10-7 INFORMAÇÕES GERAIS. O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens.

Documentos relacionados
Clairance (desobstrução)

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso

1 05 Cart r a t s A e A ro r n o á n ut u i t c i as Prof. Diego Pablo

Diretoria de Operações

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA

2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

Manual Operacional Terminal Macapá

QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

II - REGRAS DO AR OBJETIVO

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO

ESTUDO DE CASO 4 AEROPORT AEROPOR O DO T GALEÃO

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO

ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA O VÔO SBGR / SKBO 3

CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero)

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

AIC N 22/17 NOVAS ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES NA TMA -BH PILOTOS

Manual Operacional Terminal Manaus

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária

Exercícios & Ilustrações

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

ABREVIATURAS REGULAMENTOS PILOTO PRIVADO ABREVIATURAS REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO

MOP TMA MANAUS. Todos os códigos SSR deverão ser atribuídos de acordo com o KOIOS, o sistema gerador de códigos transponder:

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

ÁREAS FREQUÊNCIAS AR-AR: PROCEDIMENTOS DE CHEGADAS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

MOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR

Portal CR Portal de Aviação - ILS: O que é, como funciona Texto e foto: Fábio Laranjeira

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

A FAB presente em 22 milhões de km²

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

Aeroclube de Palmeira das Missões Escola de Aviação Civil STANDARD OPERATING PROCEDURES (SOP) AERONAVE PIPER PA 18 PP-GJW

BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP Rio de Janeiro/RJ

BRASIL AIC N 10/17 20 JUL 2017

Título: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais

Geometria do Lado Aéreo. Módulo 3

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (AFIS)

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

PROGRAMA DE TREINAMENTO

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

STT 618 Transporte Aéreo. Orientação depistas Configuração do aeródromo. Professor: Lucas Assirati.

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo. Planejamento aeroportuário

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

Título: Origem: SSO/GPNO

REESTRUTURAÇÃO DA CIRCULAÇÃO AÉREA DA TERMINAL SALVADOR (TMA SBXS) COM APLICAÇÃO DOS CONCEITOS CDO/CCO - FOUR CORNER

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

10-7 INFORMAÇÕES GERAIS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA. DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013.

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO 1500 QUESTÕES

COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA

BOLETIM DE SEGURANÇA OPERACIONAL AEROCLUBE DE CAXIAS DO SUL

ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

PARA PEQUENAS DISTÂNCIAS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA )

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

O DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO DIVISIONAL DO BRASIL

MOP TMA UBERLÂNDIA POSIÇÕES ATC

COMANDO DA AERONÁUTICA

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

MOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR ALTITUDE E NÍVEL DE TRANSIÇÃO

TRANSPORTE AEROMÉDICO OPERAÇÕES

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA

PreviNE RISCO BALOEIRO. Colabore com a Prevenção!

Transcrição:

10-7 INFORMAÇÕES GERAIS O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens. ATENÇÃO MSA 19.000 FT Obrigatória leitura dos NOTAMs da empresa; Manter compulsoriamente o perfil lateral e vertical da STAR. O controle poderá autorizar GOL... direct to...clear STAR..., descent to FL... and intercept ILS 17L/R, está instrução não descarta as altitudes mínimas da STAR, nem o perfil lateral que deverá ser rigorosamente obedecido. ATENÇÂO: Durante a execução da STAR, devido ao relevo todos os desvios laterais de formações meteorológicas e ou turbulência orográfica deverão ser efetuados em acordo com o controle de aproximação radar. Ler o manual referente a esta rota disponível no Anexo II do SOP. Esta folha não substitui as informações do manual. O BRIEFING DE DECOLAGEM e o CLIMB BRIEFING DO CRUZAMENTO DA CORDILHEIRA deverão ser feitos antes da decolagem, prevendo os procedimentos de contingência para perda de motor e despressurização, contidos no ANEXO II do SOP; Durante o cruzamento da cordilheira os pilotos deverão manter, no clipe do manche, os procedimentos de contingências para despressurização e falha de motor disponível no Jeppesen Quick. Checar condições meteorológicas para o cruzamento da cordilheira antes do início do vôo. Vôo com destino a Santiago,, 30 min antes da posição Mendoza recomendamos checar as condições meteorológicas para o cruzamento da cordilheira. Caso as condições não sejam favoráveis para o cruzamento e não tenha autonomia para a ROTA ALTERNATIVA deverá pousar em Mendoza para reabastecimento.

