Programa de Tópicos Especiais em Relações Internacionais - CP949

Documentos relacionados
Colégio Bandeirantes. Syllabus Orientações e Modelo. Nome da disciplina: Economia, política e sociedade global (1.o semestre) Disciplinas Eletivas 1

Estado, Moeda e Desenvolvimento Prof. Alcino Camara EPI 705

U N I V ER S I D A D E E S T A D U A L D E G O I Á S UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

Disciplina: Política Internacional Contemporânea 4ª feira 14h às 18h CCP 953 Elet. M/D. Prof. Marcos Costa Lima. 1º Semestre.

EPI 736 Experiências de Desenvolvimento Comparadas Profs. Carlos Aguiar de Medeiros & Carlos Pinkusfeld

PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Unidade: FACE Semestre: 2011/1 Pré-Requisitos: Microeconomia II, Macroeconomia I Horário: Segunda-Feira, 20:30 a 22:00 e Terça-Feira, 20:30 a 22:00

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

Bloco I A economia política e o capitalismo como ordem natural.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária º Nome da Disciplina / Curso CIÊNCIAS ECONÔMICAS HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

UNA Ciências Gerenciais Colegiado de Pós-Graduação e Extensão CEPEDERH Centro de Pesquisa, Educação e Desenvolvimento de Recursos Humanos

Parte II Sistema Internacional: imperialismo, troca desigual, teoria da dependência e globalização

Metodologia. Aulas expositivo-dialogadas, empregando o quadro.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO Largo de São Francisco

O CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA da Universidade Federal de Uberlândia,

Curso de Relações Internacionais

6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Avaliações: Serão duas avaliações escritas, valendo cada uma, 50% da média final. P1 07/05; P2 25/06; Final 02/07.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG

ESTRUTURA CURRICULAR

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Professor: César Ricardo Simoni Santos 1º semestre de 2015 Carga horária total: 60 Créditos-aula: 04 OBJETIVOS

PROGRAMA. Bloco I O capitalismo como ordem natural.

PLANO DE ENSINO - 2S/ FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Curso de Relações Internacionais

INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL - FACULDADE DE ECONOMIA - FACE CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Programa de Disciplina

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ICS Departamento de Sociologia. Sociologia do Desenvolvimento. Prof. Danilo Nolasco C. Marinho 2º/2016.

ECONOMIA POLÍTICA. Paulo Cruz Correia Economia Política Serviço Social 67h 2 aulas semanais Valdir Anhuci

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

Parte II Sistema Internacional: imperialismo, troca desigual, teoria da dependência e globalização

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA

Interpretações do Brasil

- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I

PLANO DE ENSINO. Disciplina Código Denominação Carga horária AT 1 AP 2 APS 3 APCC 4 Total 202 História do Pensamento Econômico 120/a 120/a.

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação

FICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA

Ementa de Disciplina : Disciplina de Dupla Matrícula: Programa de Saúde Pública da ENSP e PPGHCS/COC/FIOCRUZ Código:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP51 Estado e Desenvolvimento Comparado

Programa de Curso 1º Semestre de 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) PLANO DE CURSO Tópicos Especiais II - PAP 521

Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO (CMCDAPG) PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEIS:

Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin

Colégio Bandeirantes. Syllabus Orientações e Modelo. Nome das disciplinas: Economia e projetos de desenvolvimento (2.o semestre)

Teorias e Padrões de Desenvolvimento Econômico (2 semestre 2006)

Concepções de teoria social e ambiental. Código: EUR Período: Crédito: 3 créditos CH: 45 horas. Ementa:

INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS ( CP010 ) Prof. Dr. Marcelo de Almeida Medeiros. Recife

Programa de Disciplina

Economia Política do Desenvolvimento da China :: Programa Preliminar :: (versão final no primeiro dia de aula)

Ementa. Programa. 1. Visões sobre economia política. 2.Petty & Quesnay. O excedente. Os economistas. 3.Smith & Ricardo

PROGRAMA DA CIÊNCIA POLÍTICA II

INTRODUÇÃO LONDON, J. Ao sul da fenda. In: LONDON, J. Contos. São Paulo: Expressão Popular, (p )

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Reitoria Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE

ECONOMIA POLÍTICA. Professor Titular ANDRÉ RAMOS TAVARES (2016-1/turmas 13 e 14/quartas- feiras/7:25-11h)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PPED PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GLOBALIZAÇÃO E DESIGUALDADES Ano Lectivo 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SOCIOLOGIA ECONÓMICA E DAS ORGANIZAÇÕES Ano Lectivo 2018/2019

FORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024

Autores básicos das teorias heterodoxas do desenvolvimento econômico: Marx, Keynes, Schumpeter e Weber

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Introdução. Ricardo Dathein (org.)

