CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR
|
|
- Yan Pedroso Graça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSULTA N 09 CAOP Fund OBJETO: Inquérito Civil Indícios de irregularidades no estatuto de fundação Fundação pública de direito privado. INTERESSADA: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ANTONINA. CONSULTA N 09/2013: 1. Trata-se de Inquérito Civil sob n , instaurado pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Antonina com o escopo de apurar indícios de irregularidades no estatuto da Fundação Cultural de Antonina. A investigação foi iniciada por meio de procedimento preparatório, instaurado após pronunciamento da coordenação anterior deste CAOP no sentido de que a referida entidade trata-se de fundação pública de direito privado, que estaria subordinada às normas do Código Civil e, portanto, ao velamento do Ministério Público. Além da exposição acerca do velamento sobre a fundação pública de direito privado, foi realizada uma análise do estatuto da entidade, concluindo a coordenação anterior pela existência de irregularidades. Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
2 Sobreditas irregularidades estariam presentes: a) em artigo que dispõe sobre a doação de imóvel que não teria sido autorizada por lei; b) na necessidade de a fundação apresentar estudo de viabilidade econômica que demonstre ser possível remunerar os membros da Diretoria Executiva com vencimentos equiparados aos dos Secretários Municipais na medida em que a receita da entidade provém de transferências orçamentárias do próprio município; e c) em disposição que prevê que a fundação adquire personalidade jurídica por meio de Decreto Lei o que vai de encontro com a lei civil, no sentido de que a lei e o registro do estatuto seriam suficientes para personificação da entidade fundacional. Acolhendo as sugestões deste CAOP, a então Promotora de Justiça da Comarca de Antonina, Dr.ª Lucimara Rocha Ernlund, determinou que a fundação esclarecesse as questões suscitadas e apresentasse estudo de viabilidade econômica (fls. 30/31). A Fundação apresentou esclarecimentos às fls. 34/51. Insatisfeita com as informações prestadas pela Fundação, a d. Promotora de Justiça, em dezembro de 2002, renovou o pedido de esclarecimentos e a necessidade de ser apresentado estudo de viabilidade econômica (fls. 52/53). Após longo período no qual o feito permaneceu sobrestado, em setembro de 2007 a Fundação foi instada a se manifestar (fl. 58) e informou que a entidade foi alterada pela Lei Municipal n 13/2005 e se encontrava em trâmite de efetiva Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
3 regulamentação e registro, bem como que após a conclusão do procedimento seria encaminhada ao Ministério Público toda a documentação pertinente (fl. 60). Os autos permaneceram em secretaria sem movimentação até maio de 2013, quando a d. Promotora de Justiça, Dr.ª Isabella Demeterco, solicitou auxílio deste CAOP quanto às providências cabíveis diante da alteração do regime jurídico da fundação. Vieram os autos a este CAOP. É o que cumpria relatar, passo à manifestação. 2. Observa-se que a Lei n 13/2005, noticiada pela fundação à fl. 60, promoveu a alteração da personalidade jurídica da Fundação Cultural de Antonina, conferindo a personificação de direito público para a entidade. Confira-se: Art. 1º - Fica o Poder Executivo, autorizado a instituir a Fundação Cultural de Antonina, vinculada à Administração Municipal de Antonina, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio próprio e autonomia administrativa e financeira, que terá sede e foro em Antonina e terá duração indeterminada. (Grifou-se). Tratando-se de fundação pública, a atual coordenação deste CAOP já se pronunciou no sentido de que inexiste respaldo legal para a subordinação dessas entidades ao velamento ministerial (consulta n 05/2013/CAOP-Fund anexa). Todavia, acredita-se ser possível a fiscalização conjunta da Administração e do Ministério Público respeitada, certamente, a independência funcional dos colegas. Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
4 As fundações públicas, independente da natureza jurídica, encontram-se subordinadas à tutela administrativa ou supervisão ministerial, a qual é exercida pelo Tribunal de Contas e pelo Poder Executivo, e tem o condão de assegurar a observância das finalidades sociais e a harmonia das atividades com as políticas públicas correlatas. A existência do referido controle administrativo pode conduzir a interpretação de que o velamento pelo Ministério Público seria desnecessário. Relativamente às fundações públicas de direito privado, tal entendimento encontra respaldo no art. 5, inciso IV, 3, do Decreto Lei n 200/67, o qual dispõe que: Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: (...) IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes. (Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987) (...) 3º As entidades de que trata o inciso IV deste artigo adquirem personalidade jurídica com a inscrição da escritura pública de sua constituição no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, não se lhes aplicando as demais disposições do Código Civil concernentes às fundações. (Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987). (Grifou-se). (...) Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
