmente indicada. 11. Profissionais com destino a países nos quais a poliomielite seja ainda endêmica devem receber a vacina inativada da pólio. Essa vacina está disponibilizada no Brasil, combinada à. 12. Profissionais receptivos de estrangeiros: considerar a vacina hepatite A para aqueles que preparam ou servem alimentos. 13. Profissionais aquaviários: considerar vacina varicela para os que ficam embarcados; vacinas para febre amarela e pólio para aqueles que se dirigem para zonas de risco ou que vivem em áreas de recomendação da vacinação. 14. Não há consenso, no Brasil, sobre a indicação rotineira da vacina para raiva a pessoas que moram em áreas com risco aumentado para adquirir essa doença, ou que viajam para essas regiões. OCUPACIONAL

2 Calendário de Vacinação da criança VACINAS Ao nascer 1 mês Do nascimento aos 2 de idade Dos 2 aos a 10 * DIsPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS CRIANÇA BCG ID Dose única Hepatite B (1) 1ª dose dose (C) 3ª dose (C) Tríplice bacteriana 1ª 3ª reforço (DTPw ou DTPa) (2) (C) reforço (C) DTPw DTPa dose (C) dose (C) dose (C) Haemophilus 1ª 3ª, para as três reforço influenzae b (3) (C) dose (C) dose (C) dose (C) primeiras doses Poliomielite 1ª 3ª, para as duas reforço (vírus inativados) (4) (C) reforço (C) dose (C) dose (C) dose (C) primeiras doses Rotavírus (5) Duas ou três doses, de acordo com o fabricante, vacina monovalente, vacina monovalente e pentavalente Pneumocócica conjugada (6) 1ª dose dose 3ª dose REFORço VPC10 VPC10 e VPC13 conjugada (7) 1ª dose dose REFORço reforço, até 2 Influenza (gripe) (8) Duas doses na primovacinação antes dos 9 de idade. Dose anual de reforço., até 2 Poliomielite oral (vírus vivos atenuados) (4) DIAS NACIONAIS DE VACINAÇÃO Febre amarela (9) 1ª dose REFORÇO Hepatite A 1ª dose dose (sarampo, caxumba e rubéola) (10,12) 1ª dose (C) dose (C) Varicela (catapora) (11,12) 1ª dose (C) dose (C) **, uma única dose HPV (13) Três doses Se por qualquer impossibilidade, a criança não receber as vacinas nas idades aqui preconizadas, deve iniciar, ou atualizar, o esquema de doses tão logo possível. C = vacina combinada disponível. * Verifique se seu município ou estado oferece vacinas ainda não incluídas na rotina do PNI. ** Previsão de estar disponível no segundo semestre de 2013.

3 Calendário de Vacinação da criança [cont.] Comentários 1. Hepatite B: a) aplicar a primeira dose nas primeiras 12/24 horas de vida. O esquema de quatro doses também pode ser utilizado, na dependência das vacinas combinadas a DTPw ou DTPa disponíveis; nesses casos, após a dose ao nascimento, serão aplicadas mais três doses, aos 2, 4 e 6 de idade. b) Se mãe HBsAg+, administrar vacina e HBIG nas primeiras 12/24 horas de vida. 2. Tríplice bacteriana: o uso da vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa) é preferível ao da vacina tríplice bacteriana de células inteiras (DTPw), pois a sua eficácia é semelhante à da DTPw e os eventos adversos associados com sua administração são menos frequentes e menos intensos do que os induzidos pela DTPw. Além disso, as apresentações combinadas à DTPa permitem o uso da vacina inativada poliomielite e outras vacinas do calendário, sem adicionar injeções ao esquema. Para crianças com mais de 7 e em atraso com os reforcos de DTPw ou DTPa, recomenda-se o uso de alguma das seguintes apresentações da vacina tríplice bacteriana acelular:, DTPa-IPV ou -IPV. 3. Hib: recomenda-se o reforço aos 15-18, principalmente quando forem utilizadas, na série básica, vacinas Hib nas combinações com DTPa. 4. Poliomielite: nas duas primeiras doses do esquema básico sempre aplicar a vacina poliomielite inativada (injetável). 