CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR

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1 CONSULTA N 50/2013 CAOP Cível OBJETO: Carta Rogatória Ativa de Citação Documentos Indispensáveis - Tramitação Desnecessidade de Tradução na Hipótese de o Juízo Rogado ser Portugal Inexigibilidade de Custas para o Ministério Público. INTERESSADA: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PALOTINA. CONSULTA N 50/2013: 1. Trata-se de consulta formulada por meio de contato telefônico pela Oficiala de Promotoria Alair Koenig, atuante junto à 1ª Promotoria de Justiça de Palotina, sob a orientação da Dr.ª Daniela Cristina Arone, a respeito do procedimento de tramitação de carta rogatória ativa de citação destinada a Portugal e expedida no bojo de medida de proteção à pessoa idosa, proposta pelo Ministério Público. É o que cumpria relatar, passo à manifestação. 2. Segundo orientação do Ministério da Justiça, disponível no seguinte endereço eletrônico: a primeira medida essencial para a expedição e encaminhamento de 1

2 uma carta rogatória é a verificação da modalidade a qual ela está subordinada. As Cartas Rogatórias Ativas ou seja: expedidas pelo Poder Judiciário Brasileiro para cumprimento em país estrangeiro podem ser baseadas em tratados ou tramitarem pela via diplomática, sempre que não houver acordo internacional que estabeleça diretrizes concessivas para a execução de ordem judicial fora dos limites nacionais. A verificação da existência de acordo de cooperação jurídica internacional entre o Brasil e o país destinatário é imperiosa porque os atos normativos dessa natureza, em regra, trazem requisitos essenciais para o envio dos pedidos 1. Alguns acordos, inclusive, estabelecem a necessidade de preenchimento de formulários obrigatórios, os quais podem substituir ou acompanhar a carta rogatória. No sítio eletrônico do Ministério da Justiça é possível conferir que o Brasil e Portugal não possuem acordo acerca da tramitação de Cartas Rogatórias - de modo que o processamento de carta rogatória destinada a Portugal ocorre pela via diplomática. Os requisitos para o encaminhamento de Cartas Rogatórias que devem tramitar pela via diplomática, em matéria cível e 1 < DDBACE921784}&params=itemID={DFB3504D-37E E8E- 2

3 penal, estão definidos na Portaria Interministerial nº 501, de 21 de março de , do Ministério de Estado das Relações Exteriores e do Ministério de Estado da Justiça. Sobredito ato normativo foi elaborado com o condão de uniformizar o trâmite de Cartas Rogatórias e pedidos de auxílio direto, bem como de orientar os juízos rogantes e as partes interessadas quanto aos elementos imprescindíveis que devem constar nas Cartas Rogatórias encaminhadas ao Ministério da Justiça e, posteriormente, ao Ministério das Relações Exteriores. O texto é autoexplicativo e lista uma série de requisitos. Confira-se: Art. 5º - Na ausência de acordo de cooperação jurídica internacional bilateral ou multilateral, o Ministério da Justiça encaminhará ao Ministério das Relações Exteriores os pedidos de cooperação jurídica internacional ativos, em matéria penal e civil, para tramitarem pela via diplomática. (...) Art. 7º - As cartas rogatórias deverão incluir: I. indicação dos juízos rogante e rogado; II. endereço do juízo rogante; III. descrição detalhada da medida solicitada; IV. finalidade a ser alcançada com a medida solicitada; 30CEB80CC8F5};&UIPartUID={2868BA3C-1C BE11-A26F70F4CB26}> Acesso em 24/10/ < ocumentid=%7ba12766c8-9aad-445d-af77-5b f0%7d&serviceinstuid=%7bd a b af43d4931%7d> Acesso em 24/10/

4 V. nome e endereço completos da pessoa a ser citada, notificada, intimada ou inquirida na jurisdição do juízo rogado, e, se possível, sua qualificação, especificando o nome da genitora, data de nascimento, lugar de nascimento e o número do passaporte; VI. encerramento, com a assinatura do juiz; e VII. qualquer outra informação que possa a ser de utilidade ao juízo rogado para os efeitos de facilitar o cumprimento da carta rogatória. 1º - No caso da medida solicitada consistir em interrogatório da parte ou inquirição de testemunha, recomenda-se, sob pena de impossibilidade de cumprimento da medida, que as cartas rogatórias incluam ainda: a) texto dos quesitos a serem formulados pelo juízo rogado; b) designação de audiência, a contar da remessa da carta rogatória ao Ministério da Justiça, com antecedência mínima de: (i) 90 (noventa) dias, quando se tratar de matéria penal; e (ii) 180 (cento e oitenta) dias, quando se tratar de matéria cível. 2º - No caso de cooperação civil, as cartas rogatórias deverão ainda incluir, quando cabível, o nome e endereço completos do responsável, no destino, pelo pagamento das despesas processuais decorrentes do cumprimento da carta rogatória no país destinatário, salvo as extraídas das ações: I. que tramitam sob os auspícios da justiça gratuita; II. de prestação de alimentos no exterior, para os países vinculados à Convenção de Nova Iorque, promulgada no Brasil pelo Decreto nº , de 2 de setembro de 1965, nos termos do artigo 26 da Lei nº de 25 de julho de 1968; III. da competência da justiça da infância e da juventude, nos termos da Lei nº , de 13 de junho de