5 Segundo a doutrina de SABO PAES, o Decreto Lei n 200/67, alterado pela Lei n 7.596/87, inseriu as fundações públicas de direito privado no ordenamento jurídico brasileiro, caracterizando-as como entidades de direito privado, mas excluindo-as do cumprimento das normas de fiscalização previstas no Código Civil. 1 O precitado comando legislativo revela, segundo o autor, que, independentemente da natureza jurídica das entidades fundacionais públicas, elas se sujeitam ao controle político, administrativo e financeiro da Administração. O doutrinador defende que a causa precursora do velamento do Ministério Público sobre as fundações privadas a necessidade de se atribuir a algum órgão público a incumbência de controlar o cumprimento dos objetivos sociais - não está presente nas fundações públicas, na medida em que elas já se encontram sob a proteção e fiscalização dos órgãos da Administração Indireta. Em virtude desse controle finalístico que é exercido pela Administração, o autor acredita que a submissão das fundações públicas ao velamento exercido pelo Ministério Público não seria indispensável. Compartilha-se do entendimento de que não existe respaldo legal para a subordinação das fundações públicas ao velamento 1 PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social. Rio de Janeiro: Forense, 8ª ed., ano 2013, p Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
6 ministerial propriamente dito, porém, entende-se que o tema merece ser explorado sobre outro viés. A atuação do Ministério Público Estadual em relação às fundações está atrelada, antes mesmo da Resolução PGJ n 2434/2002 no âmbito do MPPR - e do Código Civil (art. 66), ao dever constitucional de defender os interesses sociais e proteger o patrimônio público e social (artigos 127 e 129 da CF). As entidades fundacionais, sejam elas públicas ou privadas, são, por sua natureza, instituições organizadas a partir de um conjunto de bens destinados a uma finalidade social. A existência de uma fundação, portanto, pressupõe o exercício de atividades em prol da coletividade. Nessa medida, é inegável que se está diante, em qualquer caso, de patrimônio e de interesses sociais que devem ser objeto de defesa pelo Ministério Público. Nesse sentido, SABO PAES considera que inexiste óbice para que haja supervisão pelo Ministério Público, sendo possível que ela conviva harmoniosamente com os mecanismos de controle da Administração. 2 Para o autor, além de inexistir incompatibilidade entre ambas as formas de fiscalização, o acompanhamento pelo Ministério 2 PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social. Rio de Janeiro: Forense, 8ª ed., ano 2013, p Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
7 Público é tão necessário e indispensável quanto às ferramentas de controle do Poder Público 3. No que diz respeito à possibilidade de o Ministério Público intervir em entidades que, a princípio, não se encontram subordinadas ao seu controle, o Conselho Nacional do Ministério Público já considerou que a cobrança de prestação de contas de uma associação que não possui esse dever legal vai de encontro à atividade fim da instituição, em virtude da natureza social da entidade do Terceiro Setor. Desse modo, muito embora as fundações públicas se sujeitem à fiscalização administrativa do próprio Poder Público, concebe-se que isso não impede, eventualmente, que o d. Promotor de Justiça, observando no caso concreto a necessidade de proteção do patrimônio e dos interesses públicos, sirva-se da prerrogativa constitucional supracitada e proponha as medidas que entender convenientes para apuração de eventuais irregularidades. Retomando o caso em epígrafe, observa-se que a Fundação Cultural de Antonina, por se tratar de fundação pública, não está subordinada ao velamento pelo Ministério Público de forma que não depende da aprovação estatutária da instituição. Porém, se a d. Promotora de Justiça identificar indícios de irregularidades ou quaisquer outros fatores que apontem para eventuais riscos ou prejuízos ao patrimônio público, entendemos ser possível o prolongamento da investigação e a propositura das medidas entendidas 3 Idem, p Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
8 como necessárias. Nesse ponto, acreditamos que a questão da remuneração dos membros da Diretoria Executiva merece especial atenção. 3. Frente aos dados fornecidos a esta coordenadoria do Centro de Apoio Operacional das Fundações e Terceiro Setor, são esses, em tese, os esclarecimentos que se entende adequados. Curitiba, 19 de julho de TEREZINHA DE JESUS SOUZA SIGNORINI Procuradora de Justiça - Coordenadora Samantha Karin Muniz Assessora Jurídica Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41) /
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR
CONSULTA N 17 CAOP Fund OBJETO: Fundação Destinação Patrimônio Remanescente Ausência de Valor Econômico e Interesse Social. INTERESSADA: 20ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE LONDRINA CONSULTA N. 17/2013:
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR
