UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ JOÃO VITOR DAUFEMBACH MATIAS TIAGO DIEGO LOFFI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ JOÃO VITOR DAUFEMBACH MATIAS TIAGO DIEGO LOFFI"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ JOÃO VITOR DAUFEMBACH MATIAS TIAGO DIEGO LOFFI RELATÓRIO TÉCNICO DO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL DA FAZENDA SANTA TEREZA, MUNICIPIO RIO NEGRINHO SC, PROPRIETÁRIO: Mauro Itamar Murara CURITIBA 2014

2 JOÃO VITOR DAUFEMBACH MATIAS TIAGO DIEGO LOFFI RELATÓRIO TÉCNICO DO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL DA FAZENDA SANTA TEREZA, MUNICÍPIO RIO NEGRINHO SC, PROPRIETÁRIO: Mauro Itamar Murara Levantamento técnico apresentados pelos alunos João Vitor Daufembach e Tiago Diego Loffi, como requisito parcial para conclusão do Curso de Pós- Graduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos da Universidade Tuiuti do Paraná., CURITIBA 2014

3 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS PROPRIEDADE PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEIS TÉCNICOS LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL RELATÓRIO TÉCNICO INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA PROBLEMA OBJETIVO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAIS E METODOS MATERIAIS METODOLOGIA RESULTADOS AJUSTE DO VÉRTICE DE APOIO BÁSICO AJUSTE DOS VÉRTICES PERIMETRAIS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES APÊNDICE 01 Registro do Imóvel APÊNDICE 02 Copia do Certificado de Cadastro Rural (CCIR) APÊNDICE 03 Memorial Descritivo... 27

4 APÊNDICE 04 Caderneta de Campo APÊNDICE 05 Visão Geral do terreno APÊNDICE 06 Monografia do Vértice de Apoio Básico APÊNDICE 07 Planta do Imóvel... 32

5 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Localização do Município de Rio Negrinho no Estado de Santa Catarina.. 7 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Resultados de Processamento do marco Base: PQT-M-0001 do dia 23 de Janeiro de Tabela 2: Dados obtidos por intermédio de processamento dos dados pelo posicionamento por ponto preciso Tabela 3: Descrições referentes a qualidade de rastreio dos vértices tipo marco rastreados em campo Tabela 4: Dados de vértices tipo Ponto observado no modo estático Tabela 5: Dados dos vértices rastreados no modo cinemático... 17

6 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROPRIEDADE -Imóvel: Fazenda Santa Tereza -Município: Rio Negrinho; -Comarca: Rio Negrinho; -Estado: Santa Catarina; -Área Total da Matrícula 1.489: 40,38 Hectares; -Área Objeto do Georreferenciamento: -Registro Imobiliário: Matrícula n folha 03 do livro 1 do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Rio Negrinho, com área de 40,38 Ha; -Número de Cadastro do Imóvel no INCRA matrícula: PROPRIETÁRIO -Proprietário: Mauro Itamar Murara -Endereço: Estrada Geral da Bituva -Telefone: (047) RESPONSÁVEIS TÉCNICOS A equipe executora deste projeto: - João Vitor Daufembach Matias: Engenheiro Florestal. CREA: ; -Tiago Diego Loffi: Engenheiro Florestal. CREA:

7 1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL A Fazenda Santa Tereza de propriedade do Sr. Mauro Itamar Murara, objeto de estudo do presente trabalho, está localizada na comunidade do Bituva, Município de Rio Negrinho, região do planalto norte do Estado de Santa Catarina sendo que o município está aproximadamente 273 km de distancia da capital Florianopolis. Na Figura 1 é possível visualizar a localização do município no estado em destaque (vermelho). A localização do município de Rio Negrinho, esta sob as coordenadas GEO SIRGAS 2000 sendo latitude: (S) ,9 e longitude: (w) ,7 meridiano central -51, fuso 22 J. Figura 1: Localização do Município de Rio Negrinho no Estado de Santa Catarina Fonte: Wikipédia Por meio de compra, o imóvel foi adquirido pelo senhor Sr. Mauro Itamar Murara em A propriedade possui um levantamento planimétrico realizado no ano de aquisição do imóvel, já que este foi desmembrado da matrícula original. A propriedade confronta-se com: Edilene de Souza e com José João de Souza, a propriedade ainda faz confrontação com a Estrada Geral da Bituva e com o Rio Bituvinha, informações que podem ser observadas na planilha de dados cartográficos em anexo. 7

8 2. RELATÓRIO TÉCNICO 2.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O Georreferenciamento surgiu por meio da necessidade de determinar a localização de um ponto, se não exata o mais preciso o possível sobre a superfície terrestre. Ao georreferenciar mais de um ponto, é possível estabelecer linhas determinando perímetros com precisão e a sua correta localização, desde que estes estejam respeitando um sistema de coordenadas padrão e modelagem matemática adequada. De acordo com as práticas legais, a regularização fundiária tornou-se uma obrigação que surgiu, entre outras práticas, devido a necessidade de criar um cadastro imobiliário atribuído a um órgão de competência federal. O georreferenciamento tornou-se uma ferramenta importante na regularização fundiária em virtude de divergências em linhas de divisas entre imóveis, ou fraudes, como posses indevidas e grilagem de terras. Em compromisso com a LEI de 28 de agosto de 2001 foi implantado o processo de regularização fundiária do imóvel Santa Tereza, através do georreferenciamento de imóveis junto ao INCRA (Instituto de Colonização e Reforma Agrária). O processo de georreferenciamento do imóvel foi realizado de acordo com as normas técnicas exigidas pelo INCRA, utilizando como sistema de coordenadas geodésicas o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000), satisfazendo Leis, Decretos e instruções normativas. Ao findar o levantamento de campo e o processamento dos dados foi possível identificar divergência entre a área matriculada e a área do perímetro mensurado, necessitando a propriedade de retificação de área do imóvel junto ao cartório. 2.2 PROBLEMA Em conformidade com as obrigações legais de regularização fundiária, o proprietário do imóvel in loco optou pela realização do processo de georreferenciamento, devido à necessidade de atualização do CCIR, além da 8

9 necessidade de retificação de área do imóvel devido à incompatibilidade da área matriculada e a área medida encontrada. 2.3 BASE TEORICA Em virtude de se estabelecer vértices de forma eficaz, precisa e acurada em um levantamento para fins de georreferenciamento, se faz necessário o uso de uma composição de equipamentos e técnicas adequadas ao processo. Para esta finalidade é comum e necessário o uso de receptores GNSS, através do método de Posicionamento Relativo Estático em cumprimento das normas estabelecidas, seguindo as orientações especificadas pelas exigências normativas no processo de Georreferenciamento de imóveis rurais do INCRA, amparada pela LEI de 28 de agosto de 2001 que estabelece a obrigatoriedade do georreferenciamento de imóveis rurais.. Descrito por McCormar (2004), o posicionamento relativo, também apresentado como método diferencial, é o uso de dois receptores GNSS posicionados sobre diferentes vértices, onde em um deles é conhecida as suas coordenadas e no outro não. Assim, são realizadas observações em ambos os receptores a fim de determinar as coordenadas do vértice desconhecido, por intermédio de modelagens matemáticas. Para o uso de bases curtas com distâncias inferiores a 15 km entre os receptores, Langendolff e Pellegrine (2008) descrevem o método de Posicionamento Relativo Estático Rápido e atribuem a esse procedimento o mesmo princípio do método de Posicionamento Relativo Estático, porém este permite resolver soluções entre as ambigüidades. França (2013) elucida o método cinemático stop-and-go como um modelo de levantamento topográfico, onde existe a necessidade de rastrear 5 satélites no mínimo. Essa técnica permite manter o receptor por pouco tempo sobre o vértice, já que esta apenas irá compor uma media sobre o ponto medido. Para receptores com fase da portadora é necessário que o primeiro ponto seja rastreado por mais tempo, para que seja possível resolver as ambiguidades. 9

