ÍNDICE DAS IPT s VARAS CRIMINAIS-COMARCA BELO HORIZONTE

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Transcrição:

ÍNDICE DAS IPT s VARAS CRIMINAIS-COMARCA BELO HORIZONTE SUBPROCESSO Recebimento da comunicação da prisão em flagrante, eventuais pedidos de relaxamento de prisão, liberdade provisória, hábeas corpus ou fiança e demais medidas cautelares, do setor de Distribuição Nº IPT 01 Recebimento de inquérito policial e armas e bens nele apreendidos. 02 IPT -DESATIVADA 03 IPT DESATIVADA 04 Autuação da denúncia oferecida pelo Ministério Público 05 Conclusão 06 Expedição de mandado 07 Expedição e remessa de ofícios/documentos diversos 08 Expedição de edital 09 Expedição de carta precatória 10 Expedição de carta rogatória 11 Expedição de guia de execução 12 Desmembramento e autos 13 Apensamento 14 Desapensamento 15 Expedição de alvará para levantamento de depósito judicial 16 IPT-DESATIVADA 17 Expedição de alvará de soltura-convencional 18 Requisição e citação de réu preso 19 Juntada de mandado 20 Juntada de documentos e petições 21 Juntada de carta precatória 22 Juntada de carta rogatória 23 Publicação, alteração e exclusão da publicação 24 Carga de autos de processo 25 Decurso de prazo 26 Encerramento e abertura de volumes de autos judiciais 27 IPT -DESATIVADA 28 Audiência 29 Registro e publicação de sentença 30 Remessa de autos ao TJMG 31 Recebimento de autos do TJMG 32 Transito em julgado das decisões/sentenças 33 Destinação de armas e bens apreendidos 34 Remessa de autos de processo para órgãos auxiliares 35 Envio de processos e documentos, via correio/mensageiro, através da 36 administração. Envio de processos e documentos, via malote, através da administração. 37 Preparação e remessa de processos judiciais para o arquivo 38 Preparação de caixa para arquivamento de documentos 39 Desarquivamento de processos 40 IPT-DESATIVADA 41 Atendimento ao público 42 Expedição de alvará de soltura eletrônico 43 Recebimento de autos de processo dos serviços auxiliares 44 Recebimento de autos de processo retirados mediante carga 45

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-01-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-01-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 2 Folha: 01/01 Recebimento da comunicação da prisão em flagrante, eventuais pedidos de relaxamento de prisão, SUBPROCESSO: liberdade provisória, hábeas corpus ou fiança e demais medidas cautelares, do setor de Distribuição RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos comunicados de prisão em flagrante e eventuais pedidos de relaxamento de prisão, liberdade provisória, hábeas corpus ou fiança recebidos corretamente 1. Receber do distribuidor os comunicados de prisão em flagrante e eventuais pedidos de relaxamento de prisão, liberdade provisória ou fiança e demais medidas cautelares do setor de Distribuição. 2. Lavrar o Termo de Recebimento; 3. Autuar os pedidos de liberdade provisória e fiança e demais medidas cautelares: 3.1 colocar o pedido inicial e respectivos documentos dentro da capa de autuação, padronizada na cor azul para as varas criminais; 3.2 preencher todos os campos da capa processual; 3.2.1 identificar a secretaria; 3.2.2 escrever os números do processo na parte inferior da capa dos autos, a fim de facilitar a identificação; 3.2.3 apor a identificação (tarjas adesivas), na capa dos processos, entre os 2 colchetes, seguindo a seguinte padronização: 1 tarja verde - preso por outro processo; 1 tarja vermelha - réu preso; 1 tarja azul - promotoria especializada; 1 tarja preta - segredo de justiça. 1 tarja amarela- processos com vitimas,réus,colaboradores ou testemunhas inclusos no PROVITA/MG(Programa de Proteção a Vitimas e Testemunhas de Infrações Penais no Estado de Minas Gerais) 3.3 numerar e rubricar as folhas a partir da petição inicial no canto superior direito. A primeira folha da petição inicial recebe o número dois, pois a capa corresponde ao número um, mas não recebe numeração; 4. Emitir CAC e FAC 5. Lavrar o Termo de Conclusão e remeter, imediatamente, os autos de prisão em flagrante ao juiz. Observações: 1-Na chegada do Inquérito Policial, baixar o Auto de Prisão Flagrante Delito (APFD), juntando ao inquérito, a folha de rosto (APFD) e outros documentos que julgar necessários. 2- Tendo em vista a necessidade de atendimento ao Programa de Sustentabilidade, inserir plástico com colchetes na contracapa do volume. Dentro do plástico, colocar as cópias em duplicidade da comunicação de flagrante que fazem parte do Inquérito Policial e que poderão ser reutilizadas. Data da aprovação: 14/03/2011 Data da revisão: 07/08/2012 Data prevista para nova revisão: 07/02/2014 Direção do Foro -Varas Criminais Recebimento Prisão Liberdade Provisória

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-02-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-02-07/08/2012-Varas Criminais - PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Recebimento de inquérito policial e armas e bens nele apreendidos. RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos inquéritos policiais recebidos e cadastrados corretamente 1. Receber o inquérito da Vara de Inquérito Policial. 2. Receber do depósito forense 2 (duas) vias do formulário Controle de Armas e Bens apreendidos - impresso pelo Sistema Informatizado. 3. Conferir o cadastramento: nome das partes, qualificação, data do crime e demais dados. 4. Juntar uma via do formulário nos autos. 5. Arquivar a 2ª via no livro de objetos e armas apreendidos. 6. Fazer anotações na capa do inquérito dos seguintes dados: 6.1 se o indiciado está preso ou solto, colocando a tarja correspondente; 6.2 identificação da Vara; 6.3 número dos autos; 6.4 colocar tarjas conforme a natureza do inquérito em relação à atuação do MP e identificação de medidas cautelares. 7. Lavrar Termo de Recebimento. 8. Abrir Vista ao MP. 8.1 Oferecida a denúncia, autuá-la, conforme IPT de autuação de Denúncia. 9. Lavrar Termos de Recebimento dos Autos e de Conclusão, podendo o Juiz determinar: 9.1 cumprimento de diligências requeridas; 9.2 arquivamento; 9.3 recebimento ou não da denúncia. 10. Dar o andamento devido no feito. Data da aprovação:14/03/2011 Data da revisão: 07/08/2012 Data prevista para nova revisão: Direção do Foro -Varas Criminais Recebimento Inquérito Objeto Apreendido 07/02/2014