PROTOCOLO N.º 16/2012 OBJETO: Aplicabilidade da Lei n 5.768/71 à Fundação Cultural Nossa Senhora da Glória e, consequentemente, obrigatoriedade de autorização do Ministério da Fazenda para distribuição
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo
Leia maisMinistério Público Eleitoral
Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União
Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
AO SENHOR ALEXANDRE BRAGA CHADDAD DIRETOR GERAL DA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA AVENIDA PROF. CELSO FERREIRA DA SILVA, Nº 1001 TELEFONE: (14) 3732 5020, FAX: (14) 3732 5020 CEP 18707-150 - AVARÉ (SP) RECOMENDAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2173/2014 - PGGB MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.703 - DF IMPTE.(S) :FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL S/A ADV.(A/S) : ERIKA CRISTINA FRAGETI SANTORO E OUTRO(A/S)
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N o 004, DE 14 DE SETEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a organização administrativa do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa
Leia maisDistribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa*
Distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa* Rodrigo José Meano Brito Juiz de Direito do TJ/RJ 1. INTRODUÇÃO Tema de grande relevância
Leia maisCÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
FEITO PGT/CCR/PP/Nº 14474/2013 DO Origem: PRT 24ª Região Interessado(s) 1: Procuradoria do Trabalho no Município de São Bernardo do Campo Interessado(s) 2: Construtora e Incorporadora Guarany Ltda. Interessado(s)
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542.
Curitiba, 04 de abril de 2016. Ao Egrégio CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542. E mail: atividadeperitos@cnj.jus.br Ref. Consulta pública relativa
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República em Campo Mourão RECOMENDAÇÃO Nº 03, DE 12 DE JUNHO DE 2013
RECOMENDAÇÃO Nº 03, DE 12 DE JUNHO DE 2013 O, por intermédio de seu Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com fundamento no artigo 127, caput, e no artigo
Leia maisCURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 17
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 17 DATA 25/08/15 DISCIPLINA DIREITO ADMINISTRATIVO (NOITE) PROFESSOR BARNEY BICHARA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 04/08 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia mais3. Pelo Retorno dos autos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas deste Ministério, para conhecimento e demais providências de sua alçada.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 90/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO
AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO 1)Ao tratar das funções essenciais à justiça, estabelece a Constituição Federal, com relação ao Ministério Público, que: A) incumbe-lhe a defesa da ordem
Leia maisOABSP. Comissão de Direito do Terceiro Setor Aspectos de Direito Civil no Terceiro Setor. Aspectos de Direito Civil no Terceiro Setor
Comissão de Direito do Terceiro Setor Aspectos de Direito Civil no Terceiro Setor Palestrante: Cláudia C. M. M. Nadas cnadas@uol.com.br 10-11-2005 1 Conceito de Terceiro Setor Organizações que integram
Leia maisCIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio.
CIRCULAR Nº 3.501 Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 15 de
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
Leia mais[Digite aqui] GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014
GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014 O que os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA precisam saber a respeito do Registro da Entidade e a Inscrição dos Programas
Leia maisTRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL
TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha Auditor do TCEPA ESPÍRITO Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) Julgamento de Jesus Cristo; O Direito daquela época já não se contentava com a mera
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA ANUIDADE DE PESSOA JURÍDICA. FATO GERADOR. OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO/CADASTRAMENTO. EFETIVO FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE. EXPEDIENTE CFM Nº 002488, DE 07/04/98
Leia maisPARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013
PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR
CONSULTA N.º 29/2013 CAOP Cível OBJETO: Cível Execução de Título Extrajudicial contra Fazenda Pública Transação Requisição de Pequeno Valor Pagamento Depósito Bancário - Impossibilidade INTERESSADA: 21ª
Leia maisResolução CAJ/SSA/OAB/SP n.º 03/2013
Resolução CAJ/SSA/OAB/SP n.º 03/2013 Dispõe sobre o Plano Estratégico de Atuação da Comissão de Assistência Judiciária, e dá outras providências. A Comissão de Assistência Judiciária da Subseção de Santo
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Referente ao Procedimento Preparatório nº 001901-116/2013 MP/1ªPJ/DCF/DPP/MA O ESTADO DO PARÁ, neste ato representado pelo Exmº. Sr. Dr. CAIO DE AZEVEDO TRINDADE,
Leia maisFunção Fiscalizadora
Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
Leia maisOficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande.