5 Art. 8º - As cartas rogatórias deverão vir acompanhadas dos seguintes documentos: I. petição inicial, denúncia ou queixa, a depender da natureza da matéria; II. documentos instrutórios; III. despacho judicial ordenando a sua expedição; IV. original da tradução oficial ou juramentada da carta rogatória e dos documentos que os acompanham; V. duas cópias dos originais da carta rogatória, da tradução e dos documentos que os acompanham; e VI. outros documentos ou peças processuais considerados indispensáveis pelo juízo rogante, conforme a natureza da ação. Parágrafo único. No caso do objeto da carta rogatória consistir em exame pericial sobre documento, recomenda-se que o original seja remetido para o juízo rogado, permanecendo cópia nos autos do juízo rogante, sob pena de impossibilidade de cumprimento da medida. (...) Em virtude da possibilidade de o país rogado não possuir acordo com o Brasil que regulamente o trâmite de Cartas Rogatórias como é o caso de Portugal - e, consequentemente, de ser necessária a remessa da solicitação ao Ministério das Relações Exteriores, aconselhamos que, em todos os casos, previamente, sejam observadas as exigências previstas na Portaria nº 501/2012, do Ministério de Estado das Relações Exteriores e do Ministério de Estado da Justiça, a fim de prevenir que, eventualmente, o feito retorne a autoridade judiciária requerente para complementação das informações ou juntada de algum documento faltante. 5

6 Observado o teor da Portaria e a presença de todos os documentos e informações indispensáveis para encaminhamento da carta rogatória, convém esclarecermos a tramitação do expediente desde a origem. Salientamos que os dados indicados abaixo dizem respeito ao trâmite de Cartas Rogatórias Ativas vale frisar: expedidas por autoridade judiciária brasileira para cumprimento no exterior. As informações foram organizadas por tópicos, a fim de facilitar a visualização do procedimento. De procedência de autoridade do Poder Judiciário Brasileiro, a carta rogatória é remetida à Autoridade Central brasileira - qual seja: o Ministério da Justiça, especificamente ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), nos termos do Decreto nº 6.061/2007; Constatada a regularidade formal da carta, identificase se o país rogado possui ou não acordo com o Brasil, que regulamente o trâmite de cartas rogatórias; Existindo acordo, a carta rogatória é encaminhada pelo Ministério da Justiça, via postal, diretamente à Autoridade Central do país rogado; Todavia, se inexistir acordo, o Ministério da Justiça envia a solicitação à Divisão de Cooperação Jurídica Internacional, do 6

7 Ministério das Relações Exteriores, órgão responsável por encaminhar a Carta ao país rogado pela forma diplomática; A carta rogatória é recebida no país rogado pela representação diplomática brasileira, a qual fará a remessa da solicitação à autoridade estrangeira competente para o cumprimento do pedido. O órgão estrangeiro competente para cumprir a solicitação recebe a carta e realiza as diligências requeridas. Após, a autoridade estrangeira devolve a carta à representação diplomática brasileira no exterior, que promoverá o retorno do feito Ministério das Relações Exteriores no Brasil. Então, sucessivamente, a carta rogatória segue ao Ministério de Relações Exteriores, à Autoridade Central Brasileira (Ministério da Justiça) e, por fim, à autoridade judiciária brasileira requerente. Relativamente à necessidade de tradução da carta rogatória por tradutor juramentado, prevista no art. 8, inciso IV, da Portaria nº 501/2012, convém tecer algumas considerações sobre tal exigência na tramitação de cartas rogatórias destinadas a Portugal. Em contato com Divisão de Cooperação Jurídica Internacional, do Ministério das Relações Exteriores, nos foi informado que não há necessidade de tradução da carta rogatória quando o país rogado é Portugal. 7