10 3. OBJETIVO 3.1 OBJETIVO GERAL Determinar e mensurar os limites do local de estudo através da implantação de marcos, respeitando os limites da propriedade e retificando as divergências existentes entre o medido e o descrito em matrícula, acatando as descrições existentes nas normativas para georreferenciamento do INCRA. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Implantar vértices, respeitando as divisas com os confrontantes; - Respeitar os marcos já implantados; - Determinar os limites da propriedade de acordo com as normas de georreferenciamento do INCRA; - Georreferenciar o imóvel de acordo com uma base de dados cartográficos; - Retificar a matrícula do imóvel; - Inserir o imóvel ao Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR; - Inserir o imóvel ao Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR; - Atualizar do certificado de cadastro de imóvel rural-ccir. 10

11 4. MATERIAIS E METODOS 4.1 MATERIAIS Na elaboração dessa atividade foram empregados dois receptores GNSS modelo GS 900 da marca Leica com frequência L3 e um computador provido dos programas Leica Geo Office 5.0, Posição, Auto CAD 2006, além do pacote Microsoft Office. 4.2 METODOLOGIA Em conformidade com a lei n de 28 de agosto de 2001 e o Decreto n de 31 de outubro de 2002 foi estabelecida a necessidade de realizar o processo de Georreferenciamento da fazenda Santa Tereza com matrícula n 1489, regulamentando o imóvel junto ao CNIR (Cadastro Nacional de Imóveis Rurais). O levantamento dos vértices foi realizado por intermédio de receptores GNSS, acatando para esta finalidade as definições e métodos disponibilizados no Manual Técnico de Posicionamento - 1ª Edição. Os dados foram coletados por meio de técnicas distintas, observando os dados através do posicionamento relativo estático, posicionamento relativo estático-rápido e método de posicionamento relativo semicinemático. Para a ocasião fez-se o uso de dois receptores GNSS, modelo GS 900 da marca Leica, equipados para a recepção de dados da constelação NAVSTAR-GPS em frequência L1+L2. Em concordância com as normas técnicas de georreferenciamento, o ajuste do vértice de apoio básico, que permaneceu 10 horas e 31 minutos no dia 23 de fevereiro de 2011 realizando observações, foi obtido por intermédio do PPP (Posicionamento Por Ponto Preciso ou Posicionamento Absoluto Preciso),serviço disponibilizado na World Wide Web pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 11

12 Foram implantados vértices do tipo M (marco) e tipo P (ponto) empregando o software Leica Geo Office no processamento das observações realizadas. Em campo foram implantados quatro marcos, apropriadamente caracterizados nas dimensões exigidas pelas normas, observando os dados pelo modo relativo estático rápido. Para a composição perimetral constituída por divisas naturais foram implantados 47 vértices do tipo PONTO, dos quais 35 foram rastreados no modo relativo estático rápido e os demais 12 através do posicionamento relativo semicinemático. É importante frisar que para determinar o limite da fazenda com a faixa de domínio foi aplicado o OFF-SET de 10 metros. A faixa de domínio da via é de 8 metros a partir do centro para cada lado, porém devido às condições da via, a necessidade de permitir o livre acesso de quem transita pelo local e maior quantia de obstáculos e obstruções foram tomadas medidas de 2 metros no lado contrário ao da fazenda Santa Tereza a partir do centro da estrada, então rastreados os pontos pertinentes a via. Com o auxílio do Programa Posição, os resultados foram convertidos em arquivos gráficos disponibilizando estes para visualização em formato CAD. A planilha de cálculo eletrônico do MS Excel foi usada na geração de tabelas, apresentadas junto aos relatórios que amparados por arsenal bibliográfico disponível foram descritos no programa MS Word e delineiam os resultados obtidos ante a pesquisa. A realização de levantamento técnico a campo perdurou por três dias, iniciando as atividades no dia 18 de fevereiro de 2011, dando continuidade nos dias 21 e 23 de fevereiro de mesmo ano. Os trabalhos subsequentes, processamento dos dados e elaboração de relatórios, foram realizados dentro de um prazo não maior que duas semanas, finalizando esta etapa em aproximadamente três semanas. Dentre as práticas legais e processos burocráticos, exemplificado pela coleta de assinatura de confrontantes e a retificação de área junto ao cartório, o prazo estabelecido previamente para findar e protocolar o processo de georreferenciamento junto ao INCRA foi determinado como o final do segundo semestre de 2011 (31 de dezembro de 2011). 12

13 5. RESULTADOS 5.1 AJUSTE DO VÉRTICE DE APOIO BÁSICO Em concordância com o item 2.3 e 7.1 do manual técnico de posicionamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), foi aplicado o posicionamento absoluto para o ajuste do vértice de apoio básico. O posicionamento absoluto, também conhecido como PPP (Posicionamento por Ponto Preciso), é um serviço disponibilizado gratuitamente pelo IBGE. Na Tabela 1 é possível encontrar os resultados e algumas descrições obtidos para o vértice base da ocasião, sendo possível visualizar o relatório de processamento completo em anexo. Tabela 1: Resultados de Processamento do marco Base: PQT-M-0001 do dia 23 de Janeiro de 2011 Inicio de rastreio Final de rastreio Órbitas dos satélites Latitude 2011/02/23 10h 54min 34s 2011/02/23 21h 25min 34s Precisa Longitude Altura Geométrica (m) Coordenada oficial (SIRGAS) ' 50,6175" ' 22,1282" 932,41 Sigma (m) 0,001 0,003 0,006 É importante salientar que para aferir os dados obtidos, as demais observações realizadas no vértice base foram enviadas para o Posicionamento por Ponto Preciso, determinando a coerência dos dados. Na Tabela 2 é possível ver e comparar os resultados obtidos para todos os rastreio realizados pela base. Observando os dados da Tabela 2 é perceptível que a diferença entre as bases rastreadas é de 9,2 cm na altitude elipsoidal e de 1,2 cm para as coordenadas planas, escolhendo para o rastreio obtido no dia 23 de janeiro de 2011, decorrente de um maior período de observação em relação aos demais dias. A Tabela 3 disponibiliza os dados pertinentes aos vértices perimetrais. 13

14 Tabela 2: Dados obtidos por intermédio de processamento dos dados pelo posicionamento por ponto preciso Alt. Data x y Tempo de Rastreio Elipsoidal 23/01/ , , , h 31min 0seg 18/01/ , , ,4500 8h 24min 36seg 21/01/ , , ,3580 4h 48min 36seg Diferença (m) 0,0050 0,0120 0, AJUSTE DOS VÉRTICES PERIMETRAIS Em aquiescência com as normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais (LEI 10267,20XX), os vértices foram processados seguindo rigorosamente aos critérios aceitáveis. Condições a serem observadas para alcançar a precisão do presente levantamento: 1. Distância máxima tolerável da estação de referência: de acordo com as especificações do equipamento (20 km) para atingir a precisão estabelecida; 2. PDOP máximo: < 4; 3. Razão Sinal/Ruído mínima do sinal GPS : > 6; 4. Horizonte mínimo de rastreamento: 15 ; 6. Intervalo de gravação: 5S 7. Pós-processamento com programa dotado de algoritmos de combinação de observáveis (fase da portadora e código), busca de ambiguidades e com capacidade de processar a(s) fase(s) da(s) portadora(s) no caso dessa observável ser utilizada; Esses dados possibilitaram gerar a poligonal em formato gráfico, suscitando a partir deste, o memorial descritivo observado no Apêndice 1. Junto ao memorial descritivo, está disponível a planilha de cálculo Analítico de área, a qual resultou numa área de ,4063 m.² (43,8312 Ha.), observando uma diferença de 3,45 ha em relação a área matriculada. Na Tabela 3, estão dispostos alguns dados relevantes que condizem os vértices do tipo marco que compõe o perímetro da propriedade. 14