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-05-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-05-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 3 Folha: 01/02 PROCESSO: Estruturação tramitação processual para suporte à prestação jurisdicional SUBPROCESSO: Autuação da denúncia oferecida pelo Ministério Público RESULTADOS ESPERADOS: 100% das autuações das denuncia ou queixas-crime realizadas corretamente 1. Certificar o recebimento dos autos do inquérito acompanhados da denúncia. 2. Autuar a denúncia, seguida dos autos do inquérito com a capa deste, descartando-se a contracapa. 2.1 nos autos do processo a denúncia terá numeração própria, apondo-se o número da folha, seguido da letra d (exemplo: 01d, 02d, 03d etc.). A numeração do inquérito policial será sempre aproveitada de forma integral; Nota: Se a primeira folha do Inquérito Policial for nº01, numerar a capa do mesmo com 01-A, mas se a primeira folha do inquérito policial for nº02, numerar a capa do inquérito policial com 01. 2.1.1 na ocorrência de erro na sequência dos números não usar corretivo. O ideal é riscar o numero errado, renumerar as folhas e certificar ao final; 2.1.2 carimbar nas folhas em branco a expressão EM BRANCO ou riscá-las, ao longo de sua extensão,e nelas não lançar nenhum termo ou documento,salvo a numeração correspondente. 2.2 identificar os autos com a tarja correspondente à sua situação: 1 tarja verde - preso por outro processo; 1 tarja vermelha - réu preso; 1 tarja azul - promotoria especializada; 1 tarja preta - segredo de justiça. 1 tarja amarela- processos com vitimas,réus,colaboradores ou testemunhas inclusos no PROVITA/MG(Programa de Proteção a Vitimas e Testemunhas de Infrações Penais no Estado de Minas Gerais) 2.2.1 no caso de assistência judiciária, não usar fita adesiva, uma vez que o pedido pode ser revogado a qualquer tempo. Neste caso fazer marcação no campo indicado na capa dos autos ou utilizar carimbo próprio. 2.3 identificar a Secretaria; 2.4 preencher todos os campos da capa processual; 2.4.1 a capa processual é um importante instrumento de visualização do conteúdo do feito. Preencher ou afixar etiqueta nos campos existentes na parte frontal da capa com os seguintes dados: Comarca, Juízo a que corresponde a secretaria, classe (tipo de ação) e número de registro, artigos de lei em que incursos os réus, principalmente nas ações de natureza criminal, nomes das partes e nomes e números das OABs de todos os advogados que atuam no processo. 2.4.2 escrever os números do processo na parte inferior da capa dos autos, a fim de facilitar a identificação; 2.4.3 quando houver bens e objetos apreendidos, anexar aos autos cópia da relação de bens/armas apreendidos e lançar na contracapa a anotação pertinente. Nota: Tendo em vista a necessidade de atendimento do Programa de Sustentabilidade, inserir plástico com colchetes antes da denúncia e demais peças, de forma que o mesmo seja a última peça do volume. Dentro do plástico, colocar as cópias em duplicidade que poderão ser reutilizadas, por exemplo: cópia do auto de prisão em flagrante. 3. Fazer a conclusão e movimentar no sistema informatizado. 4. Certificar o recebimento da conclusão e cumprir o despacho integralmente. Data da aprovação:14/03/2011 Data da revisão: 07/08/2012 Data prevista para nova revisão: Direção do Foro -Varas Criminais Autuação Denuncia Queixa- Crime 07/02/2014

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-05-07/08/2012-Varas Criminais- Página 2 de 2 5. Nos casos do art.514 do CPP, após despacho judicial, expedir mandado de notificação. 5.1 aguardar a devolução do mandado; 5.2 juntar o mandado, certificar a data da juntada, movimentar no sistema informatizado e aguardar o decurso do prazo de 15(quinze) dias; 5.3 juntada a resposta preliminar, vista ao MP; 5.4 decorrido o prazo sem apresentação da resposta preliminar, remeter os autos à conclusão. 6. Expedir mandado de citação para apresentação de resposta à acusação, após receber a denúncia, no prazo de 10 (dez) dias; aguardar a devolução do mandado. 6.1 juntar o mandado, certificar a data da juntada e movimentar no sistema informatizado. 6.2 verificar a certidão do oficial de justiça: 6.2.1 requerida a nomeação de Defensor Público, conclusão; 6.2.2 informado pelo réu que este constituiu/constituirá defensor, aguardar o decurso de prazo. 7. Cadastrar advogado no sistema informatizado, após apresentada a resposta, colocando o nome e número da OAB na capa dos autos e fazer conclusão; 7.1 decorrido o prazo sem apresentação da resposta, fazer conclusão; 7.2 devolvidos os autos da conclusão, com a nomeação de Defensor Público, cadastrar MADEP correspondente, abrir vista ao Defensor Público para apresentar resposta à acusação e, após, fazer nova conclusão. 8. Devolvidos os autos da conclusão: 8.1 em caso de absolvição sumária, intimar MP e acusado; 8.2 designada a audiência de instrução e julgamento, publicar, caso tenha advogado constituído; Nota :as pautas das audiências de partes assistidas pela Defensoria Pública devem ser concentradas em dias e horários determinados a fim de otimizar o tempo de resolução dos processos. 8.2.1 expedir mandados, requisições, ofícios, cartas precatórias e as necessárias intimações pessoais; 8.2.2 promover a intimação pessoal do MP, da Defensoria Pública e do Defensor Dativo; Nota: a intimação do MP será mediante carga e entrega dos autos do processo onde funcione setor administrativo do órgão. 8.2.3 informar o agendamento da audiência no sistema informatizado e juntar os mandados e ofícios na medida em que forem cumpridos; Público. CPP. 8.2.4 colocar autos nos escaninhos para aguardar a data da audiência. 9. Mandado devolvido réu não citado: 9.1 fazer conclusão dos autos e, após, expedir edital de citação com prazo de 15(quinze) dias; 9.2 publicado o edital, fazer a juntada, certificar o prazo e aguardar o respectivo decurso; 9.3 certificar o decurso do prazo e a não apresentação da defesa, após vista ao Defensor 9.4 se houver suspensão pelo art.366 do CPP, anotar na capa após o nome do réu: art.366 10. Tabelas CNJ 10.1 receber a denúncia e alterar a classe do processo da seguinte forma: 10.1.1 rito ordinário para crimes com pena 04 anos. 10.1.2 rito sumário para crimes com pena < 04 anos. 10.2 cadastrar o assunto de acordo com o crime previsto na denúncia, sendo que se houver mais de um crime, definir como principal aquele que tiver a pena maior.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-06-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-06-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Conclusão RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de conclusão conclusos corretamente 1. Avaliar a manifestação para se constatar a necessidade da remessa dos autos à conclusão. 1.1- Caso não haja necessidade de remessa à conclusão, proceder ao ato ordinatório correspondente. 2. Promover à conclusão. 3. Informar a movimentação de conclusão no sistema informatizado com o tipo de conclusão (CONCLUSOS PARA DESPACHO/DECISÃO ou CONCLUSOS PARA JULGAMENTO), a data do dia e remeter os autos imediatamente ao juiz. 4. Informar o movimento relativo ao despacho proferido ou o de mero expediente, quando não houver movimento mais específico. 5. Eliminar, com um traço, os espaços em branco anteriores à última folha, exceto nos documentos e petições juntados pela(s) parte(s). Data da aprovação: 14/03/2011 Data da revisão: 07/08/2012 Data prevista para nova revisão: 07/02/2014 Direção do Foro -Varas Criminais Conclusão