OS TRÊS PODERES Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio
Leia maisPORTARIA N.º 03/07 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MARA ROSA
PORTARIA N.º 03/07 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que esta subscreve, no exercício de suas funções nesta Comarca de Mara Rosa-GO, com fulcro nas atribuições conferidas
Leia maisRESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.
RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisEstou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.
Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU - INTERNET
DADOS DO PROCESSO PODER JUDICIÁRIO Nº Processo: 0005466-33.2013.814.0008 Data da Distribuição: Comarca: BARCARENA Instância: Vara: 1º GRAU 1ª VARA CIVEL DE BARCARENA Gabinete: GABINETE DA 1ª VARA CIVEL
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador PEDRO TAQUES
SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Pedro Taques PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre a Proposta de Fiscalização e Controle nº 1, de 2008,
Leia maisOBJETO: Anotação da Sentença de Interdição na Carteira de Identidade
PROTOCOLO N.º 11 CAOP Cível e Fundações OBJETO: Anotação da Sentença de Interdição na Carteira de Identidade INTERESSADA: DRA. ANA CRISTINA MARTINS BRANDÃO PROMOTORA DE JUSTIÇA ATUANTE JUNTO ÀS 4ª, 6ª,
Leia maisEMENDA nº 7 PLEN (SUBSTITUTIVO) Projeto de Lei do Senado nº 356, de 2012
EMENDA nº 7 PLEN (SUBSTITUTIVO) Projeto de Lei do Senado nº 356, de 2012 Dispõe sobre a Proteção Mútua. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 As operações de proteção mútua realizar-se-ão única e exclusivamente
Leia maisP O R T A R I A Nº 08/14
P O R T A R I A Nº 08/14 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que a presente subscreve, no exercício de suas funções, com fulcro nos arts. 37 e 129, inciso III, da Constituição
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ACIR GURGACZ I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 19, de 2013, primeiro signatário Senador Vital do Rêgo, que altera o art. 42 da Constituição
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisHugo Nigro Mazzilli. Notas sobre as vedações constitucionais do MP. Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP
Notas sobre as vedações constitucionais do MP Hugo Nigro Mazzilli Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP Por terem regime jurídico diferenciado, os membros do Ministério
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 6.287, DE 2009 Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para regular o registro de contrato de transferência de tecnologia.
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisPROVIMENTO CONJUNTO Nº 03/2015-MP/PGJ/CGMP O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA E O CORREGEDOR-GERAL DO
PROVIMENTO CONJUNTO Nº 03/2015-MP/PGJ/CGMP Dispõe sobre os instrumentos de controle de atuação funcional quanto à fiscalização periódica das Fundações Privadas e Associações de Interesse Social, por parte
Leia maisDECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos
Leia maisRESOLUCAO N. 003567/2008
RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,
Leia maisLEI Nº 002/2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, FAZ SABER,
LEI Nº 002/2006 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO FUMDUR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,
Leia maisCÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 1ª Região Interessado(s) 1: Sigiloso Interessado(s) 2: Município do Rio de Janeiro (Câmara Municipal do Rio de Janeiro) Assunto(s): Trabalho na Administração
Leia maisPAPEL DO VEREADOR. Como Funciona a Câmara Municipal Atribuições. Priscila Lapa Valério Leite
PAPEL DO VEREADOR Como Funciona a Câmara Municipal Atribuições APRESENTAÇÃO A União dos Vereadores de Pernambuco - UVP, comprometida com o fortalecimento e capacitação do Poder Legislativo Municipal, publica
Leia mais63ª ZE, de Campina Verde JUIZ PROLATOR
PROCESSO Nº 696/2008 ZONA ELEITORAL 63ª ZE, de Campina Verde JUIZ PROLATOR Dr.ª Eleusa Maria Gomes DATA DA SENTENÇA 23/07/2008 DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2008 HOUVE RECURSO? Sim RE nº 1455 Comarca de Campina
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1.434, DE 1999 (Apenso o PL nº 1.606/99)
PROJETO DE LEI Nº 1.434, DE 1999 (Apenso o PL nº 1.606/99) Dispõe sobre a obrigação de o Poder Executivo dar publicidade sistemática dos dados estatísticos relativos à receita, despesa, carga tributária,
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
Leia maisPlanejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual
Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DEFENSOR PÚBLICO- GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DEFENSOR PÚBLICO- GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE DEFENSORES PÚBLICOS - APADEP, associação sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ/MF
Leia maisINDICIAMENTO E FORMAL INDICIAMENTO. DISTINÇÃO.
