UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR

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Transcrição:

4 PLANO GERAL DA OBRA INTRODUÇÃO UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 11 O que é a literatura? 11 Porquê História de Literatura em Portugal e não da Literatura Portuguesa? 12 Os modos de «estudar» a literatura; perspectiva sincrónica e diacrónica; teoria, crítica e história da literatura 13 Modos/Géneros literários? 13 Prosa Poesia, dois modos de escrever um texto literário ou as chamadas «formas naturais de literatura» 16 Literatura popular e literatura erudita 18 A periodização literária 19 1. ÉPOCA MEDIEVAL (finais do século XII ao século XV) CAPÍTULO I A ÉPOCA MEDIEVAL 23 A formação e desenvolvimento da língua portuguesa 23 1. A língua portuguesa árvore genealógica 23 2. Como é que, a partir do indo-europeu, se diversificaram todas estas línguas? 23 2.1. O papel dos substratos e superstratos 23 2.2. O galego-português 24 3. A língua portuguesa no mundo/variantes do português 25 4. As fases ou períodos da língua portuguesa 25 A Idade Média, na Europa e em Portugal 26 1. Introdução 26 2. Caracterização geral da Idade Média na Europa 27 3. A Idade Média em Portugal 31 CAPÍTULO II A LITERATURA PORTUGUESA NA IDADE MÉDIA A POESIA TROVADORESCA E PALACIANA 33 A poesia trovadoresca galego-portuguesa 33

5 1. Breve introdução 33 2. O que é a poesia galego-portuguesa? 34 2.1. Cancioneiros existentes 34 2.2. A poesia como espectáculo 36 2.3. Os géneros 36 3. A poesia de temática sentimental 36 3.1. Distinção cantigas de amor/cantigas de amigo 36 3.2. As cantigas de amor de influência provençal 37 3.3. As cantigas de amigo 41 4. A sátira medieval: as cantigas de escárnio e de mal dizer 45 5. Aspectos da poética e versificação trovadoresca 46 A poesia palaciana no século XV: O Cancioneiro Geral de Garcia de Resende 49 1. O Prólogo 49 2. Âmbito cronológico 49 3. Conteúdos e temas 49 4. O lirismo amoroso 50 5. A sátira o riso 50 6. Forma e estruturas 51 7. A mais bela e conhecida composição do Cancioneiro Geral 52 CAPÍTULO III A LITERATURA PORTUGUESA NA IDADE MÉDIA A PROSA 55 A prosa anterior a Fernão Lopes 55 1.1. Nobiliários ou Livros de Linhagem 55 1.2. Crónica Geral de Espanha de 1344 56 2. Épica jogralesca 57 3. Romance de Cavalaria 57 3.1. Demanda do Santo Graal 57 3.2. Amadis de Gaula 58 4. Prosa de carácter doutrinal e religioso 58 Fernão Lopes 59 1. O tempo de Fernão Lopes: a crise de 1383-1385 59 2. A prosa doutrinal dos Príncipes de Aviz 60 3. Fernão Lopes 61 3.1. A vida 61 3.2. A obra 61 3.3. O cronista/historiador 61 3.4. As ideias do Prólogo da Crónica de D. João I 62 3.5. O artista da palavra 63 Análise de um capítulo da Crónica de D. João I 64 4. Outros cronistas (Gomes Eanes de Zurara e Rui de Pina) 67 CAPÍTULO IV O NOSSO SÉC. XVI «GIL VICENTE E O FIM DO TEATRO MEDIEVAL» 71 Ponto prévio necessário 71 1. O teatro pré-vicentino 72 2. Gil Vicente 73 2.1. A época 73 2.2. Vida e obra 74 2.3. A classificação das peças 74 2.4. A alegoria vicentina 75

6 2.5. A farsa 76 2.6. A comédia narrativa 77 2.7. O lirismo vicentino 77 2.8. Aspectos da ideologia vicentina 78 2.9. Gil Vicente produtor e encenador 79 2.10. Um produtor cómico 79 3. Breves considerações e análise de algumas peças de Gil Vicente 80 3.1. Os «Autos das Barcas» (1516-1519) 80 3.2. «Farsa chamada Auto da Índia» (1508) 83 3.3. «Farsa de Inês Pereira» (1523) 85 3.4. «Auto da Lusitânia» (1532) 89 3.5. «Tragicomédia de Dom Duardos» (1521-1525) 92 4. Uma espécie de conclusão 94 5. Depois de Gil Vicente: a chamada «escola vicentina» 95 CAPÍTULO V Nos alvores do Renascimento em Portugal Bernardim Ribeiro 97 Ponto prévio: duas épocas do Renascimento em Portugal 97 Bernardim Ribeiro (1482?-1552?) 98 1. Vida e obra 98 2. A poesia lírica de carácter bucólico: as Éclogas 98 2.1. O género bucólico 98 2.2. A écloga 99 2.3. As éclogas de Bernardim Ribeiro 99 3. Menina e Moça ou Livro das Saudades 100 4. Uma espécie de conclusão 103 2. ÉPOCA CLÁSSICA: PERÍODO CLÁSSICO (séc. XVI) Capítulo VI ÉPOCA CLÁSSICA: 1.º PERÍODO O CLASSICISMO 107 1. Portugal no séc. XVI século de grandeza e miséria 107 2. A cultura em Portugal no século XVI 108 3. Renascimento, Humanismo e Classicismo 109 3.1. Renascimento 110

