11/04/2013 PLENÁRIO : MIN. DIAS TOFFOLI SUL GRANDE DO SUL EMENTA

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Transcrição:

Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 11/04/2013 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.960 RIO GRANDE DO SUL RELATOR REQTE.(S) INTDO.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EMENTA Ação direta de inconstitucionalidade. Lei nº 10.521/95 do Estado do Rio Grande do Sul, que dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de cinto de segurança nas vias urbanas. Inconstitucionalidade formal. Violação da competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte. 1. Inconstitucionalidade formal da Lei nº 10.521/95 do Estado do Rio Grande do Sul, a qual dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de cinto de segurança e proíbe os menores de 10 (dez) anos de viajar nos bancos dianteiros dos veículos que menciona. 2. Competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte, consoante disposto no art. 22, inciso IX, da Constituição Federal. Precedentes: ADI nº 874/BA; ADI nº 2.101/MS e RE nº 215.325/RS. 3. Ação direita de inconstitucionalidade julgada procedente. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do, em sessão plenária, sob a presidência do Senhor Ministro Joaquim Barbosa, na conformidade da ata do julgamento e das notas taquigráficas, por unanimidade de votos, em julgar procedente a ação direta, nos termos do voto do Relator. Brasília, 11 de abril de 2013. documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 3756454.

Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 2 de 8 ADI 2960 / RS MINISTRO DIAS TOFFOLI Relator 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 3756454.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 3 de 8 11/04/2013 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.960 RIO GRANDE DO SUL RELATOR REQTE.(S) INTDO.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI (RELATOR): Ação direta de inconstitucionalidade ajuizada, em 4 de agosto de 2003, pelo Procurador-Geral da República, tendo por objeto a Lei nº 10.521, de 20 de julho de 1995, do Estado do Rio Grande do Sul, a qual dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de cinto de segurança nas vias urbanas do Estado do Rio Grande do Sul. Eis o teor da lei impugnada: Art. 1º - É obrigatório o uso de cinto de segurança pelos ocupantes de veículos automotores, em que este equipamento é de instalação obrigatória, nas vias urbanas públicas do Estado do Rio Grande do Sul, quando em movimento. Parágrafo único - É proibido aos menores de 10 (dez) anos viajar nos bancos dianteiros dos veículos mencionados no 'caput' deste artigo. Art. 2º - A inobservância do disposto nesta Lei sujeitará o condutor do veículo a multa equivalente a 40 UFIRs (quarenta Unidades Fiscais de Referência), ou outro indexador que vier a substituí-la. Parágrafo único - A aplicação da penalidade de que trata o 'caput' deste artigo será aplicada após 90 (noventa) dias da publicação desta Lei. Art. 3º - Os órgãos públicos deverão realizar ampla campanha educativa visando orientar a população quanto ao documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 3756451.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 8 ADI 2960 / RS objeto desta Lei. Art. 4º - Os órgãos do Estado promoverão a fiscalização do cumprimento desta Lei. Art. 5º - O Poder Executivo regulamentará esta Lei. Art. 6º - Esta Lei entra em vigor 30 dias após sua publicação. Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário. Sustenta o Procurador-Geral da República a existência de inconstitucionalidade formal, por ofensa ao art. 22, inciso IX, da Constituição Federal, porquanto compete privativamente à União legislar sobre trânsito e transporte. Distribuído o processo, os autos foram conclusos ao então Ministro Relator, Ministro Sepúlveda Pertence, que solicitou informações aos requeridos, nos termos do art. 12 da Lei nº 9.868/99 (fl. 69). O Estado do Rio Grande do Sul, às fls. 79/85, defendeu a constitucionalidade da norma questionada, baseando-se na competência constitucionalmente conferida aos estados-membros pelos arts. 23, inciso XII, e 24, incisos XII e XV, ambos da Carta da República. A Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul não se manifestou, conforme certidão de fl. 86. A Advocacia-Geral da União pronunciou-se pela procedência da ação direta (fls. 90 a 95), assim como o Ministério Público Federal, por haver vício de inconstitucionalidade formal, uma vez que a norma estadual avançou a competência estatuída pela Constituição Federal privativamente à União (fls. 97 a 99). Ante o decurso do tempo, solicitei informações aos requeridos acerca da vigência da lei impugnada, tendo o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia Legislativa informado que a lei hostilizada permanece em vigor. É o relatório. 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 3756451.