15 Tabela 3: Descrições referentes a qualidade de rastreio dos vértices tipo marco rastreados em campo VERTICE PQT-M PQT-M PQT-M PQT-M SOLUÇÃO LONG. LAT. Alt. Elipsoidal PDOP Máx. GDOP Máx. POSN. Qlty ALT. Qlty Observando os vértices rastreados, podemos destacar que o PDOP (Positional Dilution of Precision) em nenhum caso ultrapassou o máximo descrito pelas normas estabelecidas que limita em 4,0; assim os pontos tabelados acimas tiveram a solução fix ( solução fixa) respeitando as normas. Os dados dos vértices tipo Ponto, observados por modo estático, são apresentados na Tabela 4 descrevendo informações referentes a qualidade da observação e quanto ao seu uso predominante, usado como ponto limite de propriedade ou como referencia de um ponto alocado no software (CAD) usado para a criação do desenho da propriedade (Off-Set). 15

16 VERTICE SOLUÇÃO Alt. Elipsoidal Tabela 4: Dados de vértices tipo Ponto observado no modo estático. LONG. LAT. PDOP Máx. GDOP Máx. POSN. Qlty ALT. Qlty. OBS RIO RIO RIO RIO RIO Float RIO Float RIO Float RIO RIO Float RIO RIO RIO Float RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO 16

17 RIO RIO OFFSET Float OFFSET Float OFFSET OFFSET Float OFFSET OFFSET Float OFFSET Float OFFSET Float OFFSET Observa-se que para a Tabela 4 os resultados estão respeitando as exigências do INCRA para georreferenciamento. Nenhum vértice ultrapassou o limite de 6,0 para o PDOP e nem 8,0 para o GDOP, além os sigmas serem consideráveis apropriados. Foram obtidos resultados de pontos flutuantes e fixos, ambos são aceitáveis para o quadro. Para os vértices tipo ponto, observados no modo cinemático (Stop-and-go) são apresentados os resultados na Tabela 5. VERTIC E Alt. Elipsoidal Tabela 5: Dados dos vértices rastreados no modo cinemático SOLUÇÃ O Phase: fix Phase: fix Phase: fix Phase: fix LONG. LAT. PDOP Máx. GD OP Máx. POSN. Qlty ALT. Qlty. OBS OFFSET OFFSET OFFSET OFFSET 17

18 Phase: fix Phase: fix Phase: fix Phase: fix Phase: fix Phase: fix Phase: fix Phase: fix OFFSET OFFSET OFFSET OFFSET OFFSET OFFSET OFFSET OFFSET A solução fixa demonstra a qualidade dos pontos observados no modo cinemático, além do PDOP não ultrapassar a barreira de 3,8 e o GDOP 4,7, é visível a boa classe atingida pelos sigmas. Outro detalhe decorrente que chama a atenção é o vértice 0034, que não aparece na tabela, este não obteve resultados satisfatórios e foi descartado já que não gera nenhuma interferência, pois estaria posicionado no meio de uma reta, formada entre os vértices 0033 e PQT-M Os vértices apresentado nas Tabelas 3, 4, 5, só foram aceitos mediante a não existência de perdas de ciclo ( cycle slips). Segundo Hofmann-Wellenhof et al. (2008) e Mônico J. F.G. (2009) o problema da perda de ciclo pode ocorrer devido a: Obstruções causadas por árvores, prédios, montanhas etc, especialmente em aplicações cinemáticas (RTK - Real Time Kinematic); Ruído do sinal, causado por multicaminhamento ou cintilação ionosférica, tomamos como exemplo as seguintes causa e consequências destas perdas: - Sinais fracos, causados por interferência do sinal ou ângulo de elevação baixo; Falha no software do receptor, o que conduz a um processamento incorreto do sinal. A perda de ciclos causa um salto equivalente a um número inteiro de ciclos. 18

19 6. CONCLUSÃO No levantamento realizado em campo foram necessários o implante de quatro marcos, já que não havia nenhum trabalho de Georreferenciamento em confrontação com a respectiva área do levantamento; O levantamento foi através das respectivas divisas que se tinha no local, sendo estradas, córregos e cercas de arame, concluindo que ao processar os dados obtidos em campo, os resultados estão de acordo com as exigências das normas descritas no escopo do projeto acima. Observamos também a necessidade em cartório da retificação de área na matrícula do imóvel, devido à divergência entre a área da matricula e a área mensurada que foram de ,21 m² (faltante), isso se justifica devido as novas tecnologias empregada as ciências geodésicas, topográficas e cartográficas. De acordo com a precisão obtida pelos vértices rastreados e a exigência das normas técnicas estabelecidas, é possível certificar o imóvel rural georreferenciado e incluir este ao SNCR e CNIR. 19

20 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº , de 28 de agosto de Altera dispositivos das Leis nos 4.947, de 6 de abril de 1966, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.739, de 5 de dezembro de 1979, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Disponível via Internet: < Decreto Nº 4.449, DE 30 DE OUTUBRO DE Regulamenta a Lei n o , de 28 de agosto de 2001, que altera dispositivos das Leis n o s , de 6 de abril de 1966; 5.868, de 12 de dezembro de 1972; 6.015, de 31 de dezembro de 1973; 6.739, de 5 de dezembro de 1979; e 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Disponível via Internet: < (24/11/2013) MANUAL TÉCNICO DE LIMITES E CONFRONTAÇÕES 1ª Edição. Brasília, DF: INCRA, Disponível via internet < MANUAL TÉCNICO DE POSICIONAMENTO 1ª Edição. Brasília, DF: INCRA, NORMA TECNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS 2ª Edição. INCRA, NORMA TÉCNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS 3ª Edição. Brasília, DF: INCRA, 2013 FRANÇA, Rovane Marcos. MÓDULO III UNIDADE CURRICULAR GEODÉSIA. Apostila do curso Técnico em Agrimensura. Florianópolis, SC: IFSC, LANGENDOLFF,A. & PELLEGRINI,G.DE. Fundamentos de Cartografia e o Sistema de Posicionamento Global - GPS. Colégio Politécnico da Universidade 20

21 Federal de Santa Maria. Curso técnico em Geoprocessamento. Curso de extensão, Santa Maria. McCOMAR, Jack C. TOPOGRAFIA 5ª Edição. Rio de Janeiro, RJ: LTC, MÔNICO J.F.G. Avaliação de Estrategias de Detecção e Correção de Perdas de Ciclos na Portadora GPS 2009 Curitiba. Disponível em 28/07/2014 WIKIPÉDIA. Disponibilizada via Internet: < _RioNegrinho.svg/800px-SantaCatarina_Municip_RioNegrinho.svg.png> 27/11/