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-07-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-07-07/08/2012 Varas Criminais- PGP: 01 Versão: 2 Folha: 01/02 SUBPROCESSO: Expedição de Mandado RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos Mandados expedidos corretamente 1. Conferir o despacho que determina a expedição do mandado, no ato de recebimento dos autos do processo, observando se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior. 2- Observar se se trata de mandado de urgência. 2.1-em caso de eventuais falhas técnicas do sistema informatizado que impeçam a confecção do mandado urgente, com o consentimento expresso do Diretor do Foro, poder-se-ão ser utilizados outros meios para confecção do mandado, caso em que, sanado o problema e cumprido o mandado, deverá a Secretaria de Juízo expedi-lo pelo sistema informatizado, visando o seu registro. 3- Verificar se existe no processo todas as informações necessárias ao cumprimento do ato e se constam dos autos dados informantes sobre: I - comprovante de recolhimento prévio da verba indenizatória adequada para o caso em questão (crimes de ação privada); II o não recolhimento prévio legalmente permitido; III - se a parte está amparada pela assistência judiciária; IV - se é caso de diligência do juízo ; ou V - se tratar de casos amparados pela celebração de convênios com o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. 3.1- intimar a parte para providenciar o devido pagamento, não havendo o recolhimento de que trata o item I deste artigo e não se verificando as ocorrências de que tratam os itens II a V. 3.2- verificar, nos casos dos itens III e IV, se consta dos autos despacho judicial expresso autorizando o procedimento. 4. Verificar nos autos, antes da expedição de mandado de prisão criminal, se há documento em que constem os dados de qualificação do réu, em especial a filiação e o número da Carteira de Identidade ou de qualquer outro documento válido como prova de identidade no território nacional, a indicação do dispositivo da decisão que decretou a prisão e a data limite presumida para cumprimento do mandado de prisão de acordo com a prescrição em abstrato ou em concreto, providenciando sua inserção no sistema informatizado. 4.1. caso não haja na decisão que decretou a prisão a indicação do dispositivo legal em que se baseou e/ou a data de validade do mandado, os autos deverão ser promovidos aos Juiz de Direito para indicação expressa. 5. Conferir, na listagem de mandados, o tipo e seu número correspondente. 6. Observar se o endereço pertence à própria comarca expedindo-se, então, o mandado de acordo com a determinação judicial. Sendo o endereço de comarca diversa, seguir a IPT de Expedição e remessa carta, ou a IPT de expedição de carta precatória. Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Expedição Mandado

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-07-07/08/2012-Varas Criminais- Página 2 de 2 6.1- Em caso de expedição de mandado de prisão por carta precatória, seu lançamento no Banco Estadual de Mandados de Prisão BEMP deve ser feito pelo juízo deprecante, bem como, depois de informado pelo juízo deprecado, o lançamento no sistema de seu cumprimento ou não. 6.2- Em caso de dúvidas em relação ao endereço, o servidor deverá entrar em contato com a Central de Logradouros. 7. Verificar qual prazo a parte terá para cumprir o determinado, que deverá constar no texto do mandado. 8. Quando da expedição dos mandados, inserir no sistema informatizado as seguintes informações: a) termo final de validade ao prazo prescricional; b) data do fato; c) data do recebimento da denúncia; d) data da sentença (quando houver). 9. Cadastrar todos os mandados de prisão no BEMP com o preenchimento obrigatório de todos os campos solicitados e inserção de cópia digital em formato PDF do mandado original. 9.1. Os mandados já cumpridos ou revogados também devem ser inseridos no BEMP, devendo ser informados também seu cumprimento ou revogação posterior. 10. Expedir o mandado, observando, para a expedição de mais de um mandado para cumprimento de diligência no mesmo endereço e na mesma data, o procedimento para vinculação do documento no sistema informatizado, mesmo que o feito tramite sob o benefício da Justiça Gratuita, para que haja o cumprimento da diligência pelo mesmo Oficial de Justiça. 10.1 os mandados, inclusive os de prisão de réu solto, como regra geral, são expedidos em 2 (duas) vias. 10.2. os mandados de prisão de réu preso são expedidos em 05 (cinco) vias, assim distribuídas: 01 (uma) permanece nos autos, 01 (uma) é encaminhada ao Setor de Arquivos e Informações SETARIN, na capital, ou à Delegacia de Polícia local, nas comarcas do interior, e 03 (três) são encaminhadas para a Central de Mandados. 10.3- para cada pessoa a ser citada ou intimada, haverá a emissão de um mandado respectivo ao ato a ser praticado, ficando proibida a emissão de mandado único contendo o rol de pessoas a serem citadas ou intimadas. 11- Certificar nos autos a expedição do mandado, informando-a no sistema informatizado e indicando a pessoa a quem se refere o mandado. 12- Enviar o mandado à Central de Mandados, com a devida informação no sistema informatizado, sempre observando o horário de funcionamento da Central.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-08-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-08-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Expedição e remessa de ofícios/documentos diversos RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos ofícios diversos expedidos corretamente 1. Conferir, ao receber os autos do processo para expedição de citação, intimação, ofícios etc., o despacho que determina a sua expedição, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem nos autos todas as informações necessárias ao cumprimento do ato. 2. Providenciar as cópias de todos os documentos necessárias à formação da carta de intimação, ofícios etc. 2.1 Nos casos de queixa-crime e ação penal privada subsidiária da pública sem o deferimento dos benefícios da assistência judiciária, as cópias deverão ser providenciadas pela parte interessada que deverá ser intimada a cumprir a diligência. 3- Expedir a carta ou ofício, em 02 (duas) vias, juntando uma cópia aos autos. 4- Lançar a movimentação correspondente no sistema informatizado. 5- Registrar, em livro próprio, as cartas e/ou ofícios enviados, constando o número dos autos do processo. 6. Enviar, via Administração, as cartas de intimação e/ou ofícios etc, ou colocar os ofícios à disposição dos interessados, quando for o caso, com entrega mediante recibo e com o número da OAB do advogado. Direção do Foro -Varas Criminais Expedição Remessa Oficio