5. Vacina rotavírus monovalente: administrar duas doses, a primeira aos 2 de idade (podendo ser feita a partir de 1 mês e 15 dias até 3 e 15 dias) e a segunda dose aos 4 de idade (podendo ser administrada a partir de 3 e 15 dias até 7 e 29 dias). Manter intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose. A vacina rotavírus pentavalente está disponível apenas na rede privada, com esquema de três doses: a primeira dose aos 2, a segunda dose aos 4 e a terceira dose aos 6 de vida, sendo que a primeira dose deverá ser administrada até 3 e 15 dias de idade e a última dose até 7 e 29 dias. O intervalo mínimo entre as doses deverá ser de 30 dias. 6. Pneumocócica conjugada: iniciar o mais precocemente possível (no segundo mês de vida). A vacina VPC10 é recomendada até os 2 e a VPC13 até os 5 de idade. Indicada dose extra com a VPC13, com objetivo de ampliar a proteção para as crianças até 5 que receberam a vacina VPC10, respeitar intervalo de dois da última dose. Crianças e adolescentes com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva devem receber a vacina VPC13 e, nesses casos, também a vacina polissacarídica 23 valente (intervalo de dois entre elas). Quando a aplicação das vacinas 10 ou 13 não tiver sido iniciada aos dois de vida, o esquema de sua administração varia conforme a idade em que a vacinação for iniciada: entre sete e 11 de idade, duas doses com intervalo de dois, e terceira dose aos 15 de idade; entre 12 e 23 de idade, duas doses com intervalo de dois ; a partir do segundo ano de vida, dose única, exceto em imunodeprimidos, que devem receber duas doses com intervalo de dois entre elas. 7. conjugada: a imunização primária deve ser feita em duas doses no primeiro ano de vida, a partir dos 2 de idade. É recomendada uma dose de reforço no segundo ano de vida, entre 12 e 15. Em virtude da rápida perda de proteção, recomendamos outro reforço entre 5 e 6 de idade (ou cinco após a ultima dose), preferencialmente com a vacina meningocócica conjugada quadrivalente (ou, na impossibilidade, com a vacina meningocócica C conjugada), as como na adolescência, a partir dos 11 de idade. 8. Influenza (gripe): indicada, respeitando a sazonalidade da doença, a partir dos 6 de idade. No primeiro ano de criança com menos de 9 : administrar duas doses, com um mês de intervalo. 9. Febre amarela: aplicada em residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS). Se persistir o risco, fazer reforços de dez em dez. 10. Sarampo, caxumba e rubéola: é considerada protegida a criança que tenha duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco por exemplo, surto de sarampo ou exposição domiciliar a primeira dose pode ser antecipada para antes de 1 ano de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano, ainda será necessária. Além dessa situação, se preciso, a segunda dose também pode ser antecipada, obedecendo ao intervalo mínimo de um mês entre as doses. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCR-V) no item Varicela: é considerada protegida a criança que tenha duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco por exemplo, surto de varicela ou exposição domiciliar a primeira dose pode ser aplicada a partir de 9 de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano, ainda será necessária. Além dessa situação, se necessário, a segunda dose também pode ser antecipada, obedecendo ao intervalo mínimo de três entre as doses. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCR-V) no item Vacina quádrupla viral: constituída pela combinação da vacina tríplice viral com a vacina varicela é uma opção quando coincidir a indicação dessas duas vacinas para menores de 12. Devem ser considerados riscos aumentados para febre alta e ocorrência mais frequente de exantema após a primeira aplicação dessa vacina combinada. 13. HPV: Sempre que possível, e preferencialmente, a vacina HPV deve ser aplicada na adolescência, antes de iniciada a vida sexual, a partir dos 9 de idade. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo os tipos 6, 11, 16, 18 de HPV com esquema de 0-2-6, indicada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 de idade; outra, contendo os tipos 16 e 18 de HPV com esquema de 0-1-6, indicada para meninas e mulheres a partir dos 9 de idade.