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024

FACULDADE DAMAS DA INSTRUÇÃO CRISTÃ PLANO DE ENSINO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: PERÍODO: 8º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÁSIA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2018/2019

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2017/2018

Disciplina Código Créditos Carga horária Responsável

Disciplina de Mestrado Cooperação Internacional para o Desenvolvimento: Especificidades da Área da Saúde BIBLIOGRAFIA

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA FEA - PUC/SP PROGRAMA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA E CIÊNCIA POLÍTICA

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Araraquara OPTATIVA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Interpretações do Brasil

1) O problema da crítica do conhecimento: a distinção acrítica de sujeito-objeto

Transcrição:

Programa de Tópicos Especiais em Relações Internacionais - CP949 UFPE/PPGCP- Pós-Graduação Prof. Dr. Marcos Costa Lima Período 1º Semestre de 2014 Ementa: O Curso tem por objetivo analisar a atualidade das Relações Internacionais e está dividido em 04 partes articuladas: Na primeira parte, introduzir conceitos teóricos elaborados por formuladores do Liberalismo e do Marxismo, bem como autores heterodoxos como Keynes, Schumpeter e Polanyi. Além de alguns institucionalistas, como Rodrick, Stiglitz e Ha-Joon Chang. Em segundo lugar, discutir e analisar a fenomenologia da Crise recente do capitalismo, nos Estados Unidos e na União Européia. Em terceiro lugar, avaliar as possibilidades da articulação de países emergentes que perfazem os BRICS de poderem exercer pressão no sentido de alterar os rumos da governança mundial em termos da gestão econômica recente, com ~enfase na China. Em quarto lugar, verificar o desempenho da América latina em termos econômicos, políticos e sociais nos últimos 15 anos. As conclusões do Curso serão extraídas do conjunto de análises feitas nos 4 momentos, que são fragmentados apenas do ponto de vista metodológico, pois trata-se de um sistema articulado, embora contraditório e de uma totalidade não apenas econômica, mas política, social e ambiental. METODOLOGIA 1 1. Aspectos teóricos conceituais; 2. Aspectos Históricos; 3. Os instrumentos e categorias de análise; 4. Os elementos comparativos; 5. A atualidade da questão. CONTEÙDO PROGRAMÀTICO 1. Fundamentos da economia política: conceitos básicos 1.1. Conceitos fundamentais da economia política: abordagem teórica 1.2. Doutrinas clássica, neoclássica, marxista, keynesiana, schumpeteriana, liberal; 2. Impactos da Crise de 2008 nos Estados Unidos e na Europa: superação ou continuidade? Ampliação das desigualdades Medidas de austeridade 3. Os BRICs na conjuntura da Crise. Possibilidades e desafios. As análises da Goldman & Sachs Hegemonia Chinesa na Ásia(1978/2013); 1 Obs: esta linha metodológica será adotada através de aulas expositivas e apresentação de seminários pelos alunos. A discussão dos temas e a participação dos alunos serão estimuladas 1

4. A América Latina em suas políticas e estratégias de desenvolvimento Mudanças Políticas na A. do Sul (1998/2013); 1ª Parte do Curso Programa de Aulas 1ª aula dia Noções de Liberalismo e a Riqueza das Nações Adam Smith Noções de Liberalismo: Harold J.Laski (1973), O Liberalismo Europeu. São Paulo: Editora Mestre Jou, p. 117:171. 2ª aula dia O pensamento de Marx. Expressões contemporâneas do marxismo 3ª aula dia Keynes e Schumpeter HADDAD, Evelyn Witt (2010), Inovação tecnológica em Schumpeter e na ótica neo-schumpeteriana. Porto Algre: UFRGS, trabalho de conclusão de curso de economia. VILLA, Manuel Angel(2013), Em El largo plazo, Keynes vive: La economia como ciência moral. In:Eugenia Correa et Al.(Coords): Estratégias para um Desarrollo Sustentable frente a las tres Crisis. México: Universidade Autonoma Metropolitana, p.111:131 4ª aula dia Polanyi, Karl Polanyi (2000), A Grande transformação. As origens de nossa época. Rio de Janeiro, Campus, p.161: 197 Polanyi, Karl Polanyi (2000), A Grande transformação. As origens de nossa época. Rio de Janeiro, Campus, p.198:257 5ª aula dia Stiglitz (2012). STIGLIZ, Joseph E. (2012), The price of Inequality. How today s divide Society endangers our future. New York: W.W.Norton & Company. Cap. 1 e 2. Ha Joon Chang (2002) Chutando a Escada 2ª Parte do Curso 2