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-09-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 ' CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-09-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Expedição de Edital RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos editais expedidos corretamente 1. Conferir o despacho que determina a expedição do edital, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem nos autos todas as informações necessárias ao cumprimento do ato, inclusive a qualificação completa das partes (nome, apelido, endereço completo e telefones); 2. Expedir o edital no sistema informatizado, informando os seguintes itens, sob pena de nulidade: Nota: O texto do edital pode ser digitado diretamente no sistema informatizado ou copiado do word e colado no campo próprio. 2.1. nomes da Comarca e da Secretaria de Juízo, sempre em caixa alta; 2.2. a expressão JUSTIÇA GRATUITA, se for o caso; 2.3. a finalidade do edital; 2.4. prazo do edital; 2.5. nome do juiz; 2.6. tipo de ação e o número do processo; 2.7. nomes do autor e do réu, com qualificação completa; 2.8. objeto do edital; 2.9. data da expedição; 2.10. nome do escrivão. 3. Imprimir 02 (duas) vias do edital: uma será afixada no átrio do Fórum e a outra anexada aos autos. 4. Certificar, nos autos, a expedição do edital, o envio para publicação no DJE e a afixação no átrio do Fórum, informando no sistema informatizado o código correspondente. 5. Certificar nos autos a data da publicação do edital no DJE. 6. O prazo do edital para citação será de quinze dias e para intimação da sentença será de 90(noventa) dias, se tiver sido imposta pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a 01(um) ano, e de 60(sessenta) dias, nos outros casos. 7. Colocar os autos no escaninho correspondente. Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Expedição Edital

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-10-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-10-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 2 Folha: 01/02 SUBPROCESSO: Expedição de Carta Precatória RESULTADOS ESPERADOS: 100% das cartas precatórias expedidas e cumpridas corretamente 1. Conferir, ao receber os autos do processo para expedição de carta precatória, o despacho que determina o ato, observando: Foro. 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem nos autos todas as informações necessárias ao cumprimento do ato; 1.3 se existem nos autos todos os documentos necessários à formação da carta precatória, providenciando-os; 1.4 se houve prévio recolhimento das custas, taxa judiciária e verbas indenizatórias dos oficiais de justiça. Na hipótese de não constar o recolhimento, não enviar as cartas precatórias aos juízos deprecados. 2. Expedir a carta precatória em 02 (duas) vias. 2.1 Em casos de urgência, poderá ser transmitida via fax, devendo o original ser enviado até 05 (cinco) dias após a data da recepção do material. 2.2 A carta precatória deverá conter um aviso que já foi transmitida anteriormente, via fax, na data / /, para se evitar a distribuição dela em duplicidade, na Comarca deprecada. 3. Juntar aos autos 01 (uma) via e encaminhar a outra ao juízo deprecado, via Administração do 3.1 Se alguma comarca de outro Estado da Federação exigir que a precatória esteja acompanhada de mais de uma via, a secretaria do Juízo deverá imprimir quantas forem necessárias. 3.2 Em se tratando de queixa-crime, sem deferimento de assistência judiciária, a precatória será entregue ao advogado que providenciará a distribuição na comarca deprecada e a juntada após o cumprimento. 4. Constar, na carta precatória, o prazo fixado no despacho para o cumprimento da mesma. 5. Em caso de Carta Precatória Citação / Interrogatório: 5.1 anexar cópia da denúncia e declarações prestadas pelo acusado na fase policial. 6. Em caso de Carta Precatória Proposta de Suspensão Condicional do Processo. 6.1 anexar as cópias da denúncia e da proposta apresentada pelo MP e das declarações prestadas pelo acusado na fase policia. 6.2 constar da carta precatória a observação de que: 6.2.1 o acusado deverá ser citado e intimado para manifestar-se sobre a proposta em audiência a ser designada no Juízo deprecado; 6.2.2 havendo aceitação da proposta a carta precatória permanecerá no juízo deprecado para fins de fiscalização e cumprimento, com a comunicação ao juízo deprecante. Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Expedição Precatória