INDICIAMENTO E FORMAL INDICIAMENTO. DISTINÇÃO. Fernando Pascoal Lupo Promotor de Justiça Não é incomum confundir-se o indiciamento com o formal indiciamento, o que não se pode admitir. Indício quer dizer
Leia maisA Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:
PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste
Leia maisPORTARIA N. 003/2011 P.J.E.C.C
PORTARIA N. 003/2011 P.J.E.C.C O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por intermédio de sua Representante Legal, LÍTIA TERESA COSTA CAVALCANTI, titular da 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA NA
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisReferência Legislativa: artigos 40 ao 69 da Lei n. 10.406/02 (Código Civil) Personalidade jurídica das pessoas jurídicas.
AULA 09 PONTO: 11/12 Objetivo da aula: Pessoa Jurídica. Conceito. Início e fim. Natureza Jurídica. Teorias. Desconsideração da personalidade jurídica. Pessoas jurídicas. Classificação. Associações. Sociedades
Leia maisArt. 3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias do orçamento vigente.
LEI Nº 656, DE 28 DE MARÇO DE 1994. Publicado no Diário Oficial nº 329 Modifica a Lei nº 308, de 17 de outubro de 1991, e dá outras providências. Faço saber que o Governador do Estado do Tocantins adotou
Leia maisPARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia maisLEI MUNICIPAL DE INCENTIVO A CULTURA
LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO A CULTURA PASSO A PASSO PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA Veja: 1. RETIRAR FORMULARIOS E REGULAMENTOS NO SITE:
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 4.892, DE 16 DE SETEMBRO DE 1985 - D.O. 18.09.85.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 4.892, DE 16 DE SETEMBRO DE 1985 - D.O. 18.09.85. Dispõe sobre o Plano de Classificação de Cargos e Salários do IPEMAT, fixa a remuneração dos cargos de Serviços Auxiliares,
Leia maisProf. Márcio Iorio Aranha. Regime jurídico das empresas estatais
Prof. Márcio Iorio Aranha Regime jurídico das empresas estatais 1) Submissão aos princípios gerais da Administração Pública (art. 37, caput legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência)
Leia maisLIDERANÇA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR GERAL DA JUSTIÇA DE SÃO PAULO DOUTOR MARCIO ELIAS ROSA GERALDO CRUZ, Deputado Estadual Líder da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa do Estado
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 336/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral Aplicação das Normas NOTA INFORMATIVA Nº 336/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisCOMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios
O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 06 PROVAS 33 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições
Leia maisMANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000786-70.2015.404.0000/PR
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000786-70.2015.404.0000/PR JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA DE FAMILIA E SUCESSOES DA COMARCA DE LONDRINA/PR EMENTA MANDADO DE SEGURANÇA. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. CAIXA ECONÔMICA
Leia maisEXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR PROMOTOR DE DEFESA DA CIDADANIA E PATRIMÔNIO PÚBLICO DE BAURU / SÃO PAULO
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR PROMOTOR DE DEFESA DA CIDADANIA E PATRIMÔNIO PÚBLICO DE BAURU / SÃO PAULO REPRESENTAÇÃO Representante: BATRA Bauru Transparente Representados: Prefeitura Municipal de Bauru;
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisRECOMENDAÇÃO CONJUNTA Nº 11/2015
RECOMENDAÇÃO CONJUNTA Nº 11/2015 O e o, pelo Promotor de Justiça e pelo Procurador da República signatários, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, CONSIDERANDO que o Ministério Público
Leia maisCONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006
CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006 Ementa: Aprova o Orçamento da UFPE para exercício de 2006, e dá outras providências. Os CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES DA UNIVERSIDADE
Leia maisNota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original
TÍTULO IX - Do Ministério Público do Trabalho CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 736. O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, tendo por função zelar pela
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE TRECHOS RODOVIÁRIOS PELO SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADUAL
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA GESTÃO DE PLANOS E PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA MODAL RODOVIÁRIO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE
Leia maisAssunto: Redistribuição de servidora do Ministério dos Transportes para a Defensoria Pública da União
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº84/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisDireito, uma questão de. múltipla escolha.