22 APÊNDICES 22

23 APÊNDICE 01 Registro do Imóvel 23

24 24

25 25

26 APÊNDICE 02 Copia do Certificado de Cadastro Rural (CCIR) 26

27 APÊNDICE 03 Memorial Descritivo MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DE POLÍTICA FUNDIÁRIA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SANTA CATARINA MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIEDADE: Fazenda Santa Tereza PROPRIETÁRIO: Mauro Itamar Murara MUNICÍPIO: Rio Negrinho COMARCA: Rio Negrinho ÁREA: ha; PERÍMETRO (m): m Confrontações e Distâncias: Norte: JOSÉ JOÃO DE SOUZA Sul: EDILENE DE SOUZA Leste: LESTE ESTRADA GERAL DO BITUVA Oeste:OESTE RIO BITUVINHA DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO Inicia-se se no marco denominado 'ponto PQT-M-0005', georreferenciado no Sistema Geodésico Brasileiro, DATUM - SIRGAS 2000, MC-51 W, coordenadas Plano Retangulares Relativas, Sistema UTM: E= m e N= m dividindo-o com o LESTE - ESTRADA GERAL DO BITUVA Daí segue confrontando com LESTE - ESTRADA GERAL DO BITUVA com o azimute de '37" e a distância de 6.25 m até o marco 'ponto PQT-O-0001' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '45" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0002' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '30" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0003' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '53" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0004' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '09" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0005' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '12" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0006' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '42" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0007' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '21" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0008' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '55" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0009' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '35" e a distância de 9.33 m até o marco 'ponto PQT-O-0010' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '41" e a distância de 8.48 m até o marco 'ponto PQT-O-0011' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '55" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0012' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '40" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0013' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '16" e a distância de m até o marco 27

28 'ponto PQT-O-0014' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '20" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0015' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '00" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0016' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '55" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0017' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '16" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0018' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '54" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0019' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '35" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-O-0020' (E= m e N= m); Daí segue confrontando com ESTRADA GERAL DO BITUVA com o azimute de '12" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-M-0002' (E= m e N= m); Daí segue confrontando com SUL - EDILENE DE SOUZA com o azimute de '59" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-M-0003' (E= m e N= m); Daí segue confrontando com OESTE - RIO BITUVINHA com o azimute de '31" e a distância de m até o marco 'ponto 0001' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '57" e a distância de m até o marco 'ponto 0002' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 33 29'10" e a distância de m até o marco 'ponto 0003' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 6 44'01" e a distância de m até o marco 'ponto 0004' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '17" e a distância de m até o marco 'ponto 0005' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '33" e a distância de m até o marco 'ponto 0006' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 32 18'12" e a distância de 5.46 m até o marco 'ponto 0007' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '11" e a distância de m até o marco 'ponto 0008' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '29" e a distância de m até o marco 'ponto 0009' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '31" e a distância de m até o marco 'ponto 0010' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '20" e a distância de 9.21 m até o marco 'ponto 0011' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '53" e a distância de 6.26 m até o marco 'ponto 0012' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 36 32'50" e a distância de m até o marco 'ponto 0013' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '01" e a distância de m até o marco 'ponto 0014' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '38" e a distância de m até o marco 'ponto 0015' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 2 10'46" e a distância de m até o marco 'ponto 0016' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '14" e a distância de m até o marco 'ponto 0017' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 9 24'10" e a distância de m até o marco 'ponto 0018' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 48 44'17" e a distância de 4.33 m até o marco 'ponto 0019' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 19 02'07" e a distância de m até o marco 'ponto 0020' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '14" e a distância de m até o marco 'ponto 0021' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 14 24'09" e a distância de m até o marco 'ponto 0022' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 17 13'48" e a distância de m até o marco 'ponto 0023' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '51" e a distância de m até o marco 'ponto 0024' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 5 13'36" e a distância de m até o marco 'ponto 0025' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de 6 24'04" e a distância de m até o marco 'ponto 0026' (E= m e N= m); Daí segue com o azimute de '20" e a distância de m até o marco 'ponto PQT-M-0004' (E= m e N= m); Daí segue confrontando com NORTE - JOSÉ JOÃO DE SOUZA com o azimute de 51 26'27" e a distância de m ; início de descrição, fechando assim o perímetro do polígono acima descrito com uma área superficial de ha. Rio Negrinho, 30 de Novembro de

29 APÊNDICE 04 Caderneta de Campo 29

30 APÊNDICE 05 Visão Geral do terreno Fonte: Google

31 APÊNDICE 06 Monografia do Vértice de Apoio Básico 31

32 APÊNDICE 07 Planta do Imóvel 32

33

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO JULIANA APARECIDA PRANDEL MAURICIO DA ROSA RIBEIRO

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO JULIANA APARECIDA PRANDEL MAURICIO DA ROSA RIBEIRO UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO JULIANA APARECIDA PRANDEL MAURICIO DA ROSA RIBEIRO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL,15 DA FAZENDA PEDREIRA, MUNICÍPIO DE TIBAGI/PR

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ TIAGO ANTONIO SANTINI TIAGO EDIMAR DA SILVA DIAS DANIELE CARINE BARONI TAVARES DIOGENES FRANCISCO TAVARES MAURO PIERIN

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ TIAGO ANTONIO SANTINI TIAGO EDIMAR DA SILVA DIAS DANIELE CARINE BARONI TAVARES DIOGENES FRANCISCO TAVARES MAURO PIERIN UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ TIAGO ANTONIO SANTINI TIAGO EDIMAR DA SILVA DIAS DANIELE CARINE BARONI TAVARES DIOGENES FRANCISCO TAVARES MAURO PIERIN GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL 25 DA GLEBA 21-

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL 32 DO BLOCO E DA FAZENDA SÃO JORGE, MUNICÍPIO DE SÃO JORGE DO OESTE, DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS - PR

GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL 32 DO BLOCO E DA FAZENDA SÃO JORGE, MUNICÍPIO DE SÃO JORGE DO OESTE, DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS - PR UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ AMARILDO PIOVESAN GERALDO PIOVESAN LEANDRO SCOPEL DE ALMEIDA ANTONIO CARLOS NUNES VILELA DAVID APARECIDO MENDES PAULO SERGIO CASTILHO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL 32

Leia mais

Determinação de coordenadas geográficas e altitudes de duas estações a partir de estações de referência.

Determinação de coordenadas geográficas e altitudes de duas estações a partir de estações de referência. SERVIÇO: IMPLANTAÇÃO DE DUAS ESTAÇÕES GPS PARA APOIO TOPOGRÁFICO. LOCAL: TERESÓPOLIS / RJ DATA: MAIO / 2017 1. Objeto RELATÓRIO TÉCNICO Levantamento de campo por rastreamento de satélites GPS 2. Período

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ÉGERSON SOARES PAVÃO PEDRO GOMES BERNARDINO RICARDO LETENSKI

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ÉGERSON SOARES PAVÃO PEDRO GOMES BERNARDINO RICARDO LETENSKI UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ÉGERSON SOARES PAVÃO PEDRO GOMES BERNARDINO RICARDO LETENSKI GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL FAZENDA GUARTELÁ, MUNICÍPIO DE TIBAGI - PR. CURITIBA 2012 UNIVERSIDADE TUIUTI

Leia mais

SEGUNDA EDIÇÃO da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais -NTGIR fevereiro de 2010 EM ATENDIMENTO A LEI FEDERAL 10.