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-10-07/08/2012-Varas Criminais- Página 2 de 2 7. Em caso de Carta Precatória Proposta de Transação Penal: 7.1 anexar as cópias da proposta apresentada pelo MP e das declarações prestadas pelo acusado na fase policial; 7.2 constar da carta precatória a observação de que havendo aceitação da proposta a carta precatória permaneça no juízo deprecado para fins de fiscalização e cumprimento, com a comunicação ao juízo deprecante. 8. Em caso de Carta Precatória Intimação e Inquirição de Testemunhas: 8.1 anexar cópias da denúncia e das declarações prestadas pelas testemunhas e pelo acusado na fase policial; 8.2 caso não haja depoimento das testemunhas na fase policial, anexar cópia do Boletim de Ocorrência (BO) e constar expressamente na carta precatória este fato; 8.3 caso exista mais de uma testemunha na mesma Comarca deprecada, expedir apenas uma carta precatória para inquirição de todas elas; 8.4 Ao receber a carta precatória, o juízo deprecado deverá oficiar ao juízo deprecante informando a data designada para o ato. 9-Publicar a expedição da carta precatória, para intimação das partes, sob pena de nulidade, caso haja advogado constituído.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/02 SUBPROCESSO: Expedição de Carta Rogatória RESULTADOS ESPERADOS: 100% das cartas rogatórias expedidas e cumpridas corretamente 1. Conferir, ao receber o processo para expedição de carta rogatória, o despacho que determina a sua expedição, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem no processo todas as informações necessárias ao cumprimento do ato; 1.3 se existem no processo todos os documentos necessários à formação da carta rogatória, providenciando-os, são eles: a) a petição inicial, quando se tratar de matéria civil; b) a denúncia ou queixa, caso se trate de matéria penal; c) os documentos instrutórios; d) o despacho judicial que ordene sua expedição; e) o original da tradução oficial ou juramentada da carta rogatória e dos documentos que a instruem; f) duas cópias dos originais da carta rogatória, da tradução e dos documentos que os acompanham; e g) outras peças consideradas indispensáveis pelo juízo rogante, conforme a natureza da ação. 2. Verificar os requisitos essenciais para a expedição da carta rogatória: 2.1 - a indicação dos juízos rogante e rogado; 2.2 - o inteiro teor da petição, do despacho judicial e do instrumento do mandato conferido ao advogado; 2.3 - o endereço do juízo rogante; 2.4 - a descrição detalhada da medida solicitada; 2.5 - as finalidades para as quais as medidas são solicitadas; 2.6 o nome e endereço completos da pessoa a ser citada, notificada, intimada ou inquirida na jurisdição do juízo rogado, e, se possível, sua qualificação, especialmente o nome da genitora, data de nascimento, lugar de nascimento e o número do passaporte; 2.7 o encerramento com a assinatura do juiz; e 2.8 - qualquer outra informação que possa ser de utilidade ao juízo rogado para os efeitos de facilitar o cumprimento da carta rogatória; 2.9 - quando cabível, nome e endereço completos do responsável pelo pagamento das despesas processuais decorrentes do cumprimento da carta rogatória no país destinatário, salvo as extraídas das ações: a) que tramitam sob os auspícios da justiça gratuita; b) de prestação de alimentos no exterior, para os países vinculados à Convenção de Nova Iorque, promulgada no Brasil pelo Decreto nº. 56.826, de 2 de setembro de 1965 (vide artigo 26 da Lei nº. 5.478 de 25 de julho de 1968); c)da competência da justiça da infância e da juventude (artigos 141, 1º e 2º, e 148, incisos I a VII, parágrafo único, letras a a h, da Lei nº. 8.069, de 13 de junho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente). Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Expedição Carta Rogatória

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais- Página 2 de 2 2.10 - para interrogatório de réu ou oitiva de testemunha, as cartas rogatórias deverão ainda incluir: a) texto dos quesitos a serem formulados pelo juízo rogado; b) designação de audiência, a contar da remessa da carta rogatória à Autoridade Central, com antecedência mínima de 90 dias, quando se tratar de matéria penal e de 180 dias, quando se tratar de matéria civil. 3. Certificar nos autos a expedição da carta rogatória, anexando as cópias. 4. Publicar a expedição da carta rogatória. 5. Encaminhar ao Ministério da Justiça/Secretaria Nacional da Justiça, Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Ed. Anexo II, Sala 300-E CEP 70.064-900 Brasília / DF e-mail: drci-cgci@mj.gov.br. Observações: 1- Nas cartas rogatórias para inquirição, é indispensável que as perguntas sejam formuladas pelo juízo rogante, original em português, com uma cópia, e tradução por tradutor juramentado, para o idioma do País rogado, com uma cópia. 2- Se houver beneficiários da justiça gratuita, deve sempre constar na carta rogatória que o feito corre pela assistência judiciária, a fim de se evitar a exigência de pagamento de despesa judiciária. 3- Quando o objeto da carta rogatória for exame pericial sobre documento, este deverá ser remetido em original, ficando cópia nos autos do processo. 4- As cartas rogatórias ativas deverão ser dirigidas pelos próprios magistrados ao Ministro da Justiça, que, por sua vez, encaminhá-las-á ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil, para que o Itamaraty, então, proceda à remessa do instrumento rogatório às missões diplomáticas brasileiras situadas no exterior, ou observar-se-á a regra fixada em convenção internacional, quando existente.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 ANEXO I CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Carta Rogatória Citatória e Interrogatória PROCESSO Nº:---------------------------------- extraído dos autos da Ação ------------------------------- Juízo Rogante: -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Juízo Rogado: Ao Juízo Competente do país... (nomear a cidade/estado/país) ou a quem suas vezes fizer e o conhecimento desta deva pertencer. GERAIS CARTA ROGATÓRIA CRIMINAL CITATÓRIA AUTOR (DENUNCIANTE): MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS RÉU (DENUNCIADO): O Exmº.Srº. Dr. Juiz de Direito da... Vara... da Comarca de... FAZ SABER À JUSTIÇA DE...( nomear a cidade/estado/país rogado) que perante este Juízo se processam regularmente os atos e os termos dos autos da ação movida pela Justiça Pública contra o réu...(nomear o réu) como incurso nas sanções do artigo ------------------, do Código Penal Brasileiro. FINALIDADE: ROGA a Vossa Excelência que, em seu cumprimento e depois de exarar o respeitável cumpra-se, se digne determinar, com observância das cautelas e prescrições legais desse país, a citar e interrogar...(nome do réu) residente em... (endereço/cidade/estado/país). Abaixo, seguem os quesitos a serem submetidos ao acusado pelo Juízo Rogado, quando do seu interrogatório: I- dados sobre a vida familiar e social do acusado; II- se a denúncia é verdadeira, expondo ao acusado o que aconteceu na data dos fatos; III- se conhece as provas do processo e as testemunhas arroladas; IV- se já foi preso ou processado alguma vez; V- se tem advogado constituído para promover a sua defesa ou condições de contratar tal profissional, cientificando-o que o prazo para que apresente seu advogado a defesa prévia no processo é de 03 (três) dias e que tal prazo será contado da juntada da carta rogatória aos autos. ENCERRAMENTO: Assim, pelo que dos autos consta, expediu-se apresente, na qual roga a Vossa Excelência que, após exarar o seu respeitável CUMPRA-SE, se digne determinar as diligências para o seu inteiro cumprimento, com o que estará prestando relevantes serviços à Justiça, garantindo a autoridade expedidora reciprocidade nos limites que a legislação brasileira e os tratados pertinentes permitirem. Dada e passada nesta cidade e comarca de Belo Horizonte, do Estado de Minas Gerais, República Federativa do Brasil, aos... dias do mês de...l de... Eu,...(nomear o servidor que digitou a carta), cargo..., a digitei. Escrivão Judicial Juiz de Direito Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Rogatória Citatória Interrogatória

