King s Coast vence 4.º Concurso de Ideias De Negócio de Cascais dna cascais edição bimestral www.dnacascais.pt Julho 2010 n.º 11 veja em www.dnacascais.pt: P residente da República visita DNA Cascais P. 2 atitude DNA Cascais divulgou instrumentos de apoio ao Empreendedorismo junto de desempregados licenciados do Concelho P. 3 DN A Cascais apoia empreendedores a investir em Campinas P rojecto de Empreendedorismo Social em Cascais arranca para a 2.ª fase com 25 formandos Medbone Projecto Medbone, considerado a melhor ideia de negócios de Cascais em 2008. 1 P. 4
Incoming de paquetes em Cascais vence 4.º CINC O projecto King s Coast foi seleccionado durante a final do 4.º Concurso de Ideias de Negócio de Cascais (CINC), promovido pela DNA, que se realizou no passado dia 8 de Junho, no Centro Cultural de Cascais. O King s Coast prevê o incoming de paquetes de luxo em Cascais e a disponibilização de outros serviços associados ao turismo, nomeadamente golfe, prova de vinhos, degustação gastronómica e passeios turísticos no Concelho. Foi promovido por Eurico Paes, Manuel Pinheiro e Paulo Dias, e está integrado na área de Turismo. O projecto foi contemplado com um prémio monetário de 2.500 euros em conta BPI, para realização de parte do capital social da nova empresa ou para reforço de capital no caso de esta já estar formada. Terá também acesso directo à semi-final do concurso START Prémio Nacional de Empreendedorismo, onde será candidato a prémios que ascendem a 300 mil euros. Os vencedores consideram que a DNA Cascais é sem dúvida uma grande ajuda para este projecto. São pequenas empresas como esta que vão salvar o país. Todas as regiões deviam ter uma agência DNA. Para a escolha do projecto vencedor, entre os 18 finalistas, foi determinante o seu grau de inovação, a sua exequibilidade, o seu impacto económico no sector e o currículo e envolvimento dos seus promotores. Este ano concorreram ao CINC 76 projectos, maioritariamente na área de Comércio e Serviços com 31 projectos, seguidos de 11 na área do Ambiente, 13 no Turismo, sete projectos no plano da Saúde, seis na Energia e oito noutras áreas. O CINC, promovido pela DNA Cascais, é aberto a empresas recentemente constituídas ou autores de novos projectos, visando fomentar o empreendedorismo no Concelho e revelar novas propostas de negócio, junto de pessoas ou empresas interessadas em apostar em projectos empresariais inovadores. atitude positiva Ecoburn A Ecoburn pretende promover a comercialização e a instalação de soluções de eficiência energética no mercado internacional. Criada em Maio de 2009, tem tido um bom feedback por parte dos clientes. Um futuro risonho, como maior lucro e poupança energética por parte das empresas, são as expectativas de Dunia Reverter, uma das responsáveis do projecto. Como e quando nasceu o projecto Ecoburn? O projecto da Ecoburn, surge em 2008 depois do contacto com a tecnologia que sustenta a actual estratégia de comercialização da empresa. O negócio que a Ecoburn oferece permite às empresas poupar dinheiro, aumentar os fluxos de caixa e consequentemente aumentar a competitividade face à concorrência. Como pode ser caracterizado? A Ecoburn tem como missão promover a comercialização e instalação das melhores soluções de eficiência energética existentes no mercado, cuja aplicação incida sobre motores de combustão fóssil. O nosso primeiro produto para o mercado português é um kit GPL para motores pesados a gasóleo, desenvolvido nos EUA e adaptado pela primeira vez em Portugal para o mercado europeu. Consiste em injectar na câmara de combustão do motor pequenas quantidades de gás, controladas electronicamente consoante a leitura de saída da pressão do turbo. O gás é injectado, entra na câmara de combustão misturado com o ar, e juntamente com o gasóleo facilita uma combustão mais eficiente e limpa, permitindo obter do motor um rendimento superior. É portanto, um sistema bi-fuel. O resultado final traduzse num aumento da potência do motor, na redução do consumo total entre 15 a 25%, e reduz as emissões de gases nocivos. 