Voto - MIN. DIAS TOFFOLI Inteiro Teor do Acórdão - Página 5 de 8 11/04/2013 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.960 RIO GRANDE DO SUL VOTO O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI (RELATOR): Bem se sabe que a competência legislativa para dispor sobre trânsito e transporte é privativa da União, que, no entanto, pode, mediante lei complementar, autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas relacionadas à matéria. Confira-se: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (...) XI trânsito e transporte. (...) Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. Sobre o tema em análise trânsito e transporte, registre-se que até a presente data não foi editada lei complementar que autorize Estados e Municípios a legislar. Consoante as manifestações da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral da República, o tema já está pacificado nesta Corte. É o que se extrai da ementa referente ao julgamento da ADI nº 2.101/MS, Relator o Ministro Maurício Corrêa: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. MATÉRIA ESPECÍFICA DE TRÂNSITO TRATADA EM LEI ESTADUAL. INVASÃO DE COMPETÊNCIA. LEI COMPLEMENTAR FEDERAL AINDA NÃO EDITADA (CF, ARTIGO 22, PARÁGRAFO ÚNICO). 1. A Lei nº 2.012/99, do Estado de Mato Grosso do Sul, ao tornar obrigatória a notificação pessoal dos motoristas em casos de utilização de celular com o veículo em movimento e da nãoutilização do cinto de segurança, cuida de matéria específica de documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 3756452.

Voto - MIN. DIAS TOFFOLI Inteiro Teor do Acórdão - Página 6 de 8 ADI 2960 / RS trânsito, invadindo competência exclusiva da União (CF, artigo 22, XI). Precedentes: ADI nº 1.592-DF, MOREIRA ALVES (DJ de 17.04.98 E OUTROS). 2. Enquanto não editada a lei complementar prevista no parágrafo único do artigo 22 da Carta Federal, não pode o Estado legislar sobre trânsito. Precedentes: ADIs nºs 1.991/DF, MAURÍCIO CORRÊA (DJ de 25.06.99); 1.704, MARCO AURÉLIO (DJ de 06.02.98) e 474, OCTAVIO GALLOTTI (DJ de 03.05.91). Ação julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 2.012, de 19.10.99, do Estado de Mato Grosso do Sul. Recentemente, na sessão plenária de 3/2/11, esta Corte, por maioria, julgou procedente pedido formulado na ADI nº 874/BA, de relatoria do eminente Ministro Gilmar Mendes, para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 6.457/93 do Estado da Bahia, que determinava a instalação de cinto de segurança em veículos de transporte coletivo de passageiros. Reputou-se, conforme precedentes da Corte, violado o disposto no art. 22, XI, da Constituição Federal. Pretendendo sustentar a legitimidade do preceito atacado, o Estado do Rio Grande do Sul argumenta que o texto normativo dispõe sobre proteção e defesa da saúde, bem como sobre proteção à infância e juventude. A tese, no entanto, não subsiste. O Código Nacional de Trânsito (Lei nº 9.503/97) disciplinou matéria referente ao uso obrigatório do cinto de segurança (art. 65) e à idade mínima para viajar nos bancos dianteiros de veículos automotores (art. 64), bem como estabeleceu as penalidades aos que infringirem os dispositivos (arts. 167 e 168), o que torna evidente que a lei questionada trata de matéria relacionada a trânsito e transporte. Assim, resta clara a invasão da competência privativa da União. Ressalte-se, por fim, que esta Colenda Corte, no julgamento do RE nº 215.325/RS, Relator o Ministro Moreira Alves, em sede de controle 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 3756452.

Voto - MIN. DIAS TOFFOLI Inteiro Teor do Acórdão - Página 7 de 8 ADI 2960 / RS difuso, já decidiu pela inconstitucionalidade da Lei estadual nº 10.521/95, ora impugnada. Confira-se o teor da ementa do referido julgado: Recurso extraordinário. Lei estadual que determina o uso obrigatório de cinto de segurança nas vias públicas do Estado. Inconstitucionalidade. - O Plenário desta Corte, ao julgar a ação direta de inconstitucionalidade nº 2101, declarou a inconstitucionalidade de Lei estadual que tornava obrigatória a notificação pessoal dos motoristas pela não-utilização de cinto de segurança, por cuidar ela de matéria específica de trânsito, invadindo competência exclusiva da União, salientando, ainda, que, enquanto não editada a lei complementar prevista no parágrafo único do artigo 22 da Carta Federal, não pode o Estado legislar sobre trânsito. - Em sentido análogo, o julgamento da ADIMEC 874. Recurso extraordinário não conhecido, e declarada a inconstitucionalidade da Lei 10.521/95 do Estado do Rio Grande do Sul (Tribunal Pleno, DJ de 9/8/02). Com essas considerações, na linha da jurisprudência pacífica desta Corte, voto pela procedência do pedido da presente ação direta, para que se declare a inconstitucionalidade da Lei nº 10.521/95 do Estado do Rio Grande do Sul. É como voto. 3 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 3756452.

Extrato de Ata - 11/04/2013 Inteiro Teor do Acórdão - Página 8 de 8 PLENÁRIO EXTRATO DE ATA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.960 PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação direta. Votou o Presidente, Ministro Joaquim Barbosa. Ausentes, neste julgamento, os Ministros Gilmar Mendes e Teori Zavascki. Plenário, 11.04.2013. Presidência do Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Presentes à sessão os Senhores Ministros Celso de Mello, Marco Aurélio, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luiz Fux, Rosa Weber e Teori Zavascki. Procurador-Geral da República, Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos. p/ Luiz Tomimatsu Assessor-Chefe do Plenário Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticardocumento.asp sob o número 3684303