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 ANEXO I I CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Carta Rogatória Citatória e Interrogatória CARTA ROGATÓRIA INQUIRITÓRIA PROCESSO Nº:---------------------------------- extraído dos autos da Ação-------------------------- Juízo Rogante: ---------------------------------------------------------------------- ---------------------------- Juízo Rogado: Ao Juízo Competente do país... (nomear a cidade/estado/país) ou a quem suas vezes fizer e o conhecimento desta deva pertencer. GERAIS AUTOR (DENUNCIANTE): MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS RÉU (DENUNCIADO): O Exmº.Srº. Dr. Juiz de Direito da... Vara... da Comarca de... FAZ SABER À JUSTIÇA DE...( nomear a cidade/estado/país rogado) que perante este Juízo se processam regularmente os atos e os termos dos autos da ação movida pela Justiça Pública contra o réu...(nomear o réu) como incurso nas sanções do artigo ------------------, do Código Penal Brasileiro. FINALIDADE: ROGA a Vossa Excelência que, em seu cumprimento e depois de exarar o respeitável cumpra-se, se digne intimar e inquirir a(s) testemunha(s) adiante especificada(s) sobre os fatos constantes da denúncia, além dos quesitos abaixo: I- dados sobre a vida familiar e social do acusado; II- se a denúncia é verdadeira, expondo ao acusado o que aconteceu na data dos fatos; III- se conhece as provas do processo e as testemunhas arroladas; IV- se já foi preso ou processado alguma vez; V- se tem advogado constituído para promover a sua defesa ou condições de contratar tal profissional. ENCERRAMENTO: Assim, pelo que dos autos consta, expediu-se a presente, na qual roga a Vossa Excelência que, após exarar o seu respeitável CUMPRA-SE, se digne determinar as diligências para o seu inteiro cumprimento, com o que estará prestando relevantes serviços à Justiça, garantindo a autoridade expedidora reciprocidade nos limites que a legislação brasileira e os tratados pertinentes permitirem. Dada e passada nesta cidade e comarca de Belo Horizonte, do Estado de Minas Gerais, República Federativa do Brasil, aos... dias do mês de...l de... Eu,...(nomear o servidor que digitou a carta), cargo..., a digitei. Escrivão Judicial Juiz de Direito Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Rogatória Citatória Interrogatória

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 ANEXO I I I CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Ofício de encaminhamento da Carta Rogatória Ofício nº: /(nomear a secretaria de juízo/ano) Proc.: (colocar o número do processo a que se refere a carta rogatória) Acusado: (nomear o acusado) Comarca, data. Senhor Ministro, A Autoridade que assina a presente Carta Rogatória tem a honra de transmitir a Vossa Excelência, em duas vias, os documentos abaixo relacionados, em conformidade com o Protocolo Adicional à Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias: cópias autenticadas de folhas...(citar as folhas), dos autos, na língua Portuguesa, para citação e interrogatório, no... (país), do acusado... (nomear o acusado), sem ônus para o mesmo, nos termos do art. 783, do Código de Processo Penal Brasileiro. Outrossim, solicito a Vossa Excelência, para validade da presente, que nela exare seu respeitável cumpra-se. Excelentíssimo Senhor Doutor (...) MD. Ministro da Justiça Seção de Cartas Rogatórias BRASÍLIA/DF Atenciosamente, Juiz de Direito da... Vara...da Comarca... Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Encaminhamento Carta rogatória

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-12-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-12-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/02 SUBPROCESSO: Expedição de guia de execução RESULTADOS ESPERADOS: 100% das guias expedidas corretamente e enviadas à Vara de Execuções criminais em tempo hábil dados: 1. Emitir a Folha de Antecedentes Criminais - FAC, no Sistema PRODEMGE, para conferência dos seguintes 1.1 nome correto do réu, filiação, naturalidade e data de nascimento; 1.2 número do prontuário; 1.3 número do RG, se houver. 2. Conferir o endereço atualizado do réu lançando no campo próprio no sistema informatizado. 3. Lançar, no sistema informatizado, o grau de instrução do réu, seu estado civil e profissão. 4. Providenciar cópias das seguintes peças: 4.1 auto de prisão em flagrante; 4.2 capa do inquérito/ Portaria/ Relatório; 4.3 interrogatório do executado na polícia e em Juízo; (Resolução 113/2010/CNJ) 4.4 denúncia; 4.5 recebimento da denúncia; 4.6 sentença e/ou sentença de pronúncia; 4.7 data da publicação da sentença (art. 389 do CPP); 4.8 certidão do trânsito em julgado para o MP; 4.9 certidão do trânsito em julgado para a defesa; 4.10 integral do Acórdão, sendo que quando for negado o provimento, faz-se necessária somente cópia da folha de rosto do referido acórdão; 4.11 certidão do trânsito em julgado para as partes, em caso de Acórdão; 4.12 cálculos do Contador (somente quando o MP for executar a multa); 4.13 eventuais Mandado de Prisão e Alvará de Soltura; 4.14 mandado/certidão de intimação da sentença com respectiva certidão; 4.15 termo de recurso e despacho que defere a expedição da guia, no caso de expedição de guia provisória; 4.16 qualquer outra peça que se fizer necessária; 4.17 instrumentos de mandato, substabelecimentos, despachos de nomeação de defensores dativos ou de intimação da Defensoria; (Resolução 113/2010/CNJ) 4.18 nome e endereço do curador, se houver; (Resolução 113/2010/CNJ); 4.19 certidão carcerária (Resolução 113/2010/CNJ); 5. Conferir, no sistema informatizado, diante de tais cópias, os dados abaixo, retificando ou enviando ao Distribuidor para retificação, se for o caso. 5.1 nome da(s) vítima(s), se houver; 5.2 data do crime; 5.3 data do recebimento da denúncia; 5.4 data da publicação da sentença; Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Emissão Guia - Execução