Direito, uma questão de múltipla escolha. Entenda mais sobre o direito Uma sociedade não funciona organizadamente sem que regras e princípios, previamente conhecidos, sejam aplicados de maneira estável
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.041 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 3.041 Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.122, de 2/8/2012, exceto no que tange aos pleitos ingressados no Banco Central do Brasil até a publicação da mencionada Resolução. Estabelece
Leia maisDECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA A C O R D Ã O CSJT Processo no CSJT-297/2006-000-90-00-6 Interessado - OAB - Subseção de Castro/PR Assunto: Criação e/ou extinção de Órgãos da Justiça do Trabalho - Consulta - Transferência
Leia maisEXMO. SENHOR CONSELHEIRO RELATOR:
Fls. 299 PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO CNPJ: 03.239.076/0001-62 GESTOR CLOMIR BEDIN CPF: 244.376.389-72 PROCESSO 7.288-5/2010 DESCRIÇÃO CONTAS ANUAIS DE GOVERNO EXERCÍCIO DE 2009 RELATOR CONSELHEIRO
Leia maisNOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL
NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL Gracielle Veloso Advogada. Consultora Notarial, Registral e Imobiliária A eficácia da sentença estrangeira no Brasil depende de prévia
Leia maisA Intervenção do Ministério Público do Trabalho na Condução Estratégica de RH. Wolnei Tadeu Ferreira abril / 2013
A Intervenção do Ministério Público do Trabalho na Condução Estratégica de RH Wolnei Tadeu Ferreira abril / 2013 O QUE É O MPT? O Ministério Público do Trabalho é uma instituição independente, que atua
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015 Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para criar cadastro específico de adoção de crianças e adolescentes com deficiência
Leia maisPROCESSO: 0168800-03.2005.5.01.0021 - RO
Acórdão 5ª Turma REPRESENTATIVIDADE SINDICAL. O enquadramento sindical do empregador se dá pela sua atividade preponderante da empresa. Sendo esta a Construção e Reparo Naval, seus empregados são representados
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM
Leia maiswww.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)
NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) 1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas
Leia maisO FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO
O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União
Leia maisO maior desafio do administrador público não éde ordem econômica ou social, mas gerencial. Quanto mais escassos forem os recursos e maiores as demanda
Procuradoria-Geral de Justiça l O maior desafio do administrador público não éde ordem econômica ou social, mas gerencial. Quanto mais escassos forem os recursos e maiores as demandas sociais, maior capacidade
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 72 /2012 A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA:
PROJETO DE LEI Nº. 72 /2012 Institui a obrigatoriedade de instalação de Balanças do consumidor nos estabelecimentos comerciais, supermercados, mercearias, padarias e similares e dá outras providências.
Leia maisESPELHO DE CORREÇÃO QUESTÕES DISCURSIVAS CONSIDERAÇÕES MENCIONADAS NO EDITAL SOBRE A CORREÇÃO DA PROVA DISCURSIVA
CONSIDERAÇÕES MENCIONADAS NO EDITAL SOBRE A CORREÇÃO DA PROVA DISCURSIVA 11.4 A prova subjetiva I será composta por 05 (cinco) questões referentes aos conteúdos programáticos de Direito Constitucional,
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA EMENTA: Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta firmado perante o Ministério Público do Estado de Mato Grosso, pelo Município de São José do Rio Claro, referente
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014)
RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014) O Ministério Público Federal, pela Procuradora da República abaixo assinada, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com base nos artigos 127
Leia maisSIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação
Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República Polo em Petrolina/Juazeiro
Ref.: Inquérito Civil Público n.º 1.26.001.000066/2012-70 PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO EGRÉGIA 3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Trata-se de Inquérito Civil Público instaurado
Leia mais