TÍTULO: MANEJO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS



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Transcrição:

TÍTULO: MANEJO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): LUCIA ADRIANA ALVES TEIXEIRA, DEBORA SANTOS MOREIRA, REINALDA NUNES RIBEIRO ORIENTADOR(ES): PROFª. DRA. ROSE MEIRE IMANICHI FUGITA

1.RESUMO Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, com material publicado entre 1990 e 2015, visando identificar estratégias para o manejo da incontinência urinária em idosos institucionalizados. Os resultados foram descritos segundo as categorias, higiene intima, fisioterapia, ingesta hídrica, e esvaziamento da bexiga. 2. INTRODUÇÃO A incontinência urinária é considerada uma das mais importantes e recorrentes síndromes geriátricas. É definida como queixa de qualquer perda involuntária de urina (SILVA; ELBOUX,2012). Sabe-se que a incontinência urinária tem impacto negativo na qualidade de vida dos idosos e favorece o isolamento social, pelo medo de perder urina em locais públicos, constrangimento e restrições das atividades, além de gerar sentimento de baixa auto estima, interferir nas relações pessoais e nas tarefas domésticas. Ademais é uma das causas de institucionalização entre idosos (LOCKS, 2013). Em muitas práticas hospitalares os distúrbios hospitalares nem sempre são valorizados, o que resulta em inexistência de ações para correção de tais problemas (BARROS, 2007). Estudos mostram que o plano de cuidados de enfermagem leva a diminuição das consequências da incontinência urinária entre os idosos. Porém, é escasso o número de enfermeiros com conhecimento especifico sobre essa atuação (REIS, 2003). 3. OBJETIVO Identificar estratégias para o manejo da incontinência urinária em idosos institucionalizados. 4. METODOLOGIA O método desse estudo foi a pesquisa bibliográfica utilizando artigos e livros cíentificos publicados no período de 1990 a 2015. Foram investigadas as bases de dados LILACS e SCIELO, utilizando-se as palavras chaves: incontinência urinária,idosos, assistência de enfermagem. 5. DESENVOLVIMENTO A avaliação e o manejo da incontinência urinária é uma especialidade da enfermagem denominada estomatoterapia, a qual abrange assistência a pessoas com estomas, feridas, incontinência anal e urinária, sendo reconhecida pelo órgão de classe e sociedades cientificas nacionais, internacionais (GUEDES, 2006). A abordagem temática da incontinência urinária é feita de maneira cautelosa para não deixar o idoso mais preocupado e menos confortável frente aos profissionais (DELARMELINDO, 2008). Em se tratando do cotidiano laboral, as instituições hospitalares devem buscar na educação permanente, estratégias para promoverem mudanças na postura dos profissionais junto ao doente (FELDNER, 2006). 6. RESULTADOS PRELIMINARES 6.1 Cuidados com higiene íntima Orientar o paciente com incontinência urinária a ter um cuidado com sua higiene intima no dia a dia dentro de uma unidade hospitalar é necessário, pois protege suas partes do contato com a umidade e do odor que na maioria das vezes acaba se acentuando com o contato da urina na roupa intima e na pele do paciente (DUMOULIN,2014). 6.2 Exercícios com fisioterapia KEGEL (1948) propõe o treinamento da musculatura do assoalho pélvico sem nenhum dispositivo, sendo esta a primeira modalidade terapêutica utilizada no

fortalecimento e na melhoria do recrutamento dos músculos do assoalho pélvico (KEGEL,1948;CARRIERE,1999;PEREIRA;ESCOBAR; DRIUSSO,2012) 6.3 Ingesta hídrica noturna É necessário encontrar um ponto de equilíbrio na quantidade de líquidos que o individuo ingere. Os líquidos em excesso vão fazer com que eles se desloquem várias vezes ao banheiro; a ingestão de poucos líquidos podem tornar a urina mais concentrada e prejudicar a bexiga ao torna-la menos ativa (PIMENTA, 2009). Entretanto, a redução torna a urina mais concentrada, o que pode contribuir para a infecção do trato urinário e para a constipação intestinal, importantes fatores de risco para a incontinência urinaria em idosos (STEWART, 2010). 6.4 Esvaziar a bexiga de 3/3hrs De acordo com Tamanini (2009), a perda involuntária de urina pode estar associada a incapacidade de esvaziar completamente a bexiga, sendo a principal causa de um esvaziamento incompleto a acontractilidade e a hipocontratilidade da musculatura detrusora, assim como a obstrução ao fluxo urinário. Ambos podem estar presentes isoladamente ou em conjunto. Em situações extremas a hiperdistensão vesical faz com que ocorra a incontinência por transbordamento, também chamada de incontinência paradoxal. 7.FONTES CONSULTADAS BARROS, Jaqueline Diniz; LUCENA, Antônio Carlos Tavares de; ANSELMO, C. W. S. F. Incontinência urinária de esforço em atletas do sexo feminino: uma revisão da literatura. An Fac Med Univ Fed Pernamb, v. 52, n. 2, p. 173-80, 2007. CARRIÉRE, Beate. Bola Suiça: teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. EditoraManole, 1999. DELARMELINDO, Rita de Cássia Altino et al. Estratégias de enfrentamento da incontinência urinária por mulheres. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 47, n. 2, p. 296-303, 2013. DUMOULIN, C.; HAY-SMITH, J.; MAC HABÉE-SÉGUIN, G. Pelvic floor muscle training versus no treatment, or inactive control treatments, for urinary incontinence in women. Cochrane Database of Systematic Reviews, n. 1, 2014. FELDNER JUNIOR, P. C. et al. Diagnóstico clínico e subsidiário da incontinência urinária. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 28, n. 1, p. 54-62, 2006. GUEDES, J. M.; SEBBEN, V.. Incontinência urinária no idoso: abordagem fisioterapêutica. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, v. 3, n. 1, p. 105-113, 2006. ICS - International Continence Society Wiki-ICS. Disponível em: wiki.ics.org/urinary/urgency Stewart E. Overac ve bladder syndrome in the older woman: conservativ treatment. Br J Community Nurs. 2010;14(11):466-73.

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