6ª aula dia Rist, Gilbert, The History of Development. From Western Origins to Global Faith.London ZED BOOKS, chapters 5, 6, 7 Nayyar, Deepak (2008), Development through globalization. In: Liberalization and development. Oxford: Oxford University Press, p.71:97 Nayyar, Deepak (2008), Learning to Unlearn from Development. In: Liberalization and development. Oxford: Oxford University Press, p.98:128 Nayar Deepak (2012) Catch Up. Developing Countries in the World Economy, caps 8 e 9 7ª aula dia HARVEY, David (2005), How America s Power Grew. In: The New Imperialism. Oxford University Press, p.6: 86. 8ª aula dia VIDAL, Gregório (2013), Agunas propuestas de lectura de la crisis actual: la austeridad no conduce al crescimiento de la economia. In: Gregorio Vida, Arturo Gullén y José Diniz (Coords): América latina: Como construir el desarrollo hoy?, México: Fondo de Cultura Económica, p.29 MARSHALL, Wesley C (2013), Las contradiciones terminales de la Europa. In: Gregorio Vida, Arturo Gullén y José Diniz (Coords): América latina: Como construir el desarrollo hoy?, México: Fondo de Cultura Económica, p.10 3ª Parte do Curso 9ª aula dia AMSDEN, Alice H. ((2007), Scape from Empire. The Developing world s journey through heaven an hell. Cambridge: The MIT Press. Chapters 1 and 11. 10ª aula dia HURREL, Andrew (2009), Hegemonia, liberalismo e ordem global: qual é o espaço para potências emergentes?. In Hurrel et all: Os Brics e a Ordem Global. Rio de Janeiro:FGV., p.9:41. BANERJEE, Ritwik; VASHISTH, Pankaj (2010), A Crise Financeira: Impacto Sobre o BRIC e as Políticas De Resposta. Revista Tempo do Mundo, v.2.n.2, agosto, p57 11ª aula HO-FUNG, Hung (2011) China: Braço Direito dos Estados Unidos? In; Novos Estudos Cebrap, Nº 89, março, p.17:37. DOSSIÊ CHINA. 3

HUANG, Yasheng (2008), Capitalism with Chinese Charactheristics. Entrepreneurship and the State. Cambrige University Press DUNFORD,Mick;YEUNG,Godfrey (2013), Rumo à Convergência Global. Economias emergentes, a ascensão da China e o ocaso do Ocidente? Cadernos do desenvolvimento, v,8,nº12, PP.231:266. 4ª Parte do Curso 12ª aula dia GUILLÈN, Arturo (2010), Obstáculos a La transformación de América Latina. In: Gregorio Vidal, Arturo Guillén y José Deniz(Coords), Desarrollo y Transformación.Opciones para América Latina. México: Fondo de Cultura Económica, p.95 GUILLÉM ROMO, Héctor (2010), Políticas y estratégias de desarrollo en América Latina y los países des Sudeste Asiático. In: Gregorio Vidal, Arturo Guillén y José Deniz(Coords), Desarrollo y Transformación.Opciones para América Latina. México: Fondo de Cultura Económica, p.145 13ª aula dia Medeiros, Carlos Aguiar, 2012, Problemas de industrialização avançada em capitalismos tardios. In: Luiz Carlos Delorme Prado Org.Desenvolvimento econômico e Crise. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado/ Contraponto, p.67:88. Bresser Pereira, L.C.; 2012, Do antigo ao Novo desenvolvimentismo na América Latina. In: Luiz Carlos Delorme Prado Org.Desenvolvimento econômico e Crise. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado/ Contraponto, p.27:66. 14ª aula dia COSTA LIMA, Marcos (2013), A Experiência Indiana: crescimento predatório e manutenção da pobreza. In: estudos Internacionais, v.1,nº2, juldez.p.185:2013 JILBERTO, Alex Fernandez; HOGENBOOM, Barbara (2010), Latin America and China: South-Soth relations in a new Era. In: JILBERTO, Alex Fernandez; HOGENBOOM, Barbara (EDS). Latin America Facing China. South-Soth relations beyond the Washington Consensus. New York: Berghahn Books, p.1:32. 15ª aula dia Aula Síntese: O que há de novo na Política internacional? REFERÊNCIAS 4