8 O pedido de informações foi encaminhado por este Centro de Apoio, via , e recebeu resposta do Chefe da Divisão de Cooperação Jurídica Internacional do Ministério das Relações Exteriores, Aurélio Viotti. Relatou o Sr. Viotti que a desnecessidade de tradução é fundamentada: à luz do artigo 13 da Constituição Federal brasileira e o artigo 11 (3) da Constituição de Portugal, considerando que em ambos os países o vernáculo oficial é o português. Na jurisprudência nacional, a desnecessidade de tradução juramentada das cartas rogatórias para o juízo rogado de Portugal é ratificada pelo Min. Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, em despacho proferido nos autos de Apelação autuada sob o número 470/MG 3. extrai-se que: Dentre das determinações estabelecidas pelo Ministro, De acordo com informação constante dos autos (fls /19752), apenas para a tradução de três das cartas rogatórias (já que a de Portugal não precisaria ser traduzida), seria alcançado o custo de R$ ,00 (dezenove milhões, cento e oitenta e sete mil, novecentos e vinte e oito reais). (Grifou-se). 3 < TF> Acesso em 25/10/

9 Por derradeiro, mostra-se oportuno destacar a questão das custas inerentes à expedição e tramitação da carta rogatória requerida pelo Ministério Público. Conforme esclarecido acima, tendo em vista que no caso da consulta trata-se de carta rogatória destinada a Portugal, não há necessidade de tradução do expediente ou de outros documentos que o acompanhem. Portanto, inexistem despesas com tradutor. Em relação às demais despesas processuais inerentes à expedição e tramitação da carta rogatória, este Centro de Apoio propugna pela dispensa da cobrança em face do Ministério Público Estadual. O Regime de Custas dos Atos Judiciais do Paraná 4 impõe, em seu artigo 21, alínea a, que: Art São isentos de custas: a) os processos criminais de ação pública, ou quaisquer outros de iniciativa do Ministério Público, salvo as exceções da lei processual respectiva; Portanto, considerando que as despesas processuais com a expedição e encaminhamento da carta rogatória tem, a nosso ver, 4 < e6f51fa741dd> Acesso em 24/10/

10 natureza jurídica de custas judiciais, a legislação estadual paranaense excusa o Parquet de seu pagamento. A respeito da inexigibilidade de custas do Ministério Público, destaca-se posicionamento exarado pelo Superior Tribunal de justiça: O Ministério Público é instituição permanente essencial à função jurisdicional do Estado, com a incumbência de defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis, não podendo responder pelos honorários de advogado, custas e despesas processuais, a não ser quando agir com má-fé. Só nesse caso é que a Fazenda Pública arcaria com os ônus da sucumbência (STJ - REsp: GO 2005/ , Relator: Ministro JOSÉ DELGADO, Data de Julgamento: 05/12/2006, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJ 08/02/2007 p. 297). (Grifouse). Ressalta-se, por fim, que o impacto e a legitimidade do Ministério Público na defesa de direitos individuais também são reconhecidos pela lei de Ação Civil Pública 5, que institui a dispensa da cobrança de honorários, emolumentos e outras custas: Art. 18. Nas ações de que trata esta lei, não haverá adiantamento de custas, emolumentos, honorários periciais e quaisquer outras despesas, nem condenação da associação 5 < Acesso em 24/10/

11 autora, salvo comprovada má-fé, em honorários de advogado, custas e despesas processuais. Diante de todo o exposto, concluímos que: a) deve ser observada a especificidade da tramitação da carta rogatória, sendo necessária a análise pela d. Promotoria de Justiça consultante acerca do preenchimento dos requisitos essenciais à remessa da carta rogatória, em conformidade com a Portaria Interministerial nº 501/2012; b) não há necessidade de tradução juramentada da carta rogatória e os documentos a ela anexados, em virtude de o país destinatário ser Portugal, em consonância com as informações prestadas pelo Ministério das Relações Exteriores. c) há possibilidade de o próprio Ministério Público providenciar a remessa da carta rogatória à Divisão de Justiça da Secretaria de Justiça do Ministério da Justiça, do Ministério da Justiça 6, pela via postal ou pessoalmente, ou, ainda, requerer que a providência seja tomada pelo juízo requerente; 6 Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional - DRCI Secretaria Nacional de Justiça - SNJ Ministério da Justiça - MJ SCN Quadra 6, Ed. Venâncio (Shopping ID), Bloco A, 2º andar - Brasília-DF - CEP Telefone: Fax: cooperacaocivil@mj.gov.br 11

12 3. Frente ao questionamento formulado e aos dados fornecidos a este Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Cíveis, Falimentares, de Liquidações Extrajudiciais, das Fundações e do Terceiro Setor, são esses, em tese, os esclarecimentos que se entende adequados. Curitiba, 06 de novembro de TEREZINHA DE JESUS SOUZA SIGNORINI Procuradora de Justiça-Coordenadora Samantha Karin Muniz Assessora Jurídica Amanda Maria Ferreira dos Santos Estagiária de Direito 12

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