MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

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1 AO SENHOR ALEXANDRE BRAGA CHADDAD DIRETOR GERAL DA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA AVENIDA PROF. CELSO FERREIRA DA SILVA, Nº 1001 TELEFONE: (14) , FAX: (14) CEP AVARÉ (SP) RECOMENDAÇÃO 1. CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; 2. CONSIDERANDO que é dever do Ministério Público expedir recomendações, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito, aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis, consoante dispõe o art. 6º, inciso XX, da Lei Complementar 75/93, bem como defender os interesses difusos e coletivos, movendo as medidas judiciais e extrajudiciais necessárias à sua garantia (art. 129, inciso II, da Constituição Federal); 3. CONSIDERANDO que o Ministério Público deve velar pela proteção aos direitos sociais, dentre os quais está o direito à educação, previsto nos arts. 6º, caput, e 205 da Constituição Federal; 4. CONSIDERANDO que o art. 205 da Constituição da República prevê que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, 1/6

2 visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho 5. CONSIDERANDO que o ensino é livre à inciativa privada, desde que atendido o cumprimento das normas gerais da educação nacional e a autorização e avalização de qualidade pelo Poder Público (art. 209 da Constituição da República); 6. CONSIDERANDO as finalidades da educação superior arroladas no artigo 43 da Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e as demais previsões do capítulo IV do mesmo diploma legal; 7. CONSIDERANDO que o serviço prestado por instituições privadas de ensino superior tem a natureza jurídica de serviço público federal (art. 211, 1º, C.F., c/c art. 16, II, da Lei 9.394/96); 8. CONSIDERANDO que, por serem prestadoras de serviço público federal e efetivadoras do direito fundamental à educação, as instituições privadas de ensino superior devem ser equiparadas a repartições, para efeito de incidência da norma imunizadora contida no art. 5º, XXXIV, b, da Constituição da República; 9. CONSIDERANDO que as prestadoras de serviços públicos ( repartições públicas ) não podem cobrar do cidadão quaisquer taxas para o fim de expedição de documentos ( certidões ) necessários à defesa de direitos ou ao esclarecimento de situações de interesse pessoal (art. 5º, XXXIV, b, da Constituição da República); 2/6

3 10. CONSIDERANDO que a Lei 9.870/99 revogou a Lei 8.170/91, que previa a remuneração de instituições de ensino superior por meio de encargos educacionais, passando a prever, como única hipótese de remuneração dessas instituições, as anuidades e semestralidades (art. 1º, caput), que podem ser divididas em parcelas mensais (art. 1º, 5º); 11. CONSIDERANDO que, com a revogação da Lei 8.170/91 pela Lei 9.870/99, tornou-se clara a impossibilidade de remuneração das instituições de ensino por meio de taxas ou tarifas, somente sendo estas permitidas, excepcionalmente, em caso de segunda via de documentos; 12. CONSIDERANDO que, mesmo no caso de expedição de segunda via de documentos, o valor da taxa deverá se restringir ao preço de custo da expedição, pois não se está aqui diante de remuneração, mas tão-somente de ressarcimento; 13. CONSIDERANDO que a Resolução nº 1/83 do extinto Conselho Federal de Educação (atual Conselho Nacional de Educação), em seu art. 2º, 1º, já dispunha que a anuidade escolar, desdobrada em duas semestralidades, constitui a contraprestação pecuniária correspondente à educação ministrada e à prestação de serviços a ela diretamente vinculados, tais como a matrícula, estágios obrigatórios, utilização de laboratórios e biblioteca, material de ensino de uso coletivo, material destinado a provas e exames, 1ª via de documentos para fins de transferência, certificados ou diplomas (modelo oficial) de conclusão de cursos, de identidade estudantil, de boletins de notas, de cronogramas, de horários escolares, de currículos, e de programas; 3/6

4 14. CONSIDERANDO que a Resolução nº 3/89 do extinto Conselho Federal de Educação (atual Conselho Nacional de Educação), em seu art. 4º, 1º, já determinava que as mensalidades remuneram todos os custos correspondentes à educação ministrada e à prestação de serviços a ela diretamente vinculados, tais como matrícula, estágios obrigatórios, utilização de laboratórios e biblioteca, material de ensino de uso coletivo, material destinado a provas e exames, de certificados de conclusão de cursos, de identidade estudantil, de boletins de notas, cronogramas, de horários escolares, de currículos e de programas; 15. CONSIDERANDO que, pelas resoluções acima citadas, as expedições de certidões, atestados, certificados, históricos escolares, boletins e outros documentos da mesma natureza são custeadas pelos próprios acadêmicos em decorrência da prestação pecuniária paga às instituições privadas de ensino superior, na forma de mensalidades, anuidades e semestralidades durante o transcurso dos serviços educacionais prestados; vale dizer, que a expedição de documentos é custo operacional da instituição de ensino que deve ser coberto exclusivamente pelo recebimento de tais formas de remuneração; 16. CONSIDERANDO que as instituições privadas de ensino superior são sociedades empresárias que prestam serviços educacionais por meio de contratos, estabelecendo-se uma relação fornecedor/consumidor; 17. CONSIDERANDO que são abusivas e nulas as cláusulas contratuais que permitam ao fornecedor variar livremente os preços dos bens e serviços (art. 51, X, do CDC); 4/6

5 18. CONSIDERANDO que é nula a cláusula contratual que restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato (art. 51, 1º, II, do CDC); 19. CONSIDERANDO que é prática comum entre as instituições de ensino superior a cobrança de taxas administrativas para expedição de documentos contendo informações relativas às atividades dos alunos junto à instituição, tais como histórico escolar e conteúdo programático; RECOMENDO-LHE, nos termos do artigo 6º, inciso XX, da Lei Complementar nº 75/93, a adoção das seguintes medidas: a) suspensão imediata da cobrança de todas as taxas exigidas de seus alunos, de quaisquer valores, como, por exemplo, as pertinentes a expedição de certidão de conclusão de curso, grade curricular, histórico escolar, atestados, conteúdo programático e declarações de conclusão de curso, somente sendo admissível a taxa, nesses casos, se se tratar de segunda via; b) em caso de cobrança de taxa pela expedição de segunda via de tais documentos, que o valor de custo seja limitado estritamente ao custo para a expedição, tendo em vista tratar-se de ressarcimento e não remuneração. EFICÁCIA DA RECOMENDAÇÃO: a presente medida cientifica e constitui em mora os seus destinatários acerca das providências solicitadas, ensejando a adoção de todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis em caso de não atendimento, vez que as recomendações 5/6

6 expedidas pelo Ministério Público têm o desiderato de advertir o destinatário de que a inobservância da conduta recomendada poderá resultar na propositura da ação civil ou penal à qual esteja legitimado o Ministério Público. (STF, Reclamação nº. 4907/PE, Relator Ministro Sepúlveda Pertence, DJU de 23/03/2007). PRAZO: nos termos do artigo 6, inciso XX, da Lei Complementar n 75/93, fixa-se o prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da presente, para que sejam prestadas informações acerca das providências adotadas em virtude desta recomendação, notadamente acerca do acatamento de seus termos. Segue em anexo cópia da Portaria nº 05 de 01 de fevereiro de 2010, de instauração de Inquérito Civil Público em epígrafe. PEDRO ANTONIO DE OLIVEIRA MACHADO PROCURADOR DA REPÚBLICA 6/6

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