Projeto Drogas
Anfetaminas A anfetamina é uma droga sintética de efeito estimulante da atividade mental. A denominação anfetaminas é atribuída a todo um grupo de substâncias como: fenproporex, metanfetamina e dietilpropiona. Todas estas são comercializadas sob a forma de medicamento. Os usos clínicos mais comuns são como moderador de apetite e no tratamento de pacientes com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Um outro tipo de anfetamina bem conhecido, porém de uso ilícito, logo, não encontrado em farmácias, é a metilenodioximetanfetamina (MDMA), conhecida por êxtase. Efeitos no organismo: A pessoa sob o efeito de anfetamina tem insônia, perde o apetite, fica eufórica e com uma fala acelerada. Além disso, apresenta irritabilidade, prejuízo do julgamento, suor, calafrios, dilatação das pupilas e convulsões. Consequências negativas: A anfetamina provoca dependência, assim o usuário tem que consumir maiores quantidades de comprimidos para obter os mesmos efeitos (tolerância).
É comum que pessoas que utilizem anfetamina para perder peso, voltem a engordar quando interrompem o seu uso. O uso indevido e prolongado pode provocar alterações psíquicas, lesões cerebrais e aumenta do risco de convulsões e overdose. Consumo no Brasil: O Brasil é um dos maiores consumidores mundiais de medicamentos anorexígenos a base de anfetaminas. A maior parte dos usuários são mulheres que a utilizam para o emagrecimento. A anfetamina é uma droga sintética de efeito estimulante da atividade mental. A denominação anfetaminas é atribuída a todo um grupo de substâncias como: fenproporex, metilfenidato, manzidol, metanfetamina e dietilpropiona. Todas essas são comercializadas sob a forma de medicamento. Um outro tipo de anfetamina, bem conhecido, porém de uso ilícito, logo, não encontrado em farmácias, é a metilenodioximetanfetamina (MDMA), conhecida por êxtase. O uso clínico mais comum dessa categoria de substâncias é como moderador de apetite.
O uso clínico mais comum dessa categoria de substâncias é como moderador de apetite. Esse uso é aconselhado apenas em casos de obesidade mórbida, por se tratar de uma substância que provoca dependência, dado este, pouco conhecido pelos pacientes. Outro uso clínico comum é em pacientes diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. As anfetaminas também são conhecidas como Rebite pelos motoristas que precisam dirigir várias horas seguidas sem descansar, sendo ingeridas, neste caso pelo seu efeito de inibição do sono. Já entre os estudantes, é conhecida por bola, e é também utilizada para inibição de sono com objetivo de passar a noite inteira estudando. As anfetaminas possuem diferentes formas de uso via oral, por comprimido ou solução, fumada e por via injetável. Efeitos no Organismo A pessoa sob o efeito de anfetamina tem insônia, perde o apetite, fica eufórica (cheia de energia) e com uma fala acelerada. Além disso, apresenta sensação de poder, irritabilidade, prejuízo do julgamento, suor e calafrios. A pupila dilatase, efeito chamado midríase, sendo prejudicial e perigoso para os motoristas que a consomem, pois ficam com o olho mais sensível aos faróis dos carros.
A circulação sanguínea é prejudicada pela contração das artérias, outro efeito da substância, reduzindo oxigenação e transporte de nutrientes importantes. A pressão arterial é elevada e há aumento da freqüência de batimentos cardíacos (taquicardia), podendo gerar infarto agudo do miocárdio ou arritmias cardíacas, sendo ambos potencialmente letais. No cérebro podem ocorrer acidentes vasculares (derrames) e isquemias (prejuízo na circulação sanguínea em pequenas áreas), acarretando como conseqüência, neste último caso, diminuição da atenção, concentração e memória. Convulsões é outro efeito do uso de anfetamina pela elevação da temperatura do corpo. A redução da sensação de fadiga ocasionada pela anfetamina pode ser prejudicial, já que ao disfarçar o cansaço provoca um esforço excessivo para o corpo. Porém, quando o efeito da droga passa, o usuário sente uma grande falta de energia e depressão, não conseguindo realizar nem as tarefas que fazia anteriormente ao uso.
Estimulantes do Sistema Nervoso Central Os medicamentos estimulantes centrais podem atuar em diferentes regiões do sistema nervoso central (SNC), sendo classificados de acordo com o local em que atuam de maneira predominante e, muitas vezes, até mesmo específica, em três grandes grupos: Estimulantes corticais; Estimulantes bulbares; Estimulantes medulares. Os fármacos deste grupo atuam de forma preponderante sobre os centros superiores. Nesta categoria encontramos a anfetamina e seus respectivos derivados e as metilxantinas (cafeína, teofilina, teobromina) e seus derivados. Causam, em graus distintos, alterações comportamentais; podem levar a excitação e euforia, reduzir a sensação de fadiga e aumentar a atividade motora.
E.E CMT Mauricio Coutinho Dutra alunas: Ana paula, Karine,Tatiane e Vanessa 3º ano D noturno PROJETO DROGAS - BIOLOGIA ANFETAMINAS