SEGUNDA EDIÇÃO da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais -NTGIR fevereiro de 2010 EM ATENDIMENTO A LEI FEDERAL 10. SEGUNDA EDIÇÃO da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais -NTGIR fevereiro de 2010 EM ATENDIMENTO A LEI FEDERAL 10.267/01 OBJETIVOS DA NTGIR OBJETIVO GERAL Estabelecer os preceitos técnicos

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ALISON LUIZ DOS SANTOS ALTAMIRO MARTINS JONAS ANDRÉ BANKERSEN RAFAEL CRISTIANO WICHERT RODRIGO REBELO MESQUITA

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ALISON LUIZ DOS SANTOS ALTAMIRO MARTINS JONAS ANDRÉ BANKERSEN RAFAEL CRISTIANO WICHERT RODRIGO REBELO MESQUITA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ALISON LUIZ DOS SANTOS ALTAMIRO MARTINS JONAS ANDRÉ BANKERSEN RAFAEL CRISTIANO WICHERT RODRIGO REBELO MESQUITA SEZARION VITORINO GEORREFERENCIAMENTO PARA OBTENÇÃO DO USUCAPIÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FREDERICO MERCER GUIMARÃES JUNIOR

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FREDERICO MERCER GUIMARÃES JUNIOR UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FREDERICO MERCER GUIMARÃES JUNIOR GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL DA MATRÍCULA 12.081 DE UM TERRENO RURAL SITO NO LUGAR FUNIL, MUNICÍPIO DE RIO NEGRO PR CURITIBA 2013

Leia mais

ACURÁCIA ENTRE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO COM GNSS PÓS PROCESSAMENTO E RTK PARA ATENDER AO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS RESUMO

ACURÁCIA ENTRE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO COM GNSS PÓS PROCESSAMENTO E RTK PARA ATENDER AO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS RESUMO 16 ACURÁCIA ENTRE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO COM GNSS PÓS PROCESSAMENTO E RTK PARA ATENDER AO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS Fábio José Busnello 1 Diego Tecchio 2 Fernando Isoton 3 RESUMO A topografia

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Adriano de Oliveira Pires Filho Clovis Fernando Guimarães Pinto Jorge Luiz Gomes Cordeiro Marcelo Ricardo Dantas Medrado Norberto Luiz Guimarães Grubhofer Ricardo Mendes GEORREFERENCIAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS ANDRESSA APARECIDA DOS SANTOS OLIVEIRA FERNANDO CAMPESTRINI MARCUS VINICIUS SALLES FERREIRA RELATÓRIO TÉCNICO DE GEORREFERENCIAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FRANK NEWTON DE OLIVEIRA LETÍCIA PANZARINI RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO SILVANA APARECIDA DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FRANK NEWTON DE OLIVEIRA LETÍCIA PANZARINI RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO SILVANA APARECIDA DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FRANK NEWTON DE OLIVEIRA LETÍCIA PANZARINI RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO SILVANA APARECIDA DE OLIVEIRA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL CERTIFICAÇÃO DE POLIGONAL POR MÉTODO

Leia mais

Z A R T E n g e n h a r i a

Z A R T E n g e n h a r i a RELATÓRIO TÉCNICO 1 ) Objeto Levantamento de campo por rastreamento de satélites GPS 2 ) Período de Execução Março 2010 3 ) Local Deodoro Rio de Janeiro / RJ 4 ) Descrição do Serviço Determinação de coordenadas

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS MEMOCAD

GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS MEMOCAD GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS MEMOCAD Desenvolvimento: MARIA NELY ALVARENGA LIMA http://www.memocad.com.br www.nelyalv@memocad.com.br www.nelyalv@gmail.com 1 Sumário www.memocad.com.br 1- Apresentação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS Setembro, 2017. GNSS Sistemas Globais de Navegação por Satélite Global Navigation Satellite

Leia mais

Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe. B. Antunes

Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe. B. Antunes REVISÃO: COMPONENTES DE UM SIG TÓPICO ESPECIAL: GNSS Global Navigation Satellite System Dado-Informação; Hardware/Software; Recursos Humanos; Metodologia de Desenvolvimento de Aplicativos Aquisição de

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ 1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CONRADO CAMPOLIM CARVALHO CRYSTIAN CARLOS MENDES EDUARDO RAFAEL DE PAULA EMANUELLE ANDRADE RETZLAFF JOSÉ CARLOS MAIA DE OLIVEIRA KAUEM SIMÕES RELATÓRIO TECNICO DE GEORREFERENCIAMENTO

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DADOS TOPOGRÁFICOS DE DOCUMENTOS DE CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEL VERSUS DADOS DE EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA

COMPARAÇÃO DE DADOS TOPOGRÁFICOS DE DOCUMENTOS DE CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEL VERSUS DADOS DE EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA COMPARAÇÃO DE DADOS TOPOGRÁFICOS DE DOCUMENTOS DE CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEL VERSUS DADOS DE EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA Mário J. G. Oliveira 1 ; Samuel S.S. Pinto 2 ; Fabiana R. Cotrim 3 RESUMO O trabalho

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES

IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES NTS 097 IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE COORDENADAS COM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 44, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2008

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 44, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2008 INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 44, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2008 Estabelece diretrizes para recadastramento de imóveis rurais de que trata o Decreto

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSAMENTO DE DADOS GPS EM FUNÇÃO DAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE RASTREIO

ANÁLISE DO PROCESSAMENTO DE DADOS GPS EM FUNÇÃO DAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE RASTREIO 17 ANÁLISE DO PROCESSAMENTO DE DADOS GPS EM FUNÇÃO DAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE RASTREIO A GPS observation analysis as a consequence of different tracking conditions COSTA, M. F. LAGO, I. F. PRADO, A. Universidade

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEL RURAL

CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEL RURAL PROFESSOR ENGENHEIRO AGRIMENSOR ROBERTO TADEU TEIXEIRA-ESPECIALISTA EM GEORREFERECNIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS, PROFESSOR DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB- SC, INTEGRANTE

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Diogo Carlos Bele Julio Cesar Cochmanski Marcos Henrique Wolff Pablo Iurk Chemin Rodrigo Polak

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Diogo Carlos Bele Julio Cesar Cochmanski Marcos Henrique Wolff Pablo Iurk Chemin Rodrigo Polak UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Diogo Carlos Bele Julio Cesar Cochmanski Marcos Henrique Wolff Pablo Iurk Chemin Rodrigo Polak GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL DE MATRÍCULA Nº 17.974 LOCALIZADO NO MUNICÍPIO

Leia mais

Manual de Apresentação. (19)

Manual de Apresentação. (19) Manual de Apresentação O Métrica TOPO divide-se em dois ambientes: CAD e Planilha. O que pode ser feito com o Métrica TOPO PLAN?» Descarregar equipamentos topográficos;» Descarregar GPS de navegação;»

Leia mais

CURSO PRÁTICO DE RECEPTOR GNSS PP

CURSO PRÁTICO DE RECEPTOR GNSS PP A Topografia é a base da Engenharia, estando presente em todas as fases de um projeto (antes, durante e depois). O Curso de Receptor GNSS Pós Processado visa capacitar o aluno para ingressá-lo no mercado

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB RESUMO

LEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB RESUMO LEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB Jadson Maximiano da SILVA 1 ; Luciano Aparecido BARBOSA 2 ; Lucia FERREIRA 3 ; Paulo Augusto Ferreira BORGES 4 ; João Batista TAVARES

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEL RURAL

CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEL RURAL PROFESSOR ENGENHEIRO AGRIMENSOR ROBERTO TADEU TEIXEIRA-ESPECIALISTA EM GEORREFERECNIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS, PROFESSOR DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB- SC, INTEGRANTE

Leia mais

Uma análise comparativa entre o método GNSS de PPP e os métodos geodésicos convencionais

Uma análise comparativa entre o método GNSS de PPP e os métodos geodésicos convencionais Uma análise comparativa entre o método GNSS de PPP e os métodos geodésicos convencionais Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Arnaut, Adriana Andrade; Santos, Antonio José Prado Martins; Santos,

Leia mais

Área Teste para Suporte ao Georreferenciamento de Imóveis Rurais

Área Teste para Suporte ao Georreferenciamento de Imóveis Rurais Área Teste para Suporte ao Georreferenciamento de Imóveis Rurais Mauro Issamu Ishikawa Paulo de O. Camargo João Francisco Galera Monico FCT / UNESP - Departamento de Cartografia Márcia Cristina Marini

Leia mais

GEO PRÁTICO GEO LEGAL. Georreferenciamento. O que é? GEO LEGAL FAESC SINDICATO RURAL DE LAGES. Instituído pela Lei /01.