7 3.2. Humanismo 111 3.3. Classicismo 112 4. Renascimento, Humanismo e Classicismo em Portugal 114 5. Os «pioneiros»: Sá de Miranda e António Ferreira 116 5.1. Francisco Sá de Miranda (1481-1485) 116 5.2. António Ferreira (1528-1569) 118 Capítulo VII LUÍS DE CAMÕES, PRÍNCIPE DOS POETAS DO SEU TEMPO 123 1. Vida e obra de Luís de Camões (1524?-1580?) 123 2. A poesia lírica de Luís de Camões 128 2.1. As redondilhas 130 2.2. Os poemas em «medida nova» 137 3. A temática camoniana (temas, conflitos, perplexidades, busca de respostas) 143 3.1. O amor 143 3.2. Temas filosóficos 149 4. Os Lusíadas 152 4.1. Poema épico; suas regras; estruturação externa e interna de Os Lusíadas 152 4.2. Uma leitura de Os Lusíadas 154 4.3. O tempo (e a mudança) n Os Lusíadas 156 4.3.1. O tempo passado, (tempo épico) o «bem», Sião 156 a) Plano de acção secundária: História de Portugal 156 b) Plano de acção central: a viagem de Vasco da Gama 157 4.3.2. O tempo presente (tempo anti-épico, de «vil tristeza»; tempo «ético» e Linha da Moral) o mal presente, Babel 157 4.3.3. O tempo futuro (tempo de expectativa de «novo Canto») 158 4.4. O herói do poema será o seu Poeta? 158 4.5. Linguagem e estilo 160 5. O teatro de Camões 162 6. As Cartas 165 Ainda um Poeta quinhentista Diogo Bernardes 165 CAPÍTULO VIII A PROSA NO SÉC. XVI LITERATURA DE VIAGENS 167 1. Literatura novelesca e dramaturgia 167 2. A literatura de viagens 168 2.1. A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto 169 3. Historiadores dos Descobrimentos 171 4. Prosadores religiosos 172 5. O «século de Camões» 172

8 3. ÉPOCA CLÁSSICA: PERÍODO MANEIRISTA E BARROCO (séc. XVII) CAPÍTULO IX MANEIRISMO E BARROCO 177 1. O século XVII na Europa e em Portugal 177 2. Maneirismo e Barroco 178 2.1. Maneirismo 178 2.2. Barroco 179 2.3. O Barroco em Portugal (na literatura) 181 3. Teorização literária a poética barroca 183 CAPÍTULO X AUTORES MANEIRISTAS E DO BARROCO 187 Francisco Rodrigues Lobo (1573-1574/1621) 187 1. Vida e obra 187 2. A poesia e o romance bucólico de Rodrigues Lobo 188 3. A Corte na Aldeia 189 A poesia lírica da Fénix Renascida e do Postilhão de Apolo 190 Dom Francisco Manuel de Melo 197 1. Vida e obra 197 2. A poesia lírica de As Segundas Três Musas 199 3. A obra em prosa 201 4. A obra dramática: o Auto do Fidalgo Aprendiz 202 Visão de conjunto sobre a poesia barroca portuguesa 203 CAPÍTULO XI PADRE ANTÓNIO VIEIRA, IMPERADOR DA LÍNGUA PORTUGUESA 205 Prosadores religiosos seiscentistas 205 1. Frei Luís de Sousa 205 2. Padre Manuel Bernardes 206 Padre António Vieira, Imperador da Língua Portuguesa 206 1. Vida e obra do Padre António Vieira (1608-1697) 207 2. Os Sermões de Vieira 211 3. O estilo do «imperador da língua portuguesa» 213 4. Um Sermão sobre a arte de pregar (Retórica): o Sermão da Sexagésima (Lisboa, 1655) 217 5. O mais conhecido dos Sermões de Vieira: O Sermão de Santo António aos Peixes (S. Luís do Maranhão, Brasil, 1663) 221 6. Outros Sermões de Vieira 224 7. Algumas conclusões gerais sobre António Vieira 225

9 4. ÉPOCA CLÁSSICA: PERÍODO NEOCLÁSSICO OU ARCÁDICO (séc. XVIII) Capítulo XII ILUMINISTAS, ÁRCADES E PRÉ-ROMÂNTICOS 229 O séc. XVIII, «Século das Luzes» 229 1. As mudanças na Europa 229 2. Em Portugal: Estrangeirados e Iluministas 231 3. Na Literatura: Árcades ou Neoclássicos 235 3.1 Formação de um novo gosto 235 3.2. A «Arcádia Lusitana» 235 3.3. Alguns dos Árcades 238 António Dinis da Cruz e Silva (1731-1799) 238 Pedro António Correia Garção (1724-1772) 239 3.4. Em jeito de conclusão 240 4. Dois autores marginais ou à margem de 4.1. Nicolau Tolentino (1740-1811) 241 4.2. António José da Silva, o «Judeu» (1705-1739) 243 5. Os dissidentes da Arcádia 247 5.1. Os Pré-Românticos 247 5.2. As possíveis origens da sensibilidade pré-romântica 249 5.3. Alguns pré-românticos portugueses 250 Marquesa de Alorna (1750-1839) 250 Tomás António Gonzaga (1744-1810) 252 Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805) 255 Outros pré-românticos 260 6. Visão de conjunto sobre o séc. XVIII 261 BIBLIOGRAFIAS GERAIS E ESPECÍFICAS 265