CHANG, Ha-Joon. Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: Unesp, 2003. CHANG, Ha-Joon.(2006), Trade and Industrial Policies during the Age of Imperialism. In: JOMO, K.S. (2006), Globalization under hegemony. The changing world economy. Oxford: Oxford University Press. Pp 278-298 CHESNAIS, François (2011), «Aux racines de la crise économique mondiale». Carré Rouge, nº 46, déc,7 :17. COX, Robert (2007), Questões estruturais de um governo global. Implicações para a Europa. In: Stephen Gill (Org.) : Gramsci, materialismo histórico e Relações Internacionais. Rio de janeiro: Editora UFRJ, Pp.367-406. DUNFORD, Mick;YEUNG,Godfrey (2013), Rumo à Convergência Global. Economias emergentes, a ascensão da China e o ocaso do Ocidente? Cadernos do desenvolvimento, v,8,nº12, PP.231:266 GILL, Stephen e Law, David (2007), Hegemonia Global e poder estrutural do capital. In: Stephen Gill (Org.) : Gramsci, materialismo histórico e Relações Internacionais. Rio de janeiro: Editora UFRJ, pp. 157-197 GUILLÈN, Arturo (2010), Obstáculos a La transformación de América Latina. In: Gregorio Vidal, Arturo Guillén y José Deniz(Coords), Desarrollo y Transformación.Opciones para América Latina. México: Fondo de Cultura Económica, p.95 GUILLÉM ROMO, Héctor (2010), Políticas y estratégias de desarrollo en América Latina y los países des Sudeste Asiático. In: Gregorio Vidal, Arturo Guillén y José Deniz(Coords), Desarrollo y Transformación.Opciones para América Latina. México: Fondo de Cultura Económica, p.145 HADDAD, Evelyn Witt (2010), Inovação tecnológica em Schumpeter e na ótica neoschumpeteriana. Porto Alegre: UFRGS, trabalho de conclusão de curso de economia. p. 12:37. HARVEY, David (2005), How America s Power Grew. In: The New Imperialism. Oxford University Press, p.6: 86. HO-FUNG, Hung (2011) China: Braço Direito dos Estados Unidos? In; Novos Estudos Cebrap, Nº 89, março, p.17:37. DOSSIÊ CHINA. HUANG, Yasheng (2008), Capitalism with Chinese Charactheristics. Entrepreneurship and the State. Cambrige University Press. HURREL, Andrew (2009), Hegemonia, liberlaismo e ordem global: qual é o espaço para potências emergentes?. In Hurrel et all: Os Brics e a Ordem Global. Rio de Janeiro:FGV., p.9:41. 5

JILBERTO, Alex Fernandez; HOGENBOOM, Barbara (2010), Latin America and China: South-Soth relations in a new Era. In: Jilberto, Alex Fernandez; Hogenboom, Barbara (EDS). Latin America Facing China. South-Soth relations beyond the Washington Consensus. New York: Berghahn Books, LASKI, Harold J.(1973), O Liberalismo Europeu. São Paulo: Editora Mestre Jou, p. 117:171. MARSHALL, Wesley C (2013), Las contradiciones terminales de la Europa. In: Gregorio Vida, Arturo Gullén y José Diniz (Coords): América latina: Como construir el desarrollo hoy?, México: Fondo de Cultura Económica, p.107 MEDEIROS, Carlos Aguiar, 2012, Problemas de industrialização avançada em capitalismos tardios. In: Luiz Carlos Delorme Prado Org. Desenvolvimento econômico e Crise. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado/ Contraponto, p.67:88. NAYYAR, Deepak (2008), Globalisation, History and Development. A tale of two centuries. In: Trade and Globalization. New Delhi: Oxford Collected Essays, p. 309: 34 (2006), Globalization and development in the Long Twentieth Century. In: JOMO, K.S. (2006), Globalization under hegemony. The changing world economy. Oxford: Oxford University Press., Pp 71-99 POLANYI, Karl Polanyi (2000), A Grande transformação. As origens de nossa época. Rio de Janeiro, Campus. RIST, Gilbert, The History of Development. From Western Origins to Global Faith.London ZED BOOKS, chapters 5, 6, 7. RODRIK, Dani.(2011), Abrindo Espaço para a China na Economia Mundial In; Novos Estudos Cebrap, Nº 89, março, p.59:68, DOSSIÊ CHINA. STIGLIZ, Joseph E. (2012), The price of Inequality. How today s divide Society endangers our future. New York: W.W.Norton & Company, caps.1 e 2. VIDAL, Gregório (2013), Agunas propuestas de lectura de la crisis actual: la austeridad no conduce al crescimiento de la economia. In: Gregorio Vida, Arturo Gullén y José Diniz (Coords): América latina: Como construir el desarrollo hoy?, México: Fondo de Cultura Económica, p.29 VILLA, Manuel Angel(2013), Em El largo plazo, Keynes vive: La economia como ciência moral. In:Eugenia Correa et Al.(Coords): Estratégias para um Desarrollo Sustentable frente a las tres Crisis. México: Universidade Autonoma Metropolitana, p.111:131 6