GEO PRÁTICO GEO LEGAL. Georreferenciamento. O que é? GEO LEGAL FAESC SINDICATO RURAL DE LAGES. Instituído pela Lei /01. Georreferenciamento. O que é? (X,Y)= (10,20) y (X,Y)= (15,15) Terra FAESC SINDICATO RURAL DE LAGES 20 15 A B PAPEL DOS SINDICATOS DE PROPRIETÁRIOS RURAIS NO GEOCCIR EM SANTA CATARINA. 10 15 x EX: AUDITÓRIO

Leia mais

CURSO SUMÁRIO 18/11/2013

CURSO SUMÁRIO 18/11/2013 CURSO Capacitação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais com base na 3ª Edição da Norma Técnica de Georreferenciamento de Imóveis Rurais NTGIR 3ª Edição e Manuais. NTGIR 3ª Edição e Manuais principais

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS

MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - MJ FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI DIRETORIA DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS COORDENAÇÃO GERAL DE DEMARCAÇÃO E PROTEÇÃO MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS ANEXO

Leia mais

Configurações GPS semelhantes não resultam em coordenadas iguais

Configurações GPS semelhantes não resultam em coordenadas iguais Configurações GPS semelhantes não resultam em coordenadas iguais Prof. Dr. Antonio Simões Silva 1 Acad. Geíza Coutinho Figueiredo 1 Profa. Dra. Verônica Maria Costa Romão 2 Prof. Dr. Dalto Domingos Rodrigues

Leia mais

Credenciamento e Conteúdo Mínimo para Georreferenciamento de Imóveis Rurais

Credenciamento e Conteúdo Mínimo para Georreferenciamento de Imóveis Rurais Credenciamento e Conteúdo Mínimo para Georreferenciamento de Imóveis Rurais - O que é o Georreferenciamento - Quais as legislações pertinentes? - Profissionais que são habilitados - Profissionais não habilitados

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANO

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANO UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANO CLAUDIO RENATO WOJCIKIEWICZ ELIO ITO OSMAR BRUNO ZODAN SERGIO GUIMARÃES MERÇON VIEIRA

Leia mais

Forma e movimentos da Terra. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Forma e movimentos da Terra. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Forma e movimentos da Terra Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Movimentos da Terra O planeta Terra possui formas e movimentos específicos, que devemos estudar para entendermos suas relações e

Leia mais

Georreferenciamento de Imóveis Rurais

Georreferenciamento de Imóveis Rurais Georreferenciamento de Imóveis Rurais Introdução 30/10/2002 - o ex-presidente Fernando Henrique assinou o decreto n o 4.449 (alterado pelo decreto n o 5.570, de 31/10/2005) que regulamentou a Lei 10.267

Leia mais

1 palmo quadrado = 0,0484m²

1 palmo quadrado = 0,0484m² CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.8 Sistemas

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Ciências Rurais CCR Departamento de Engenharia Rural - DER. CAR - Cadastro Ambiental Rural

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Ciências Rurais CCR Departamento de Engenharia Rural - DER. CAR - Cadastro Ambiental Rural Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Ciências Rurais CCR Departamento de Engenharia Rural - DER CAR - Cadastro Ambiental Rural SANTA MARIA - RS 2014 UNIDADE 2 - A ESTRUTURA LEGAL DO CADASTRO

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica

Sistema de Informação Geográfica Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Fundamentos de Cartografia para o Geoprocessamento 2 1 Geoprocessamento Área do

Leia mais

GPS Conceitos Fundamentais HISTÓRIA ICIST ICIST. núcleo 7 ICIST

GPS Conceitos Fundamentais HISTÓRIA ICIST ICIST. núcleo 7 ICIST GPS Conceitos Fundamentais HISTÓRIA núcleo 7 núcleo 7 1 Posicionamento Astronómico Radar e Distanciómetro II Guerra Mundial 1973 Navigation System with Timing and Ranging Global Positioning System (Directiva

Leia mais

Exercícios Sistema de Coordenadas UTM

Exercícios Sistema de Coordenadas UTM UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Exercícios Sistema de Coordenadas UTM Autores: Prof. Fernando José de Lima Botelho Prof. Eduardo Oliveira Barros Prof. Glauber Carvalho Costa Prof. Diogo Coelho

Leia mais

POSICIONAMENTO GNSS POR PONTO PRECISO PARA FINS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS. Eduardo Bueno de Camargo¹; David Luciano Rosalen².

POSICIONAMENTO GNSS POR PONTO PRECISO PARA FINS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS. Eduardo Bueno de Camargo¹; David Luciano Rosalen². 1 POSICIONAMENTO GNSS POR PONTO PRECISO PARA FINS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS Eduardo Bueno de Camargo¹; David Luciano Rosalen². ¹ Engenheiro Agrônomo, EBC, Piracicaba - eduardo.agronomia.ap@gmail.com

Leia mais

QUANDO E PORQUE A DOCUMENTAÇÃO ENTRAVA O GEO?

QUANDO E PORQUE A DOCUMENTAÇÃO ENTRAVA O GEO? EMENTA Quando e porque a documentação entrava o Geo? Como analisar os documentos para o Georreferenciamento SIGEF diversas causas de advertência SIGEF as causas de suspensão Descredenciamento Quando solicitar

Leia mais

POSICIONAMENTO COM GPS NO REFERENCIAL SIRGAS

POSICIONAMENTO COM GPS NO REFERENCIAL SIRGAS V SEMINÁRIO ANUAL DO GEGE ESTADO DA ARTE EM REFERENCIAIS GEODÉSICOS E GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS POSICIONAMENTO COM GPS NO REFERENCIAL SIRGAS João Paulo Magna Júnior Mestrando em Ciências Cartográficas

Leia mais

METODOLOGIAS RÁPIDAS PARA LEVANTAMENTO DE PROPRIEDADES RURAIS EM ATENDENDIMENTO A LEI /2001

METODOLOGIAS RÁPIDAS PARA LEVANTAMENTO DE PROPRIEDADES RURAIS EM ATENDENDIMENTO A LEI /2001 METODOLOGIAS RÁPIDAS PARA LEVANTAMENTO DE PROPRIEDADES RURAIS EM ATENDENDIMENTO A LEI 10.267/2001 Alunos : Haroldo Antonio Marques Priscila Midori Miyashita Regiane da Silva Ramos Rejane Ennes Rodrigo

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica

Sistema de Informação Geográfica Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Fundamentos de Cartografia para o Geoprocessamento 2 1 Geoprocessamento Área do conhecimento

Leia mais

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados

Leia mais

PROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria

PROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria PROJEÇÕES Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria Todos os mapas são representações aproximadas da superfície terrestre.

Leia mais

Fechamento angular com GPS

Fechamento angular com GPS Fechamento angular com GPS Prof. Antonio Simões Silva Rodrigo Pereira Lima Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil 36570-000 Viçosa MG asimoes@ufv.br Resumo: Neste trabalho procurou-se

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS Fonte: http://ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm#1 1. O que é um sistema geodésico de referência?

Leia mais

Georreferenciamento e Certificação de Imóveis Rurais Questões práticas. Fabiana Cristina Arthur da Cunha Marialice Souzalima Campos

Georreferenciamento e Certificação de Imóveis Rurais Questões práticas. Fabiana Cristina Arthur da Cunha Marialice Souzalima Campos Georreferenciamento e Certificação de Imóveis Rurais Questões práticas Fabiana Cristina Arthur da Cunha Marialice Souzalima Campos Georreferenciamento X Certificação Situar o imóvel rural no globo terrestre,

Leia mais

11/11/2013. Professor

11/11/2013. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia II Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição: - Geodésia é a ciência

Leia mais

Para fazer as cartas de anuência, você pode buscar os dados direto do memorial do SIGEF.