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-12-07/08/2012-Varas Criminais- Página 2 de 2 5.5 data e número do inquérito. 6. Confirmar ou incluir, se o dado não estiver lançado no sistema informatizado, se houver recurso: a- o Tribunal; b- a data do Acórdão; c- a data do trânsito em julgado para o MP; d- a data do trânsito em julgado para o réu; e- a quantidade da pena imposta; f- tratando-se de crime hediondo e o regime sendo fechado, poderá ser lançado no sistema inicialmente fechado; g- a substituição por restritiva de direitos, se houver, verificando se foi lançado em campo próprio; h- lançar no campo de Complementação, no sistema informatizado, quantas cestas deverão ser doadas e a quem, se for o caso. 7. Lançar no sistema informatizado: a- a quantidade de dias-multa; b- a fração da multa cominada (normalmente 1/30); c- o percentual das custas; d- quantidade de pena pecuniária ou dias-pena. 8. Lançar, no sistema informatizado, o enquadramento, ou seja, o artigo no qual o réu está condenado, observando o que for requerido pelo sistema quanto ao lançamento do crime hediondo. 9. Lançar, no sistema informatizado, no campo próprio, a concessão de Sursis ou restritiva de direito, se for o caso. Se já tiver sido fixada na sentença a pena restritiva de direito, lançá-la no campo próprio. Em caso de réu preso, observar, quanto à prisão: a- se em flagrante, conferir a data e, se houver soltura/fuga posterior, incluir a data e motivo da liberação; b- se preventiva ou condenação, incluir a data do cumprimento do mandado de prisão e a Delegacia responsável; c- se o réu estiver preso por outro processo, conferir na FAC se não houve soltura posterior e se a Secretaria responsável pela prisão incluiu as informações. Caso negativo, solicitar a correção; d- se o réu estiver em cumprimento de pena, na Vara de Execuções Criminais, não é necessário incluir a prisão na guia de execução; e- lançar no campo observações da guia de execução o local onde o réu está preso. Conferir, na FAC, o registro atualizado. 10. Imprimir a guia em duas vias, colher assinatura do Juiz, do Promotor e do escrivão. Juntar cópia dos documentos a uma via e encaminhá-la à Vara de Execuções Criminais - VEC, com carga em livro próprio. Anexar a outra via aos autos. 10.1-em caso de réu preso os documentos que acompanham a guia devem ser emitidos em duplicidade e posteriormente devem ser encaminhados à VEC. 11- Juntar uma cópia da guia nos autos. 12- Em caso de expedição de guia de execução definitiva: 12.1-movimentar o processo no sistema informatizado, conforme manual correspondente, incluindo data do acórdão e data de trânsito em julgado; 12.2-expedir a comunicação de decisão judicial- CDJ, após a expedição da guia; 12.3-em caso de mais de 01(um) acusado no mesmo processo, verificar a situação de ambos. Caso um deles tenha sido absolvido e outro condenado com trânsito em julgado, baixar a parte absolvida para que a CDJ saia corretamente; 12.4- arquivar o processo provisoriamente, seguindo a IPT de Preparação e remessa de processos judiciais para o arquivo. 13- Em caso de expedição de guia de execução provisória: Nota: A guia de execução será expedida como provisória quando houver recurso ou quando houver determinação para expedição imediata, em razão do desconhecimento de interesse das partes em interpor recurso. 13.1 juntar aos autos uma cópia da execução da guia; 13.2- movimentar o processo no sistema informatizado; 13.3- preparar o processo para remessa ao TJ, verificando se existe alguma providência a ser tomada antes do envio.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-13-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-13-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Desmembramento de autos RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos desmembramentos de autos efetivados corretamente 1. Verificar o despacho que determinou o desmembramento dos autos. 2. Providenciar a cópia integral dos autos. 3. Conferir as cópias, colocar capa e dar seqüência na numeração do processo originário,sendo desnecessário a renumeração. 4. Encaminhar os autos ao Distribuidor para o registro e cadastramento dos dados do processo no sistema informatizado. 5. Encaminhar, também, os autos originais para o Distribuidor para exclusão da(s) parte(s) em relação a(s) qual(is) o processo foi desmembrado. 6. Verificar nos autos desmembrados, quando retornarem do Distribuidor, se todos os dados foram incluídos, tais como: qualificação do réu, data do crime, endereço e etc,. Caso não tenham sido, proceder á complementação ou retificação, se for o caso. 7. Lavrar certidão nos autos originais, constando a data em que os autos foram desmembrados, bem como o número que receberam. 8. Fazer a Conclusão nos autos originais e nos desmembrados, se for o caso, já devidamente autuados e numerados, a fim de que seja dado prosseguimento aos mesmos. Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Desmembramento Autos