2 Qual foi a importância da DNA Cascais na realização da empresa? A ajuda da Agência foi fundamental para que as coisas se concretizassem mais depressa. A empresa está no Ninho de Empresas da DNA que nos possibilita ter o nosso escritório e usufruir de um conjunto de serviços fundamentais. Por outro lado, permite desenvolver um conjunto de sinergias com as empresas envolventes o que possibilita novas oportunidades de negócio. Passado um ano do lançamento da empresa, que balanço faz do seu desempenho? Numa empresa que está no seu primeiro ano de actividade, o resultado foi muito positivo, o que é motivo de satisfação. Enfrentámos alguns desafios como o financiamento. Não é fácil obtê-lo nos bancos num clima de crise, mesmo com projectos interessantes, que demonstrem potencial e sejam bem estruturados. Por outro lado, temos sempre que lidar com atrasos, falhas, ineficiências das mais variadas formas e vindas dos mais variados stakeholders, para além do clima económico desfavorável, que se faz sentir indiscutivelmente no nosso mercado-alvo - o sector dos transportes rodoviários. Quais são as perspectivas de futuro para o projecto? O futuro da Ecoburn só pode ser risonho. As razões do nosso optimismo são muito simples e mensuráveis, pois temos um produto sólido, tecnologicamente avançado, e que traz valor acrescentado aos clientes, e porque a equipa de gestão da empresa oferece todas as garantias de sucesso. E o mais importante reduzir o consumo visto que os preços do gasóleo estão a aumentar cada vez mais.
DNA Cascais apoia desempregados na criação de negócios A DNA Cascais, em parceria com o Centro de Emprego de Cascais (IEFP Cascais), promoveu um workshop sobre Empreendedorismo e políticas activas de emprego, destinado a 200 desempregados licenciados do Concelho de Cascais. A iniciativa decorreu entre os dias 25 e 28 de Maio, no Ninho de Empresas DNA, em Alcabideche. Esta iniciativa teve como objectivo dotar os formandos de conhecimentos e instrumentos práticos para a criação de empresas. Os workshops foram dinamizados pela equipa da DNA Cascais e do IEFP de Cascais, entidade que seleccionou os participantes. Na ocasião foram abordados temas como a metodologia de análise e optimização de projectos empreendedores, os tipos de apoio financeiros à criação de empresas e do próprio emprego (como o Microinvest, o Invest+, o Capital de Risco e os Business Angels) e as ferramentas de procura activa de emprego. Na formação esteve também em destaque o Portal do Empreendedor, o ponto de partida pelo qual os formandos poderão tornar-se empreendedores, pois, após o registo nesta ferramenta online, remetem automaticamente à DNA Cascais toda a informação dos seus projectos, e ainda estabelecem contactos com entidades financeiras, como business angel, interim managers, entre outros. Após este workshop, a DNA disponibilizouse a apoiar os participantes na criação das suas empresas, ajudando na elaboração e encaminhamento dos planos de negócio para as entidades financiadoras (em particular no caso do Microinvest e do Invest+), assim como os financiamentos protocolados entre a DNA e o Banco BPI, como o FAME Cascais. Foi ainda dado enfoque aos projectos passíveis de financiamento através de Capital de Risco, com recurso à Plataforma Finicia de Microcapital de Risco (um programa que visa estimular o desenvolvimento de projectos inovadores) e através de business angels (investidores que apostam capital e know-how nos projectos). Groovy Champô para cabelos estragados vence 4.