4 Calendário de Vacinação do adolescente VACINAS ESQUemaS COMENTÁRIOS (sarampo, caxumba e rubéola) É considerado protegido o adolescente que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Aplicar uma dose para adolescentes que receberam uma dose previamente; aplicar duas doses para os que ainda não receberam nenhuma dose da vacina ou com antecedentes vacinais desconhecidos. O intervalo mínimo de 30 dias entre as doses precisa ser respeitado. DIsPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS * Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. adolescente Hepatite A: duas doses esquema 0-6. Hepatites A, B ou A e B Hepatite B: três doses esquema Adolescentes não vacinados na infância para as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível para essas infecções. Hepatite A e B combinadas, em substituição às vacinas hepatites A e B isoladas. Para menores de 16 : em duas doses esquema 0-6. Para maiores de 16 : em três doses esquema HPV Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo os tipos 6, 11, 16 e 18 de HPV com intervalos de 0-2-6, indicada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 de idade; outra, contendo os tipos 16 e 18 de HPV com intervalos de 0-1-6, indicada para meninas e mulheres a partir dos 9 de idade. A vacinação para HPV deve ser iniciada o mais precocemente possível, ou seja, a partir dos 9 de idade. Com esquema básico para tétano completo: reforço a partir dos 11 com (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto), a cada dez. Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () Com esquema básico para tétano incompleto (menos de três doses): uma dose de (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substituir a mesma pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substituir a mesma pela vacina completando três doses da vacina com o componente tetânico. O uso da vacina tríplice bacteriana do tipo adulto (), em substituição à, para adolescentes e adultos, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da coqueluche, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes. não Varicela (catapora) Duas doses, com intervalo de três em menores de 13 e intervalo de um a três em maiores de 13. Indicada para aqueles sem história de infecção prévia. Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Até a idade de 12, considerar aplicação de vacina combinada quádrupla viral contra sarampo, rubéola, caxumba e varicela para os adolescentes suscetíveis à varicela. Influenza (gripe) Dose única anual, independentemente de haver ou não alterações nas cepas da vacina do ano anterior. conjugada ACWY Aos 11 : duas doses da vacina Men ACWY com intervalo de cinco entre elas. Se vacinado anteriormente com Men ACWY, dose de reforço cinco após a última. Na impossibilidade da aplicação da vacina meningocócica conjugada quadrivalente (tipos A, C, W e Y), usar a vacina meningocócica C conjugada. Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir risco, fazer reforços de dez em dez. Indicada para habitantes de áreas definidas pelo MS como, e para as pessoas que vão viajar ou se mudar para essas regiões, as como para atender às exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Vacina contraindicada para imunodeprimidos, gestantes e lactantes, exceto quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação. Evitar a aplicação em nutrizes até o sexto mês de vida do lactente. Se necessário vaciná-las, deve-se suspender a amamentação por 15 dias. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. OBSERVAçÕES Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente. Preferir uso de vacinas combinadas. Considerar aplicação ultânea na mesma visita. Para definir vacinas e esquemas de doses na adolescência, considerar passado vacinal. * Verifique se seu município ou estado oferece vacinas ainda não incluidas na rotina do PNI.