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-14-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-14-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Apensamento RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos apensados corretamente 1-Verificar se há necessidade de apensamento (despacho ou distribuição por dependência). 2- Pesquisar no sistema informatizado os autos aos quais serão apensados, pelo nome das partes ou pelo número do processo. 2.1 Caso os autos do processo preexistente não se encontrem na secretaria e não seja possível o imediato apensamento, certificar o ocorrido nos autos do processo novo e encaminhá-los para a conclusão. 3- Localizar os autos a serem apensados. 4- Proceder ao apensamento do processo novo ao processo preexistente, antes da conclusão, amarrando-se devidamente um processo ao outro, da esquerda para a direita, devidamente, com o barbante cordoné - Nº00-Branco duplicado (dobrado e enrolado para dar maior resistência), posicionando o que está sendo apensado por cima, por antigüidade, e os processos já baixados por baixo. 5. Certificar em ambos os processos (principal e acessório) o apensamento, relacionando os respectivos números. 6- Proceder ao apensamento no sistema informatizado, bem como o lançamento da sua movimentação correspondente e, após, dar o devido andamento ao processo. 6.1- Em caso de distribuição por dependência, verificar se os processos foram devidamente apensados pelo setor de distribuição. Caso o apensamento não tenha sido realizado pela Central de Distribuição, proceder ao apensamento no sistema informatizado, bem como o lançamento da sua movimentação correspondente e, após, realizar a conclusão. Direção do Foro -Varas Criminais Apensamento

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-15-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-15-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Desapensamento RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos desapensados corretamente 1. Certificar o recebimento dos autos pela Secretaria, quando retornarem da conclusão. 2. Conferir a determinação judicial de desapensamento. 3. Proceder ao desapensamento no sistema informatizado. 4. Trasladar acórdão/votos, decisões ou outros documentos eventualmente juntados para os autos principais, em se tratando de agravo ou incidentes processuais. 4.1 - Certificar nos autos principais a juntada das peças trasladadas, remetendo ao arquivo os autos desapensados. 5. Certificar em ambos os processos o desapensamento, relacionando os respectivos números. 6. Retirar o cordoné utilizado para a união dos processos. 7. Lançar a movimentação no sistema informatizado, informando o desapensamento realizado e o andamento processual subseqüente, conforme despacho judicial. Direção do Foro -Varas Criminais Desapensamento

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-16-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-16-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 2 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Expedição de Alvará para levantamento de depósito judicial RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos alvarás para levantamento de depósito judicial expedidos corretamente 1- Verificar o despacho que determina a expedição do alvará para levantamento de depósito judicial. 2- Localizar, nos autos, a juntada da guia de depósito judicial, extrato ou ofício fornecido pelo banco credenciado contendo o valor do depósito e o número da conta judicial. 3- Conferir na guia, extrato ou ofício, os nomes das partes, a data do depósito, o número da guia ou conta judicial, número do processo e o valor que foi depositado judicialmente. 4- Verificar se o beneficiário do levantamento do depósito corresponde à parte constante dos autos. 4.1 Verificar se o procurador, cujo nome constará do alvará, tem poderes específicos para receber e dar quitação. Notas: Quando não houver nos autos do processo, informação do nº de registro do CPF/CNPJ da parte depositante, lançar o nº do CNPJ DO TJMG (21154554/001-13) ou do órgão público depositante (no caso de depósitos feitos em delegacias de polícia) na guia de recolhimento de depósito judicial do Banco do Brasil. Observar que no momento do levantamento do depósito, o CNPJ do TJMG não pode ser informado sendo imprescindível constar o CPF/CNPJ do beneficiário. 5- Expedir o alvará, em 04 (quatro) vias, através de modelo padrão do TJMG, que é disponibilizado através de formulário impresso (código 10.60.365-4) requisitado no almoxarifado, ou modelo eletrônico, disponibilizado no sistema informatizado. 6- Informar a expedição do alvará no sistema informatizado. 7- Colher recibo do beneficiário, na 2ª via, no campo próprio, sendo esta, juntada aos autos. 8- Entregar as outras vias ao beneficiário que deverá dirigir-se pessoalmente ao banco credenciado. 8.1 O alvará será entregue mediante pagamento comprovado da guia de recolhimento da taxa respectiva, salvo nos casos de assistência judiciária ou isenção. Direção do Foro -Varas Criminais Expedição Alvará Depósito judicial

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-18-07/08/2012-Varas Criminais- Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-18-07/08/2012-Varas Criminais PGP: 01 Versão: 2 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Expedição de Alvará de Soltura Sistema Convencional RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos alvarás de soltura expedidos corretamente e em tempo hábil 1- Verificar o despacho que determinou a expedição do alvará de soltura. 2- Proceder através de modelo próprio, no sistema informatizado,o alvará de soltura,seguindo os seguintes passos: 2.1 conferir, observando os dados constantes da FAC para confronto: a) qualificação completa do beneficiado; b) a natureza da prisão, se flagrante, preventiva ou em virtude de sentença condenatória; c) a pena imposta, na hipótese de condenação; d) a cláusula SE POR AL NÃO ESTIVER PRESO ; e) o nome da vítima; f) o horário de expedição do mandado; g) anotar o número da comunicação de flagrante para evitar o registro de impedimento do mesmo caso. 2.2 observar se há aditamento da denúncia em relação à qualificação do(s) acusado(s)/réu(s); 2.3 expedir o alvará, em 4 vias, constando o motivo da soltura. 3- Recebidas as informações pelo SETARIN acerca da existência, ou não de impedimentos, caberá ao Oficial de Justiça entregar o alvará diretamente à Delegacia de Polícia ou Penitenciária. 4- Em caso de concessão de liberdade provisória, com ou sem fiança, anexar ao alvará de soltura o respectivo termo de compromisso que será assinado pelo acusado/réu e expedido em 2(duas) vias. 5- Fica assegurado ao Advogado ou familiares do preso acompanhar o Oficial de Justiça no cumprimento da ordem. 6- Remeter o alvará de soltura à Central de Mandados, com os anexos, até às 15:00h, mediante carga no livro próprio da Secretaria. Após às 17:30h, remeter ao Plantão de Habeas Corpus e Medidas Urgentes. Observação: Caso a ordem para expedição do alvará de soltura venha de outro Tribunal ou das câmaras criminais do próprio TJMG, entrar em contato com o referido órgão para certificar a veracidade da ordem. Em casos de urgência, passar FAX do alvará de soltura ao SETARIN devidamente assinado pelo (a) escrivão (a) e pelo (a) Juiz (a). Direção do Foro -Varas Criminais Despacho Expedição Alvará Soltura