º Concurso de Escolas Empreendedoras No passado dia 22 de Maio realizou-se a final do Concurso Escolas Empreendedoras (CEE), no Centro Cultural de Cascais. O projecto Groovy Champô para cabelos estragados, desenvolvido pelas alunas Constança Raposo, Cristina Navin e Beatriz Ferreira, da Escola Secundária de Cascais, foi o vencedor do 4º CEE, promovido pela Agência DNA Cascais. O grupo vencedor e a professora receberam uma oferta BPI e uma viagem a Londres, incluindo um workshop sobre empreendedorismo. As cinco escolas que apresentaram mais candidaturas (a Escola Secundária Fernando Lopes Graça, a Escola Secundária IBN Mucana, o Agrupamento de Escolas de Carcavelos, a Escola Secundária de Cascais e a Escola Secundária de Alvide), receberam o Prémio Escola Empreendedora e um computador. O projecto eleito, na categoria Outras áreas de negócio, foi escolhido entre 12 finalistas de várias áreas (seleccionados de um total de 112 candidaturas apresentadas), e consiste na criação e comercialização de um champô para cabelos estragados. O júri foi composto por Carlos Carreiras (vicepresidente CMC e presidente DNA Cascais), Miguel Pinto Luz (administrador da DNA Cascais e vereador da Juventude e Actividades Económicas da CMC), Mariana Ribeiro Ferreira (vereadora da Acção Social da CMC), Francisco Banha (presidente da FNABA), Paulo Andrez (Clube de Cascais Business Angels), Henrique Carreiro (manager Área Académica e Empreendedorismo Microsoft), Luís Botelho (director de Marketing - Banco BPI) e Nuno 3 Gonçalves (IAPMEI). O 2.º e 3.º lugar do Concurso foram conquistados pelo projecto Piezo Movement Implementação de placas Piezoeléctricas, da Escola Fernando Lopes Graça, e pelo ROOMOVE Cadeia de mini-alojamento em Cascais, da Escola Secundária de Cascais. O CEE visa distinguir os melhores projectos capazes de criarem um novo produto, serviço, processo produtivo, mercado ou novas características para um produto ou serviço, de forma original, viável e essencialmente com sucesso no sector a que se destina. Destina-se a todos os jovens inscritos nas escolas do Concelho de Cascais, com idade até aos 23 anos.
atitude global Opinião Medbone Considerada a melhor ideia de negócios de Cascais em 2008, e tendo recebido o Prémio BES Inovação 2009, o projecto Medbone caracteriza-se por ser único e bastante inovador na área da saúde. Tem como objectivo fabricar substitutos ósseos de excelência com base em biomaterias. Cláudia Ranito, a promotora do projecto, falou-nos um pouco sobre a Medbone. Como surgiu o projecto Medbone? Com os vários conhecimentos que tenho na área médica, tinha duas opções: ou ia para os EUA fazer um doutoramento ou ficava cá em Portugal e tentava implementá-los e montar uma empresa que fabricasse osso artificial. Há dois anos, foi o que fiz e os resultados já estão à vista, o osso já está pronto a ser comercializado. De que forma a Agência DNA Cascais ajudou a desenvolver o projecto? A DNA Cascais deu-me um apoio muito grande ao nível da promoção e na divulgação da empresa. A Agência tem feito um trabalho extraordinário com as start-ups, ajudando a nível de financiamentos, apoios e contactos com redes que são indispensáveis. Como é que o público reagiu, depois do lançamento da empresa? O feedback tem sido muito engraçado, porque as pessoas questionam muito É possível?, mas a realidade é que existe uma falta muito grande de osso no mercado, as alternativas não são muitas e é preciso ir buscar o osso ao próprio paciente ou a um cadáver. A alternativa do osso artificial é extraordinária para o mercado. Os profissionais da saúde afirmam É mesmo isto que precisamos. Está a ser fácil implementar e divulgar o produto no mercado nacional e internacional? Sim, mas vamos pouco a pouco. O público-alvo é muito restrito, é mais a ortopedia, veterinária e dentária, áreas muito especificas que fazem a reconstrução óssea. Estamos a focar-nos nessas áreas e a trabalhar com empresas multinacionais de distribuição que têm uma série de produtos mas que não têm osso para fornecer. Os produtos não irão ser distribuídos directamente nos hospitais, mas sim aos distribuidores dessas empresas que serão os representantes