Para fazer as cartas de anuência, você pode buscar os dados direto do memorial do SIGEF. CARTAS DE ANUÊNCIA Para fazer as cartas de anuência, você pode buscar os dados direto do memorial do SIGEF. Nota: Copiar as linhas de cada página do memorial do SIGEF e colar numa planilha Excel. Os dados

Leia mais

COMPRESSÃO DE DADOS PARA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO

COMPRESSÃO DE DADOS PARA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO COMPRESSÃO DE DADOS PARA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO Nelito Rodrigues de CARVALHO JUNIOR, Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal Goiás, nelito_geo@hotmail.com Patrícia de Araújo ROMÃO, Escola

Leia mais

Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS)

Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: p Topografia p g III Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Renato de Oliveira

Leia mais

Georreferenciamento de Imóveis Rurais

Georreferenciamento de Imóveis Rurais Georreferenciamento de Imóveis Rurais Introdução 30/10/2002 - o ex-presidente Fernando Henrique assinou o decreto n o 4.449 (alterado pelo decreto n o 5.570, de 31/10/2005) que regulamentou a Lei 10.267

Leia mais

DIEGO HEMKEMEIER SILVA CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS

DIEGO HEMKEMEIER SILVA CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS DIEGO HEMKEMEIER SILVA CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS Relatório de estágio apresentado ao curso de Engenharia Agronômica como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo.

Leia mais

Professor: Leonard Niero da Silveira

Professor: Leonard Niero da Silveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA GEODESIA GEOMÉTRICA Professor: Leonard Niero da Silveira leonardsilveira@unipampa.edu.br OBJETIVOS PRINCIPAIS DA DISCIPLINA GERAL Entender

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EXA 519. Prof. Dr. Ardemirio de Barros Silva

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EXA 519. Prof. Dr. Ardemirio de Barros Silva SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EXA 519 Prof. Dr. Ardemirio de Barros Silva abarros@uefs.br barros@ige.unicamp.br A CARTOGRAFIA É CONSIDERADA COMO A CIÊNCIA E A ARTE DE EXPRESSAR, POR MEIO DE

Leia mais

Cartografia. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista

Cartografia. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Cartografia Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Forma do planeta Esférica (PITÁGORAS, 528 A.C.) Achatada 2 Forma do planeta Matemático alemão Carl Friedrich Gauss (1777-1855): conceito de geóide 3 Percepções

Leia mais

Levantamento RTK. Estas correções podem ser geradas a partir da observação da portadora, da fase do código ou do código suavizado pela portadora.

Levantamento RTK. Estas correções podem ser geradas a partir da observação da portadora, da fase do código ou do código suavizado pela portadora. Levantamento RTK A previsão do lançamento de novos satélites que farão parte da constelação GNSS trará um incremento nas precisões posicionais das técnicas já consagradas de levantamento, tanto em pós-processamento

Leia mais

Mapeamento Temático. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Mapeamento Temático. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Mapeamento Temático Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Como se classificam os mapas/cartas? A classificação mais comum é a que agrupa de acordo com a finalidade para a qual

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA TÉCNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS DO INCRA, VISANDO O ATENDIMENTO DA LEI , DE

ANÁLISE DA NORMA TÉCNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS DO INCRA, VISANDO O ATENDIMENTO DA LEI , DE ANÁLISE DA NORMA TÉCNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS DO INCRA, VISANDO O ATENDIMENTO DA LEI 10.267, DE 28.08.01 3º Edição 2013 Aspectos Gerais e Referentes a Técnicas Topográficas de Posicionamento

Leia mais

CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS

CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV ENGENHARIA AGRONÔMICA DIEGO HEMKEMEIER SILVA (diegohemk@gmail.com) CERTIFICAÇÃO E CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS ORIENTADOR:

Leia mais

ESCALAS ESCALAS. Cartografia conceitos básicos. Prof. Luciene Delazari. l E L E N

ESCALAS ESCALAS. Cartografia conceitos básicos. Prof. Luciene Delazari. l E L E N Cartografia conceitos básicos Prof. Luciene Delazari Introdução ao SIG Agronomia ESCALAS ESCALA é a relação entre o comprimento na representação e o comprimento horizontal correspondente no terreno. As

Leia mais

METODOLOGIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS EM ÁREAS DO PROJETO AMAZÔNIA LEGAL Antonio Erivando Bezerra 1

METODOLOGIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS EM ÁREAS DO PROJETO AMAZÔNIA LEGAL Antonio Erivando Bezerra 1 METODOLOGIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS EM ÁREAS DO PROJETO AMAZÔNIA LEGAL Antonio Erivando Bezerra 1 1 Introdução/ Desenvolvimento Cely Martins Santos de Alencar

Leia mais

COMITÊ REGIONAL DE CERTIFICAÇÃO INCRA SC. Georreferenciamento de Imóveis Rurais em atendimento à Lei nº /01 e outros dispositivos legais

COMITÊ REGIONAL DE CERTIFICAÇÃO INCRA SC. Georreferenciamento de Imóveis Rurais em atendimento à Lei nº /01 e outros dispositivos legais COMITÊ REGIONAL DE CERTIFICAÇÃO INCRA SC Georreferenciamento de Imóveis Rurais em atendimento à Lei nº 10.267/01 e outros dispositivos legais Florianópolis, 06 de Agosto de 2010 TÓPICOS DE APRESENTAÇÃO

Leia mais

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTIC

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTIC LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello Forma da Terra Superfície Topográfica Forma verdadeira

Leia mais

Comparativo Principais Recursos. Métrica TOPO x TopoEVN 6. (19)

Comparativo Principais Recursos. Métrica TOPO x TopoEVN 6. (19) Comparativo Principais Recursos Métrica TOPO x TopoEVN 6 TopoEVN 6 Interfaces Métrica TOPO TopoEVN 6 Interfaces Métrica TOPO Geral e ferramentas CAD» Interface do Métrica TOPO PLAN e CAD totalmente reformulada

Leia mais

Topografia e Cartografia

Topografia e Cartografia Engenharia Ambiental Jorge Miguel Nucci Marco Antonio Albano Moreira In Memorian, segundo Carlos Lopes Topografia e Cartografia Jorge Miguel Nucci Marco Antonio Albano Moreira In Memorian, Segundo Carlos

Leia mais

Professor: Leonard Niero da Silveira

Professor: Leonard Niero da Silveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA Professor: Leonard Niero da Silveira leonardsilveira@unipampa.edu.br Com o tempo multiplicaram-se as triangulações geodésicas, em que foram

Leia mais

SERVIÇOS DE BALCÃO DE ATENDIMENTO E MAPEAMENTO EM CAMPO DE PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE IMBAÚ E ORTIGUEIRA

SERVIÇOS DE BALCÃO DE ATENDIMENTO E MAPEAMENTO EM CAMPO DE PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE IMBAÚ E ORTIGUEIRA TERMO DE REFERENCIA PARA CONFECÇÃO DE BASE DE DADOS VETORIAL GEORREFERENCIADA SERVIÇOS DE BALCÃO DE ATENDIMENTO E MAPEAMENTO EM CAMPO DE PROPRIEDADES NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE IMBAÚ E ORTIGUEIRA 1. Objetivos.

Leia mais

Execute o Bentley topograph e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Sítio Boa Vista.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir.