10-7A As informações meteorológicas poderão ser obtidas através do ACC CÓRDOBA ou nas freqüências apropriadas informadas na página SA5 capítulo de meteorologia no manual Jeppesen ou na freqüência HF 10.635 khz, call sign MERINO. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DEPARTURE Cumprir rigorosamente as subidas observando as altitudes mínimas previstas nas SIDs em condições IMC ou VMC. Temos relatos de mudanças bruscas de vento (direção e intensidade). Tal fato aumenta a GS (ground speed) impedindo que o nível mínimo das subidas seja atingido dentro das distâncias previstas. ATENÇÂO: SIDs para o SETOR SUL com cruzamento da cordilheira, observar nível mínimo das SIDs antes de curvar para proa da aerovia. Caso não atinja os níveis mínimos previstos, manter proa até atingi-los, limitado a 40NM do VOR AMB (Santiago), e só após curvar para a proa de interceptação da aerovia conforme previsto na SID. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS APPROACH Observar VELOCIDADES, ALTITUDES NA STAR e as recomendações do ANEXO II do SOP. Manter compulsoriamente o perfil lateral e vertical da STAR. O controle poderá autorizar GOL... direct to...clear STAR..., descent to FL... and intercept ILS 17L/R, está instrução não descarta as altitudes mínimas da STAR, nem o perfil lateral que deverá ser rigorosamente obedecido.

10-7B ATENÇÂO: Durante a execução da STAR, devido ao relevo todos os desvios laterais de formações meteorológicas e ou turbulência orográfica deverão ser efetuados em acordo com o controle de aproximação radar. Independentemente das condições (IMC ou VMC), executar procedimento IFR de aproximação, de acordo com a IAL autorizada, seguindo rigorosamente o perfil. O "Pattern" de Flap determinado no SOP é compulsório. PROIBIDO O CANCELAMENTO DO PLANO IFR. APROXIMAÇÃO VISUAL QUANDO SUGERIDO PELO CONTROLE, PODERÁ SER EXECUTADO SOB VETORAÇÃO RADAR PARA O TRÁFEGO VISUAL (TMA CLASSE A ). Utilizar "EFIS CONTROL PANEL - FUNÇÃO TERRAIN" no painel do PM quando o recurso estiver disponível. A pista preferencialmente utilizada para as aproximações e pousos dos vôos internacionais é a 17R, em virtude da localização dos Gates de parada na ala internacional. A extensão total da 17R é de 3800m, porém a torre espera sempre que possível, mas não obrigatório que as aeronaves após o pouso livrem a pista na intersecção U evitando assim prosseguir até o final para iniciar o regresso, uma vez que não é permitido o 180 degree turns on runway. Esse tempo de táxi poderá determinar a arremetida da aeronave na seqüência para pouso. A extensão até a intersecção U é de 2400m. 17L será utilizada preferencialmente para operação com baixa visibilidade e para atenuação de ruído entre 03h00min e 11h00min UTC. Durante a aproximação em condições visuais manter o alinhamento pelas indicações dos instrumentos (ILS/VOR) para não confundir as duas pistas paralelas e uma estrada à direita próxima à 17R.

10-7C As arremetidas IFR deverão ser executadas conforme perfil estabelecido na carta. Caso a arremetida seja efetuada em condições VMC, após atingir 5.000ft no perfil da carta de arremetida, as aeronaves serão orientadas a curvar à esquerda sob vetoração radar para interceptar o circuito visual mantendo 5.000ft. Outra possibilidade será circular pela direita sob vetoração radar mantendo no mínimo 5000ft e velocidade restrita IAS MAX 200 Kt, uma vez que existem obstáculos neste setor (W) até 3nm da pista. Após esta distância o nível mínimo será o FL095 e os obstáculos estão distantes 7nm do eixo da pista. Este procedimento é considerado uma operação crítica, uma vez que a separação lateral do eixo da pista será de aproximadamente 2nm e a 5.000ft. Assim sendo o controle não permite velocidades acima de 200 Kt. É recomendado manter velocidade de Up ao atingir 5.000ft. Após, manter as velocidades previstas para o tráfego visual. A aeronave deverá estar configurada para pouso antes de receber o vetor para interceptar a aproximação final. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS TAXI Após o pouso a aeronave será orientada a ocupar um dos Gates na ala internacional que vai do número 10 até o 19. Eventualmente poderão ser utilizados os Gates 20/21/22. O táxi com baixa visibilidade (teto e visibilidade abaixo dos mínimos CAT I) deverá obrigatoriamente ser conduzido com o auxílio do FOLLOW-ME CAR. Em caso de indisponibilidade do mesmo, contatar o Piloto Coordenador Operacional, para definição do procedimento. DECOLAGEM DE SANTIAGO ABAIXO DOS MÍNIMOS ILS CAT I e TAXI COM BAIXA VISIBILIDADE deverá ser consultado o ANEXO II do SOP.

10-7D INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DE POUSO B737-300 20/22K DRY WET 17L 3750 17R/35L 3800 35R 3200 B737-700/W 22K DRY WET 17L 3750 17R/35L 3800 35R 3200

10-7E B737-800/W 24K DRY WET 17L 3750 40 ST -10 Brk 3 ST -10 Brk 3 35 17R/35L 3800 40 ST -10 Brk 3 ST -10 Brk 3 35 35R 3200 40 ST -10 Brk 3 ST -10 Brk 3 35 B737-800SFP 27B1 Winglets DRY WET 17L 3750 17R/35L 3800 35R 3200