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Transcrição:

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano/Semestre curricular Ano letivo 2015/2016 Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) 2º. Ano / S1 Serviço Social e Serviço Social Pós-Laboral Intervenção Social e Comunitária Português ECTS Total T TP PL S OT TT E O* 6 150 60 15 40 30 Docente Responsável/Carga letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Carlos Manuel Barbas do Rosário, Equiparado a Professor Adjunto, carosario@esep.pt Carlos Manuel Barbas do Rosário, Equiparado a Professor Adjunto, carosario@esep.pt / 75 horas (Serviço Social Pós-Laboral) Cristina Maria Ramos Coelho, Assistente de 2º. Triénio, cristina.coelho@esep.pt /75 horas (Serviço Social)

Objetivos de aprendizagem/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] - Aplicar conhecimentos teóricos e saberes adquiridos no âmbito da intervenção social e comunitária; - Desenvolver um pensamento crítico, informado pelas ciências sociais sobre intervenção comunitária e participação; - Distinguir as componentes sociais, económicas, culturais, políticas e humanas no processo de intervenção social - Identificar etapas da metodologia na intervenção social e comunitária; - Situar a intervenção comunitária no plano mais geral da evolução da intervenção social: - Compreender os princípios da intervenção comunitária; - Conhecer as figuras da mediação social; - Identificar novos desafios profissionais de natureza interdisciplinar e intersectorial; - Compreender a tensão existente no desenvolvimento comunitário entre emancipação e regulação; - Desenvolver um posicionamento dialogante como base da metodologia participativa; - Conhecer as técnicas de intervenção comunitária; - Compreender a metodologia do trabalho de projeto; - Simular a metodologia do trabalho de projeto.

Conteúdos Programáticos Módulo 1 - Da intervenção social à intervenção comunitária vetores da evolução na abordagem dos problemas sociais e na forma de os enfrentar. a) O processo de intervenção social b) Sociedade e comunidade c) A evolução da intervenção social d) A intervenção comunitária: uma abordagem integrada e territorializada Módulo 2 Da intervenção à mediação. a) Os sentidos de uma distinção e clarificação conceptual b) Participação e cidadania c) Empowerment Módulo 3 Velhas e novas figuras da intervenção social e comunitária. a) Ação social b) Animação sociocultural c) O serviço social de comunidades d) Organização comunitária e) Desenvolvimento comunitário f) Desenvolvimento local Módulo 4 Quadros institucionais e organizacionais emergentes de promoção da ação social e da intervenção social e comunitária. a) Terceiro sector b) Sector cívico e solidário c) Mundo associativo d) Economia social Módulo 5 Metodologias de intervenção comunitária. a) Métodos e técnicas de intervenção b) Metodologia do trabalho de projeto c) A investigação-ação Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular Apelando a situações concretas do terreno, a disciplina procura estimular o pensamento crítico dos alunos através da sua participação em atividades reflexivas. Os objetivos desenhados prendem-se sobretudo com uma compreensão global dos contornos dos processos de Intervenção Social e Comunitária e, nesse sentido, aprofundam, de forma concêntrica, esses processos nas suas complexas dimensões. Nesse sentido vai-se situando a prática do Assistente Social na vastidão de abordagens no campo da Intervenção Comunitária.

Metodologias de ensino (avaliação incluída) [indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação] A metodologia a desenvolver obedece a três intenções principais: a) A experiência e as vivências dos alunos no domínio do social no seu percurso de vida; b) A necessidade de privilegiar estratégias que relativizem e reorientem o papel do professor, colocando como organizador da informação, conciliando exposição e sistematização de conhecimentos; c) A necessidade de adotar metodologias e estratégias que impliquem os estudantes, favoreçam as aprendizagens significativas, bem como a produção de saberes. Assim, será privilegiada fundamentalmente a modalidade de trabalho de grupo. A turma organizar-se-á em grupos de cinco elementos no máximo. Os grupos formados deverão desenvolver e atividades. Os produtos deste trabalho constituirão material de avaliação sobre a forma de p documentos de relatórios finais. Atendendo à metodologia proposta, e à sua relação com o processo de avaliação, tornando-o, efectivamente, contínuo e em estreita articulação com a abordagem dos conteúdos, considera-se a frequência mínima obrigatória uma assistência de 75%. De acordo com o referido na metodologia os produtos a avaliar serão de dois tipos: o primeiro corresponde ao conjunto de produtos resultantes do trabalho em aula; o segundo é composto por dois testes a realizar durante o semestre. O peso do primeiro produto no cômputo geral da avaliação é de 40% e do segundo é de 60%. A nota de cada um dos produtos deverá ser sempre positiva (nove valores e meio) para efeitos de conclusão da disciplina em regime de frequência. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Na medida em que a UC procura chamar a atenção para o trabalho em equipa, privilegiam-se, na própria prática letiva, as abordagens colaborativas. Estas têm uma expressão concreta na permanente relação entre teoria e prática a partir de trabalhos de análise de situações reais (e com expressão na avaliação final). As sessões letivas oscilam entre trabalho de exposição do docente e dinâmicas participativas em plenário e pequeno grupo.

Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] Bibliografía principal ANDER-EGG, E. (1980). Metodologia y practica del desarrollo de la comunidad. Tarragona, Unieurop. CARMO, H. (1999). Desenvolvimento comunitário. Lisboa: Universidade Aberta. Pp 33-43; 49-60. COELHO, C. (2009) Mediação, Texto didático, Portalegre, IPP- ESE. FAZENDA, I. (S/d) Empowerment e participação, uma estratégia de mudança. Disponível on line em http://www.cpihts.com/pdf/empowerment.pdf GARCIA, O. (2004). Animação comunitária nos processos de desenvolvimento. In, José Alberto Correia e Rui D Espiney Inovação, Cidadania e Desenvolvimento Local. Setúbal. ICE, pp. 123 a 134 GARCIA, F. e LOPEZ PELÁEZ, A. (2008) Trabajo social comunitário. Madrid, Alianza Editorial. pp. 13-21; 100-108 LEITE, E., MALPIQUE, M. e SANTOS, M. (1990). Trabalho de projeto. 2 Leituras comentadas. Porto: Afrontamento. LILLO, N. e ROSELLÒ, E. (2001) Manual par el Trabajo Social Comunitário, Madrid, Narcea. pp 69-95. MENDIETA, I. e outros (2006) El análisis de necessidades en la intervención social in: MENDIETA, I. e Outros, Intervención Social y Comunitária, Málaga, Ediciones Aljibe. Pp 89-105. MONTENEGRO, M. e FERNANDES, T. (2008) Projeto nómada: um campo de possibilidades in Vários. Que Sorte, Ciganos na Nossa Escola!, Lisboa, Centre de Recherches tsiganes/secretariado Entreculturas. Pp 163-182. PINTO, C. (1998). Empowerment: uma prática de serviço social, In Óscar Soares Barata (coord.) Política Social, Lisboa, ISCSP, pp. 147-264. Disponível online em: http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/textos/empowerment.htm RICARDO, J. (s/d) Terceiro Sector e Economia Social e Solidária: algumas pistas para reflexão... Disponív em: http://www.animar-dl.pt/index/vez_e_voz/i/terceiro_sector ROBERTS, C. e PASCAL, H. (1994) La intervencuion colectiva en trabajo social, Buenos Aires, El Ateneon. ROBERTIS, C. (2007) Metodologia da Intervenção em Trabalho Social, Porto, Porto Editora. MARANGO, C. E OUTROS (1996) Identidad y participación en un barrio deprimido, in: VIDAL, A. e OCHOA Intervención comunitária: aspectos científicos, técnicos y valorativos, Barcelona, EUB. Pp 285-306. SANTANA, L. (2012) Centros Sociais e intervenção comunitária: um reatar de laços do passado? Santana: um estudo de caso, Tese de dissertação de Mestrado, Coimbra, Instituto Superior Miguel Torga. pp 7-13. QUINTÃO, C. (2004) Terceiro sector elementos para referenciação teórica e conceptual, Braga, Actas do V Congresso Português de Sociologia, disponível online em: http://isociologia.pt/app_files/documents/working5_101019094100.pdf WEBGRAFIA http://www.3sector.net/ http://www.animar-dl.pt/

Bibliografía complementar BARBIER, J.M. (1993). Elaboração de Projectos de Acção e Planificação. Porto: Porto. Editora. BELLENGUER, L. e COUCHARE, M-J. (1994). Animer et gérer un project. Paris: ESF Editora. BOUTINET, J-P. (1990). Anthropologie du projet. Paris: PUF. FAVREAU, L. (2003). L economie sociale et solidaire : Pôle éthique de la mondialisation? Paris : Unesco FREIRE, P. (1969) Educação como prática da Liberdade, Rio de Janeiro: Paz e Terra. FRIEDMANN, J. 1996 (ed. port.) Empowerment: uma política de desenvolvimento alternativo Oeiras: Celta. GUERRA, I. (2000) Fundamentos e Processos de uma Sociologia de Acção O Planeamento em Ciências Sociais In Publicações Universitárias e Cientificas, 1.º Edição, Lisboa, Editora Principia. MELO, A. (2005). Consolidação, visibilidade e reconhecimento. Para uma economia social organizada, eficaz e sustentável. EQUAL, Ministério do trabalho e da solidariedade social, União europeia/fundo Social Europeu. Situações especiais [estudantes com estatuto especial,