Execute o Bentley topograph e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Sítio Boa Vista.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir. Todos os direitos reservados Bentley Systems - 2016 Introdução O objetivo desse tutorial é mostrar passo-a-passo o processo de Georreferenciamento no Bentley topograph, terminando com a geração da planilha

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA Instituto da Água - Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Sónia Fernandes, Ana Catarina Mariano, Maria Teresa Álvares, Maria

Leia mais

Sumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1

Sumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 Sumário Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio V IX XI CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 1.1 Introdução 1 1.2 Ciências e técnicas englobadas pela Geomática 2 1.2.1 Geodésia 2 1.2.2 Topografia

Leia mais

INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS

INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS Kilder José Barbosa Kilder Barbosa - Engenheiro Engenheiro Agrimensor Agrimensor Analista em Reforma e Desenvolvimento AgrárioAnalista/INCRA

Leia mais

Georreferenciamento. e Sistema de Gestão Fundiária SIGEF. Richard Torsiano

Georreferenciamento. e Sistema de Gestão Fundiária SIGEF. Richard Torsiano Georreferenciamento e Sistema de Gestão Fundiária SIGEF Richard Torsiano Lei 6.015 / 1973 Decreto 4.449 / 2002 Incluído pela Lei nº 10.267, de 2001 Art. 9... Art. 176... 5º Nas hipóteses do 3o, caberá

Leia mais

Cadastro Territorial Multifinalitário - confiabilidade e qualidade dos dados -

Cadastro Territorial Multifinalitário - confiabilidade e qualidade dos dados - Multifinalitário - confiabilidade e qualidade dos dados - Prof. Artur Caldas Brandão acaldas@ufba.br Universidade Federal da Bahia UFBA MundoGEO#connect 2011 São Paulo-SP 1 MundoGEO#connect 2011 Seminário

Leia mais

PORTARIA Nº 21, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2002

PORTARIA Nº 21, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2002 PORTARIA Nº 21, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2002 O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS GEODÉSICAS EM TOPOGRÁFICAS E VICE- VERSA

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS GEODÉSICAS EM TOPOGRÁFICAS E VICE- VERSA TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS GEODÉSICAS EM TOPOGRÁFICAS E VICE- VERSA Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal Transformação do Sistema Geodésico OXYZ para o Sistema Geodésico local oxyz u Z n e o Sistema geodésico

Leia mais

Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior

Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior Topografia e Geomática Fundamentos Teóricos e Práticos AULA 02 Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior Características Gerais da Terra A Terra gira em torno de seu eixo vertical

Leia mais

USO DE RECEPTORES GPS DE NAVEGAÇÃO PARA FINS DE MAPEAMENTO EM ATENDIMENTO AO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR)

USO DE RECEPTORES GPS DE NAVEGAÇÃO PARA FINS DE MAPEAMENTO EM ATENDIMENTO AO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) USO DE RECEPTORES GPS DE NAVEGAÇÃO PARA FINS DE MAPEAMENTO EM ATENDIMENTO AO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) Lucas Lopes de Souza¹ Marcelo Soares Teles Santos² Keyla Viana dos Santos³ ¹Graduando em Bacharelado

Leia mais

A RTM TO P O G RA F I A & E N G E N H A R I A

A RTM TO P O G RA F I A & E N G E N H A R I A O P R O C E S S O - C A S E G R E E N PA R K A RT M TO P O G R A F I A & E N G E N H A R I A A R T M TO P O G R A F I A & ENGENHARIA Atuando desde 2005, a RTM é líder na execução de serviços topográficos

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 54 horas/aula TEORIA: 40 horas PRÁTICA: 14 horas

PLANO DE ENSINO. 54 horas/aula TEORIA: 40 horas PRÁTICA: 14 horas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Coleta de Dados Geográficos SIGLA: CDG

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO

FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO NATUREZA DOS DADOS ESPACIAIS Julio Cesar Lima d Alge z Introdução z Conceitos de Geodésia z Sistemas de coordenadas z Projeções cartográficas z Transformações

Leia mais

PROJETO PDRSX Sistema de Gestão Fundiária - SIGEF. Ministério do Desenvolvimento Agrário

PROJETO PDRSX Sistema de Gestão Fundiária - SIGEF. Ministério do Desenvolvimento Agrário PROJETO PDRSX 2012-31 Sistema de Gestão Fundiária - SIGEF Ministério do Desenvolvimento Agrário SIGEF Sistema de Gestão Fundiária Ferramenta eletrônica para o suporte à recepção, validação, organização,

Leia mais

COMITÊ REGIONAL DE CERTIFICAÇÃO INCRA SC

COMITÊ REGIONAL DE CERTIFICAÇÃO INCRA SC COMITÊ REGIONAL DE CERTIFICAÇÃO INCRA SC Seminário - Georreferenciamento de Imóveis Rurais em atendimento à Lei nº 10.267/01 e outros dispositivos legais Florianópolis, 23 de Setembro de 2010 Elaboração:

Leia mais

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria Lista de Exercícios de Topografia Planimetria 1. Cite 3 métodos de levantamento topográfico e uma situação prática onde cada um poderia ser empregado. 2. Verifique se existe erro de fechamento angular

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia

Programa Analítico de Disciplina ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Introdução ao GPS...da aplicação ao conceito. Brenner Silva M.Sc. Sensoriamento Remoto

Introdução ao GPS...da aplicação ao conceito. Brenner Silva M.Sc. Sensoriamento Remoto Introdução ao GPS...da aplicação ao conceito Brenner Silva M.Sc. Sensoriamento Remoto brenner@dsr.inpe.br Assis, SP Julho de 2005 O GPS pela primeira vez GPS - Sistema de Posicionamento Global Como adquirir

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 DE 23 DE AGOSTO DE 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 DE 23 DE AGOSTO DE 2013. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 DE 23 DE AGOSTO DE 2013. Regulamenta o procedimento de certificação da poligonal objeto de memorial descritivo de imóveis rurais a que se refere o 5º do art. 176 da Lei nº 6.015,

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA CONCEITOS DE CARTOGRAFIA XIV CURSO DE USO ESCOLAR DE SENSORIAMENTO REMOTO NO ESTUDO DO MEIO AMBIENTE Julio Cesar de Oliveira Julho 2011 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Tipos de Representações Cartográficas 3 -

Leia mais

Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão)

Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Engenharia Cartográfica Estabilidade de Estruturas Geodésicas II GA077 Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2010 O que é uma estrutura geodésica? Estrutura

Leia mais

INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS

INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS 1. O GEORREFERENCIAMENTO E A CERTIFICAÇÃO LEI 6.015 Situações de exigência do georreferenciamento: Desmembramento; Parcelamento; Remembramento;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POSICIONAMENTO ESTÁTICO PARA DISTÂNCIAS MÉDIAS

AVALIAÇÃO DO POSICIONAMENTO ESTÁTICO PARA DISTÂNCIAS MÉDIAS 79 AVALIAÇÃO DO POSICIONAMENTO ESTÁTICO PARA DISTÂNCIAS MÉDIAS Avaliating static positionning for mid distances JOSÉ GONZÁLEZ BRICEÑO Dirección de Geografía y Cartografía de la Fuerza Armada Venezolana

Leia mais

Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator

Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator Prof. Dra. Mariana Soares Domingues Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator ACH1056 Fundamentos de Cartografia O verbo orientar está relacionado com a busca do

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG

ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG Luciana Maria da Silva Prof. Dr. Sílvio Rogério Correia de Freitas La Paz, 24 de novembro de 2014 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

XXV Congresso Brasileiro de Cartografia - Curitiba - PR - Brasil, 21 a 24 de agosto de 2011

XXV Congresso Brasileiro de Cartografia - Curitiba - PR - Brasil, 21 a 24 de agosto de 2011 GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS UTILIZANDO POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO Antonio Simões Silva Uanderson Francisco dos Santos Afonso de Paula dos Santos Moisés Ferreira Costa Universidade Federal

Leia mais

26/10/2012. Professor

26/10/2012. Professor Universidade Paulista - Unip Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia ICET Curso de Engenharia Civil Disciplina: 227L - Geodésia Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição:

Leia mais