do produto a nível mundial. Considera que o produto além de inovador vai fazer a diferença no desenvolvimento da saúde mundial? Penso que todos os produtos inovadores na área da saúde ajudam os profissionais a terem ferramentas para desenvolverem cada vez melhor o seu trabalho e proporcionar uma maior qualidade de vida aos pacientes. Quais são as suas expectativas futuras? Crescer, desenvolvendo um variado leque de produtos que podem ser aplicados a qualquer tipo de situação óssea. Temos agora uma nova linha de produtos que vai ser lançada no final do ano. 4 No âmbito das comemorações do Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social, a Câmara Municipal de Cascais promoveu, no passado dia 24 de Junho, um debate sobre A Pobreza Uma Responsabilidade Colectiva. Quem por lá passou teve o privilégio de ouvir intervenções de grande qualidade, que proporcionaram um debate intenso e profícuo sobre a responsabilidade social das empresas e o papel das famílias no combate à pobreza e à exclusão social. E quando falamos de combater a pobreza, falamos de inclusão social, numa lógica de direitos humanos, porque a existência de um nível mínimo de dignidade é uma exigência humana e, nesse sentido, um direito de toda a Humanidade. Os tempos que vivemos são particularmente agrestes para os mais pobres e excluídos e a actual crise económica criou novos riscos de pobreza associados ao desemprego, ao endividamento excessivo e à desestruturação familiar. Os novos pobres do País são pessoas que, muitas vezes, têm rendimentos do trabalho. São pessoas que têm encargos e dívidas junto da banca e que, muitas vezes, não conseguem honrar esses mesmos compromissos. Todos os dias cresce o número de pessoas que só conseguem chegar ao final do mês se tiverem o apoio e a protecção de uma entidade social, que na sua esmagadora maioria não está na esfera do Estado, mas na esfera de associações sociais e de muitas pessoas que dedicam o melhor da sua vida para poderem ajudar os outros. E a verdade é que a pobreza não pode ser vencida exclusivamente pela acção dos poderes públicos. A responsabilidade é de todos os cidadãos, empresas, câmaras municipais, juntas de freguesias, associações e universidades. Porque o risco de se cair na pobreza é mais alto, porque a probabilidade de aumentar o trabalho infantil é elevada e, acima de tudo, porque falta esperança na nossa sociedade, é necessário dar um sinal de que o único processo eficaz para que um País deixe a pobreza e caminhe para a prosperidade é apostando no trabalho e na educação. O conhecimento é um motor fundamental que promove a mobilidade social e transforma consciências. Conhecimento é poder. No entanto, e apesar disso, o Estado, que neste contexto devia estimular a competitividade, a criatividade, a iniciativa e a diferenciação, dá sinais de facilitismo e de grande vulnerabilidade. Baixar o nível de exigência não promove a inclusão nem a igualdade de oportunidades. O combate à pobreza tem de ser feito através da educação e da aquisição de competências. Porque são as pessoas que provocam a mudança, o desenvolvimento da sociedade e quem, em última análise, cria riqueza. Não é o Estado. E porque o combate à pobreza é tão nobre e tão urgente quanto construir a Paz, somos todos chamados a agir. Mariana Ribeiro Ferreira Vereadora da Acção Social da Câmara Municipal de Cascais
