UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV ENGENHARIA AGRONÔMICA DIEGO HEMKEMEIER SILVA (diegohemk@gmail.com) CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS ORIENTADOR: PROF. DR. SÍLVIO LUÍS RAFAELI NETO LAGES 2009
Certificação e Cadastro de Imóveis Rurais A Lei 10.267/01 e a Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais
Identificação do Estágio Empresa GEOPLAN Consultoria e Projetos Agroflorestais Ltda.; Período de estágio: Agosto a Novembro de 2009.
Certificação e Cadastro de Imóveis Rurais Eu Jerônimo Xavier Moura sou possuidor das terras seguintes nesta freguesia: uma posse de terras lavradias no Bairro da Pescaria cujas medidas não conheço, mas julgo que terá umas mil e quinhentas braças de testada, confina com as terras de Salvador Henrique, indo desta Freguesia e Rio abaixo confina do Salto em um Córrego Seco e de fundos suponhotertrêsmilbraças(...) Fonte: Moreira, 2005.
Certificação e Cadastro de Imóveis Rurais Objetivos da Lei 10.267/01 Atualizar e organizar o Sistema Nacional de Cadastro de Imóveis Rurais (SNCIR); Atualização do CCIR; Determinar o tamanho real dos imóveis; Segurança jurídica dos imóveis; Inclusão de pequenas propriedades rurais no arco da economia formal; Evitar a dispersão de recursos humanos e financeiros; Estabelecer que para o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais seja utilizada a NTGIR.
Certificação e Cadastro de Imóveis Rurais
Certificação e Cadastro de Imóveis Rurais Os prazos Iguais ou superiores a 5.000 ha: obrigatoriedade desde 29/01/2003; Entre 1.000 e 5.000 ha: obrigatoriedade desde 31/10/2003; Entre 500 e 1.000 ha: obrigatoriedade desde 21/11/2008; Inferiores a 500 ha: apresentar certificação até 21/11/2011; Processos judiciais.
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Padrões de Precisão e Acurácia Classe Precisão Finalidade P1 P2 P3 ±100 mm ±200 mm ±500 mm Controle A (apoio básico), georreferenciamento Controle B (apoio imediato), georreferenciamento Cadastrais, georreferenciamento
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Identificação e reconhecimento dos limites do imóvel Presença do proprietário ou responsável; Informar-se sobre qualquer desacerto entre lindeiros; Mapas; Escrituras.
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Vértices
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Vértices Materializados Podem ser de concreto, granito, ferro ou material sintético. DHSM DHSM9999 DHSMA001
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Vértices Tipos de Marcos
Certificação e Cadastro de Imóveis Rurais A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Vértices Tipos de Marcos
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Fonte: NTGIR, 2003.
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Vértices Não Materializados (tipo Ponto) DHSP DHSP9999 DHSPA001
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Vértices Não Materializados (tipo Virtual) DHSV DHSV9999 DHSVA001
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Transporte de coordenadas e levantamento de perímetro SIRGAS e UTM; Bases homologadas pelo IBGE para o transporte; Observar o tempo mínimo de ocupação e o tempo excedente de acordo com a experiência do operador; Posicionamento Estático e Stop and Go ; Atender a precisão estabelecida.
A Norma Técnica para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais Apresentação dos trabalhos Mapa; Memorial descritivo; Relatório técnico; Solicitação da certificação; Arquivos em formato digital; Declaração de Reconhecimento de Limite.
Sobre a NTGIR Discussões Divergências entre vértices comuns a dois imóveis; Memorial descritivo.
Discussões Sobre a experiência adquirida no período estagial Deslocamento até o local do levantamento; Bastão telescópico; Imobilização da antena; Reconhecimento dos limites; Planejamento estratégico das atividades;
Discussões Sobre a experiência adquirida no período estagial Marcação dos vértices no momento da ocupação; Efetivo treinado; Dúvidas em campo sobre a NTGIR e equipamentos; Listas de checagem;
Discussões Sobre a experiência adquirida no período estagial Embasamento teórico; Ter rigoroso controle dos custos; Riscos e intempéries no campo; Levar em consideração as características da propriedade.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV ENGENHARIA AGRONÔMICA DIEGO HEMKEMEIER SILVA (diegohemk@gmail.com) CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS ORIENTADOR: PROF. DR. SÍLVIO LUÍS RAFAELI NETO OBRIGADO!