5 Calendário de Vacinação do HOMEM VACINAS ESQUEMAS COMENTÁRIOS DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS homem (sarampo, caxumba e rubéola) É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Aplicar uma dose para individuos que receberam uma dose previamente; aplicar duas doses para os que ainda não receberam nenhuma dose da vacina ou com antecedentes vacinais desconhecidos. O intervalo mínimo de 30 dias entre as doses precisa ser respeitado. Contraindicada para imunodeprimidos., até os 39 Hepatite A: duas doses, no esquema 0-6. Hepatites A, B ou A e B Hepatite B: três doses, no esquema Hepatite A e B: três doses, no esquema A vacinação combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. A vacinação combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. Esquema especial para a hepatite B: para imunodeprimidos e renais crônicos: dose dobrada (2 ml = 40 mcg) em quatro aplicações (esquema )., até 49 HPV A vacina quadrivalente contendo os tipos 6, 11, 16 e 18 tem seu uso autorizado e recomendado para meninos e jovens de 9 a 26 de idade. Esquema de doses: A vacinação para HPV deve ser iniciada o mais precocemente possível, ou seja, a partir dos 9 de idade. Vacinas difteria, tétano e coqueluche Com esquema básico para tétano completo: reforço com (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto), a cada dez. Com esquema básico incompleto (menos de três doses): uma dose de (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substituir a mesma pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substituir a mesma pela vacina completando três doses da vacina com o componente tetânico. O uso da vacina está especialmente indicado para adultos que convivem ou cuidam de lactentes menores de 1 ano, uma vez que estes são um dos principais transmissores da Bordetella pertussis para esse grupo. Uma dose de vacina é recomendada, mesmo nos indivíduos que receberam a vacina dupla bacteriana do tipo adulto, independentemente do intervalo entre elas. Para homens que pretendem viajar para países em que a poliomielite é endêmica, deve-se considerar o uso da vacina combinada à pólio inativada (-IPV). não Varicela (catapora) Duas doses com intervalo de um a três entre elas. Indicada apenas para adultos sem história anterior de varicela. Contraindicada para imunodeprimidos. Influenza (gripe) Dose única anual., para grupos de risco conjugada ACWY Dose única. Considerar, em situações de risco aumentado, dose de reforço para aqueles vacinados há mais de cinco. Se a vacina meningocócica conjugada quadrivalente não estiver disponivel, a monovalente para o tipo C pode ser empregada, lembrando que esse é o tipo mais comum em nosso país na atualidade. Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir risco, fazer reforços de dez em dez. Indicada para habitantes de áreas definidas pelo MS como, e para as pessoas que vão viajar ou se mudar para essas regiões, as como para atender às exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Vacina contraindicada para imunodeprimidos, exceto quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem.

6 Calendário de Vacinação da mulher VACINAS HPV (3) (sarampo, caxumba e rubéola) (1) Hepatites A, B ou A e B (2) Vacinas difteria, tétano e coqueluche (4) ESQUEMAS Sempre que possível, e preferencialmente, a vacina HPV deve ser aplicada na adolescência, antes de iniciada a vida sexual, a partir dos 9 de idade. Duas vacinas estão disponiveis no Brasil: uma contendo os tipos 6, 11, 16, 18 de HPV com esquema de 0-2-6, indicada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 de idade; outra, contendo os tipos 16 e 18 de HPV com esquema de 0-1-6, indicada para meninas e mulheres a partir dos 9 de idade. É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Aplicar uma dose para individuos que receberam uma dose previamente; aplicar duas doses para os que ainda não receberam nenhuma dose da vacina ou com antecedentes vacinais desconhecidos. O intervalo mínimo de 30 dias entre as doses precisa ser respeitado. Hepatite A: duas doses, no esquema 0-6. Não gestante Gestante Puérpera DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Postos públicos de vacinação Clínicas privadas de vacinação Contraindicada Contraindicada, até os 49 A ser considerada em situações de risco aumentado (2) Hepatite B: três doses, no esquema Indicada Hepatite A e B: três doses, no esquema A vacinação combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. Com esquema básico para tétano completo: reforço com (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto), a cada dez. Com esquema básico incompleto (menos de três doses): uma dose de (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substituir a mesma pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substituir a mesma pela vacina completando três doses da vacina com o componente tetânico. Durante a gestação (4) : para a gestante, ver quadro ao lado com diferentes situações e condutas para a imunização para difteria, tétano e coqueluche. Na impossibilidade de, aplicar., até os 49 e gestantes de qualquer idade A ser considerada em situações de risco aumentado (2) Indicada Varicela Duas doses com intervalo de um a três entre elas. Contraindicada (catapora) (1) Influenza Dose única anual. Indicada (gripe) (5) Febre (1, 6) amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir risco, fazer reforços de dez em dez. Uma dose, mesmo para aquelas vacinadas na infância ou há mais de cinco. conjugada (7) Deve ser considerada em situações em que o risco da doença supere o risco da vacina (6) A ser considerada em situações de risco aumentado, para maiores de 60 ou gestantes, contraindicada na lactação (6) OBSERVAção Sempre que possível, evitar a aplicação de vacinas no primeiro trimestre de gravidez. Após a aplicação de vacinas de vírus vivos atenuados (tríplice viral, varicela e febre amarela), a mulher deve ser orientada a aguardar o prazo de um mês para engravidar. COMENTÁRIOS 1. Vacinas de vírus atenuados são de risco teórico para o feto, sendo, portanto, contraindicadas em gestantes. 2. A vacina hepatite A é vacina inativada, portanto, sem evidências de riscos teóricos para a gestante e o feto. Deve ser preferencialmente aplicada fora do período da gestação, mas em situações de risco aumentado de exposição ao vírus (como risco ocupacional ou viagem a locais com saneamento básico e manipulação de alimentos não adequados e dificuldade de acesso à água potável), não está contraindicada em gestantes. 3. A vacinação de mulheres com mais de 26 é considerada segura e eficaz por órgãos regulatórios de muitos países do mundo, onde as duas vacinas HPV estão licenciadas também para essa faixa etária. Recentemente, a ANVISA aprovou no Brasil, em bula, a indicação da vacina fabricada pela GSK a partir dos 9 de idade e sem limite superior de idade. Pode-se indicar a vacinação de mulheres com mais de 26, mesmo que previamente infectadas, no entanto, enfatizamos que o maior potencial benéfico para vacinação rotineira do sexo feminino é na pré-adolescência, a partir dos 9 de idade. 4. A vacina (triplice bacteriana acelular do tipo adulto) é vacina inativada, portanto, sem evidências de riscos teóricos para a gestante e o feto e não contraindicada nessa fase. O uso de em gestantes é recomendado após a 20 a semana de gestação, preferencialmente entre a 27 a a 36 a semana. Para mulheres que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica, deve-se considerar o uso da vacina combinada à pólio inativada (-VIP). Recomenda-se: Histórico vacinal Previamente vacinada, com pelo menos três doses de vacina contendo o toxoide tetânico, tendo recebido a última dose há menos de cinco. Previamente vacinadas, com pelo menos três doses de vacina contendo o toxoide tetânico, tendo recebido a última dose há mais de cinco. Em gestantes que receberam vacinação incompleta para tétano, tendo recebido apenas uma dose na vida. Em gestantes que receberam vacinação incompleta para tétano, tendo recebido apenas duas doses na vida. Em gestantes com vacinação desconhecida. Conduta na gravidez Uma dose de. Uma dose de (ou ). Uma dose de e uma dose de com intervalo de dois. Uma dose de (ou ). Uma dose de e uma dose de com intervalo de dois. Conduta após a gravidez Fazer no puerpério, Fazer no puerpério, Fazer no puerpério, Fazer no puerpério, Fazer no puerpério, a gestação ou seis após a última dose recebida na gravidez. 5. A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus da influenza. A vacina influenza está indicada nos da sazonalidade do vírus, mesmo no primeiro trimestre de gestação. 6. A vacina febre amarela (de vírus vivo atenuado) é contraindicada na gravidez, porém seu uso pode ser permitido após ponderação do risco/benefício da vacinação das gestantes: 1) não anteriormente vacinadas e que residem em áreas de grande risco de febre amarela; 2) que vão se deslocar para região de risco da doença, na impossibilidade total de se evitar a viagem durante Gestantes que viajam para países que exigem o CIVP, devem ser isentadas da vacinação, caso o destino não seja de alto risco para a febre amarela. Essa vacina está contraindicada durante a lactação até que o bebê complete 6 de idade. Se necessária a vacinação, nesses casos, suspender o aleitamento materno por 15 dias após a imunização. 7. As vacinas meningocócicas conjugadas são inativadas, portanto, sem evidências de riscos teóricos para a gestante e o feto. No entanto, na gestação está indicada apenas nas situações de surtos da doença. A vacina meningocócica conjugada quadrivalente (tipos A, C, W e Y) deve ser considerada a melhor opção para a imunização das adolescentes e mulheres adultas. MULHER