glossário Programa GET levou empreendedorismo às ruas de Cascais A DNA Cascais promoveu a iniciativa Empreendedor por um dia, no âmbito do programa GET Geração de Empreendedores com Talento, desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, que decorreu nos dias 19 e 29 de Maio, para a turma de horário laboral e pós-laboral respectivamente. A iniciativa contou com 20 formandos no primeiro dia e realizou-se na Baixa de Cascais, onde em pequenas bancas os formandos apresentaram e venderam os seus produtos e serviços, com muitas expectativas, às pessoas que passavam no local. Teve como objectivo testar os vários projectos empreendedores desenvolvidos, de forma a perceber o seu impacto no público e as suas possibilidades de sucesso. Ainda no passado dia 23 de Junho deu início a 2.ª fase do GET, onde depois de feita uma rigorosa selecção dos candidatos e dos seus negócios, se irá realizar uma formação de 150 horas. A formação será baseada em áreas mais técnicas, que ajudará os formandos a prepararem, elaborarem e desenvolverem o seu negócio. breves O programa GET pretende incentivar as pessoas que vivem em bairros sociais, sem emprego e com poucas oportunidades a criarem o seu próprio emprego. A DNA Cascais apoia assim estas pessoas, avaliando os projectos lançados, dando formação especializada em Empreendedorismo Social e incentivando à criação do próprio emprego. A formação é ministrada pela GesEnterpreneur e pela DNA Cascais. Direito de Incorporação Direito atribuído aos accionistas de uma empresa, que no âmbito de uma operação de aumento de capital por incorporação de reservas lhes permite receber novas acções na proporção das anteriormente detidas. É equivalente ao direito de subscrição a preço zero, uma vez que um aumento de capital por incorporação de reservas consiste apenas na transformação desta rubrica contabilística em capital social, sem qualquer entrada em numerário. Direito de Subscrição Privilégio atribuído aos accionistas de uma empresa, que no âmbito de uma operação de aumento de capital lhes permite comprar novas acções antes das mesmas serem oferecidas a outros investidores. O objectivo destes direitos é proteger os actuais accionistas dos efeitos de diluição da propriedade (os accionistas têm o direito de comprar novas acções na proporção das anteriormente detidas) e do valor (os direitos podem ser vendidos pelos accionistas que não desejem acompanhar o aumento de capital). PME Invest VI com 1.250 milhões de euros Encontro de tecnologia e inovação em Copenhaga Innovation Exchange é uma iniciativa que visa dar a conhecer às empresas e empreendedores da EMEA (Europa, Médio Oriente e África) quais as tendências tecnológicas e de inovação que devem seguir. Irá realizar-se a 14 de Outubro em Copenhaga, na Dinamarca e será promovida pela European Equity Private & Venture Capital Association (EVA), Informilo e The European Tech Tour Association (ETT). Serão seleccionadas 15 empresas, que terão a oportunidade de apresentar os seus produtos ou serviços para cerca de 200 potenciais investidores, entre os quais empresas como a Google, Microsoft, HP, Sony Ericsson, SAP, EBM, entre outras. A melhor empresa vai ser apresentada na Bolsa de Inovação 2010. Innovation Exchange é uma óptima oportunidade de visibilidade e reconhecimento das empresas que estiverem presentes. Para participar neste evento, candidatar-se a apresentar o seu projecto ou para garantir o seu lugar como participante registese em www.techtour.com/nordic2010/ register/index.php. As candidaturas estão abertas até ao dia 1 de Agosto. Para mais informações do evento pode ainda visitar o site www.evca.eu/innova tionexchange.html. Já está disponível o PME Invest VI, uma linha de crédito para as Pequenas e Médias Empresas (PME) disponibilizada pelo Governo com o objectivo de apoiar o sector. No total serão disponibilizados 1.250 milhões de euros, mais 500 milhões do que a edição passada. A nova PME Invest VI reserva 450 milhões para as empresas exportadoras e 350 milhões de euros para micro e pequenas empresas. As entidades que se candidatam pela primeira vez às linhas PME Invest terão prioridade e uma taxa de garantia de 60 por cento do financiamento. De acordo com o Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, as cinco edições anteriores das linhas PME Invest concretizaram um total de 66 mil operações, beneficiando um universo de 50 mil empresas, com um montante global de 5,7 mil milhões de euros. 5