7 Calendário de Vacinação do idoso VACINAS QUANDO INDICar ESQUEMAS COMENTÁRIOS DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS IDOSO Influenza (gripe) Rotina. Dose única anual, preferencialmente antes do início do outono. Os maiores de 60 fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações e óbitos por influenza. Pneumocócica conjugada 13 valente (VPC13) e Pneumocócica 23 valente (VPP23) Rotina. O esquema para a doença pneumocócica deve ser iniciado com uma dose da VPC13 seguida de uma dose de VPP23 dois depois e uma segunda dose de VPP23 cinco após. Para indivíduos que já receberam a VPP23, recomenda-se um intervalo de um ano para a aplicação de VPC13 e de cinco para a aplicação da segunda dose de VPP23, com intervalo mínimo de dois entre as duas. Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 65, está indicada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mínimo de cinco da última dose., VPP23 PARA GRUPOS de risco e institucionalizados Uma dose de vacina é recomendada, mesmo nos indivíduos que receberam a vacina dupla bacteriana do tipo adulto (). Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () Rotina. Para individuos com esquema básico completo (pelo menos três doses de toxoide tetânico): fazer reforço com (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a cada dez. Com esquema básico contra o tétano incompleto (menos de três doses): uma dose de (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substituir a mesma pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substituir a mesma pela vacina completando três doses da vacina com o componente tetânico. O indivíduo com mais de 60 é considerado de risco para as complicações relacionadas à coqueluche. A vacina está indicada mesmo para aqueles que tiveram a doença, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente. Na impossibilidade de acesso à vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (), deve ser recomendada a vacina dupla bacteriana do tipo adulto (). Hepatite A: após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos. Duas doses, no esquema 0-6. Na população com mais de 60 existe a possibilidade aumentada de se encontrar indivíduos com anticorpos contra hepatite A. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária. A sorologia pode ser solicitada para definição da necessidade ou não de vacinar. Em contactantes de doentes com hepatite A, ou durante surto da doença, a vacinação deve ser acompanhada da aplicação de imunoglobulina padrão. Hepatites A e B Hepatite B: rotina. Três doses, no esquema Esquemas especiais para a hepatite B são necessários para pacientes imunodeprimidos e renais crônicos: dose dobrada (2 ml = 40 mcg) em quatro aplicações (esquema ), e nesses casos está disponivel nos Cries. Para esses pacientes, sorologia anti-hbs deve ser realizada anualmente e o reforço está indicado para aqueles com resultados <10 UI/mL. Hepatite A e B: após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos. Três doses, no esquema A vacinação combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. A vacinação combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B, quando as duas vacinas estão indicadas. Febre amarela Rotina para residentes em áreas de vacinação. Avaliar risco/benefício para os demais em caso de viagens. Indicada para habitantes de áreas classificadas pelo MS como e para as pessoas que vão viajar para essas regiões, as como para atender às exigências sanitárias para determinadas viagens internacionais. Maior risco de eventos adversos graves acima dos 60 de idade. conjugada ACWY Surtos. Dose única. A vacina pode ser utilizada em situações endêmicas, se prescrita pelo médico do paciente após avaliação de risco/benefício. (sarampo, caxumba e rubéola) Situações de risco aumentado. É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Aplicar uma dose para individuos que receberam uma dose previamente; aplicar duas doses para os que ainda não receberam nenhuma dose da vacina ou com antecedentes vacinais desconhecidos. O intervalo mínimo de 30 dias entre as doses precisa ser respeitado. Não deve ser rotina, mas, a critério médico (surtos, viagens, entre outros), pode ser indicada para maiores de 60. Contraindicada para imunodeprimidos. Em situações especiais

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